quinta-feira, 6 de abril de 2023

Pedro Nogueira pergunta, fazer pós ou Segunda licenciatura em pedagogia? João Maria responde.



Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996

Texto compilado

(Vide Decreto nº 3.860, de 2001)
(Vide Lei nº 10.870, de 2004)
(Vide Adin 3324-7, de 2005)
(Vide Lei nº 12.061, de 2009)

Regulamento

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IV

DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Artigo 47

§ 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.


TÍTULO VI

Dos Profissionais da Educação

Art. 61. A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos:       (Regulamento)

Art. 61.  Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são:            (Redação dada pela Lei nº 12.014, de 2009)

I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço;

I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio;            (Redação dada pela Lei nº 12.014, de 2009)

II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades.

II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;           (Redação dada pela Lei nº 12.014, de 2009)

III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim.         (Incluído pela Lei nº 12.014, de 2009)

 III - trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim; e              (Redação dada pela Medida Provisória nº 746, de 2016)

III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim.         (Incluído pela Lei nº 12.014, de 2009)

IV - profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino para ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação para atender o disposto no inciso V do caput do art. 36.           (Incluído pela Medida Provisória nº 746, de 2016)

IV - profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino, para ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação ou experiência profissional, atestados por titulação específica ou prática de ensino em unidades educacionais da rede pública ou privada ou das corporações privadas em que tenham atuado, exclusivamente para atender ao inciso V do caput do art. 36;        (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017)

V - profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educação.        (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017)

Quer a LdB 93-94/96 na integra clique aqui.


 


Aproveitamento / Complementação de estudos

aproveitamento de estudos é o resultado do reconhecimento da equivalência de disciplina ou atividade, cursada em instituições de ensino superior autorizada ou credenciada, com aquela em que o estudante pretenda o aproveitamento.

    O aproveitamento de estudos é contemplado pela legislação educacional brasileira. A Lei nº 9.394/96 dispõe:

    Art. 47 § 2º Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

    Cite-se ainda a Resolução CFE nº 5/79 do antigo Conselho Federal de Educação. Clique no link abaixo para acessar os documentos emanados deste Conselho sobre o tema.

    fonte;

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    quarta-feira, 5 de abril de 2023

    Crianças mortas em Blumenau. Mundo cada vez mais caótico

    Brahma - CompraZen

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    Brahma, o deus da criação
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    Brahma, o criador do universo, nasceu de Hiranyagarbha (o núcleo dourado). Quando se formou, Brahma colocou o Hiranyagarbha de volta nas águas e inspirou a criação do universo. Cada ser vivo origina-se dele e é um aspecto de Brahma.

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    A esposa de Brahma é Saraswati (a deusa do conhecimento superior). Quando Saraswati e Brahma se abraçam, criam o mundo. Desta forma, eles introduzem, juntos, a alma no ciclo da vida. Saraswati é a deusa da sabedoria e da ciência, a mãe dos Vedas e inventora do alfabeto devanágari. É representada como uma bela mulher com quatro braços, vestida de branco e sentada sobre um lótus branco. Como deusa das artes, ela está tocando ou segurando uma veena (instrumento de corda). Em uma de suas mãos direitas, segura um livro de folhas de palmeira, e na outra, um lótus. Em suas mãos esquerdas, mostra um fio de pérolas e um damaru (tambor pequeno).

    Um dia na vida de Brahma é um kalpa, que engloba a duração de uma evolução. Cada kalpa mede quatro bilhões de anos humanos. Como Prajapati (o criador), enquanto está desperto, o mundo assume uma forma, e quando está adormecido, tudo encolhe para um núcleo em repouso. A literatura védica mais recente descreve Brahma como o criador de Soma e Surya (Sol e Lua), e dá a eles o seu lugar nos céus. Ele cria Agni (fogo), deixa Vayu (vento) livre para vagar pelo mundo e faz Varuna (água) jorrar a vida na Terra.

    Não existem templos para Brahma (exceto um em Pushkar, Rajastão) como existem para Shiva e Vishnu, pois não há um rito específico para Brahma como os cultos shivas ou vaishnavas.

