segunda-feira, 2 de junho de 2008

Arte-educação. Especialização.



Ensino de arte
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Arte-educação ou ensino de Arte é a educação que oportuniza ao indivíduo o acesso à Arte como linguagem expressiva e forma de conhecimento.

Sala de ensino, 1820.








Desenho de criança.




A educação em arte, assim como a educação geral e plena do indivíduo, acontece na sociedade de duas formas:
* assistematicamente através dos meios de comunicação de massa e das manifestações não institucionalizadas da cultura, como as relacionadas ao folclore (entendido como manifestação viva e em mutação, não limitado apenas à preservção de tradições);
* e sistematicamente na escola ou em outras instituições de ensino.
A arte-educação tem um objetivo maior que a formação de profissionais dedicados a esta área de conhecimento, no âmbito da escola regular busca oferecer aos indivíduos condições para que compreenda o que ocorre no plano da expressão e no plano do significado ao interagir com as Artes, permitindo sua inserção social de maneira mais ampla.
No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96) estabeleceu em seu artigo 26, parágrafo 2º que:
"O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos".
"A arte é um patrimônio cultural da humanidade, e todo ser humano tem direito ao acesso a esse saber"

Bibliografia
AGIRRE, Imanol. "Teorías y Prácticas en Educación Artística." Pamplona: Universidad Pública de Navarra, 2000
BARBOSA , Ana Mae. "Teoria e prática da Educação Artística." São Paulo: Editora Cultrix, 1975
DEWEY, John. "Art as experience." New York: Perigee Books, 1980 (1a edição 1934)
EISNER, Elliot. "The Arts and the creation of mind." New Haven: Yale University Press, 2002.
HERNANDEZ, Fernando & VENTURA, M. "A organização do currículo por projetos de trabalho." Porto Alegre: Artmed, 1998.
IAVELBERG, Rosa. "Para gostar de aprender Arte: sala de aula e formação de professores." Porto Alegre: Artmed, 2003.
PERKINS, David and LEONDAR, Barbara. "The Arts and the Cognition." Baltimore and London: The John Hopkins University Press, 1977
"Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental", Brasil: MEC/SEF, 1997.
RÄSÄNEM, Marjo. "Building Bridges." Helsinki: University of Art and Design, 1998.
ZABALA, Antoni. "A prática educativa: como ensinar." Porto Alegre: Artmed, 1998.

Ver também
Educação musical

Ligações externas
Artigos, entrevistas, reportagens sobre Arte-Educação - Centro de Referência em Educação Mario Covas
Porque e como: Arte na Educação - Ana Mae Barbosa
Arte-Educação no Brasil - Ana Mae Barbosa
O Ensino de Arte - Rosa Iavelberg
Construção do conhecimento com Arte - Rosa Iavelberg
(es) Links da UNESCO sobre Arte-educação - "Enlaces para la Educacion y el Arte"
Site da Rede Arte na Escola
Federação de Arte Educadores do Brasil (Faeb)
Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas - ANPAP
Associação dos arte-educadores do Rio de Janeiro
Associação Brasileira de Educação Musical - ABEM
Pedagogia do Teatro na Associação Brasileira de Artes Cênicas - ABRACE
Revista Digital Art& - Publicação Acadêmica sobre Arte-Educação
Campos de estudo da EducaçãoAdministração escolar Alfabetização Arte-educação Biologia educacional Distúrbios da aprendizagem Educação de adultos Educação especial Educação matemática Educação inclusiva Educação infantil Educação popular Ensino da língua materna Ensino fundamental Ensino médio Ensino superior Filosofia da educação Medidas educacionais Metodologias de ensino Necessidades educativas especiais Educação sexual Orientação educacional Pedagogia Politicas educacionais Psicologia da aprendizagem Psicopedagogia Sociologia da educação Supervisão do ensino Tecnologias educacionais Psicologia do desenvolvimento Teorias da aprendizagem
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Categoria: Ensino de arte

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Ciências Humanas e Educação
Arte-Educação
Público Alvo
Professores de áreas afins e da área específica do ensino da Arte, devidamente graduados (licenciados ou bacharéis)
Objetivos
Oportunizar espaços para a reflexão da prática pedagógica, sob a perspectiva da multiculturalidade e da interdisciplinaridade; subsidiar o profissional para o exercício pleno da atividade artística em seu campo de trabalho.
Elenco de disciplinas
Estética 30h.
História da Arte 30h.
Metodologia da Pesquisa em Artes 60h.
Oficinas de Produção (Artes Visuais, Teatro, Música e Dança) 120h.
Organização do Trabalho Pedagógico em Artes 30h.
Paradigmas do Ensino da Arte 30h.
Projetos Integrados em Artes 30h.
Semiótica da Arte 30h.
Carga Horária: 360 horas/aula

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Categoria:Fundamentos da Educação
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Reforço
T
Taxonomia dos objetivos educacionais
Teorias da aprendizagem
Z
Zona de desenvolvimento proximal
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Taxonomia dos objetivos educacionais. Benjamin S. Bloom.





