Sri Gadadhara dasa Thakura viveu anteriormente em Navadwip. Quando o Senhor foi viver em Nilacala, Sri Dasa Gadadhara também estava lá para estar com Ele. Mais tarde, Mahaprabhu o enviou de volta com Nityananda Prabhu para pregar em Bengala. Ele primeiro ficou em Eriyadahagram, que está situado nas margens do Ganges. Então ele passou algum tempo em Navadwipa, cuidando de Saci Mata e Visnupriya, mas após o desaparecimento deles ele veio viver em Katwa, onde Mahaprabhu havia aceitado sannyasa de Kesava Bharati.
Ele era um associado muito confidencial de Sri Sri Gaura-Nityananda. Em Gaura-ganoddesa-dipika é declarado que ele é uma encarnação da efulgência do corpo de Srimati Radharani, bem como uma expansão de Purnananda gopi. Embora ele fosse um dos associados de Nityananda Prabhu, a maioria dos quais eram vaqueirinhos e, portanto, situados na doçura da amizade, ele estava sempre absorto no humor de uma gopi.
Uma vez, enquanto ele carregava um pote de água do Ganges em sua cabeça, ele gritou alto: " Quem quer comprar um pouco de leite?" Às vezes ele dizia: "Aqui está um iogurte de primeira classe . Quem quiser comprar um pouco, venha aqui." Gritando assim, ele então ria muito alto.
Quando Mahaprabhu instruiu Nityananda Prabhu a pregar em Bengala, Ele enviou Sri Rama dasa e Sri Gadadhara dasa junto com Ele. [CC Adi 11.13,14]
Um dia Nityananda Prabhu foi ao templo de Dasa Gadadhar em Eriyadahagram. No templo havia uma Deidade muito bonita de Sri Bala Gopala, que Nityananda Prabhu cuidadosamente pegou do altar. Enquanto O segurava contra Seu peito, Ele começou a dançar em êxtase. Quando todos os devotos viram que Gopala havia se abrigado no coração de Sri Anantadeva, eles fizeram os céus ressoarem com as vibrações de "Hari! Hari!" Nityananda Prabhu, que era muito robusto e heróico, então começou a rugir muito alto enquanto se envolvia em Sua dança extática com Gopalaji.
Então Madhavananda Ghosa começou a cantar algumas canções descrevendo a dan-lila de Krsna (de Dan-keli-Kaumadi). Ouvindo sua doce voz e as descrições poéticas da dan-lila de Krsna, Nityananda exibiu todos os sintomas extáticos dentro de Seu corpo simultaneamente enquanto dançava como alguém embriagado. Os gestos que Ele exibia enquanto dançava eram como cortes de relâmpagos; Seus membros se moviam com graça incomparável. Seus movimentos expressivos dos olhos, Seu doce sorriso e riso eruptivo, e o tremor e tremor de Sua cabeça, forneciam um banquete para os olhos e ouvidos dos devotos. Juntando Seus dois lindos pés de lótus, Ele então pulava de tal forma a cativar completamente a mente. Quem quer que Ele olhasse se encontrava flutuando em um oceano de doçuras do amor de Krsna, e por Seu olhar misericordioso eles se esqueciam da existência de seus corpos físicos. O nível de devoção que é buscado por grandes yogis e munis foi alcançado naquele dia pelos homens e mulheres comuns daquele lugar, enquanto eles saboreavam os resquícios do amor do Senhor Nityananda por Krsna.
Alguém tão gordo quanto um elefante fica tão magro e fraco se jejuar por três dias que mal consegue andar. No entanto, pela misericórdia de Nityananda Prabhu, uma criança pequena daquela vila não comeu nada por um mês, mas seus movimentos e comportamento eram como os de um leão. Tal era a influência misteriosa de Nityananda Prabhu, embora ninguém pudesse entender Suas atividades devido à potência yogamaya do Senhor. Nityananda Prabhu então desfrutou de vários passatempos no templo de Gadadhar dasa Thakura.
No Sri Caitanya-bhagavata, Sri Vrindavana dasa Thakura descreveu as glórias de Dasa Gadadhara desta forma: "Nityananda Prabhu estava pessoalmente presente dentro do corpo de Sri Gadadhara das; tais são suas glórias."
Entre os associados de Caitanya Mahaprabhu, ninguém queria se aproximar do muçulmano Kazi por medo de que ele pudesse perder sua casta. Simplesmente olhando para o rosto de um muçulmano, um hindu perderia seu nome na sociedade. Foi Dasa Gadadhara quem teve o poder de influenciar o notório Kazi, e então ele concedeu seu olhar misericordioso a ele. Mesmo em seu primeiro encontro, ele foi capaz de elevar aquele Kazi além dos limites de sua casta e credo, e assim essas limitações caíram completamente.
