terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Por que os investidores colocaram em xeque o crescimento da BYD

Ações da fabricante chinesa de elétricos, listada em Hong Kong, despencaram 12% em novembro, enquanto a Tesla e a chinesa XPeng subiram mais de 15%

Ejecutivos de BYD asisten a la inauguración de un concesionario en Brasil
Por Charlotte Yang
05 de Dezembro, 2023 | 04:40 PM

Bloomberg — Dúvidas sobre a meta de vendas e a capacidade dos carros inteligentes da BYD provocaram uma venda de US$ 12 bilhões em ações da fabricante chinesa de veículos elétricos no mês passado, mesmo enquanto ela se aproxima da Tesla (TSLA) como a principal vendedora da indústria.

A BYD, listada em Hong Kong, despencou 12% em novembro, enquanto a Tesla e a rival local XPeng ganharam mais de 15% cada. As perdas da BYD foram impulsionadas por preocupações sobre a capacidade da empresa de atingir as metas de vendas em meio a um panorama macroeconômico difícil e o impacto de cortes de preços para enfrentar uma competição acirrada.

Há também dúvidas sobre se os carros da BYD podem competir com as opções inteligentes e conectadas de concorrentes, não apenas de players estabelecidos de veículos elétricos, mas também de novos participantes, incluindo a gigante de smartphones Huawei.

“O perfil de crescimento da BYD está sendo questionado”, e a empresa pode acabar perdendo participação de mercado, disse Xiadong Bao, gestor de fundos da Edmond de Rothschild Asset Management. “A chegada da Huawei no segmento de veículos elétricos reduzirá certamente o tempo de entrada no mercado” para novos produtos chineses, e a BYD é “mais vulnerável” devido à sua tecnologia defasada.

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Nuvens no horizonte

As ações da BYD subiram forte em outubro, por outro lado, à medida que as vendas recordes a aproximam de ultrapassar a Tesla em entregas de veículos elétricos puros. O mercado rapidamente se tornou pessimista, no entanto, à medida que a empresa aumentou os descontos na tentativa de continuar impulsionando as vendas.

Com outros ventos contrários, incluindo uma venda de ações pela antiga apoiadora Berkshire Hathaway (BK), de Warren Buffet, e uma investigação da União Europeia (UE) sobre subsídios aos carros elétricos chineses, as ações da BYD ficaram muito aquém da maioria dos concorrentes.

Alguns investidores estão apostando em mais perdas, com a posição “vendida a descoberto” subindo para mais de 4% do capital livre nas últimas três semanas, de acordo com dados da IHS Markit.

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A fraqueza das ações ajudou a levar o múltiplo de lucros futuros para o seu nível mais baixo em cerca de 12 anos, o que pode ser atraente para investidores em busca de ações baratas. Essa avaliação, porém, depende muito de estimativas fortes de resultados, que agora estão em questão, disse Bao, da Edmond de Rothschild. O crescimento das vendas diminuiu nos últimos três trimestres, e as projeções apontam para uma desaceleração adicional nos próximos dois períodos.

Embora as vendas da BYD tenham alcançado outro recorde no mês passado, elas foram praticamente iguais ao nível de outubro. Isso pode não ajudar a tranquilizar os investidores que questionam as metas de três milhões de unidades este ano e quatro milhões em 2024.

As vendas no varejo atingindo o pico é uma grande razão para a cautela dos investidores, juntamente com cortes de preços, aumento de estoques e aumento da concorrência, de acordo com a UOB Kay Hian Holdings, a única corretora com uma classificação de venda na empresa.

Carros mais inteligentes

Fundada em 1995 com foco em baterias, a BYD tem uma presença forte em tecnologias de energia e sempre enfatizou a segurança de seus produtos. Pequenos concorrentes mais jovens, como XPeng e Li Auto, por outro lado, têm investido em desenvolvimento de software e recursos inteligentes, o que significa que a BYD agora se vê obrigada a aumentar os investimentos para acompanhar.

A BYD permanece como a principal marca de automóveis na China, tendo ultrapassado a Volkswagen no topo das vendas este ano. Sua linha de veículos elétricos e híbridos acessíveis, em dezenas de faixas de preço além de seus concorrentes emergentes, lhe confere amplo apelo.

