quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Interdisciplinar. Educação física.

Interdisciplinar – Física e Educação Física

BM&F Atletismo/ Divulgação
Jadel Gregório: movimentos de pernas e braços precisos para manter os pés adiante do centro de gravidade

Lições de ciência para a
turma melhorar nos esportes

Examine com a garotada os conceitos de Física envolvidos no salto em distância, uma das vedetes dos Jogos de Atenas


Para começo de conversa
Para debater
Exercícios e outras atividades
Para saber mais


VEJA ESPECIAL OLIMPÍADAS

Duas aulas de 50 minutos


Lançamento oblíquo e centro de gravidade


Relacionar informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas para construir argumentação consistente


Identificar e compreender os conceitos da Física envolvidos no salto em distância

Esporte é lição de vida. O especial de VEJA demonstra isso em cada uma das suas 84 páginas dedicadas à mais ampla e importante competição esportiva da atualidade. A primeira Olimpíada da era moderna, que resgatou as disputas periódicas da Antiguidade grega, ocorreu há 108 anos e incluiu modalidades então inéditas, como o salto em distância. Apesar da simplicidade das regras, essa prática é um bom exemplo de como a ciência está presente nos esportes e pode ajudar muito a compreender e melhorar a performance dos atletas. Convide a turma para esse salto científico.

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Para começo de conversa

Exponha à garotada o conceito de centro de gravidade. Mostre que esse ponto não se situa necessariamente no centro geométrico do objeto, pois sua posição está relacionada a valores como volume e massa do corpo. Cite, como exemplo, os saltos de Jadel Gregório. Do impulso inicial na tábua à queda na areia, o centro de gravidade do atleta desenvolve uma trajetória semelhante à de um lançamento oblíquo.

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Para debater

Que fatores influem num bom salto? Velocidade ou impulsão? O atleta deve manter o corpo encolhido ou estirado? Levante essas questões, ouça as opiniões dos estudantes e explique que três elementos interferem na performance do salto: velocidade de chegada na tábua, ângulo de saída e altura do centro de gravidade em relação ao solo no momento do pulo. Com base nos conceitos de lançamento oblíquo, encarregue a classe de avaliar o melhor ângulo para que o esportista consiga perfazer a maior distância. Em seguida, revele que, mesmo com as leis da Física apontando que o ângulo ideal é de 45 graus (os alunos podem chegar a esses valores utilizando as equações da cinemática), os saltadores costumam partir de ângulos bem menores – em torno de 20 graus (veja a tabela da pág. ao lado). Alguém sabe o porquê desse valor? Mostre que na saída em 45 graus o atleta perderia velocidade horizontal. Esse movimento exigiria uma precisão de movimentos muito difícil de ser obtida e resultaria num salto insatisfatório. Por outro lado, um movimento muito veloz acaba sendo prejudicial, já que pode provocar perda de precisão do atleta na execução do salto.

Como fazer com que uma grande velocidade se reverta da melhor forma possível num bom salto? Para discutir isso, reproduza o quadro abaixo e proponha que cada estudante indique as forças e velocidades (horizontal e vertical) nos diversos pontos da trajetória. Depois, discuta as disparidades entre os resultados obtidos por homens e mulheres. Como a diferença na força física entre os dois sexos se traduz na hora do movimento? Explique que os homens realizam saltos maiores porque têm mais força e conseguem desenvolver maior velocidade na corrida que precede o pulo. Isso significa mais capacidade de transformar a velocidade horizontal em vertical.

Mas há outro ponto importante a ser considerado. Eles são geralmente mais altos do que elas e, quanto maior o atleta, mais alto estará seu centro de gravidade. Hipoteticamente, se dois esportistas efetuam saltos com a mesma angulação e velocidade, aquele de maior estatuta obterá mais sucesso, devido à altura do seu centro de gravidade no início do salto.

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Exercícios e outras atividades

Ressalte a importância do centro de gravidade no salto relatando os feitos de Dadá Maravilha, o folclórico jogador de futebol que dizia “parar no ar como o beija-flor e o helicóptero”. Mostre à classe que muito do sucesso de Dadá nas bolas aéreas se devia ao controle que ele fazia de seu centro de gravidade – saltava de maneira que sua cabeça permanecesse no alto o maior tempo possível. Nesse controle intuitivo, o goleador nada mais fazia do que aplicar, sem saber, as leis da Física que regem o movimento.