Taxonomia dos objetivos educacionais
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O Círculo de Bloom onde é mostrado a Taxonomia cognitiva do psicólogo estadounidense (em espanhol)
A taxonomia dos objetivos educacionais, também popularizada como taxonomia de Bloom, é uma estrutura de organização hierárquica de objetivos educacionais. Foi resultado do trabalho de uma comissão multidisplinar de especialistas de várias universidades dos EUA, liderada por Benjamin S. Bloom, na década de 1950. Bloom era partidário da pedagogia tecnicista e considerava fundamental definir de forma clara, precisa e verificável o objetivo a ser atingido ao final de uma ação educacional. Para tal, Bloom dividiu as possibilidades de aprendizagem em três grandes domínios:
- o cognitivo, abrangendo a aprendizagem intelectual;
- o afetivo, abrangendo os aspectos de sensibilização e gradação de valores;
- o psicomotor, abrangendo as habilidades de execução de tarefas que envolvem o organismo muscular.
Cada um destes domínios tem diversos níveis de profundidade de aprendizado. Por isso a classificação de Bloom é denominada taxonomia: cada nível é mais complexo e mais específico que o anterior. O terceiro domínio não foi terminado, e apenas o primeiro foi implementado em sua totalidade.

Domínio cognitivo
Conhecimento: memorização de fatos específicos,de padrões de procedimento e de conceitos.
Compreensão: imprime significado, traduz, interpreta problemas, instruções, e os extrapola.
Aplicação: utiliza o aprendizado em novas situações.
Análise: de elementos, de relações e de princípios de organização
Síntese: estabelece padrões
Avaliação: julga com base em evidência interna ou em critérios externos

Domínio afetivo
Recepção: Percepção, Disposição para receber e Atenção seletiva
Resposta: participação ativa, Disposição para responder e Satisfação em responder
Valorização: Aceitação, Preferência e Compromisso (com aquilo que valoriza)
Organização: Conceituação de valor e Organização de um sistema de valores
Internalização de valores: comportamento dirigido por grupo de valores, comportamento consistente, previsível e características
Domínio psicomotor
Percepção:
Resposta conduzida:
Automatismos:
Respostas complexas:
Adaptação:
Organização:

Referências
Benjamin S. Bloom et al.:Taxonomia dos objetivos educacionais, vols 1 e 2, Editora Globo.
Taxonomy of Educational Objectives: The Classification of Educational Goals; pp. 201-207; B. S. Bloom (Ed.) David McKay Company, Inc. 1956.

Ligações externas
Avaliação somativa
Opinião do prof. José Carlos Cavalcanti
A propósito da educação
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Taxonomia_dos_objetivos_educacionais"
Categorias: Fundamentos da Educação Taxonomia


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Algumas correntes pedagógicas.



