quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Lacrar ou lucrar, eis a questão. Guilherme Fiuza e Jones Rossi debatem nesta edição do "Pensando Bem”

Chaka Khan | Live in Chicago | 2019


Setlist 0:00 - This Is My Night 4:45 - Do You Love What You Feel 9:17 - At Midnight (My Love Will Lift You Up) 13:00 - Tell Me Something Good 17:33 - Whatcha Gonna Do For Me 21:25 - Stay 22:20 - Everlasting Love 27:00 - Until You Come Back To Me 30:11 - Sweet Thing 34:00 - Band Break 50:00 - My Funny Valentine 52:00 - Through the Fire 57:55 - I Know You, I Live You 1:03:15 - I Feel For You 1:07:00 - I'm Every Woman 1:11:40 - Ain't Nobody

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MEC vai aproveitar disciplinas do ensino técnico na graduação superior


 atualizado 

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Reprodução
Ministro da Educação, Camilo Santana durante discurso pisa

O ministro Camilo Santana anunciou, nesta sexta-feira (26/1), que o Ministério da Educação (MEC) pretende estabelecer uma política para possibilitar que estudantes inscritos no ensino técnico profissionalizante aproveitem disciplinas no ensino superior.

“A nova lei traz uma coisa importante: muitos jovens não faziam o ensino técnico porque queriam ir direto para a universidade. Agora, o jovem vai poder fazer o ensino técnico e aproveitar disciplinas para o ensino superior”, disse.

Segundo o ministro, apenas 11% das matrículas no ensino médio estão no ensino técnico profissionalizante. O MEC pretende apresentar tais planos por meio da Formulação da Política Nacional da EPT, estabelecida pela Lei nº 14.645.

Alt

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Frequência de envio: Diário

A declaração foi dada durante o evento “Brasil Unido pela Educação” no Palácio do Planalto, em Brasília. Na ocasião, o governo federal apresentou o balanço da educação no Brasil, em 2023. Além disso, elencou ações futuras em todos os níveis de ensino.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também participou da apresentação. O mandatário destacou que os dados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2022 sobre a carência de jovens em matemática e leitura dão a impressão de que está “ocorrendo um desastre na educação brasileira”.

Confira o evento na íntegra:

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Bolsonaro se pronuncia após ação da PF em sua casa, cita livro sobre confissões de Mujica e mais



terça-feira, 30 de janeiro de 2024

DEPARTAMENTO AMERICANO MUDA DE OPINIÃO SOBRE ORIGEM DA COVID-19 | Professor HOC


O príncipe Com notas de Napoleão Bonaparte e Cristina da Suécia Tradução de Mário e Celestino da Silva Maquiavel



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LAWRENCE MAXIMUS | Dia Internacional da Memória do Holocausto

Foto: Cordon Press

Aconteceu uma vez. Não deveria ter
acontecido, mas aconteceu. Não deve
acontecer outra vez, mas pode acontecer.
É por isso que a Educação sobre o
Holocausto é fundamental.

Kathrin Meyer, Secretária Executiva da IHRA

As Nações Unidas designaram o dia 27 de janeiro como o aniversário da libertação de Auschwitz-Birkenau, como Dia Internacional da Memória do Holocausto — um tempo para recordar os seis milhões de vítimas Judaicas do Holocausto — e os milhões de outras vítimas da perseguição nazista. Em 2024, a comemoração coincide com um aumento do antissemitismo em todo o mundo.

Os termos “Holocausto” e “Shoá” referem-se a um acontecimento genocida específico no século XX: a perseguição e assassinato sistemático de Judeus pela Alemanha Nazista e os seus colaboradores, entre 1933 e 1945. O pico de perseguição e de assassinatos ocorreu durante o contexto da Segunda Guerra Mundial.

A Resolução 60/7 não apenas estabelece o dia 27 de janeiro como o “Dia Internacional de Comemoração em Memória das Vítimas do Holocausto”, ela também rejeita qualquer tipo de negativa da existência do Holocausto. A resolução encoraja os estados-membros da ONU a preservarem ativamente os locais que os nazistas utilizaram para a “Solução Final” (por exemplo, centros de extermínio, campos-de-concentração e prisões). 