    O SENHOR DA CRIAÇÃO

    Segundo a mitologia, supõe-se que Brahma foi amaldiçoado por Shiva (por ter proferido uma mentira e pelo seu ego) a não ser reverenciado, ainda que em todos os templos de Shiva e Vishnu exista uma imagem do Senhor Brahma na parede norte, e ele seja uma das parivara devata (deidades assistentes) importantes.

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    Dizem que, originalmente, Brahma possuía cinco cabeças. O Matsya Purana explica a razão disso. Ele afirma que Brahma criou uma mulher conhecida por diferentes nomes: Satarupa, Saraswati, Sandhya ou Brahmi. Devido à sua beleza, ele apaixonou-se por ela e olhou-a fixamente com desejo.

    Para evitar esse olhar, ela moveu-se para a esquerda, depois para trás dele e depois para a direita. Mas uma cabeça brotava voltada para cada direção, permitindo que Brahma continuasse a vê-la. Em desespero, ela pulou no ar, e uma quinta cabeça surgiu no topo. Brahma, então, pediu-lhe que o auxiliasse a criar o universo. Ele viveu com ela por cem anos divinos, e no final destes nasceu Manu.

    Existem explicações diferentes para Brahma apresentar somente quatro cabeças agora, diferentemente das cinco originais. Segundo os Puranas, Brahma e Vishnu estavam uma vez discutindo sobre quem era o superior entre os dois. Quando compreenderam que Shiva era o Ser Supremo, Brahma falou dele em tom depreciativo. Com raiva, Shiva cortou a cabeça que falara.

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    Brahma é geralmente representado como uma deidade de quatro faces com barba, quatro braços e de cor vermelha. Carrega um rosário e um livro nas mãos superiores, um kamandal (pote de água) na mão esquerda inferior e concede a graça com sua mão direita inferior. As quatro faces representam o conhecimento sagrado dos quatro Vedas (Rig, Yajur, Sama e Atharva), simbolizando que Brahma é a fonte de todo o conhecimento necessário para a criação do universo. Os quatro braços representam as quatro direções e também a onipresença e a onipotência do Senhor Brahma. Diferentemente das outras deidades, Brahma não carrega nenhuma arma.

    O rosário simboliza o ciclo do tempo pelo qual o mundo se move da criação para sustentação, da sustentação para a dissolução e da dissolução para uma nova criação. O rosário também simboliza os materiais utilizados no processo da criação. Sua posição na mão direita posterior sugere o uso inteligente desses materiais no processo da criação.

    Um livro na mão esquerda posterior (simbolizando o intelecto) ilustra que o conhecimento correto é importante para qualquer tipo de trabalho criativo. Um pote de água (Kamandal) na mão esquerda anterior simboliza a energia cósmica por meio da qual Brahma coloca o universo em existência. A mão simbolizando o ego (a mão direita anterior) é mostrada no gesto de conferir a graça. Isto representa a ideia de que o Senhor concede a graça e protege todos os devotos sinceros.

    A cor dourada simboliza a atividade, e por isso a face dourada de Brahma indica que o Senhor está ativo durante o processo da criação. A cor branca da barba denota a sabedoria, e o seu comprimento representa a ideia de que a criação é um processo eterno. A coroa na cabeça implica que o Senhor detém o poder e autoridade suprema sobre o processa da criação.

    O lótus simboliza a Realidade Suprema, a essência de todas as coisas e seres no universo. Brahma sentado ou de pé sobre um lótus indica que ele representa o poder criativo da Realidade Suprema. A cor branca simboliza a pureza. Portanto, Brahma vestindo roupas que não são totalmente brancas representa a natureza dual da criação, isto é, a pureza e a impureza, a felicidade e a infelicidade, o vício e a virtude, o conhecimento e a ignorância, e assim por diante.

    Na mitologia hindu, diz-se que um cisne possui uma faculdade discriminadora única que o capacita a distinguir o leite puro de uma mistura de leite e água. Por isso, o cisne é usado para simbolizar o poder do discernimento. Brahma utiliza o cisne como veículo. Isso pretende representar a ideia de que, embora a criação seja pluralística em sua natureza, existe somente uma Realidade Suprema da qual emana o universo inteiro. Esse conhecimento pode ser adquirido por um indivíduo que treine sua mente e seu intelecto para adquirir o poder de discernimento.