Os Métodos de Ensino:
Uma Introdução às Várias Correntes Pedagógicas
Eduardo Viana
Educar não é uma tarefa simples. Envolve muita responsabilidade. Afinal, é através da educação que se forma o adulto do futuro. As alternativas pedagógicas são várias. Algumas se preocupam com o conteúdo a ser passado ao aluno, outras com a formação de uma personalidade participativa e outras, ainda, com a formação do espírito. Escolher entre elas também não é fácil. Às vezes, são bem divergentes. Tudo vai depender de como o professor e a escola acham que devem preparar suas crianças para o mundo.
Escola Tradicional
A forma mais conhecida de educação é a tradicional, com ênfase no conteúdo. Na verdade, boa parte das escolas ditas tradicionais absorve, também, um pouco das novas metodologias de ensino. Mas, em geral, esta corrente caracteriza-se por uma relação hierárquica em que o professor é responsável pela transmissão do conhecimento de forma acabada ao aluno. O conteúdo a ser passado é pré-definido de acordo com o que a tradição julga mais importante.
Uma crítica que se faz a este tipo de escola em que o professor fala e o aluno ouve é que ela se preocupa mais com a variedade e a quantidade de informações de que com a formação do pensamento reflexivo. Paulo Freire chegou a chamar este procedimento de “educação bancária”, segundo a qual simplesmente se depositam conhecimentos no aluno. O fato é que esta “educação bancária” tem rendido juros, com um alto índice de aprovação no Vestibular.
Também não é para menos: a forma de avaliação é semelhante à do Vestibular. Verifica-se o sucesso do ensino pela quantidade e exatidão de informações que o aluno consegue reproduzir. As provas e os exames certificam se o mínimo exigido para cada período foi atingido.
Behaviorismo
Não muito diferente da abordagem tradicional é a da escola comportamentalista, inspirada na psicologia behaviorista. Nela, a avaliação também tem um papel fundamental: no início, para que o professor possa estabelecer estratégias para atingir os objetivos; durante o processo de aprendizagem, para controle e replanejamento; e ao final, para verificar se os resultados desejados foram obtidos.
Como ocorre na escola tradicional, estes objetivos são pré-definidos, sem a participação do aluno. Para atingir os objetivos são usados “reforçadores”, como notas, prêmios, status, reconhecimento de professores e colegas e promessa de vantagens sociais futuras. O professor deve elaborar um sistema para que o desempenho do aluno seja maximizado de acordo com os objetivos traçados.
A diferença básica da metodologia compormentalista para a tradicional é que a compormentalista considera o homem como produto do meio e, portanto, julga que o conhecimento é resultado direto da experiência. No entanto, a “descoberta do mundo”, a experiência, deve ser orientada pelo professor.
Piaget e Construtivismo
Para o psicólogo suíço Jean Piaget, o meio também é importante. É da interação entre o homem e o mundo que advém o conhecimento. A ênfase do método piagetiano é nos processos cognitivos, ou seja, nas formas pelas quais o estudante lida com os estímulos, organiza dados, adquire conceitos e resolve problemas. O erro é considerado como parte do processo de elaboração do conhecimento e, portanto, aquele que o comete não deve ser punido. Segundo Piaget, a inteligência é uma conjunção de fatores genéticos e ambientais.
Um desdobramento do método cognitivista de Piaget é a escola construtivista. De acordo com ela, o professor deve dar autonomia para que o aluno produza seu próprio conhecimento, limitando-se a ser um “propositor de problemas”, estimulando a curiosidade do aluno para que ele faça suas descobertas. A educação deve levar em conta tanto o lado intelectual quanto o afetivo, moral e social. Para cognitivistas e construtivistas, a avaliação não deve se estabelecer por métodos quantitativos, mas por uma análise da evolução qualitativa conseguida pelo aluno.
Montessori
Permitir à criança formar seu próprio conhecimento é também uma prerrogativa da escola montessoriana. Para a fundadora da escola, a italiana Maria Montessori, as crianças são talentosas, curiosas e criativas quando trabalham com algo que prende seu interesse e que elas mesmas escolheram explorar. Os professores devem ser guias que ajudam o aluno a aprender como aprender por si só, estimulando-o a desenvolver seu potencial humano. O espaço escolar deve ser o “reino da criança”, onde ela tem autonomia para agir e responsabilidades com que arcar. Desta forma, a proposta montessoriana é que a criança aprenda a viver em comunidade, de modo maduro, ajudando os menores, guardando os brinquedos depois de brincar, limpando o que sujar, respeitando e sendo respeitada. A sala de aula montessoriana é um pequeno “meio ambiente” com o máximo de recursos possível, pois acredita-se que a criança constrói seu conhecimento por meio da percepção, explorando e manipulando objetos com liberdade, trabalhando sozinha ou em grupo, sem prejudicar os outros nem estragar nada, e devolvendo o material que estiver usando ao seu devido lugar após finalizar seu trabalhorigado por sua visita, volte sempre.
Freinet
O francês Célestin Freinet também acreditava que a criança devia estar no centro de tudo, sendo tratada pelo adulto em condições de igualdade. Era contra o autoritarismo sob qualquer aspecto, sendo contrário à avaliação quantitativa e à imposição de castigos e sanções. Isso não significa que, de acordo com a corrente pedagógica que criou, não deva haver ordem e disciplina em sala de aula. Ao contrário, o respeito mútuo entre professor e aluno é fundamental. O método Freinet é eminentemente participativo. O conhecimento é adquirido pela experiência e o aluno deve ser motivado a experimentar tudo quanto queira. Um dos princípios deste método é despertar, na criança, a afetividade, o senso de responsabilidade, o senso cooperativo, a sociabilidade e a autonomia reflexiva. Recursos como a aula-passeio e a imprensa escolar são usados para motivar o interesse dos alunos. De acordo com a pedagogia Freinet, o aluno deve escolher as estratégias de desenvolvimento dos conteúdos previstos no currículo e ser capaz de se auto-avaliar.
Pedagogia Waldorf
Outro europeu que resolveu dar sua contribuição à Pedagogia foi o austríaco Rudolf Steiner, criador dos estudos antroposóficos, que deram origem ao método Waldorf. Para Steiner, a vida escolar também é, como para Freinet e Montessori, uma vida em conjunto, de respeito, distribuição de responsabilidades e afeto. O professor deve ser o mesmo da 1ª à 8ª série, permitindo um conhecimento profundo do aluno. Segundo a teoria antroposófica, o desenvolvimento humano se dá em diversos estágios, todos com duração aproximada de sete anos. O ensino deve respeitar estes estágios desenvolvendo-se de forma diferenciada em cada um. A experimentação, aqui, também é fundamental para o aprendizado. O método de avaliação das escolas Waldorf também é qualitativo, no sentido de dar retorno ao professor sobre o grau de desenvolvimento do aluno. Não há repetições de ano e nem atribuições de notas no sentido usual. Abordagem Humanista
Carl Rogers é mais radical. Para ele, a única avaliação possível é a auto-avaliação. O indivíduo deve ser capaz de construir seu próprio conhecimento bem como de se auto-avaliar. O professor apenas cria condições que facilitem a auto-aprendizagem, de forma que seja possível o desenvolvimento intelectual e emocional do aluno. O método de ensino é “não-diretivo”: o professor se abstém de intervir diretamente no campo cognitivo e afetivo do aluno. Cada professor deve elaborar seu repertório próprio para facilitar a comunicação do estudante consigo mesmo, de modo que o próprio aluno possa estruturar seu conhecimento. A abordagem humanista entende que o mundo é “criado” em cada indivíduo com base em suas percepções, estímulos e experiências. Por isto, deve-se permitir ao aluno criar sua própria noção de mundo calçado em suas experiências.
Logosofia
De todas as correntes pedagógicas, a logosófica é a que mais se preocupa com o lado espiritual da educação. Conhecida como “pedagogia da felicidade”, ela se preocupa em transmitir valores morais para a vida em sociedade. A Logosofia defende o autoconhecimento como base de toda evolução. O aluno deve participar ativamente do processo de autoconhecimento e deve ser respeitado de acordo com sua realidade física, psicológica e espiritual. A idéia de um mundo espiritual e da existência de Deus é fundamental para a filosofia logosófica.
O Professor e os Rumos da Educação
Cabe ao professor/educador avaliar que linha pedagógica deve seguir. Alunos bem-formados e malformados saem de todos os tipos de escola, sendo difícil avaliar se uma é melhor do que outra. O próprio conceito do que seja um bom ou mau aluno é extremamente subjetivo. Alguém com maiores conhecimentos de disciplinas usuais não é, necessariamente, mais bem preparado para a vida do que aquele que estudou numa escola cujo enfoque dado é na sociabilização. Um futuro artista plástico talvez esteja melhor ambientado em um lugar onde sua criatividade seja melhor desenvolvida. Um futuro militar pode ser melhor preparado numa escola que incentive a competição e o trabalho em equipe. Mas é difícil prever o que ocorrerá no futuro. A educação é um longo caminho a ser percorrido. O melhor que se pode fazer, então, é fazer o melhor possível. Seja em que escola for. http://www.appai.com.br/Jornal_Educar/Jornal15/Pedagogia/pg23/pg23.htm