Utilizando-se da Declaração Universal de Direitos Humanos, a Resolução condena todas as formas de “intolerância religiosa, incitação, perseguição, ou violência contra pessoas ou comunidades baseadas em sua origem étnica ou crença religiosa” por todo o mundo.    

Em 2024, está data se faz ainda mais necessária, sobretudo após os atentados terroristas do Hamas, no sul de Israel em 07 de outubro. Esse foi o maior massacre de judeus desde o Holocausto. Alguns sobreviventes, inclusive, foram vítimas diretas da ação do grupo terrorista, como Yaffa Adar, 85 anos, que foi sequestrada e passou quase 50 dias em cativeiro. Outros cerca de 2.000 sobreviventes que vivem em Israel também foram obrigados a deixarem suas casas em virtude da guerra atual.

Portanto, o Holocausto foi um ponto de viragem na história mundial, ultrapassando fronteiras geográficas e afetando todos os segmentos das sociedades envolvidas. Décadas mais tarde, as sociedades continuam a debater-se com a memória e com o registo histórico do Holocausto, que se cruza com a nossa realidade contemporânea. O ensino e a aprendizagem sobre o Holocausto são oportunidades fulcrais de inspiração do espírito crítico, da consciência social e do desenvolvimento pessoal.

O Holocausto e os ataques terroristas do 07 de outubro são tragédias diferentes, mas que tiveram como causa o mesmo elemento em comum: o ódio aos judeus.

Esmeril Editora e Cultura. Todos os direitos reservados. 2024


Lawrence Maximus

Lawrence Maximus

Mestre em Ciência Política (ESP). Cientista Político, Teólogo e Professor. Especialista em Israel e Oriente Médio.

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O QUE SEI DE LULA JOSÉ NÊUMANNE PINTO entrevista, foi concedida ao jornalista Emanuel Villaça 2010

Nesta primeira parte, o jornalista José Nêumanne, autor do livro "O que sei de Lula", conta como conheceu o metalúrgico, e como um desconhecido operário, apareceu na mídia, até virar presidente da República. Esta primeira etapa da entrevista, foi concedida ao jornalista Emanuel Villaça, em julho de 2010, quando o livro ainda estava sendo escrito.

Nesta segunda parte, o autor do livro "O QUE SEI DE LULA", jornalista José Nêumanne Pinto, relata as táticas de Lula para se livrar da imagem política de Leonel Brizola, que acabara de voltar ao Brasil após exílio. A estratégica do ex-ministro Golbery do Couto e Silva para usar a imagem de lula e apagar Brizola, utilizando ferramentas de comunicação, sob o domínio do regime militar, para determinar o curso da história política do país em favor de Lula.

Nesta terceira parte, José Nêumanne, revela conversa ao pé do ouvido que teve com Lula, quando o futuro presidente era deputado constituinte. Lula, segundo José Nêumanne, autor do livro "O QUE SEI DE LULA", conta as dificuldades do parlamentar em interagir com o congresso e a virada que o ex-líder sindical deu em matéria de política partidária, fazendo acordos até com velhos adversários políticos. A entrevista foi concedida ao jornalista Emanuel Villaça.

Neste quarto e último bloco, o jornalista José Nêumanne Pinto, autor do livro "O QUE SEI DE LULA", espera que a história não se repita, onde o criador é traído pela criatura . Ele diz que Lula é um político profissional e o que vai dizer ao ex-presidente quando se encontrar com ele, conversa que não tem a um bom tempo. A entrevista foi concedida ao jornalista Emanuel Villaça.

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Como a mídia noticiou a operação da PF contra Carlos Bolsonaro

As Etapas Do Pensamento Sociologico, Raymond Aron.

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O Capital Crítica da Economia Política Karl Marx os 3 tomos. Ler e conhecer os erros de Karl Marx tem que ler.








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