JB Scalco
Dadá Maravilha (à esq.), na célebre posição de beija-flor: controle do centro de gravidade explica a suposta parada no ar

Para demonstrar isso, peça que um aluno salte com as mãos abaixadas e que os outros observem a posição de sua cabeça. Como se trata de um movimento oblíquo, a trajetória desenvolvida pela cabeça será semelhante a uma parábola. Depois, o mesmo aluno deve saltar com os braços levantados e abaixá-los quando estiver no ponto mais alto da trajetória. A turma encarregada da observação terá a impressão de que no segundo salto a cabeça do colega pára no ar.

Deixe claro que a trajetória do centro de gravidade no segundo salto é igual à primeira. E explique: quando o aluno levanta os braços, tem seu centro de gravidade “puxado para cima”. Como é o centro de gravidade que rege o movimento, este permanece na forma parabólica, independentemente do que ocorre durante o salto. Ao descer os braços, o saltador teria seu centro de gravidade rebaixado para uma posição inferior à da trajetória parabólica. Mas isso não acontece porque a cabeça permanece no mesmo ponto, aparentemente imune à atração da Terra, de modo a manter o centro de gravidade na parábola. Fica a impressão de que a pessoa pára no ar.

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Para saber mais

Parábola da performance

Velocidade horizontal (Vx), angulação e impulsão – que determina a velocidade vertical de saída (Vy) – são elementos fundamentais para um bom salto em distância. Ao longo da trajetória, o centro de gravidade do atleta descreve uma parábola. Os alunos podem compor as velocidades Vx e Vy da tabela e perceber que a resultante é diferente da velocidade de aproximação. A explicação para isso está na perda de velocidade que ocorre no início do pulo.

Saltos
Keila Costa
Jadel Gregório
Distância (m)
6.52
7.89
Vx aproximação (m/s)
9.26
10.20
Vx chegada (m/s)
9.20
9.90
Vx saída (m/s)
7.60
8.58
Vy saída (m/s)
3.23
3.08
Ângulo (graus)
23.1
20.4

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www.usp.br/eef/lob/jump/index.html – Site do Laboratório de Biofísica da Escola de Educação Física e Esporte da USP, que analisa o salto em distância e salto triplo

O endereço http://jersey.uoregon.edu/vlab/newCannon/nc1.html oferece um aplicativo em Java que possibilita analisar com a turma o lançamento oblíquo


Plano de aula criado por Rogério Pessoto Hirata, mestrando do Laboratório de Biofísica da Escola de Educação Física e Esporte


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Alguns sites bons, para se tirar dúvidas de Português.


Digite sua dúvida, e logo em seguida você obterá a resposta, veja o Link.
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Site de Portugal.



Sua Língua Do professor Cláudio Moreno que nasceu na cidade de Rio Grande, RS. Em 1969, concluiu o Curso de Letras da UFRGS, com habilitação em Português e Grego. Ingressou como docente no Instituto de Letras da UFRGS em 1972, tendo sido responsável por várias disciplinas nos cursos de Licenciatura de Letras e de Jornalismo e Comunicação, assim como pela disciplina de Redação para os cursos de Pós-Graduação de Medicina, até 1996, quando requereu aposentadoria. Em 1977, obteve o título de Mestre em Língua Portuguesa pela UFRGS, com a dissertação Os diminutivos em -inho e -zinho e a delimitação do vocábulo nominal no Português. Em 1997, obteve o título de Doutor em Letras pela PUCRS, com a tese Morfologia Nominal do Português. Atualmente, faz parte do Sistema Unificado de Ensino, onde responde pela área de Língua Portuguesa e coordena os Colégios Leonardo da Vinci Alfa e Beta, de Porto Alegre. É colunista da revista Mundo Estranho, da Abril, e do jornal Zero Hora. Publicou, em co-autoria, livros sobre a área da redação - Redação Técnica (Porto Alegre, Formação, 1975) e Curso Básico de Redação (São Paulo, Ática). Sobre gramática e etimologia, publicou o Guia Prático do Português Correto - Ortografia (Porto Alegre, LPM, 2003), o Guia Prático do Português Correto - Morfologia (Porto Alegre, LPM, 2004) e O Prazer das Palavras (Porto Alegre, RBS Publicações, 2004). Além disso, é o autor do romance Tróia: o romance de uma guerra e do livro de crônicas Um rio que vem da Grécia, ambos lançados em 2004 (Porto Alegre, LPM).Quer visitar clique aqui.


