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domingo, 22 de fevereiro de 2009
INICIACIÓN A LA LECTOESCRITURA. (em espanhol).
Muito obrigado a você, por me acompanhar nesta caminhada.
videoconferencias
INICIACIÓN A LA LECTOESCRITURA (I BIMESTRE)
Universidad Técnica Particular de Loja
Carrera: Psicología
Materia: Iniciaciòn a la LectoEscritura
Bimestre: I Bimestre
Ponente: Lic. Tania Navas
videoconferencias
INICIACIÓN A LA LECTO-ESCRITURA (II BIMESTRE)
Univercidad Técnica Particular de Loja
Educación Infantil
Iniciación a la Lecto-Escritura
II Bimestre
Ponente (s): Lic Tania Navas
Proceso Lectoescritor
Lectura
Escritura
Métodos Enseñanza-Aprendizaje
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Especialistas indicam os rumos que a EAD pode tomar a partir do modelo de regulamentação adotado para o setor
Especialistas indicam os rumos que a EAD pode tomar a partir do modelo de regulamentação adotado para o setor. Conheça as tecnologias que determinarão os próximos passos da modalidade no país
Juliana Holanda
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Fonte: http://revistaensinosuperior.uol.com.br/textos.asp?codigo=12332
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sábado, 21 de fevereiro de 2009
A historia dos blogs. E como fazê-lo
Olá a você que vista este espaço, valeu obrigado. Esta postagem vai para meus amigos e amigas do curso de pedagogia da Unopar Virtual. Que estão no 7º módulo (unidade Campinas 2), esta turma é 10, valeu Silvia, Elson, Rosa, Nubia, Patricia, Rosana, Sandra, Suzana, Maria da Glória etc. Vocês são minha inspiração, para continuar estudando este último semestre.
Quero mandar um alô para profª Juliana Telles Faria Suzuki, que é pedagoga, especialista em Administração, Supervisão e Orientação Escolar e mestre em Tecnologias da Informação e Comunicação na formação em EaD. Obrigado professora esta disciplina e muito importante. (Tecnologias da Educação).
Para ver estes slides em tela cheia, clique no primeiro ícone inferior direito.
moisesandre O que e Blog
Video aula para a turma de pós graduação em Ensino de Ciências do CEFET Química. 2007.2
moisesandre Como criar um Blog
moisesandre Configurando o Blog
Unopar Virtual sou feliz aqui. Estou podendo sonhar, graças a esta ferramenta. O ensino presencial conectado.
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Elaborando a matriz curricular de forma coletiva (orientação escolar)
No início do ano letivo é comum o professor se sentir meio perdido em relação às reais necessidades dos alunos.
Questionamentos como: O que ensinar? De que forma ensinar? O que realmente crianças e jovens precisam ter conhecimento? são dúvidas corriqueiras do professor, bem como dos coordenadores pedagógicos, que podem ser esclarecidas com maior eficácia através da construção de uma matriz curricular, elaboração essa realizada coletivamente.
É fundamental que o professor exclua a idéia de que o currículo apresentado pela escola seja apenas uma lista de disciplinas e conteúdos a serem cumpridos, sendo construídos de forma aleatória sem fundamentação coerente.
Com o objetivo de esclarecer a importância e a forma ideal de elaborar a matriz curricular de uma escola, resultando na formação e organização de uma matriz que irá propiciar ao professor uma prática seletiva e proveitosa de determinada disciplina e seus respectivos conteúdos, seguem algumas orientações do que é necessário constar na elaboração da mesma:
• Inicialmente, é necessário ter como embasamento a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
• Apresentar fundamentação teórica;
• Histórico do ensino das disciplinas;
• Os objetivos de aprendizagem (especificando o ano e o objetivo em relação ao que ensinar);
• Os conteúdos que serão trabalhados no período para alcançar essas expectativas, justificando cada um deles.
• Orientações didáticas e referências bibliográficas preferencialmente seguidas de sugestões de atividades e leituras complementares.
É de suma importância que os profissionais pertencentes ao processo educativo, saibam o quanto essa experiência de construção da matriz curricular de forma coletiva se torna rica, porém, depois de construída, dever ser compreendida e adaptada de acordo com a realidade de cada escola.
Essa proposta, apesar de ser um processo demorado e complexo que exige muito de todos, já está sendo colocando em prática, proporcionando uma evolução significativa a nível profissional e, conseqüentemente, gerando resultados positivos no processo de ensino e aprendizagem dos alunos.