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domingo, 1 de junho de 2008

Bahia Agora. Santo Antônio (BA)



http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM793378-7823-SANTO+ANTONIO+BA,00.html

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O que é extensão universitária?


Publicado em Integração ensinoÛpesquisaÛextensão, III(9):148-9, maio/97.

O que é extensão universitária?

Oberdan Dias da Silva

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1. A obrigatoriedade constitucional da extensão
O artigo 207 da Constituição Brasileira dispõe que "As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão".
Ensino, pesquisa e extensão constituem as três funções básicas da Universidade, as quais devem ser equivalentes e merecer igualdade em tratamento por parte das instituições de ensino superior, pois, ao contrário, estarão violando esse preceito constitucional.

2. O entendimento inadequado do termo extensão
A palavra extensão, nesse contexto, implica em estender-se, em levar algo a algum lugar, ou até alguém.
No meio universitário, por vezes se confunde o termo "extensão" com "cursos de extensão universitária". Os cursos de extensão universitária, geralmente acadêmicos e com pequena carga-horária, destinam-se a complementar conhecimentos em áreas específicas. Já as atividades de extensão, dever constitucional das universidades, são bastante amplas, complexas e não se confundem com "cursos de extensão".
Um curso de extensão, ou vários cursos de extensão, podem estar inseridos dentro das atividades de extensão universitária da Instituição, mas não ensejam que extensão seja apenas "cursos de extensão universitária".

3. O que é extensão universitária?
A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir entre a universidade e a comunidade na qual está inserida. É uma espécie de ponte permanente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Funciona como uma via de duas mãos, em que a Universidade leva conhecimentos e/ou assistência à comunidade, e recebe dela influxos positivos como retroalimentação tais como suas reais necessidades, seus anseios, aspirações e também aprendendo com o saber dessas comunidades. Ocorre, na realidade, uma troca de conhecimentos, em que a universidade também aprende com a própria comunidade sobre os valores e a cultura dessa comunidade. Assim, a universidade pode planejar e executar as atividades de extensão respeitando e não violando esses valores e cultura. A universidade, através da Extensão, influencia e também é influenciada pela comunidade, ou seja, possibilita uma troca de valores entre a universidade e o meio.

4. Possibilidade de socialização do conhecimento
Por meio da extensão, a universidade tem a oportunidade de levar, até a comunidade, os conhecimentos de que é detentora, os novos conhecimentos que produz com a pesquisa, e que normalmente divulga com o ensino. É uma forma de a universidade socializar e democratizar o conhecimento, levando-o aos não universitários. Assim, o conhecimento não se traduz em privilégio apenas da minoria que é aprovada no vestibular, mas difundido pela comunidade, consoante os próprios interesses dessa mesma comunidade.

5. Possibilidade de colaboração com a nação
A universidade vai até a comunidade, ou por vezes, pode receber pessoas da comunidade em seu campus, prestando-lhes serviços, assistência, auscultando-lhes os anseios e as necessidades. A universidade coleta dados e informações, realiza estudos e pesquisas, visando a bem atender à comunidade.
Portanto, a universidade ao comunicar-se com a realidade local, regional ou nacional tem a possibilidade de renovar constantemente sua própria estrutura, seus currículos e suas ações, criativamente, conduzindo-os para o atendimento da verdadeira realidade do país.