  • http://www.portugues.com.br/

    http://www.priberam.pt/dlpo/gramatica/gramatica.aspx

    http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rlz=1B2GGFB_ptBR287BR287&pwst=1&q=gramatica&revid=1013643606&sa=X&oi=revisions_inline&resnum=0&ct=broad-revision&cd=4

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    O galo e a raposa.


    O galo e a raposa.

    O galo cacarejava em cima de uma árvore. Vendo-o ali, a raposa tratou de bolar uma estratégia para que ele descesse e fosse o prato principal de seu almoço.

    -Você já ficou sabendo da grande novidade, galo? – perguntou a raposa.

    -Não. Que novidade é essa?

    -Acaba de ser assinada uma proclamação de paz entre todos os bichos da terra, da água e do ar. De hoje em diante, ninguém persegue mais ninguém. No reino animal haverá apenas paz, harmonia e amor.

    -Isso parece inacreditável! – comentou o galo.

    -Vamos, desça da árvore que eu lhe darei mais detalhes sobre o assunto – disse a raposa.

    O galo, que de bobo não tinha nada, desconfiou que tudo não passava de um estratagema da raposa. Então, fingiu estar vendo alguém se aproximando.

    -Quem vem lá? Quem vem lá? – perguntou a raposa curiosa.

    -Uma matilha de cães de caça – respondeu o galo.

    -Bem...nesse caso é melhor eu me apressar – desculpou-se a raposa.

    -O que é isso, raposa? Você está com medo? Se a tal proclamação está mesmo em vigor, não há nada a temer. Os cães de caça não vão atacá-la como costumava fazer.

    -Talvez eles ainda não saibam da proclamação. Adeusinho!

    E lá se foi a raposa, com toda a pressa, em busca de uma outra presa para o seu almoço.

    Moral: é preciso ter cuidado com amizades repentinas.

    Do livro: Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas

    Fonte: http://www.metaforas.com.br/

    Conte mais histórias , fábulas, parábolas e contos. As crianças e os adultos agradecem.

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    BAFÔMETRO (ba.fô.me.tro). Palavra do Dia.


    Palavra do Dia:
    BAFÔMETRO (ba.fô.me.tro)

    Recentemente, entrou em vigor a lei que proíbe conduzir veículos sob efeito de qualquer quantidade de bebidas alcoólicas. Para coibir essa prática, agora proibida, a utilização do bafômetro tornou-se o principal aliado da fiscalização.

    A palavra "bafômetro" é um neologismo popular. Origina-se da palavra "bafo", que designa o ar que sai dos pulmões pela boca, hálito, geralmente associado ao mau odor, com o sufixo "metro", que remete à noção de medida.

    O termo, então, passou a designar o aparelho que mede a concentração de álcool no sangue a partir do hálito.


    >> Definição do dicionário Aulete Digital:

    BAFÔMETRO (ba.fô.me.tro)

    Substantivo masculino .

    1 Bras. Pop. Aparelho que mede o grau de concentração de álcool no organismo por meio do ar expirado pela boca.
    [Formação: bafo + -metro]

    _____

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    _____

    A Palavra do Dia é um serviço oferecido gratuitamente aos usuários cadastrados do Aulete Digital.

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    O iPhone do Google


    O maior site de busca enfrenta a Apple com um celular que opera de graça. (TATIANA DE MELLO )