    Como a criação é o trabalho da mente e do intelecto, o Senhor Brahma representa a Mente Universal. Do ponto de vista de um indivíduo, Brahma simboliza seu próprio pensamento. Como um indivíduo é naturalmente dotado desse poder de reflexão, pode-se dizer que ele já concebeu Brahma. Também por esta razão, a adoração a Brahma não é muito popular. Ele é, entretanto, venerado pelos que buscam conhecimento, como estudantes, professores, eruditos e cientistas.

    TEMPLO BRAHMA DE JAGAT

    O templo Brahma de Jagat, o único em funcionamento na Índia dedicado ao Senhor Brahma, criador do universo, encontra-se em Pushkar, uma pequena cidade na fronteira do deserto do Rajastão. Segundo o Padma Purana, foi ali que Brahma matou um demônio com uma flor de lótus. As pétalas da flor caíram em três pontos, de onde emergiram lagos. Como a pushpa (flor) caiu da kar (mão) de Brahma, o lugar recebeu o nome de Pushkar. Os lagos estão localizados em um raio de 10 quilômetros. A Antiga Pushkar, onde estão localizados os hotéis, é considerada o lugar mais sagrado, porque as pétalas do lótus caíram primeiro ali. A Pushkar Média situa-se a 3 quilômetros de distância e possui um pequeno templo dedicado a Hanuman e uma árvore baniana de 200 anos. A Nova Pushkar, 3 quilômetros ao norte, possui um pequeno templo dedicado a Krishna.

    Acredita-se que se banhar no lago Pushkar na Kartika Purnima (o dia da lua cheia entre os meses de outubro e novembro) confere a salvação. Diz-se que o benefício total do banho no lago Pushkar ocorre durante os últimos cinco dias do mês de Kartika. Segundo o folclore, aqueles que se banham nessa época são libertados de todos os pecados e irão ao céu quando deixarem seus corpos. Também se acredita ser especialmente venturoso realizar o parikrama (andar em torno) das três Pushkars (16 quilômetros) no Kartika Purnima. Gaya Kund, próximo da Nova Pushkar, é onde as pessoas realizam o puja (cerimônia de adoração) para a salvação dos seus ancestrais.

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    Prosseguindo com a lenda, Brahma resolveu realizar, em Pushkar, um yajna (rito de sacrifício) sagrado. Ele deveria realizá-lo junto a sua esposa, Saraswati. Na hora marcada para o yajna, Saraswati atrasou-se porque estava esperando suas acompanhantes. A hora era tão auspiciosa que Brahma não poderia deixar passar o momento sem o yajna pretendido. Pediu então a Indra que encontrasse uma moça adequada para sentar-se ao seu lado como sua esposa durante o rito. Indra trouxe Gayatri. Brahma casou-se com ela e aproveitou a ocasião. Nesse momento, Saraswati chegou, viu Gayatri no seu lugar e ficou profundamente zangada. Saraswati amaldiçoou Brahma, dizendo que ele só poderia ser adorado em Pushkar. Saraswati então retirou-se para Rathkagir, uma montanha no sul de Pushkar, onde existe um templo dedicado a ela.

    Degraus de mármore conduzem ao templo de Brahma, onde uma tartaruga de prata está gravada em relevo no chão, voltada para o altar. Em torno da tartaruga, um piso de mármore incrustado de centenas de moedas de prata, tal qual as paredes do templo. Imagens do pavão, o veículo de Saraswati, esposa de Brahma, adornam as paredes do templo. Brahma é aqui mostrado em tamanho natural, com quatro mãos e quatro faces voltadas para quatro direções diferentes. Um hans (cisne, montaria oficial de Brahma) atravessa o portão para o templo, que é coroado com uma ponta vermelha. Estátuas de Gayatri e Saraswati encontram-se, respectivamente, à esquerda e à direita da imagem de Brahma.