6. Possibilidade do ensino-aplicação (prática)
As atividades de extensão bem planejadas, bem estruturadas e bem executadas permitem à universidade socializar e democratizar os conhecimentos dos diversos cursos e áreas, e também preparar seus profissionais, não somente com a estratégia do ensino-transmissão, mas complementando a formação com a estratégia do ensino-aplicação.
Um velho provérbio chinês datado de 4 mil anos A.C. já expressava:
"Se decoro, esqueço,
se vejo, lembro-me
se faço, aprendo."
A experiência tem demonstrado a atualidade desse provérbio, e que o verdadeiro aprendizado acontece realmente com o relacionamento da teoria com a prática, ou seja, além do estudo, vendo e fazendo.
É na extensão que os universitários das áreas da saúde, engenharia, administração, psicologia, direito, social e tantas outras, vão entender e fundamentar os conceitos e teorias aprendidos nas atividades de ensino, consolidando e complementando o aprendizado com a aplicação. Daí um dos grandes méritos da extensão - permitir a efetivação do aprendizado pela aplicação. Essa aplicação, evidentemente, deve ser planejada e acompanhada por professores e profissionais das respectivas áreas do conhecimento, da própria Universidade.

7. A aplicação sistêmica do ensino-pesquisa-extensão na busca da qualidade
O artigo 207 da Constituição, ao afirmar que "...as universidades obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão", é bastante sábio. Sábio porque obriga que as universidades sejam conduzidas, associando e integrando as atividades de ensino, extensão e pesquisa de maneira que se complementem, para bem formar seus profissionais universitários. Veja-se: A universidade é detentora do conhecimento e o transmite, por meio do ensino, aos educandos. Por meio da pesquisa aprimora os conhecimentos existentes e produz novos conhecimentos. Pelo ensino, conduz esses aprimoramentos e os novos conhecimentos aos educandos. Por meio da extensão, pode proceder a difusão, socialização e democratização do conhecimento existente, bem como das novas descobertas à comunidade. A Extensão também propicia a complementação da formação dos universitários, dada nas atividades de ensino, com a aplicação prática.
Assim, forma-se um ciclo onde a pesquisa aprimora e produz novos conhecimentos, os quais são difundidos pelo ensino e pela extensão, de maneira que as três atividades tornam-se complementares e dependentes, atuando de forma sistêmica.

8. A interdependência entre ensino-pesquisa-extensão
O ensino precisa da pesquisa para oxigená-lo, aprimorá-lo e inová-lo, pois, ao contrário, corre o risco da estagnação. O ensino necessita da extensão para levar seus conhecimentos à comunidade e complementá-los com aplicações práticas. A extensão precisa dos conteúdos, educandos e professores do ensino para ser efetivada. A extensão necessita da pesquisa para diagnosticar e oferecer soluções para problemas diversos com os quais irá deparar-se, bem como para que esteja constantemente atualizando-se. Por sua vez, a pesquisa prescinde dos conhecimentos detidos pelo ensino, como base de partida para novas descobertas. Além disso, a pesquisa depende do ensino e da extensão para difundir e aplicar sua produção, e assim, indicar-lhe os novos rumos a seguir.
Portanto, ensino, pesquisa e extensão são atividades interdependentes, complementares e precisam ter valorações equivalentes no sistema universitário. A qualidade e o sucesso dos profissionais formados pelas universidades, dependem, diretamente, do nível de desenvolvimento, equilíbrio e harmonia entre essas três áreas da Universidade. É difícil conceber universitários bem formados sem a influência dessa formação sistêmica interdependente e complementar que deve ser propiciada pelo ensino, pesquisa e extensão.

9. Tipos de ações que caracterizam a extensão
Dentre outras, podem ser destacados os seguintes tipos de ações extensionistas:
· Cursos, palestras e conferências;
· Cursos de ensino a distância;
· Cursos de verão, ou sazonais;
· Cursos por correspondência;
· Colônia de férias;
· Viagens de estudo;
· Campus avançados;
· Associações de ex-alunos;
· Aciso ¾ Ações Cívico-Sociais;
· Apresentações musicais, teatrais e feiras;
· Campanhas orientativas e assistenciais;
· Programas e eventos culturais e esportivos;
· Universidades volantes;
· Escolas e hospitais flutuantes, etc.

10. Vantagens da extensão
1. Difusão e socialização do conhecimento detido pela área de ensino;
2. Difusão e socialização dos novos conhecimentos produzidos pela área de pesquisa;
3. Conhecimento da realidade da comunidade em que a universidade está inserida;
4. Possibilidade de diagnosticar necessidades de pesquisas e outras ações;
5. Prestação de serviços e assistência à comunidade;
6. Fornecimento de subsídios para o aprimoramento curricular e criação de novos cursos;
7. Fornecimento de subsídios para o aprimoramento da estrutura e diretrizes da própria universidade na busca da qualidade;
8. Facilita a integração ensino-pesquisa-extensão;
9. Possibilita a integração universidade-comunidade;
10. Possibilita a comunidade universitária conhecer a problemática nacional e atuar na busca de soluções plausíveis.