No entanto, os investidores veem desafios crescentes. A Huawei já fez um grande impacto nos veículos elétricos, com pedidos robustos para modelos que apresentam seu sistema avançado de assistência ao motorista e outras tecnologias. A empresa também está construindo uma grande rede de parceiros de carros inteligentes nos setores de manufatura automotiva e tecnologia.

“A aliança emergente liderada pela Huawei, líder incontestável em veículos conectados inteligentes e tecnologias de direção autônoma na China, constituirá uma ameaça formidável para o estabelecido BYD”, escreveram analistas da UOB Kay Hian, incluindo Ken Lee e Bella Lu, em uma nota.

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Enquanto isso, o governo chinês tem aumentado o apoio à direção autônoma, em direção a níveis em que os carros podem essencialmente se dirigir. O Morgan Stanley recomenda as ações de Li Auto, XPeng e Nio, dizendo que elas se beneficiarão da crescente adoção de tecnologia chamada de “navegação no piloto automático”.

“A BYD precisará renovar sua linha de modelos ou lançar modelos mais competitivos diante da competição desafiadora até 2024″, escreveram os analistas, incluindo Tim Hsiao e Shelley Wang. A empresa também enfrenta o risco de que uma guerra de preços em curso com a Tesla “pode impedir os consumidores de comprar, pois continuam a esperar carros cada vez mais baratos”.

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A Cama De Procusto Nassim Nicholas Taleb




Uma coleção de aforismos e pensamentos que expressam de forma surpreendente as ideias mais importantes de Nassim Nicholas Taleb, autor dos clássicos modernos A lógica do Cisne Negro e Antifrágil. Para Taleb, precisamos abraçar o inesperado — e aceitar o que não sabemos — para enxergar o mundo como ele de fato é. Na mitologia grega, Procusto era um homem violento, que obrigava seus hóspedes a caberem perfeitamente em sua cama de ferro: esticando-os, se eram muito pequenos, ou cortando seus membros, se eram muito grandes.

 No campo do pensamento, esse mito é resgatado para se referir à intolerância humana e à falácia pseudocientífica que distorce os dados da realidade para que se ajustem a uma hipótese.

 Em A cama de Procusto, Taleb apresenta sua visão sobre os efeitos colaterais da civilização moderna: a culpabilização da realidade por não se adequar a modelos econômicos, a invenção de doenças para vender drogas, o esforço para satisfazer as demandas da tecnologia a qualquer custo, a definição da inteligência como algo que pode ser medido em sala de aula e a tentativa de convencer as pessoas de que emprego não é escravidão. 

Ao abordar essas temáticas, o livro explora as ilusões humanas e contrasta os valores clássicos de coragem, elegância e erudição com as doenças modernas de nerdice, filistinismo e falsidade.





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segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Qual formação é necessária para ser professor de cursos técnicos nível médio?


RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 6 DE MAIO DE 2022 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Profissional Técnica de Nível Médio (EPTNMFormação). http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=236781-rcp001-22&category_slug=maio-2022-pdf&Itemid=30192 RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 5 DE JANEIRO DE 2021 Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-5-de-janeiro-de-2021-297767578

domingo, 17 de dezembro de 2023

ISRAEL SIMÕES | A guerra (continua) invisível



Terapeuta, filósofo clínico e curioso observador da vida cotidiana.

Se tem uma coisa que o Sr. Presidente da República sabe fazer com maestria é falar. Fala pelos cotovelos, como quem improvisa espontaneamente os discursos seguro de suas experiências e cãs, fazendo o tipo vovozinho ranzinza, bem-humorado e sábio. Redondo da cabeça aos pés e com duas orelhas de abano, Lula anda de um lado para o outro do palco alternando voz embargada com gritos de braveza para provocar, no público, as emoções mais contraditórias, recurso típico das lideranças autoritárias e carismáticas. A mim não engana, mas seduz muita gente neste país que cresceu sem pai, sem um patrão caridoso, sem um líder religioso que pastoreie seu rebanho.

Foi assim, com seu jeito bonachão de quem está sempre pronto para erguer uma alma desvalida, que Lula discursou na 4ª Conferência Nacional da Juventude, um evento promovido pela Secretaria Nacional de Juventude, ligada à Secretaria Geral da Presidência da República. Cercado de universitários petistas acima do peso, deslumbrados e, simultaneamente, apáticos, que em nada representam os jovens brasileiros dos campinhos de futebol e festivais sertanejos, Lula ativou ainda mais os gestos histriônicos, chegando a tremer as mãos e sendo acudido por Janja que, como boa assistente, lhe serviu uma garrafinha d’água.