    MANTRA PARA CLAREZA ESPIRITUAL

    Recite esse mantra a Brahma, o Criador, para alcançar o entendimento dos mistérios da manifestação da criação. Por meio da recitação desse mantra, os segredos do Universo ficam acessíveis a você:

    Sat Chid Ekam Brahma

    Eis os significados das várias palavras no seu contexto energético: Sat: verdade; Chid: aspecto espiritual da mente; Ekam: único, sem a existência de outro; Brahma: todo este cosmos com tudo o que ele contém.

    O mantra seguinte é uma versão mais extensa do mantra anterior:

    Om Eim Hrim Shrim Klim Sauh Sat Chid Ekam Brahma

    Om é um prefixo que faz parte de muitos mantras. Ele representa a energia do chakra Ajna, o da fronte, onde as energias masculina e feminina se unem e a consciência se torna una e holística.

    Eim é o som seminal do princípio feminino conhecido como Saraswati. Esse princípio governa tanto o conhecimento espiritual como as atividades de educação, ciência, artes, música e a disciplina espiritual.

    Hrim é o som seminal de Mahamaya, ou o véu da criação. Diz-se que a meditação com a mente focalizada neste som acaba revelando ao praticante o universo “como ele é” e não como o vemos comumente. Isso ocorre porque a realidade como a vemos não passa de uma “convenção” entre todos nós, que foi passada de geração em geração. Os bebês, se pudessem se expressar, falariam do universo de uma maneira bem diferente. Eles acabam assimilando o que a humanidade “convencionou” e vivendo neste mundo de acordo com essas convenções.

    Shrim é o som seminal do princípio da abundância. Nela incluem-se alimentos, amigos, família, saúde e inúmeras outras coisas. E também, é claro, a prosperidade.

    Klim é um som seminal com muitos significados. Nesse contexto, está referindo-se ao princípio da atração. Nesse mantra, está atraindo o fruto dos outros princípios para acelerar o processo meditativo do mantra.

    Sauh é um princípio espiritual que atua através de uma das pétalas do chakra Ajna. É também um som que ativa Shakti.

    Fontes: Deuses e Deusas Hindus, Sunita Pant Bansal, Nova Era / Mantras que Curam , Thomas Ashley-Farrand, Pensamento

    Medite ao som de Brahma Nandam na voz de Deva Premal:

    BRAHMA NANDAM

    Brahma nandam parama sukhadam

    Kevalam jnayana murtim

    Dvandvateetam gagana sadrisham

    Tatvamasyadi lakshyam

    Ekam Nityam vimalamachalam

    Sarvadhee sakshi bhutam

    Bhava-teetam Triguna-rahitam

    Tam Sadgurum namami

    TRADUÇÃO

    Saudações ao guru interior

    Que é a personificação de puro deleite

    Que é o doador da felicidade suprema

    Que está além das dualidades deste mundo material

    Que é tão infinito como o céu

    Que é a única aspiração e meta de vida

    Que é único, eterno, puro, inabalável

    Que vê com os olhos da sabedoria

    Quem está além das emoções e além dos três gunas*

    *aspectos de nossa natureza vinculativa: Sattva (felicidade), Rajas (instinto animal) e Tamas (letargia)

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    Os Nyaya-sutras de Maharishi Gautama



    Os Nyaya-sutras foram compostos por Gautama ou Akshapada por volta do século II AC , embora haja ampla evidência de que muitos sutras foram posteriormente interpolados.

    Conteúdo e organização


    Os sutras são divididos em cinco capítulos, cada um com duas seções. O trabalho começa com uma declaração do assunto, o propósito e a relação do assunto com a obtenção desse propósito. O propósito último é a salvação — ou seja, a completa libertação da dor — e a salvação é alcançada pelo conhecimento das 16 categorias: daí a preocupação com essas categorias, que são meios de conhecimento válido ( pramana ); objetos de conhecimento válido ( prameya ); dúvida ( samshaya ); propósito ( prayojana ); exemplo ( drishtanta ); conclusão ( siddhanta ); os constituintes de um silogismo ( avayava); argumentação ( tarka ); averiguação ( nirnaya ); debate ( vada ); disputas ( jalpa ); crítica destrutiva vitanda ); falácia ( hetvabhasa ); queixa ( chala ); refutações ( jati ); e pontos da derrota do oponente ( nigrahasthana ).