11. Conclusão
As atividades de extensão universitária, tão imprescindíveis à formação do universitário quanto o ensino e a pesquisa, precisam merecer por parte das universidades particulares, maior atenção e apreço. As universidades particulares não podem prescindir da extensão, pois sem ela estarão divorciadas das comunidades onde estão inseridas, além de estarem alijadas de instrumentos e condições capazes de propiciar, aos novos profissionais, uma formação integral consolidada.


Diretor do Centro de Pesquisa da Universidade São Judas Tadeu de 1994 a julho de 2001.
Palestra proferida no II Simpósio Multidisciplinar "A Integração Universidade-Comunidade", em 10 de outubro de 1996. Voltar

http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/oberdan9.html
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Sugestões de temas para Monografia e T.C.C. Pedagogia, Educação Física.


Avaliação na docência do Ensino Superior

* A arte na formação da criança e suas contribuições para a educação

* A importância do brincar na Educação Infantil

* A importância dos contos para a Educação Infantil

* A importância da música na Educação Infantil

* A inclusão do aluno especial no ensino regular

* Dificuldades existentes no ensino e aprendizagem da álgebra

* Dificuldades no ensino e aprendizagem da Física

* Dificuldades no ensino e aprendizagem da Matemática

* Educação de Jovens e Adultos na Visão de Paulo Freire

* Estratégias pedagógicas facilitadoras da aprendizagem

* Ética na Avaliação Escolar

* Lei de Diretrizes e Bases no Ensino Superior

* O Ensino de Ciências na Educação de Jovens e Adultos

* O Supervisor Escolar no contexto da escola inclusiva

* Propostas para a melhoria do Ensino Superior no Brasil

* Relações interpessoais na gestão escolar

* Tendências pedagógicas e a Didática no Ensino Superior

* Tecnologia e Educação

A Educação Física e o controle da agressividade

* A dança e sua relação com a Educação Física

* A importância da atividade física na gravidez

* A importância da atividade física para a prevenção e controle da obesidade

* A importância da Educação Física no Ensino Médio

* A importância da Educação Física no Ensino Noturno

* Caminhada na gestação

* Caminhada na terceira idade

* Educação Física escolar e intervenção profissional na área de saúde

* Flexibilidade e alongamento na adolescência

* Ginástica laboral

* História da Educação Física

* História e evolução do futebol de campo

* Jogos e recreações

* O Atletismo e sua aceitação nas escolas

* Os benefícios da musculação na obtenção de qualidade de vida

* Novas tendências e perspectivas da Educação Física Escolar

* Prescrição de atividades físicas para cardíacos

* Reeducação psicomotora

* YOGA

Dificuldades de aprendizagem no processo de alfabetização

* Hiperatividade e déficit de atenção

* O psicopedagogo e sua intervenção nas dificuldades de aprendizagem

* Psicomotricidade

* Psicomotricidade e portadores de Deficiência Mental


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sábado, 31 de maio de 2008

Vestibular Senac 2008

http://www.youtube.com/user/senacsaopaulo

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A água.


A você que visita meu Blog. Gostaria de compartilhar uma artigo que li em um Blog.
Não vou fazer loucuras, mas que me deu outra visião há isso deu. Obrigdo pela visita.

7/1/2006

Água

Beber água natural não é o mesmo que beber água engarrafada, fresca ou ao natural, pois a sua real aceitação pelas células é diminuta pelos motivos a seguir explicados.
As embalagens de plástico destroem a vitalidade da água.
O plástico é um derivado do petróleo e todas as pessoas com um conhecimento químico, sabem que todos os materiais contaminam com uma ínfima parte. Quer isso dizer que além de água estamos a ingerir derivados do petróleo.
A molécula do plástico é muito densa. E em média uma garrafa de plástico durará 400 anos. Muito para lá do acto insensato de mandar para o chão e fazer lixo numa floresta (uma questão de educação e auto estima).
Normalmente as garrafas de plástico são transparentes ou ligeiramente azuladas. E deixam passar os raios de sol, o que como se verá na próxima parte, é um problema.
Os recipientes mais indicados para conter água são aqueles feitos com materiais naturais como o barro, madeira ou o vidro (não o cristal que contém chumbo, pouco, mas é chumbo).
Pode-se constatar que a água retirada de um jarro de barro tem um sabor muito distinto e apelativo.
O tratamento químico e a luz do Sol
Antes de ser engarrafada, a água é filtrada e esterilizada por vários métodos que inclui ultra-violetas, um espectro antagónico á vibração oposta ultra infra vermelha natural da água, comunicando vibrações negativas à água (absorção de informação negativa; ver artigo "Clusters de água, intoxicação lenta"). Por outras palavras, a reorganização da estrutura cristalina da água (e clusters) resultantes por estes actos vibratórios são caóticos e sem estrutura (ver fotos no artigo antes citado).
A água engarrafada para se manter inalterada recebe um tratamento com um conjunto de iões inofensivos para a saúde mas que impedem o desenvolvimento de micro-algas e a consequente alteração da água engarrafada.
Mas quando as garrafas são expostas á luz do sol, ocorre alterações que conferem um sabor desagradável á água engarrafada e tratada, pois estes químicos reagem com a energia do Sol e a própria matéria plástica do recipiente também contribui para o sabor.
Como tal deve-se manter águas engarrafadas abrigadas da luz solar, mas em casos de águas colectadas em nascentes e aquecidas pelo Sol, esta alteração de sabor é pouco ou nada perceptível.