Por Elen Cristine Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Alguns videos relacionados.
avaunitins Didática e planejamento
O vídeo retrata pontos relevantes da didática e do planejamento escolar, como elementos importantes da ação educativa.
avaunitins Projeto Politico Pedagógico
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Uma caracterização sobre distúrbios de aprendizagem
Uma caracterização sobre distúrbios de aprendizagem |
Lourdes P.de Souza Manhani, Regina Célia T.Craveiro, Rita Cássia A.Rodrigues, Rose Inês Marchiori agosto/2006 |
Introdução Nas literaturas sobre aprendizagem, muito se tem discutido sobre distúrbios versos dificuldade de aprendizagem, ficando claro que não são sinônimos.
Definições sobre Aprendizagem: Mas o que é Distúrbio de Aprendizagem? Principais distúrbios de aprendizagem: 1- Dislexia 2- Disgrafia 3- Discalculia Diagnósticos de distúrbios de aprendizagem
Como diagnosticadores e terapeutas, é importante ter um bom domínio de quais características caem em qual categoria (algumas são típicas da espécie e outras são únicas do indivíduo). Diagnóstico diferencial Aspectos psicopedagógicos Numa criança com DA o desenvolvimento se processa mais lentamente do que em outra criança, especialmente na área da atenção seletiva. Não considere essas crianças defeituosas, deficientes ou permanentemente inaptas. Podem aprender! Conclusões e considerações finais Referências Bibliográficas
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Quer saber mais ?
PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM RELACIONADOS ÀS ALTERAÇÕES DE LINGUAGEM
Interação nas aulas de Educação Física: a construção de um novo conviver
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A contribuição dos contadores de histórias na reeducação de dificuldades da linguagem oral
A contribuição dos contadores de histórias na reeducação de dificuldades da linguagem oral |
(Story Tellers´ contribution in the reeducation of the oral language difficulties) fevereiro/2007 |
Resumo Summary Unitermos Keywords INTRODUÇÃO A Linguagem Oral
Esses distúrbios são caracterizados por alterações na articulação dos sons (fonemas) da fala, por falhas na colocação, no tempo, na direção, na pressão, na programação e na integração dos movimentos da articulação. Como resultam na ausência ou inadequação da produção dos sons da fala, essas alterações trazem um comprometimento no grau de inteligibilidade, pelo falante, do anunciado emitido. Dessa forma, a criança que apresenta dificuldade na linguagem oral pode ter problemas da escrita e até mesmo dificuldade de relacionar-se ou integrar-se em seu grupo. Se não conseguem entendê-la, normalmente será alvo de gozações ou de exclusão do grupo, o que poderá refletir no rendimento escolar. METODOLOGIA Este trabalho foi realizado em duas fases: uma fase exploratória e outra de intervenção. RESULTADOS E CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LURIA, Alenxander Romanovich. Pensamento e linguagem: as últimas coerências de Luria. Tradução: Diana Myriam Lichtenstein e Mário Cardoso. Artes Médicas: Porto Alegre, 1987. |
Rua Teodoro Sampaio, 417 . conj.11 Pinheiros . CEP 05405-000
São Paulo - SP Fone/Fax: (11) 3085-7567 / 3085-2716 - email: psicoped@uol.com.br
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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Metodologia Cientifica. Técnica de Entrevista.
Levar ao conhecimento dos alunos um dos métodos clássicos empregados na pesquisa social: a entrevista.
Estratégias pedagógicas
Leitura teórica, planejamento, elaboração e aplicação de pesquisas de campo.
Aula 1
Aula expositiva com o objetivo de apresentar aos alunos a importância da metodologia na elaboração de uma pesquisa social:
1) A metodologia é parte integrante de qualquer pesquisa científica e pode ser entendida como um conjunto de técnicas que permitem apreender vários aspectos dos objetos que desejamos investigar.
2) A sociologia e a história, por exemplo, desenvolveram uma série de metodologias de pesquisa cujo objetivo é investigar a realidade social. A entrevista tem importância fundamental e pode ser considerada uma das mais importantes técnicas de pesquisa social. Algumas características da técnica de entrevista são:
a) a entrevista pode ser concebida como uma técnica de mediação, que visa a transferência de informação do entrevistado para o entrevistador;
b) a preparação de um bom questionário exige do pesquisador conhecimento prévio do tema ou do objeto de pesquisa;
c) as informações obtidas mediante entrevistas são consideradas importantes, pois fornecem respostas adequadas ao que se deseja conhecer.