    Epistemologia

    As palavras conhecimento , buddhi e consciência são usadas como sinônimos. Quatro meios de conhecimento válido são admitidos: percepção, inferência, comparação e testemunho verbal. A percepção é definida como o conhecimento que surge do contato dos sentidos com o objeto, que é não julgador, infalível ou crítico. A inferência é definida como o conhecimento que é precedido pela percepção (da marca) e classificado em três tipos: o da percepção de uma causa ao seu efeito; a da percepção do efeito à sua causa; e aquele em que o conhecimento de uma coisa é derivado da percepção de outra com a qual é comumente vista junto. A comparação é definida como o conhecimento de uma coisa por meio de sua semelhança com outra coisa previamente conhecida.

    A validade dos meios de conhecimento é estabelecida contra o ceticismo budista , sendo o principal argumento que, se nenhum meio de conhecimento é válido, então a demonstração de sua invalidade não pode reivindicar validade. A percepção é mostrada como irredutível à inferência, a inferência é mostrada para produzir certo conhecimento e os erros na inferência são vistos como falhas da pessoa, não do método em si. O conhecimento derivado do testemunho verbal é visto como não inferencial.

    teoria de causalidade e metafísica

    Embora os sutras não desenvolvam explicitamente uma teoria detalhada da causação, a teoria Nyaya posterior é suficientemente delineada no Capítulo 4. Nenhum evento é incausado. Nenhuma entidade positiva poderia surgir da mera ausência — uma tese que se opõe ao que parece ser uma visão budista de que, em uma série de eventos momentâneos, cada membro é causado pela destruição do membro anterior. Causa e efeito devem ser homogêneos por natureza, mas o efeito é um novo começo e ainda não estava contido na causa. A tese budista de que todas as coisas são negativas por natureza (na medida em que a natureza de uma coisa é constituídapor suas diferenças em relação aos outros) é rejeitada, assim como a visão de que todas as coisas são eternas ou que todas as coisas não são eternas. Ambas as últimas visões são falsas à experiência. Assim, a metafísica resultante admite dois tipos de entidades: eternas e não-eternas. O todo é uma nova entidade acima e acima das partes que o constituem . Além disso, a ideia de que Deus é a causa material do universo é rejeitada. Deus é visto como a causa eficiente, e as ações humanas produzem seus resultados sob o controle e a cooperação de Deus.

    silogismo e seus predecessores

    Dos quatro tópicos principais do Nyaya-sutra (arte do debate, meios de conhecimento válido, silogismo e exame de pontos de vista opostos), há uma longa história. Não há evidência direta para a teoria de que embora a inferência ( anumana ) seja de origem indiana, o silogismo ( avayava ) é de origem grega.Vatsayana , o comentarista dos sutras , referiu-se a alguns lógicos que sustentavam a teoria de um silogismo de 10 membros (os gregos tinham três). Os Vaisheshika-sutras dão cinco proposições como constituindo um silogismo, mas dão a elas nomes diferentes. Gautama também suporta um silogismo de cinco membros com a seguinte estrutura:

    1. Esta colina é ardente ( pratijna : uma declaração daquilo que deve ser provado).
    2. Porque é esfumaçado ( hetu : declaração de razão).
    3. O que quer que seja enfumaçado é ardente, assim como uma cozinha ( udaharana : declaração de uma regra geral apoiada por um exemplo).
    4. Assim é esta colina ( upanaya : aplicação da regra deste caso).
    5. Portanto, esta colina é de fogo ( nigamana : tirando a conclusão).

    A característica do silogismo Nyaya é sua insistência no exemplo - o que sugere que o lógico Nyaya queria ter certeza não apenas da validade formal, mas também da verdade material . Cinco tipos de “meio” falacioso ( hetu ) são distinguidos: o inconclusivo ( savyabhichara ), que leva a mais conclusões do que uma; o contraditório ( viruddha ), que se opõe ao que deve ser estabelecido; o polêmico ( prakaranasama ), que provoca a própria questão que pretende resolver; o questionado ( sadhyasama ), que em si não foi provado; e o inoportuno ( kalatita), que é aduzida “quando o tempo em que poderia ser válido não se aplica”.