O comportamento da água enclausurada
Como descrito em "Clusters de água, intoxicação lenta", a água ao fim de horas ou dias (dependendo da origem), os clusters pequenos começam a aproximar-se e formam mega estruturas.
Os mega clusters, que se tornam tão densos, são demasiado grandes para atravessar as membranas celulares. E como uma das varias funções da água é o transporte de substâncias, a mesma água que rodeia torna-se tão densa em quantidade, que aos poucos vai intoxicando o meio celular e nem sequer no sentido contrario penetra as células.
A água que está na garrafa não recebe a essencial luz solar (ler mais abaixo) nem está exposta ao campo magnético terrestre (ler mais abaixo).
E o resultado é uma água super densa em que os organismos tem que investir muita energia para aproveitar alguma desta água, desfazendo e reduzindo os Clusters, alterar a sua geometria e incluir iões essenciais.
Na pratica, a água engarrafada aparentemente "mata a sede" pois entra no organismo e o cérebro percebe através da viscosidade do sangue esse facto, mas para as células, estas continuam à sede pois os mega clusters não atravessam as membranas celulares. Há a acrescentar, que o envelhecimento é um processo de vários factores, sendo a acidificaçao do corpo (acumulação de substâncias produzidas pelo metabolismo celular e poluentes enclausurados), um dos principais processos a par da oxidação. O que acontece é que a "água morta" ou "não biológica" vai enclausurando estas substâncias nocivas em vez de serem transportadas e excretadas. Com a idade, a presença de "água viva" reduz, e aumenta a concentração de "água morta" no corpo com toda a poluição concentrada.
Como recuperar a água: magnetismo
A água estagnada quando posta em movimento, os mega clusters reduzem em concentração, mas não é o suficiente pois outras forças tem que intervir e o campo magnético da terra é muito importante. A aplicação de ímanes ás embalagens que virão a ser consumidas nas próximas horas é uma forma de reproduzir os processos importantes e benéficos que ocorrem na natureza.
Estudos realizados em muitos pontos do globo aonde se pretendeu averiguar a real eficácia dos campos magnéticos, contatou-se os seguintes factos:
■ Ocorre uma reorganização dos Clusters reduzindo o seu tamanho;
■ Altera os centros de cristalização ou iões em suspensão que reagem criando incrustações nas superfícies;
■ O Ph da água altera-se aumentando a concentração de iões de Hidrogénio que se torna um elemento anti-oxidante;
■ Dependendo da polaridade aplicada, os testes realizados com seres vivos, demonstraram efeitos bastante distintos (ver "Jarros de água imantizada ou magnetizada").
Ainda há a documentar que o campo magnético terrestre encontra-se em mutação e tem estado a reduzir a sua intensidade, descrimina a NASA (ver artigo "O declínio do campo magnético da Terra").
Acresce que as estruturas metálicas artificiais absorvem e reduzem os fluxos magnéticos naturais e a poluição electromagnética artificial é bastante nociva. Como tal, apenas a água de nascente corrente que se encontra menos exposta aos efeitos nocivos da industrialização e tecnologia, é que beneficiam de algum magnetismo forte e positivo que reduz os Clusters (mas não os torna biológicos). Há a lembrar que cada vez mais a poluição química chega a todos os lados e encontra-se também enclausurada por moléculas de água - clusters com geometria e tamanho não biológicos. http://www.sciencenews.org/pages/sn_arch/10_19_96/bob1.htm
A utilização de ímanes com os dois pólos aplicados (encostados) ao recipiente de água produzem em poucas horas uma organização molecular mais pequena reduzindo os Mega Clusters existentes nas embalagens, melhorando o sabor e a aceitação da água pelo corpo.
Qualquer íman serve, desde que os dois pólos estejam em contacto com a água. Os ímanes de ferro electromagneticamente magnetizados mantém as propriedades por alguns anos (4 anos mais tardar) depois perdendo, o que é a característicade muitos dos produtos magnéticos no mercado.
A água magnetizada manterá as suas características por dois dias no máximo, excepto se for colocada dentro de um frigorífico ou próxima de massas metálicas que irão absorver os campos magnéticos temporários conferidos ao dipolo molécula de água magnetizada...
Como recuperar a água: Sol
O Sol é um elemento importante na manutenção da qualidade da água e de uma forma simples, a sua acção de esterilização e redução de Clusters por exposição de uma embalagem ao Sol por algum tempo (30' a 2h) é funcional para águas colectadas, mas no caso das águas engarrafadas, irá criar um sabor desagradável. Então temos dois casos distintos e respectivos tratamentos:
■ Água engarrafada; recupera-se com o uso de magnetos encostados com os dois pólos;
■ Água colectada; pode-se usar ímanes como exposição solar pois o espectro ultra infra vermelho que são as vibrações das moléculas de água irão desfazer por ressonância/vibração os mega clusters com ligações fracas. Acresce o espectro ultra violeta que possui um efeito esterilizador sobre a água. Obviamente que por pouco tempo pois a longo prazo ir-se-ão desenvolver micro algas.
Sobre o espectro ultra infra vermelho, as suas propriedades e possível utilização industrial, foi descoberta pela industria automobilista americana no meados do Sec. XX, de forma a acelarar o processo de secagem de tintas.
A primeira patente de produtos para fins comerciais foi registada no Japão com o n.º 1539868 e utilizava uma liga metálica que inclui a platina e comercializada com o nome "Photon Platine"™.
Mais recentemente foram descobertos materiais mais naturais que irradiam este espectro. A argila que é um dos materiais mais antigos usados pelo homem é comercializada com o nome "Kenkotherm"™.
Também existem materiais para fins domésticos no mercado recorrendo a minerais como a Turmalina, para reproduzir o essencial espectro ultra infravermelho.
Existem mais materiais como um fabricante que emprega o granito, mas numa pesquisa rápida por palavras chave (Far Infrared - ultra infravermelho), estas são as referencias que mais ocorrem a produtos domésticos com emissão de espectro ultra infravermelho (vestuário, repouso, palmilhas)
Recomenda-se a consulta de "Clusters de água, intoxicação lenta" para informações mais completas pois o espectro ultra infravermelho é também irradiado pelo corpo humano