    Difícil imaginar quem poderia concorrer com a Apple e seu celular iPhone, o aparelho que virou ícone nos quatro cantos do mundo. Na enxuta lista de fortes oponentes, sem dúvida o mais apto a entrar nessa disputa é o Google, empresa que se consolidou como o maior site de busca na internet, disponibilizando gratuitamente bons programas de computador. Pois bem, é de fato o Google que acaba de migrar para a telefonia e vai mesmo concorrer diretamente com a Apple numa briga que promete ser boa: as duas empresas estão entre as mais modernas do mundo e volta e meia nos surpreendem com tecnologias revolucionárias. A resposta do Google ao iPhone veio no formato de um programa para celulares. Parece pouco, mas pode ser muito, uma vez que a empresa entra nesse filão se valendo de sua velha e eficiente receita: softwares simples, inteligentes, gratuitos e inovadores.
    “Ele é muito mais ambicioso do que um aparelho poderia ser”, declarou Eric Schmidt, presidente do Google. O novo sistema integra as funções comuns de um telefone (fazer ligações e montar agendas, por exemplo) com soluções propostas pelo Google. Com o Android é possível, com um toque na tela, encontrar o endereço de uma pessoa no localizador Google Maps ou no ambiente virtual 3D do Google Maps Street View. “Está-se criando um novo ambiente de computação móvel que vai facilitar a maneira de acessar e compartilhar informações pelo celular”, diz Schmidt. De modo geral, as novidades apresentadas assemelham- se às propostas pelo iPhone. Um dos pontos fortes do Android, no entanto, é que ele é totalmente gratuito. Mais: o celular é distribuído com seu código-fonte aberto e, assim, poderá ser aprimorado por qualquer especialista. Isso permite que o programa seja sempre atualizado e, regra número um do Google, possa ser disponibilizado aos clientes via internet e sem custo. Para incentivar programadores de todo o mundo a melhorar os seus próprios programas, o Google criou um prêmio espetacular: US$ 10 milhões pelo melhor aplicativo do Android que for apresentado.
    O que o Google ganhará com um programa que será distribuído de graça e poderá ser modificado? Eis a resposta: atualmente existem no planeta três vezes mais aparelhos celulares do que computadores. Ao ingressar na telefonia, o Google tenta conquistar um mercado gigantesco para a publicidade, sua principal fonte de renda. A estimativa mundial é que, daqui a três anos, um bilhão de pessoas acesse a internet pelo celular e não através do computador, movimentando cerca de US$ 13,8 bilhões em anúncios. Nos EUA o Android chega ao mercado dentro de três meses, ao preço de US$ 399. O Brasil o conhecerá em meados de 2009.


    Fonte: http://www.terra.com.br/istoe/

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    terça-feira, 26 de agosto de 2008

    Gestão Escolar.


    Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto à formação de seus gestores

    Heloísa Lück


    Neste artigo, a autora analisa a mudança de concepção de escola e suas implicações quanto à gestão.
    No quadro, procuramos situar alguns aspectos desse movimento que altera o sentido e a concepção de educação, de escola e da relação escola/sociedade. Para um aprofundamento dessas questões leia na íntegra esse artigo.

    Administração Escolar Gestão Escolar
    Escola - garantir formação competente de seus alunos para que se tornem cidadãos participativos da sociedade;
    - responsabilidade do governo;
    - entidade, ao mesmo tempo, autoritária e paternalista.
    - oferecer oportunidades para que seus alunos possam aprender para compreender a vida, a sociedade e a si mesmos;
    - organização viva caracterizada por uma rede de relações de todos os elementos que nela atuam ou interferem.
    Diretor Seu Papel - guardião e gerente de operações estabelecidas em órgãos centrais;
    - responsável em repassar informações, controlar, supervisionar, "dirigir" o fazer escolar de acordo com as normas propostas pelo sistema de ensino.
    - gestor da dinâmica social;
    - mobilizador, articulador da diversidade para dar-lhe consistência e unidade;
    - responsável em promover transformações de relações de poder, de práticas e da organização escolar.
    Bom Diretor - cumpridor pleno dessas obrigações, de modo a garantir que a escola não fuja ao estabelecido em âmbito central ou em hierarquia superior. - ter visão da escola inserida em sua comunidade, a médio, longo prazo, com horizontes largos;
    - compartilhar do poder realizado pela tomada de decisões de forma coletiva
    Equipe Técnico-Pedagógica, Funcionários, Pais e Alunos, Comunidade - hierarquizada;
    - subordinados a uma administração por comando e controle, centrada na autoridade e distanciada da implementação das ações.
    - não apenas fazem parte do ambiente cultural, mas o formam e o constróem, pelo seu modo de agir;
    - de sua interação depende a identidade da escola na comunidade .
    Alguns Pressupostos - tensões, conflitos, contradições eram eliminados ou abafados;
    - descomprometimento de pessoas, em qualquer nível de ação, pelos resultados finais.
    - tensões, conflitos, contradições, incertezas são vistos como condições e oportunidades de crescimento e transformação;
    - ambiente participativo criando uma visão de conjunto da escola onde a responsabilidade
    Sociedade - considera a educação como responsabilidade exclusiva da escola. - não é mais indiferente ao que acontece na escola;
    - exige que a escola seja competente;
    - dispõe-se a contribuir.

    http://www4.inep.gov.br/download/cibec/2000/em_aberto
    /emaberto72.pdf
    Publicação: Artigo da publicação Em Aberto n.72. Brasília: INEP, fev/jun 2000
    Páginas: 11-32
    Fonte: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/prf_a.php?t=008
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    Aprendizagem significativa , o que é?