Um dia, Sri Gadadhara dasa Thakura, intoxicado em amor extático enquanto cantava os Santos Nomes de Hari, veio à casa do Kazi em Eriyadahagram e começou a chamá-lo. O Kazi, em um acesso de raiva, saiu furioso de seu apartamento interno, mas ao ver a aparência transcendentalmente serena e o humor de Dasa Gadadhara Prabhu, ele ficou atordoado. Sua raiva suavizou e sua expressão tornou-se amigável. O Kazi perguntou: "Thakur, por que você veio agora?"
Dasa Gadadhara Thakura respondeu: "Gostaria de ter algumas palavras com você."
"Sim, o que quer que você tenha a dizer, apenas fale."
"Sri Sri Gaura-Nityananda apareceu nesta terra para distribuir o néctar dos Santos Nomes a todas as classes de homens, do mais alto ao mais baixo, até mesmo às pessoas mais pecadoras e desprezíveis. Por que você não aceitou esta doce guloseima? Por que você não começou a cantar estes nectáreos Santos Nomes?" "
Nós aceitaremos amanhã."
"Por que amanhã?! Hoje você deve aceitar. Eu vim aqui hoje para libertá-lo das profundezas da ignorância e do pecado pelo poder destes Santos Nomes. Então, por favor, tome este Harinama supremamente auspicioso. Eu o livrarei de todas as suas atividades pecaminosas neste mesmo dia."
Tendo ouvido o doce discurso de Gadahara dasa Thakura, o Kazi
ficou um pouco perplexo. Ele começou a rir e disse: "Amanhã eu direi Hari."
Quando ele ouviu as duas sílabas 'ha' e 'ri' emanar da boca do Kazi, Dasa Gadadhara Thakura ficou tomado pela felicidade do amor extático e exclamou: "Amanhã?! Senhor, você disse Hari agora mesmo! Todos os seus pecados fugiram para longe. Você se tornou supremamente puro." Dizendo isso, ele começou a dançar em êxtase.
O Kazi, tendo sido purificado pela vibração transcendental de Hari, abrigou-se aos pés de lótus de das Gadadhara Thakura. Dessa forma, das Gadadhara Thakura libertou muitos yavanas pecadores e perversos e outras pessoas semelhantes.
Ele desapareceu no oitavo dia da quinzena brilhante do mês de Kartik.
Eriyadaha gram é alcançado de Calcutá de ônibus da Esplanade. O samadhi-mandir de Gadadhara dasa Thakura e o samadhi do cabelo do Senhor Caitanya raspado pelo barbeiro Madhi Sil quando Ele aceitou sannyasa estão unidos dentro do mesmo túmulo no ashrama de Kesava Bharati em Katwa.
Sri Dasa Gadadhara Thakura estabeleceu um templo no local onde Mahaprabhu aceitou sannyasa, e a Deidade do Senhor Gauranga foi pessoalmente instalada por ele. Esta divindade é uma das três Deidades que foram esculpidas de uma árvore Nimba conforme a ordem de Sriman Mahaprabhu, que ele comunicou a Narahari Sarkar Thakura e ao bhakar (criador de divindades) na mesma noite por meio de seus sonhos. No dia seguinte, quando os dois se encontraram e souberam que ambos tiveram o mesmo sonho, eles puderam entender que deveriam executar a instrução do Senhor imediatamente. As outras duas Deidades estão em Sri Khanda. Há também uma Deidade de Balarama (Nityananda) que tem cerca de metade do tamanho de Mahaprabhu e que veio depois. Assim, as Deidades aqui são conhecidas como Sri Sri Nitai-Gauranga.
Há uma anedota local sobre esta Divindade de Balarama. Dizem que ele já foi adorado por Mineketana Rama dasa, que costumava carregar esta Divindade de Balarama com ele onde quer que fosse. O corpo de Mineketana Rama era muito forte, então ele carregava Balarama em um simhasana montado em suas costas. O simhasana em si pesava talvez vinte quilos. Quando ele ficou um pouco avançado em anos e era difícil carregar o simhasana, ele confiou a adoração de seu Balarama ao pujari do Senhor Gauranga aqui.
Há outra história que afirma que, como Mineketana não era bengali, sua língua nativa era um dialeto não bengali. Em sua língua, a palavra para cabelo era awa. Assim, o nome do lugar onde Mahaprabhu aceitou sannyasa tornou-se Katwa, significando literalmente 'cortar cabelo' ou 'o lugar onde a cabeça de Prabhu foi despojada de suas belas mechas'. O nome anterior deste lugar era Kantak Nagar, supostamente dado por Saci Mata. Kantak significa espinho. O discípulo de Dasa Gadadhara foi Yadunandana Cakravarti. Os atuais sevakas deste templo são seus descendentes. Este é um templo muito bonito, onde muitas pessoas locais participam das cerimônias de arati e aulas sobre as escrituras devocionais. Há uma estação ferroviária em Katwa. De lá, deve-se ir de riquixá para Gauranga Bari.