Notas finais
É uma grande verdade que os dados aqui apresentados suscitam uma grande quantidade de questões como um enorme impacto económico, afinal, o mercado de águas engarrafadas não faz sentido. Também, os refrigerantes devido ao gás e açucares dissolvidos, cada um por processos distintos desidratam em vez de hidratarem (acrescendo o fenómeno dos mega clusters que tem mais elementos para enclausurar).
Sensato seria se todas as embalagens passasem a vir com um íman acoplado mantendo os clusters reduzidos. Materiais com ultra infravermelhos seriam igualmente interessantes virem acoplados ás garrafas, mas parecem sem demasiados dispendiosos ou proprietários para satisfazer um lobby dantesco como é o das águas engarrafadas...
Afinal, informações como esta estão disponíveis, no entanto não são divulgadas pelos media o que podemos constatar ocorrer uma verdadeira era da desinformação, isto é, não satisfaz Lobbyes, logo não existe.
Caso faça exercício físico, experimente magnetizar a água para analisar o seu rendimento. É uma forma simples de experimentar e constatar.

Fonte: http://melodiaindia.spaces.live.com/default.aspx
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Educação Inclusiva da Pessoa com Deficiência Auditiva

Disciplinas Carga Horária
Fundamentos da Educação Especial 40
Educação Inclusiva da Pessoa com Necessidades Educacionais Especiais 40
Metodologia Científica e Iniciação à Pesquisa 40
Deficiência Auditiva: Implicações para a Educação Inclusiva 60
Ação Pedagógica para a Inclusão da Pessoa com Deficiência Auditiva no Sistema Regular de Ensino 50
Estratégias de Ensino na Inclusão da Pessoa com Deficiência Auditiva 80
Seminários de Pesquisa em Práticas Inclusivas: Área de Deficiência Auditiva 90
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Disciplinas Carga Horária
Fundamentos da Educação Especial 40
Educação Inclusiva da Pessoa com Necessidades Educacionais Especiais 40
Metodologia Científica e Iniciação à Pesquisa 40
Deficiência Mental: Implicações para a Educação Inclusiva 60
Ação Pedagógica para a Inclusão da Pessoa com Deficiência Mental no Sistema Regular de Ensino 50
Estratégias de Ensino na Inclusão da Pessoa com Deficiência Mental 80
Seminários de Pesquisa em Práticas Inclusivas: Área de Deficiência Mental 90
Total 400

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Disciplinas Carga Horária
Fundamentos da Educação Especial 40
Educação Inclusiva da Pessoa com Necessidades Educacionais Especiais 40
Metodologia Científica e Iniciação à Pesquisa 40
Deficiência Visual: Implicações para a Educação Inclusiva 60
Ação Pedagógica para a Inclusão da Pessoa com Deficiência Visual no Sistema Regular de Ensino 50
Estratégias de Ensino na Inclusão da Pessoa com Deficiência Visual 80
Seminários de Pesquisa em Práticas Inclusivas: Área de Deficiência Visual 90
Total 400

As disciplinas enfatizam a atuação do educador junto a pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, especificamente ligadas às deficiências auditiva, mental e visual oportunizando o reconhecimento dessas necessidades e instrumentalizando-o para concretizar a proposta de educação inclusiva, de forma consciente.

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