    Aprendizagem significativa

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Aprendizagem significativa é o conceito central da teoria da aprendizagem de David Ausubel. Segundo Marco Antônio Moreira "a aprendizagem significativa é um processo por meio do qual uma nova informação relaciona-se, de maneira substantiva (não-literal) e não-arbitrária, a um aspecto relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo". Em outras palavras, os novos conhecimentos que se adquirem relacionam-se com o conhecimento prévio que o aluno possui. Ausubel define este conhecimento prévio como "conceito subsunçor" ou simplesmente "subsunçor". Os subsunçores são estruturas de conhecimento específicos que podem ser mais ou menos abrangentes de acordo com a freqüência com que ocorre aprendizagem significativa em conjunto com um dado subsunçor.

    Subsunçores

    A aprendizagem significativa ocorre quando a nova informação ancora-se em conceitos relevantes (subsunçores) preexistentes na estrutura cognitiva do aprendiz. Ausubel define estruturas cognitivas como estruturas hierarquicas de conceitos que são representações de experiências sensoriais do indivíduo. A ocorrência da aprendizagem significativa implica na no crescimento e modificação do conceito subsunçor. A partir de um conceito geral (já incorporado pelo aluno) o conhecimento pode ser construído de modo a liga-lo com novos conceitos facilitando a compreensão das novas informações o que dá significado real ao conhecimento adquirido.

    Primeiros estudos

    Ausubel publicou seus primeiros estudos sobre a teoria da aprendizagem significativa em 1963The Psychology of Meaningful Verbal Learning) e desenvoveu-a durante as décadas de 1960 e 1970. Mais tarde, no final da década de 1970, Ausubel recebeu a contribuição de Joseph Novak ( que progressivamente incumbiu-se de refinar e divulgar a teoria. Com a contribuição de Novak, a teoria da aprendizagem significativa modificou o foco do ensino do modelo estímulo -> resposta -> reforço positivo para o modelo aprendizagem significativa -> mudança conceptual -> construtivismo.

    Ver também

    Bibliografia

    • MOREIRA, Marco Antônio (1999). Aprendizagem significativa. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
    • MOREIRA, Marco Antônio (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda.

    veja abaixo um vídeo sobre este tema.
    menteinovadora


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    O que é Mapa mental?


    Mapa mental

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Exemplo de um mapa mental.
    Exemplo de um mapa mental.

    Mapa mental, ou mapa da mente [1] é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; na memorização e aprendizado; na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming; e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio.

    O método

    Os desenhos feitos em um mapa mental partem de um único centro, a partir do qual são irradiadas as informações relacionadas. Eles podem ser feitos com um software adequado ou com canetas coloridas e um bloco de papel, e podem ser usados por todos os profissionais para gerenciar qualquer tipo de informação. Este método de registro é cada vez mais usado por uma série de profissionais de todas as áreas de conhecimento humano.

    O sistema de diagrama dos mapas mentais funciona como uma representação gráfica de como as idéias se organizam em torno de um determinado foco[2]. Os Mapas Mentais funcionam exatamente como o cérebro, segundo Buzzan. Quando um Mapa Mental é elaborado, cada parte do mapa é associada com o restante, criando conexões entre cada conceito.

    Viviani Bovo e Walther Hermann[3], na América do Sul, autores de [[MAPAS MENTAIS - Enriquecendo Inteligências]] (IDPH 2005) tratam da aplicação das técnicas gráficas de gerenciamento de informações, ao aprendizado, à expansão da criatividade e à criação de conhecimentos. Grupos de estudo têm se formado pelo mundo, geralmente ligados ao centro Buzan, para estudar e compreender o sistema de mapas mentais. Por outro lado, o coach Aldo Novak [4]considera que o sistema de gestão gráfica é ideal para aplicações na organização pessoal, profissional e corporativa.

    Recursos

    Exemplo de mapa mental utilizando o software INTELIMAP.
    Exemplo de mapa mental utilizando o software INTELIMAP.
    Exemplo de mapa mental utilizando o software Labyrinth.
    Exemplo de mapa mental utilizando o software Labyrinth.
    Exemplo de mapa mental utilizando o software ConceptDraw MINDMAP Professional.
    Exemplo de mapa mental utilizando o software ConceptDraw MINDMAP Professional.