Gaudiya Vaishnava Viraha Bhajan (Canção Cantada em Separação de Vaishnava)
Pedagogia Magistério Educação Psicopedagogia Psicomotricidade, Religião, Vaishinavismo Iskcon (vulgo hinduísmo) Envie sua sugestão, crítica, dúvidas, perguntas para meu e-mail:joaomariaandarilhoutopico@gmail.com ou joaocarlosmaria@yahoo.com.br
sábado, 9 de novembro de 2024
Srila Gadadhara dasa Gosvami – Desaparecimento hoje dia 09/11/2024
Hoje é dia de Gopastami/Gosthastami 09/11/2024 sábado. O que é Gopastami/Gosthastami ?
O que é Gopastami/Gosthastami ?
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
Manual para a construção de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
TCC é a sigla para Trabalho de Conclusão de Curso, um trabalho acadêmico de caráter obrigatório e instrumento de avaliação final de um curso superior. É elaborado em forma de dissertação, visando à iniciação e envolvimento do aluno de graduação no campo da pesquisa científica.
O TCC tem por finalidade estimular a curiosidade e o espírito questionador do acadêmico, fundamentais para o desenvolvimento da ciência.
PRÉ PROJETO DE PESQUISA
Descrevemos como deve ser desenvolvido cada tópico de um pré projeto de pesquisa.
Introdução. Na introdução, você vai fazer uma breve apresentação do tema.
Histórico. ...
Problema. ...
Hipóteses. ...
Objetivos geral e específicos. ...
Justificativa. ...
Metodologia. ...
Referencial teórico.
Para elaborar um bom pré-projeto, deve-se seguir um roteiro básico para organizar a estrutura do conteúdo. É importante se atentar ao tamanho ideal que deve ser de cinco páginas e a outros elementos que são fundamentais para deixar o seu projeto estruturado corretamente.
O pré-projeto é composto de três partes:
Elementos pré-textuais – capa, folha de rosto, resumo e palavra-chave e sumário;
Elementos textuais – introdução, justificativa, objetivos, metodologia e cronograma;
Elementos pós-textuais – referências e anexos
Para formatar o seu pré-projeto, deve-se utilizar a fonte “Times New Roman”, tamanho 14 para os títulos e subtítulos, tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para figuras e tabelas.
Antes de estruturar o pré-projeto, é necessário escolher o tema que será desenvolvido. Logo depois, deve ser colocado a introdução, histórico, apresentar o problema, as hipóteses, os objetivos, a justificativa, metodologia, colocar o referencial teórico, o cronograma e finalizar com a bibliografia.
Introdução
Na introdução, você vai fazer uma breve apresentação do tema. O estudante deve explicar porque decidiu por esse tema, como chegou a esse assunto, porque merece ser estudado, pesquisado e ser o foco central do seu projeto. Faça um contexto que tenha sentido, não deixe o tema solto no início do pré-projeto.
Histórico
Em um ou dois parágrafos deve ser criado um breve histórico do seu pré-projeto. Explique como iniciou historicamente o tema, como se desenvolveu durante os anos e como está atualmente. É importante mostrar a evolução ao longo do tempo.
Problema
O problema é o questionamento que serve de base para formular o conteúdo do trabalho científico. O ideal é colocar esse tópico na forma de uma indagação, ou seja, a pergunta que será respondida com a realização da pesquisa. Se o seu tema não tem como se transformar em pergunta, ficará mais difícil de desenvolvê-lo.
Fique atento ao especificar o problema. A resposta a ele precisa está clara ao longo do projeto. Não adianta determinar um problema que você não conseguirá resolver. Ele também é um ponto importante para você avaliar se o seu tema está bom ou não.
Hipóteses
É interessante reservar um espaço para apresentar as hipóteses, ou seja, suposições que serão validadas ou desconsideradas após a realização da pesquisa. Ao estabelecer as hipóteses, você está se comprometendo com o leitor que irá testá-las durante o seu projeto. Portanto, estipule hipóteses reais para o seu tema.
Objetivos geral e específicos
Defina o objetivo de estudo, ou seja, o principal alvo da investigação proposta pelo projeto. Com base nessa afirmativa, crie o objetivo geral que nada mais é que o tema precedido de um verbo no tempo infinitivo.
Os objetivos específicos são as etapas que precisam ser cumpridas para realizar o principal objetivo. Pois bem, para desenvolvê-lo, estipule um assunto em geral que será sua primeira etapa do objetivo específico.
Defina o objetivo de estudo, ou seja, o principal alvo da investigação proposta pelo projeto. Com base nessa afirmativa, crie o objetivo geral que nada mais é que o tema precedido de um verbo no tempo infinitivo.
Os objetivos específicos são as etapas que precisam ser cumpridas para realizar o principal objetivo. Pois bem, para desenvolvê-lo, estipule um assunto em geral que será sua primeira etapa do objetivo específico.
Para a segunda etapa deve-se determinar o ponto de vista e a palavra de ligação deve ser a última etapa dos objetivos específicos.