E especificamente neste contexto de euforia queer foi que Lula bradou a frase da semana: “Vocês não sabem como eu estou feliz hoje. Pela primeira vez na história desse país, nós conseguimos colocar na Suprema Corte desse país um ministro comunista, um companheiro da qualidade do Flávio Dino.”

Para a direita mais da linha de frente, a declaração de Lula soou como o anúncio de um novo regime, mas quem conhece o personagem não se assustou. Primeiro porque, de comunista, o judiciário já está infestado; segundo porque Lula muda o discurso como troca de roupa. É o seu estilo que permanece o mesmo, a forma exterior, enquanto o conteúdo se adapta conforme a plateia.

O objetivo deste tipo de performance é agradar a massa débil e confundir o inimigo. Dois coelhos mortos com uma só cajadada.

Dali os jovens saem com os corações palpitantes, crentes de que são a geração escolhida para empreender a última das revoluções. O próprio Lula fez a convocação: “…e vocês têm que aprender uma lição: não existe possibilidade de vocês desanimarem de lutar se vocês tiverem, dentro da cabeça de vocês, uma causa. E cada um de nós pode construir uma causa pessoalmente, mas nós temos que construir uma causa coletiva.” Viu como se faz?

Já os adversários são pegos de surpresa por um movimento ousado, que será desfeito no primeiro evento com banqueiros e empresários (mas até lá terão gasto umas boas horas analisando a jogada ou se gabando de ter cantado a pedra com antecedência. No caso de Dino, que ele é comunista, como se pudessem antever alguma coisa que já não fosse óbvia).

Esta é a tônica das disputas de poder nos tempos modernos: sustentar uma aparência dialeticamente paternal e patriarcal, um discurso flexível, uma agenda sempre aberta a rabiscos e novos planos, só restando, de estável, o interesse pessoal. Tudo que essa gente faz é para se manter no topo e ditar as regras do jogo. Se ainda há, por trás dos movimentos perceptíveis, o devaneio de uma economia planificada, do fim da propriedade privada, de uma nova ordem social coletivista e igualitária, ele emergirá dos pequenos focos de incêndio aqui e ali, nos campus universitários, nas escolas, nos eventos musicais e cênicos, nos cultos e missas. Não de cima do palanque.

Os conservadores mais afoitos deveriam tapar os ouvidos para este tipo de falatório. Neles só produz perturbação. A simulação de uma guerra declarada e justa serve para paralisar os últimos combatentes que resistem no verdadeiro campo de batalha da cultura, dos símbolos, dos mitos e costumes.

Se querem dar um passo adiante, larguem essa mania de Apóstolo João, anunciando o fim dos tempos com edições de vídeo derrotistas, nada animadoras. Aprendam um pouco com quem domina o estilo: ergam as frontes, aprumem os troncos, estendam os braços e depositem um tom a mais de emoção e mistério na impostação da voz.

Apresentem ao povo os afetos agregadores que permitirão, em um próximo estágio de abertura de consciência, anterior à própria mobilização, fazê-lo ver o que não está visível.

Esmeril Editora e Cultura. Todos os direitos reservados. 2023


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RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 30 DE AGOSTO DE 2022 (*) Altera o Art. 27 da Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO


 RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 30 DE AGOSTO DE 2022 (*) 

Altera o Art. 27 da Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).

 A Presidente do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto na Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, e na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e com fundamento nº Parecer CNE/CP nº 22, de 9 de agosto de 2022, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação de 25 de agosto de 2022, publicado no DOU de 30 de agosto de 2022, Seção 1, pág. 186, resolve: 

Art. 1º Fica adicionado 2 (dois) anos ao prazo de implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica a que se refere a Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. 

Art. 2º O caput do artigo 27 da Resolução CNE/CP nº 2/2019 passa a ter a seguinte redação: Art. 27 Fica fixado o prazo limite de até 4 (quatro) anos, a partir da publicação desta Resolução, para a implantação, por parte das Instituições de Ensino Superior (IES), das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e da BNC-Formação, definidas e instituídas pela presente Resolução. 

Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de 8 de setembro de 2022. 

MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO


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sábado, 16 de dezembro de 2023

O que é Ideologia de Gênero e o que não é

O VENTO ARRANCOU

Olavo de Carvalho Comunismo Agora

Roger Scruton Tolos, Fraudes E Militantes Pensadores da Nova Esquerda




Em um livro anterior, lançado em 1985 e intitulado Pensadores da Nova
Esquerda, reuni uma série de artigos publicados na The Salisbury
Review. Editei os artigos originais, cortando escritores como R. D.
Laing e Rudolf Bahro, que nada têm a nos dizer atualmente, e incluí
substancial material novo, dedicado a eventos cada vez mais
influentes — por exemplo, a chocante “máquina de nonsense”
inventada por Lacan, Deleuze e Guattari, o ataque escorchante a nossa
herança “colonial” feito por Edward Said e o recente renascimento da
“hipótese comunista” pelas mãos de Badiou e Žižek.
Meu livro anterior foi publicado no auge do reinado de terror de
Margaret Thatcher, quando eu ainda dava aulas em uma universidade
e era conhecido entre os intelectuais ingleses de esquerda como
proeminente oponente de sua causa, que era a causa das pessoas
decentes do mundo todo. Assim, o livro foi recebido com escárnio e
ultraje, com os críticos tropeçando uns nos outros pela chance de
cuspir no cadáver. Sua publicação foi o início do fim de minha carreira
universitária, pois suscitou sérias dúvidas tanto sobre minha
competência intelectual quanto sobre meu caráter moral. Essa súbita
perda de status levou ao ataque de todos os meus textos, falassem eles
ou não de política.
Um filósofo acadêmico escreveu à Longman, a editora original,
dizendo: “É com consternação que relato que muitos colegas aqui [i.e.,
em Oxford] sentem que a marca Longman — uma marca respeitada
— foi conspurcada pela associação com a obra de Scruton.” Ele
continuou de maneira ameaçadora, expressando a esperança de que
“as reações negativas geradas por essa publicação particular façam
com que, no futuro, a Longman pense mais cuidadosamente sobre sua
política”. Um autor de best-sellers educacionais ameaçou levar suas
obras para outra editora se o livro permanecesse nas prateleiras e,
rapidamente, os exemplares restantes de Pensadores da Nova Esquerda
foram retirados das livrarias e transferidos para meu galpão.
Naturalmente, relutei em retornar à cena de tal desastre. Gra​-
dualmente, contudo, após os eventos de 1989, certa hesitação passou a
entrar na visão da esquerda. Hoje é comum aceitar que nem tudo dito,
pensado ou feito em nome do socialismo foi intelectualmente
respeitável ou moralmente correto. Talvez eu estivesse mais alerta que
o normal para essa possibilidade em função de meu envolvimento,
enquanto escrevia, com as redes clandestinas na Europa comunista.
Esse envolvimento me deixara face a face com a destruição e ficou
óbvio para a maioria das pessoas que se deram ao trabalho de também
se expor a ela que os modos esquerdistas de pensar eram sua principal
causa. Pensadores da Nova Esquerda surgiu em edições samizdat na
Polônia e na Tchecoslováquia e foi subsequentemente traduzido para
chinês, coreano e português. Aos poucos, especialmente após 1989,
tornou-se mais fácil expor minha opinião e me deixei persuadir por
meu editor, Robin Baird-Smith, de que um novo livro poderia
fornecer algum alívio aos estudantes compelidos a mastigar a
glutinosa prosa de Deleuze, a tratar com seriedade os loucos
sortilégios de Žižek ou a acreditar que há mais na teoria da ação
comunicativa de Habermas que sua inabilidade em comunicá-la.
O leitor entenderá, pelos parágrafos anteriores, que este não é um
livro de palavras moderadas. Eu o descreveria antes como
provocação. Todavia, envido todos os esforços para explicar o que é
bom nos autores que reviso, e não só o que é ruim. Minha esperança é
que o resultado possa ser lido com proveito por pessoas de todas as
vertentes políticas.
Ao preparar o livro para publicação, fui imensamente auxiliado
pelos comentários e críticas de Mark Dooley, Sebastian Gardner,
Robert Grant e Wilfrid Hodges, todos inocentes dos crimes cometidos
nestas páginas.
Scrutopia, janeiro de 2015.





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Conversas sobre Didática,