    O uso de software, para geração dos mapas mentais é visto com reservas por parte dos especialistas, embora muitos os defendam. Aldo Novak, autor de A Única Diferença, enfatiza que os mapas a serem usados para aprender, devem ser feitos sempre à mão, com canetas coloridas e papel, enquanto os mapas usados para ensinar (ou transferir informações) devem ser feitos com softwares especiais. Alguns autores, como Novak, comparam os mapas mentais que atualmente são feitos com uma ferramenta de trabalho que foi usada por Leonardo Da Vinci, e que utilizava gráficos e um alfabeto visual.

    Mapas mentais são, aparentemente, semelhantes aos mapas conceituais. Contudo, os mapas conceituais são estruturados com base em relações entre conceitos, explicitadas por frases de ligação, formando proposições, as quais são passíveis de análise lógica.

    Ver também

    Este artigo ou secção encontra-se parcialmente em língua estrangeira. Ajude e colabore com a tradução.

    O trecho em língua estrangeira pode encontrar-se oculto, sendo visível apenas ao editar a página.

    Referências

    Exemplos de mapas e artigos de como criar e usar podem ser encontrados em http://www.intelimap.com.br e http://www.sabernetico.com.br

    1. tradução do termo inglês Mind Map
    2. Este foco é o ponto central que se pretende desvendar
    3. http://www.idph.net
    4. http://www.academianovak.com.br

    Ligações externas



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    EDUCAÇÃO FÍSICA.


    A PESQUISA DE CAMPO COMO PARTE DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

    INTRODUÇÃO

    Durante a elaboração do planejamento para as 5as. Series da EMEF Prof. Ricardo Vitiello, um dos conteúdos relevantes a serem tratados era a ginástica localizada. Já é de hábito que a Educação Física concentre seus esforços na prática esportiva, usando apenas elementos de ginástica e alongamento para o aquecimento antes do ensino esportivo. Contudo, a grande maioria dos alunos não possuem um conhecimento muito amplo da função dos exercícios, e porque sua prática é importante dentro do cotidiano das aulas.

    A região aonde se localiza a escola, fica no lado sudoeste da cidade de São Paulo, a Cohab Adventista, considerada uma das mais pobres e violentas da metrópole, principalmente por ser “vizinha” do conhecido Capão Redondo. Com um crescimento demográfico sem planejamento, uma infra estrutura deficiente, o bairro é privilegiado com um parque, cortado pelo córrego aberto da região, que oferece além de livre acesso às suas dependências, cursos gratuitos de ginástica, quadras esportivas, etc. Fora isso, o acesso a muitos vantagens fica limitado à comunidade, principalmente com um transporte coletivo que está longe de uma realidade ideal. Tais dificuldades ficam evidentes dentro da escola, pois o aluno acaba não enxergando o significado para muitas das atividades desenvolvidas na escola, sua importância para seu bairro.

    Talvez uma da maiores vantagens, e desvantagens, da Educação Física seja o contato lúdico que possui com o aluno. É uma vantagem porque o aluno, ou a grande maioria, gosta de “jogar”, sem mesmo ter muita noção de como isso pode influenciar em sua vida. A desvantagem é que para ele, os pais, a escola, a Educação Física é o momento da diversâo, aonde não há necessidade de escrever, ler, estudar, entre outros.

    Segundo os PCN’s (1998) a Educação Física necessita propor uma prática pedagógica democrática, humana e diversificada, ampliando sua visão biológica, incluindo o social, a afetividade do aluno, entre outros. Pensando nisso, o projeto desenvolvido procurou arcar com, se não todas, as propriedades descritas neste documento e em outras leituras a cerca da sua prática, propondo um estudo dentro da sua área, aplicando uma metodologia que a maioria desconhece ser possível na Educação Física do ensino fundamental.

    O projeto tem por justificativa ampliar a metodologia e didática do ensino, adaptando-se as condições dos alunos, torná-la muito mais presente dentro da escola e fora dela. “Quebrar” um pouco esse ideal de que só na escola se aprende, e permitir que a Educação Física mostre-se presente e adaptável às condições a ela oferecidas.