Justificativa
O pré-projeto de pesquisa em graduação ou pós-graduação também exige uma justificativa que deve ter de dois a três parágrafos, num total de 12 linhas. Nesse tópico, o estudante deve destacar a relevância do tema e contextualizá-lo dentro de uma realidade específica. Responda: Por que a pesquisa é necessária? Qual será o impacto desse estudo? Levante dados e estatísticas para provar a importância do tema. Não deixe de especificar as fontes consultadas para dar mais autoridade as suas respostas.
Não existe uma fórmula certa para discorrer sobre a justificativa. Pode partir de um contexto entre necessidade e busca da solução, uma notícia, citação ou uma estória. O mais importante é mostrar que o tema é relevante para o avanço científico.
Metodologia
Ao chegar nesta etapa do pré-projeto, muitos estudantes ficam em dúvida sobre o que colocar. Em resumo, este espaço pede para descrever o tipo de pesquisa que será realizada, as fontes, os processos e as principais ferramentas.
A metodologia pode ser classificada quanto à finalidade, objetivos, abordagem, métodos e procedimentos. Deve ser baseado em cinco tipos de pesquisa. Nela, devem ser informadas quais são os tipos de pesquisas e os motivos pelas quais você escolheu.
Podem ser aplicados questionários com perguntas fechadas para ter uma amostra de público-alvo ou um questionário online com o Google Docs, para explicar o uso dessa ferramenta na coleta de dados.
Referencial teórico
O referencial teórico, também chamado de revisão de literatura, é o momento para incluir os autores e as linhas de pensamento que servirão de base para o estudo proposto. Para falar sobre o referencial teórico é preciso construir um texto e encaixar as referências de uma forma que faça sentido. Não se devem reproduzir os trechos das obras.
Para a segunda etapa deve-se determinar o ponto de vista e a palavra de ligação deve ser a última etapa dos objetivos específicos.
Os pesquisadores iniciantes costumam sentir muita dificuldade nessa etapa. Para se tornar mais fácil, ofereça algum indicativo para que o leitor compreenda qual a visão inicial sobre a parte teórica do seu projeto. Para isso, lembre-se de incluir diferentes autores e abordagens no referencial teórico, pois assim será possível enriquecer o conteúdo da pesquisa e torná-la mais significativa.
Cronograma
O cronograma é um elemento pós-textual dentro do pré-projeto. Ele determina as datas e os prazos para executar as principais etapas da pesquisa, por isso garante a organização do aluno.
Você deve ter uma data de início e de entrega do pré-projeto, portanto, é importante estipular datas para desenvolvimento de cada tópico do projeto: introdução, desenvolvimento, coletas de dados para estudo de caso, qualificação, conclusão, formatação, revisão ortográfica e todos os outros.
O cronograma pode ser montado na forma de uma tabela. Mas, não é um item obrigatório, porém pode ser de grande ajuda.
Referências bibliográficas
No final do pré-projeto, reserve um espaço para incluir as referências bibliográficas que foram utilizadas para escrever o planejamento. É um elemento obrigatório pós-textual e deve ser estruturado conforme norma da ABNT.
Você deve viabilizar a identificação, localização e consulta de todas as obras que forneceram conteúdos para a pesquisa.
MODELO DE PRÉ PROJETO DE PESQUISA
MODELO 1
CAPA DO PROJETO
NOME (S) DO (S) ALUNO (S)
(tamanho 14 – maiúsculo – negrito – digitado (s) após a margem superior – em ordem alfabética)
TÍTULO DO TRABALHO
(tamanho 16 – maiúsculo – negrito – centralizado)
BATATAIS
2019
(tamanho 14 – maiúsculo – centralizado – negrito)
FOLHA DE ROSTO DO PROJETO
NOME (S) DO (S) ALUNO (S)
(tamanho 14 – maiúsculo – negrito – digitado (s) após a margem superior – em ordem alfabética)
TÍTULO DO TRABALHO
(tamanho 16 – negrito – maiúsculo – centralizado)
Projeto apresentado ao Centro Universitário Claretiano para inscrição do trabalho de monografia vinculado ao curso (nome do curso) _______________sob a orientação do (a) Profº(ª)________
______________________________.
(tamanho 12 – negrito – maiúsculo e minúsculo – alinhado a 1 cm da margem direita – justificado – espaçamento simples)
BATATAIS
2019
(tamanho 14 – centralizado – negrito – maiúsculo)
(Obs: As linhas são simbólicas. O aluno deverá confeccionar o trabalho em parágrafo duplo, fonte Time News Roman – tamanho 12)
MODELO 1
PROJETO DE PESQUISA
• Definição do tema:
O tema é o assunto que será estudado no TCC. Ele é escolhido conforme as experiências que o estudante adquiriu por meio dos livros ou da prática profissional. Para escolher o tema do TCC, escreva em um caderno aquilo que você pretende produzir na monografia.