    Outros assuntos filosóficos característicos

    Outras teses filosóficas declaradas nos sutras são as seguintes: a relação das palavras com seus significados não é natural, mas convencional; uma palavra não significa nem o individual nu nem o universal por si só, mas todos os três - o individual, o universal e a estrutura ( akriti ); desejo, aversão , volição, prazer, dor e cognição são as marcas do eu; o corpo é definido como o locus dos gestos, sentidos e sentimentos; e a existência e atomicidade da mente são inferidas do fato de que não surgem no eu mais atos de conhecimento do que um por vez.


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    O Mahabharata - Completo traduzido para o Português


    O Mahabharata - Completo traduzido para o Português

    Uma grande história é contada no livro Mahabharata de Krishna-Dwaipayana Vyasa. Considerado o maior épico do mundo, começou a ser escrito no século IV a.C. e compreende uma enciclopédia de 18 livros. É reverenciado na Índia por contar histórias de deuses e grandes homens. Alguns trechos de seu texto trazem muitos conhecimentos de espiritualidade. O livro Mahabharata tem em seu conteúdo a reunião de várias histórias contadas de mestres para discípulos sobre uma época de guerras e o foco principal do Mahabharata é a batalha de Kuruksetra, uma guerra entre dois ramos da mesma família pela posse de um reino. Os ensinamentos ditados por Krishna para Arjuna na guerra para que ele lutasse da melhor forma compõem a famosa Bhagavad Gîtâ ou 'A Canção do Senhor'. (foto abaixo).


    Foto: Krishna conversando com Arjuna antes da batalha.

    Enfim, o Mahabharata é uma grande coletânea de contos, alguns bem humorados, outros trágicos, mas a maioria traz mensagens espirituais para a vida. Os livros foram traduzidos por Eleonora Meier de 2005 a 2011 a partir da versão completa em inglês para o português do Mahabharata original. Os livros 1-5, 10, 11 e 15-18 foram brevemente revisados pela própria tradutora em 2016-2017.


    Os textos em EPUB, KINDLE, TORRENT e outros formatos podem ser baixados na opção Archive.

    O Mahabharata em um único arquivo
    (.rar = 18 livros + Índice geral e Índice dos sub-livros):
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    Os livros do Mahabharata:


    1. Adi Parva - O Livro do Início
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    2. Sabha Parva - O Livro da Sala de Reuniões
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    3. Vana ou Aranyaka Parva - O Livro da Floresta
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    4. Virata Parva - O Livro de Virata
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    5. Udyoga Parva - O Livro do Esforço
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    6. O Mahabharata Bhishma Parva (2011)
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    7. O Mahabharata Drona Parva (2011)
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    8. O Mahabharata Karna Parva (2011)
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    9. O Mahabharata Shalya Parva (2011)
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    10. Sauptika Parva - O Livro do Sono
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    11. Stri Parva - O Livro das Mulheres
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    12. O Mahabharata Santi Parva (2011)
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    13. O Mahabharata Anusasana Parva (2011)
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    14. O Mahabharata Aswamedha Parva (2011)
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    15. Asramavasika Parva - O Livro do Eremitério
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    16. Mausala Parva - O Livro da Luta de Clavas
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    17. Mahaprasthanika Parva - O Livro da Grande Jornada
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    18. Svargarohanika Parva - O Livro da Ascensão ao Céu
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    Índice do Mahabharata
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    Lista dos cem subparvas ou sub-livros do Mahabharata
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    Baixe também: O Ramayana em português
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    LINKS PARA TODAS AS TRADUÇÕES DISPONÍVEIS


    fonte:  https://floresecoisas.blogspot.com/2011/04/espiritualmahabharatatraduzido_02.html

    O que a ESCOLA NÃO te falou sobre os PORTUGUESES | À Deriva Cortes