    OBJETIVOS

    O objetivo deste estudo teve como base a necessidade do aluno em descobrir a importância da atividade física, permitindo à ele a vivência de uma Educação Física diferenciada dentro do estudo e da pesquisa de campo como principal fonte de informações, criando uma significância maior do ensino da disciplina, ampliar os campos do conhecimento. Além é claro, do contato com membros da sua comunidade e diferentes práticas físicas.

    O PROJETO

    O projeto foi dividido em seis etapas distintas, cada qual com o objetivo da participação constante do aluno e durante as aulas de Educação Física, três aulas por semana, dois dias.

    1o. momento – Ginástica Localizada e Saúde

    Esse foi o tema desta aula, todos os alunos realizaram uma sequênica de ginástica aeróbica seguida por uma localizada. A aula teve duração de 1 hora, na meia hora restantes, o tema passou a discussão. O porquê de se realizar atividades físicas, qual a importância de se manter ativo nos dias de hoje, aonde essas práticas podem ser desenvolvidas, (academias ou escola), quem pode praticá-las, idade, sexo, entre outros questões levantadas.

    Cada qual deu sua opinião, muitos disseram que pessoas conhecidas caminham em volta da escola, outros que jogam futebol todo final de semana no parque próximo à região, alguns citaram que só faz exercícios na aula de Educação Física, e a grande maioria concordou ser muito importante realizar práticas esportivas para ter uma vida saudável e com qualidade.

    Para direcionar melhor o estudo, os seguintes tópicos, por sugestão dos alunos, foram postos na lousa:

    1. qualidade de vida

    2. exercícios localizados

    3. boa alimentação

    4. sedentarismo

    5. saúde

    6. esportes

    7. alongamento

    8. emagrecimento

    9. obesidade

    10. treinamento desportivo

    2º. Momento – Levantamento Bibliográfico

    À partir deste ponto, os alunos tiveram como “lição de casa”, pesquisar os tópicos levantados. Na aula seguinte, cada qual deu a definição encontrada. Pontos importantes, foram novamente escritos na lousa para que o aluno pudesse visualizar bem as idéias e esclarecer dúvidas.

    Finalizado as discussões, os alunos foram divididos em grupos de 5 a 6 pessoas, e segui-se com a próxima etapa do projeto.

    3º. MomentoO que é pesquisa de campo e como faríamos o projeto.

    Para dar sequência, o os alunos foram orientados de que este projeto passaria por uma nova fase de recolhimento de dados, através da pesquisa de campo. O aluno tomou consciência da sua função no trabalho, como deveria ser realizada a pesquisa de campo e aonde as estrevistas ocorreriam. Com o apoio do grupo, sugeriram que as entrevistas fossem realizadas no Parque Santo Dias à 300 m da escola.

    4º. MomentoElaboração das questôes

    O próximo fora definido. Os grupos passaram a elaborar as questões baseada na pesquisa bilbiográfica. Foram elaboradas cinco questões, sem perguntas pessoais, com exceção do nome, idade e profissão do entrevistado.

    Um dos pontos levantados pelos alunos foi, qual era o tipo de pessoa que deveriam abordar. Em comum acordo, optamos por qualquer pessoa, indiferente da idade ou sexo que fossem praticantes constantes.

    5º. MomentoA pesquisa de Campo

    No parque cada grupo escolheu uma região para as entrevistas, na tentativa de abranger o máximo de pessoas possível, e definiram um ponto de encontro.

    Muitos foram os entrevistados. Alguns colaboraram prontamente, outros nem tanto, por conta da segurança do próprio local. O trabalho de pesquisa levou em média 1 hora. No total foram entrevistados 30 pessoas, entre homens e mulheres, com idades que variam de 25 a 65 anos.

    O principal foi observado, os alunos se divertiram. Mostraram confiança e firmeza nas entrevistas.

    6º. MomentoAnálise dos dados e conclusão

    Na aula seguinte, os dados foram colocados em questão. Os alunos leram as respostas, e cada grupo deu sua opinião à respeito das informações conseguidas formando uma lista:

    - todos os entrevistados concordaram que a atividade física é importante para se obter saúde;

    - todos estavam, ou achavam que estavam, acima do peso;

    - todos iam ao parque pelo menos duas a três vezes por semana;

    - nenhum deles seguia um treinamento orientado por professores de Educação Física;

    - a maioria praticava exercícios por orientação médica;

    - os entrevistados, na grande maioria, desconhecia termos utilizados pelos alunos, como por exemplo, alongamento e ginástica localizada.