A delimitação do tema se divide em quatro etapas:
Definir o tema;
Definir o problema da pesquisa;
Definir os limites da pesquisa;
Montar o projeto de pesquisa.
• Escolha do (s) problema (s) ou definição do (s) objeto (s):
O problema de TCC é a dificuldade que você deseja resolver com a sua pesquisa. Depois de escolher o tema do trabalho de conclusão de curso, é chegado o momento de definir o problema de TCC.
Objeto de estudo é o foco, o eixo central de sua investigação: não é o assunto, mas o quê dentro de um assunto geralmente vasto lhe chama atenção. Sem definir objeto de estudo todo trabalho de pesquisa resulta em confusão e perda de tempo.
• Definição da base teórica e conceitual:
A base teórica é um elemento fundamental para a sustentação de qualquer pesquisa científica. É o que permite que um pesquisador seja capaz de situar seu problema e suas inquietações no âmbito das áreas de saber onde estão inseridas.
Fundamentação teórica ou Referencial teórico é um dos elementos da pesquisa científica que consiste na revisão de textos, artigos, livros e todo material pertinente da área ou do assunto estudado.
• Formulação de hipóteses:
As hipóteses do TCC são afirmativas que tentam responder ao problema de pesquisa. Essas ideias surgem no início ou no decorrer do processo investigativo, com base no conhecimento que o estudante tem sobre o assunto. Uma boa hipótese é aquela que possa ser contestada, ou seja, confrontada com os dados da realidade.
• Justificativa:
A justificativa respeita 4 regras valiosas que são:
1) O porquê (motivo pelo qual este tema foi escolhido),
2) O que (qual a função do projeto),
3) Quem (público alvo da obra)
4) E base (fonte de informações onde seu trabalho está baseado).
A justificativa costuma ser um texto curto (cerca de 100 a 200 palavras), geralmente de um único parágrafo, que serve para apresentar um argumento muito convincente para aquele patrocinador específico. Você deve argumentar de forma lógica, clara e direta porque vale à pena financiar a sua ideia e não outra.
• Objetivos:
Objetivo geral e objetivos específicos são elementos fundamentais para a realização de trabalhos acadêmicos, como o TCC. O objetivo geral deve resumir e apresentar a ideia central de um trabalho, descrevendo também a sua finalidade. Resumir e apresentar a ideia central de um trabalho acadêmico. Então ele deve expressar de forma clara qual é a intenção daquele projeto de pesquisa que descreve e delimitar qual será o escopo do trabalho.
Por isso, o objetivo geral deve expressar a delimitação do tema.
Um aspecto importante dos objetivos geral e específico é a linguagem utilizada para sua redação.
Então o ideal é sempre utilizar verbos no infinitivo no início do enunciado dos objetivos, isto é, verbos terminados em: ar, er ou ir.
Portanto, utilizar os verbos nesta forma facilita a compreensão do que se busca alcançar no trabalho e podem ser classificados nas seguintes categorias:
Verbos usados em objetivos específicos para indicar conhecimento
registrar;
definir;
identificar;
nomear;
especificar;
exemplificar;
enumerar;
citar.
• Metodologia:
A Metodologia do TCC é a descrição do seu processo de pesquisa, ou seja, COMO você pretende fazer a sua pesquisa. E, para apresentar a Metodologia do TCC, você precisa considerar 3 Passos: TIPO DE PESQUISA – a natureza da sua pesquisa, ou seja, se ela é exploratória, descritiva ou explicativa.
• Cronograma (sugestão):
O Cronograma é um instrumento de planejamento de atividades no tempo. Normalmente integra o Projeto de Pesquisa. Em meio a diversos afazeres pessoais e profissionais, é necessário que o pesquisador estabeleça prazos para realizar as tarefas relacionadas à pesquisa.
• Referências bibliográficas
1) ORDEM ALFABÉTICA ÚNICA
Em primeiro lugar, observe a ordem alfabética. Inicie pelo sobrenome do autor. Em caso de entidades autoras, a regra é seguir pelo título da entidade.
2) UTILIZAR ESPAÇAMENTO SIMPLES
Também não se esqueça de alinhar todas as referências à margem esquerda.
3) O TÍTULO DEVE ESTAR EM DESTAQUE
O destaque pode ser feito em itálico, sublinhado ou negrito. Subtítulos não recebem destaque.
4) OS SOBRENOMES DEVEM ESTAR EM CAIXA ALTA
Os nomes apenas com letra maiúscula.
PRINCIPAIS ATUALIZAÇÕES DA REFERÊNCIAS DA ABNT
Antes de mais nada você deve saber que a nova norma ABNT NBR 6023: Referências foi publicada em novembro de 2018 e apresentou várias mudanças.
1) QUANTIDADE DE AUTORES A SEREM INFORMADOS
Em caso de referência de até 3 autores: sempre indicar todos;
Assim, quando forem quatro ou mais autores: convém indicar todos, mas também se permite que se indique apenas o primeiro, seguido da expressão et al.
2) O USO DE TRAÇO NA LISTA DE REFERÊNCIAS
Igualmente aquele traço “_______” que era utilizado para indicar obras com o mesmo autor e de mesmo autor e título foi extinto na versão atual da norma.
3) USO DE “<>” EM LINKS FOI RETIRADO
Essa talvez seja a modificação mais importante!
Agora, nas referências de documentos de acesso online foram suprimidos os sinais < >que eram utilizados antes e depois do link de acesso.
4) SUPRESSÕES EM TÍTULO LONGO
Além disso, as indicações de supressões de parte de um título ou subtítulo longo podem ser realizadas desde que não seja alterado o sentido.
Deve ser indicado por reticências entre colchetes […].
NORMAS DA ABNT
FORMATAÇÃO ABNT
A formatação exigida pelas Normas ABNT são:
- Papel: A4 – cor branca
- Fonte: Times New Roman ou Arial- tamanho 12 – cor: preta. Nas citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé, legendas e tabelas a fonte deve ter o tamanho 10.
- Itálico: Deve ser usado nas palavras de outros idiomas. Esta orientação não se aplica às expressões latinas apud e et al.
- Margens: Direita e inferior: 2cm / Esquerda e superior: 3cm
- Parágrafos / Espaçamento: 1,5 entre linhas;
As referências devem ser separadas umas das outras com espaçamento duplo.
MODELO DE TCC
Capa
A Capa deve conter o nome da instituição, curso, autor, título do trabalho, cidade e ano.
FOLHA DE ROSTO
A Folha de rosto apresenta nome do autor, título, cidade e ano e uma breve nota descritiva, que deve conter o objetivo do trabalho e o nome do orientador. Assim como a capa, também é considerado um elemento pré-textual obrigatório, ou seja, não pode faltar no TCC.
FOLHA DE APROVAÇÃO
A folha de aprovação deve ser inserida logo após a folha de rosto. Ela não deve conter indicativo numérico, pois se trata de um elemento pré-textual. As informações importantes são: nome do autor da pesquisa, título e subtítulo, tipo de trabalho, nome da instituição e data de aprovação. Também é fundamental incluir nome, titulação e espaço para assinatura de cada membro da banca.
DEDICATÓRIA/AGRADECIMENTOS
Você quer homenagear alguém ou agradecer às pessoas que ajudaram na elaboração do trabalho? Então use o espaço de Dedicatória/Agradecimentos. Essa parte do trabalho não é obrigatória, portanto, é recomendado ser bem simples e breve na elaboração do texto.
RESUMO
O Resumo é um texto que deve ter, preferencialmente, entre 150 e 500 palavras. No TCC, ele sintetiza em um único parágrafo as ideias do trabalho.
Para escrever um resumo perfeito, é necessário finalizar a pesquisa, iniciar o texto falando sobre o tema principal e abordar os principais tópicos trabalhados ao longo do TCC. Não se esqueça de usar sempre frases objetivas, curtas e escritas em voz ativa. Abaixo do texto do resumo, adicione uma sequência de palavras-chave, ou seja, termos que caracterizam a pesquisa.
Depois de fazer o resumo na língua vernácula, você terá que traduzir o mesmo conteúdo para língua estrangeira. O Abstract tem a mesma formatação do Resumo, só que tudo deve ser escrito em inglês.
LISTAS
As listas são usadas para organizar figuras, tabelas, símbolos, abreviaturas e siglas. A identificação de cada elemento deve ser apresentada da seguinte forma: nome específico, travessão, título e número da página onde se encontra.
SUMÁRIO
O Sumário é um item obrigatório no trabalho de conclusão de curso. Ele serve para apresentar as enumerações das páginas e as respectivas seções do trabalho. O alinhamento é à esquerda, sem recuo. O espaço das entrelinhas deve ser de 1,5. O tamanho da fonte é 12. Definindo as marcações corretamente, você pode gerar o sumário de forma automática através do editor de texto Word.
ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais compõem a pesquisa científica. São eles: introdução (parte inicial), desenvolvimento (parte principal) e conclusão (parte final).
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
O estudante não pode se esquecer de que também existem os elementos pós-textuais, ou seja, aqueles que são colocados após a conclusão. As referências bibliográficas correspondem ao único elemento obrigatório dessa parte do trabalho. No entanto, também é possível inserir apêndice, anexo, glossário e índice (tudo para deixar o trabalho mais completo e a banca mais satisfeita).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIVRO
O que deve conter na referência: sobrenome do autor em caixa alta, nome do autor, título em negrito, edição, cidade, editora e ano de publicação.
Exemplo:
PELCZAR JUNIOR, J. M. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books,. 1996.
SITE
O que deve conter na referência: sobrenome do autor, nome do autor, título do texto, ano, link e data de acesso.