    Traçado as principais respostas, os alunos concluiram que, praticar atividade física é fundamental para uma qualidade de vida, indiferente as condições que sua comunidade oferece, pois sempre haverá um local aonde pode-se caminhar, correr, brinca e jogar bola.

    CONCLUSÃO

    A expectativas em relação à esse tipo de metodologia foi aquém do esperado. Houve uma grande participação por parte dos alunos, colaboração da comunidade e assimilação de conteúdos descritos na Educação Física como parte integrante do ensino. Buscar soluções dentro de estudos e metodologias diferenciadas é um incentivo a sua prática pedagógica, torna-a significativa e palpável, para o aluno teve, desmistificando-a.

    BIBLIOGRAFIA

    PROETTI, Sidney (2002). Metodologia do trabalho científico – abordagens para a

    construção de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Edições Loyola

    COLETIVO DE AUTORES (2002). Metodologia do ensino da Educação Física. São

    Paulo: Cortez Editora

    PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (1998). Educação Física/ Secretaria de

    Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF

    MATTOS, Mauro G. & NEIRA, Marcos G. (2000). Educação Física na Adolescência:

    construindo o conhecimento na escola. São Paulo: Phorte Editora

    Fonte: http://docs.google.com/Doc?id=ddw7qvcm_8dnx6stfj

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    O professor está sempre errado. Vamos refletir.


    O professor está sempre errado

    Quando...
    É jovem, não tem experiência.
    É velho, está superado.
    Não tem automóvel, chora de "barriga cheia".
    Fala em voz alta, vive gritando.
    Fala em tom normal, ninguém escuta.
    Não falta ao Colégio, é um "Caxias".
    Precisa faltar, é "turista".
    Conversa com outros professores,
    está "malhando" os alunos.
    Não conversa, é um desligado.
    Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
    Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
    Brinca com a turma, é metido a engraçado.
    Não brinca com a turma, é um chato.
    Chama à atenção, é um grosso.
    Não chama à atenção, não sabe se impor.
    A prova é longa, Não dá tempo.
    A prova é curta, tira as chances do aluno.
    Escreve muito, não explica.
    Explica muito, o caderno não tem nada.
    Fala corretamente, ninguém entende.
    Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
    Exige, é rude.
    Elogia, é debochado.
    O aluno é reprovado, é perseguição.
    O aluno é aprovado, "deu mole".
    É, o professor está sempre errado, mas se
    Você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele !

    Jornal do Curso de Pedagogia / PUC-MG



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    BANIDO (ba.ni.do). Palavra do Dia.


    Palavra do Dia:
    BANIDO (ba.ni.do)

    O lutador cabano de taekwondo Angel Valodia Matos agrediu o juiz após ser eliminado da competição dos Jogos Olímpicos que valia a medalha de bronze em sua categoria. Devido a essa atitude, o atleta foi banido do esporte pela federação internacional da modalidade.

    A palavra “banido” é particípio do verbo “banir”, que deriva do francês ‘bannir‘, este por sua vez com origem no termo frâncico ‘bannjan’.

    “Banido” designa uma pessoa que foi expulsa, excluída de qualquer local, entidade ou atividade sem possibilidade de retorno.

    >> Definição do dicionário Aulete Digital:

    BANIDO (ba.ni.do)

    adjetivo.
    1 Expatriado por sentença judicial (banido do país); EXILADO; PROSCRITO; DESTERRADO
    2 Excluído, posto para fora (árbitro banido da federação); EXPULSO
    3 Eliminado, suprimido (expressão banida da língua)
    4 CE Pop. Moído, cansado, alquebrado
    Substantivo masculino.
    5 Indivíduo banido
    [Formação: Particípio de “banir”.]

    _____

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    Gostaria de sugerir uma palavra? Envie um e-mail para palavradodia@auletedigital.com.br com a palavra "Sugestão" no campo "Assunto"
    _____

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    O Sistema Perceptual Humano.

    From professor.samuka

    Interdisciplinaridade: 
    Psicologia cognitiva, estrutura e funcionamento da mente utilizando métodos científicos, O sistema perceptual humano.Para ver estes slides em tela chaia , cliqueno segundo ícone da sireita para esuqerda.

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    Hoje é Rukmini-dvadasi, o dia do aparecimento de Srimati Rukmini-Devi.

    Hoje é Rukmini-dvadasi, o dia do aparecimento de Srimati Rukmini-devi. Houve festividades maravilhosas durante todo o dia, começando com o d...