Exemplo:
MORETTI, Isabella. “Regras da ABNT para TCC: conheça as principais normas”. 2019. Disponível em: https://viacarreira.com/regras-da-abnt-para-tcc-conheca-principais-normas. Acesso em: 15/01/2019.
CAPÍTULO DE LIVRO
O que deve conter na referência: sobrenome do autor em caixa alta, nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In: sobrenome do organizador do livro em caixa alta, nome do organizador do livro. Título da obra em negrito. Local: Editora, ano, página inicial – página final.
Exemplo:
RECUERO, Raquel. Atos de ameaça à face e à Conversação em Redes Sociais na Internet. In: PRIMO, Alex (Org.). Interações em Rede. Porto Alegre: Editora Sulina, 2016. p. 51-69.
ARTIGO CIENTÍFICO
O que deve conter na referência: sobrenome do autor do artigo em caixa alta, nome do autor. Título do artigo. Nome da revista em negrito, volume, número, página inicial-final, mês abreviado, ano.
Exemplo:
NEVES, Sandra Helena. Sustentabilidade no campo: técnicas para colocar esse conceito em prática. Revista Brasileira de Engenharia, v. 6, n. 2, p. 27-39, jun, 2010.
ANAIS ELETRÔNICOS DE EVENTOS
O que deve conter na referência: sobrenome do autor em caixa alta, nome do autor. Título. In: nome do evento em caixa alta e sem negrito, mês, ano, local de realização. Escreva Anais em negrito. Local, ano. Escreva Disponível em: endereço eletrônico Acesso: mês abreviado e ano.
Exemplo:
FERREIRA, Leandro. Uso das redes sociais nas escolas públicas de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MÍDIAS DIGITAIS, 02, 2016, Belo Horizonte. Anais […]. Belo Horizonte: Faculdades Integradas de BH, 2016. Disponível em: http://www.cbmd.com.br/trabalhos/560.pdf. Acesso em 12 de fev. 2017.
REPORTAGEM DE JORNAL
O que deve conter na referência: sobrenome do autor em caixa alta. Título da reportagem. Nome do jornal em negrito, local, ano, número da publicação, página, dia, mês, ano.
Exemplo:
DONATO, José. Impressora 3D transforma o mundo. Correio do Amanhã. Rio de Janeiro, ano 90, n. 230, p. 45, 3 mar. 2015.
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
MEDEIROS, João Bosco; ANDRADE, Maria Margarida. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001.
NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar referência bibliográfica. 7. ed. São Paulo: Humanitas, 2008.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Por: Ben Nunez
Publicado por: Benigno Núñez Novo
O texto publicado foi encaminhado por um usuário do site por meio do canal colaborativo Meu Artigo. Brasil Escola não se responsabiliza pelo conteúdo do artigo publicado, que é de total responsabilidade do autor . Para acessar os textos produzidos pelo site, acesse: https://www.brasilescola.com.
terça-feira, 5 de novembro de 2024
Inteligências múltiplas: quais são e como abordá-las na escola?
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Uma sala de aula é um ambiente diverso, com alunos com diferentes habilidades e aptidões, ou inteligências múltiplas. Essa teoria, que abordaremos em mais detalhes ao longo do texto, ajuda a explicar porque algumas pessoas têm um alto raciocínio lógico, enquanto outras não conseguem fazer um simples cálculo matemático.
Após a área da educação entender que não existe um aluno mais ou menos inteligente, ela passou a utilizar abordagens inovadoras que permitam o desenvolvimento do potencial individual de cada aluno, como as metodologias ativas e a personalização do ensino.
Neste post, você vai entender quais são as inteligências múltiplas e como o professor pode estimular cada uma delas na sala de aula.
O que são inteligências múltiplas?
A teoria das inteligências múltiplas pertence ao cientista formado em neurologia e psicologia, Howard Gardner. Segundo ele, cada pessoa demonstra habilidades cognitivas distintas. Ou seja, cada indivíduo tem um domínio maior em determinadas áreas do que outras. Desde então, essa descoberta tem tido um forte impacto na educação.
A teoria das inteligências múltiplas surgiu após Gardner questionar se os testes que medem o QI humano são suficientes para atestar o nível de inteligência de uma pessoa.
Outro ponto de questionamento feito por ele foi o fato de que uma pessoa considerada genial não é um gênio em todas as áreas. Assim, a inteligência humana é mais específica do que generalista.
Após diversas pesquisas e testes, Gardner chegou a conclusão de que existem nove tipos de inteligências. Para ele, todos nós nascemos com inteligências múltiplas, mas ao longo da vida, cada pessoa desenvolve uma ou duas áreas conforme as experiências que vivencia.
São raros os casos que um indivíduo apresenta todos os tipos de inteligências múltiplas. Porém, com os estímulos corretos, é possível que uma criança desenvolva mais de um tipo de inteligência.
Vale saber que, para ser considerada uma inteligência, é necessário que essa aptidão surja naturalmente.
Na educação, a teoria das inteligências múltiplas auxilia no entendimento de que cada aluno tem aptidões diferentes, mesmo que sejam ensinados da mesma forma. Para que uma criança possa desenvolver essa inteligência, é necessário que ela seja estimulada dentro e fora da escola para encontrar o potencial.
Contudo, quando o professor utilizar apenas uma metodologia de ensino-aprendizagem, fica impossível abarcar todas as inteligências, pois a turma pode ser composta por alunos que são bons em matemática, outros que são comunicativos, além dos que têm talentos artísticos, e por aí vai.
Quais são as inteligências múltiplas e como estimulá-las na sala de aula?
Entender quais são as inteligências múltiplas auxilia o professor a identificar as habilidades dos alunos, e assim montar um planejamento pedagógico que possa aprimorar o potencial de cada estudante, seja de forma individual, seja coletivamente. Veja a seguir.
1. Lógica
A lógica faz parte das inteligências múltiplas. As pessoas desse grupo têm aptidão com atividades que envolvem raciocínio lógico, cálculos e podem se desenvolver bem em áreas ligadas à programação.
Na sala de aula, o professor pode aplicar atividades que envolvem conceitos de matemática e física, ou estimular o desenvolvimento de aplicativos para celular e jogos digitais.
2. Linguística
Sabe aquele aluno bom de papo e que sabe se expressar nas apresentações das atividades? Então ele deve fazer parte do grupo de pessoas com aptidão para a linguística. Isso significa que esse indivíduo tem facilidade para a comunicação e expressão, seja escrita ou oral.
As atividades que envolvem a redação, o ensino de uma língua estrangeira, os seminários e debate de ideias são essenciais para aprimorar esse tipo de inteligência.
3. Espacial
O tipo espacial também faz parte das inteligências múltiplas. Trata-se da habilidade de realizar interpretações imagéticas, ou seja, são pessoas com uma boa percepção visual e espacial. A arquitetura, design e artes visuais são exemplos de áreas nas quais são requeridas essa aptidão.
As pessoas com inteligência espacial aflorada costumam ser criativas. Por isso, o professor deve realizar atividades que estimulem a criatividade e a percepção visual, como projetos de robótica, oficinas de projetos, jogo de xadrez, quebra-cabeça e elaboração de mapas mentais.
4. Corporal
A inteligência corporal ou cinestésica, trata-se de habilidades para controlar o próprio corpo, tendo uma boa coordenação motora e equilíbrio. As pessoas desse grupo são ótimos coreógrafos e dançarinos, além de terem entendimento sobre os limites físicos do próprio corpo — como os atletas.
Na escola o professor pode propor atividades artísticas e esportivas para aprimorar essa habilidade. Ademais, atividades manuais também podem ser desenvolvidas na sala de aula.
5. Interpessoal
O aluno do grupo de inteligência interpessoal tem uma capacidade maior de desenvolver empatia e compreensão por outras pessoas. Além do mais, essas pessoas são ótimas com persuasão, entender as emoções, sentimentos e intenções de terceiros, mesmo que elas apareçam de forma sutil.
Para aprimorar essa habilidade múltipla, o professor pode aplicar a educação socioemocional por meio de trabalhos em equipe para estimular o empreendedorismo e realizar atividades voltadas para a resolução de problemas reais.
6. Intrapessoal
O intrapessoal é uma inteligência múltipla atrelada ao autoconhecimento. Dessa forma, as pessoas desse grupo têm facilidade para entender as próprias emoções, sentimentos, desejos e motivações.
Na sala de aula, a inteligência intrapessoal pode ser aprimorada por meio de atividades de autoconhecimento da mente e do corpo, como meditação, exercícios físicos e técnicas de inteligência emocional.
7. Musical
Os cantores, DJs, produtores musicais e profissionais que trabalham com música provavelmente integram o da inteligência musical. São pessoas com alta habilidades auditivas e sensíveis para reconhecer os mais variados tipos de sons e melodias.
Lógico que, para aprimorar essa inteligência, as atividades que envolvem música são ideais. Dois exemplos de atividades são a montagem de um coral ou banda estudantil.
8. Naturalista
A inteligência naturalista descreve as pessoas que têm forte ligação com o meio ambiente no geral. Sendo assim, as atividades ligadas à natureza, como a criação de uma horta, servem para aprimorar essa aptidão.
9. Existencialista
A inteligência existencialista foi a última a ser categorizada por Gardner. Trata-se de pessoas que questionam temas ligados à existência humana, ao cosmo, universo, metafísica e afins.
Esse tipo de inteligência é atrelado aos filósofos, por exemplo. Para aprimorar, é possível aplicar atividades que façam os alunos questionarem temas ligados ao cotidiano.
Desenvolver as inteligências múltiplas na sala de aula é fundamental para aprimorar o potencial de cada aluno. Para isso, conte com as soluções educacionais da Conexia Educação:
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