Aula 2
Adequação da metodologia ao tipo de pesquisa social:
1) A metodologia empregada na pesquisa social depende do objeto de estudo que se deseja investigar. Uma pesquisa social pode enfatizar dois objetivos básicos: a descrição ou a explicação sistemática:
a) um bom exemplo de pesquisa de caráter descritivo é o Censo elaborado sob coordenação do Estado e aplicado à sociedade com a finalidade de obter informações sobre as características demográficas da população. A pesquisa censitária visa a obtenção de informações que se relacionam a fatos concretos, como: nível de emprego, escolaridade, saúde, etc. As pesquisas censitárias são realizadas mediante elaboração de um questionário que contém perguntas sobre as informações que se deseja obter. Depois de coletadas, as informações são sistematizadas.
b) outro exemplo de pesquisa descritiva é a realizada em época de eleições, com o objetivo de conseguir informações relativas às preferências do eleitorado. Neste caso, o questionário é bem mais simples e o grau de dificuldade para sua aplicação é bastante baixo. Ademais, não há necessidade de se aplicar o questionário a todos os eleitores, pois existem técnicas de amostragem que permitem fazer projeções a partir de um número específico de entrevistas.
c) a pesquisa explicativa, por outro lado, trabalha com o cruzamento de informações ou dados que se referem a variáveis ou categorias sociológicas (por exemplo: comportamentos, atitudes, valores ou características prevalecentes em determinados segmentos e grupos sociais, como classe social, religião, residência na cidade ou no campo, etc.). Quando o pesquisador examina prováveis relações entre duas ou mais variáveis, ele busca, quase sempre, apresentar explicações causais para determinado fenômeno social.
Aula 3
Condições para uma boa entrevista:
# O pesquisador deve compreender que a realização de entrevistas é um processo social com certo grau de complexidade. Abaixo são fornecidas algumas dicas importantes para que as entrevistas tenham êxito:
a) as informações que se deseja obter devem ser compreensíveis para os entrevistados; ou seja, as perguntas contidas no questionário devem respeitar as condições cognitivas (grau de consciência e conhecimento) dos indivíduos que estão sendo entrevistados;
b) o pesquisador deve se assegurar de que o entrevistado está em condições de fornecer as informações requeridas; ou seja, o entrevistador deve esperar o momento mais oportuno e propício para o entrevistado responder aos questionamentos.
c) o pesquisador deve estar motivado para a realização do trabalho de campo, de modo que a aplicação dos questionários e a abordagem dos entrevistados sejam feitas com bastante educação e respeito.
Aulas 4, 5 e 6
Aprendendo a construir um objeto de pesquisa e a fazer uma pesquisa de campo com o emprego da técnica da entrevista:
1) O professor deve incentivar os alunos no sentido de que elaborem uma pesquisa social a partir da construção de um objeto de estudo e de uma metodologia adequada ao que se deseja investigar.
2) A sugestão é elaborar uma pesquisa social de caráter explicativo, examinando a relação entre o grau de escolaridade e o interesse por assuntos políticos. A questão principal da pesquisa seria: o grau de escolaridade dos indivíduos influencia o interesse por assuntos políticos?
# Primeira etapa - planejamento da pesquisa: o docente deve auxiliar os alunos na pesquisa teórica que discutirá a relação entre o grau de instrução e a disposição ou motivação por assuntos políticos.
#
Segunda etapa - categorizar o que se entende por assuntos políticos: ordenar, em categorias, quais elementos servirão para medir o interesse dos indivíduos por assuntos políticos. Alguns exemplos: leitura de notícias políticas exibidas em jornais impressos ou outros meios de comunicação; filiação a um partido político; participação nos assuntos da comunidade através de associações de bairro; freqüência de participação nas eleições e acompanhamento das atividades do representante político; e outros itens que podem ser mencionados. O grau de importância concedido a cada um desses elementos depende da pesquisa teórica.
#
Terceira etapa - determinar quem serão os entrevistados: qualquer pesquisa exige que se estabeleçam parâmetros de análise. Neste caso em particular, a sugestão é que se trabalhe com três graus de escolaridade: nível primário, nível secundário e nível superior. Os alunos devem entrevistar determinado número de indivíduos que se enquadrem nas condições dos graus de instrução mencionados. Como sugestão, a pesquisa poderia abranger 90 (noventa) indivíduos. Os alunos devem formar três grupos, e cada grupo ficará encarregado de entrevistar 30 indivíduos que estudaram até o primário, 30 indivíduos que estudaram até o secundário e 30 indivíduos que possuem formação superior.
- Observação: O docente deve auxiliar os alunos na elaboração de um breve questionário. Abaixo, veja um modelo de questionário:
1) Nome do entrevistado
2) Idade
3) Grau de instrução
4) Profissão
5) Exerce ou já exerceu alguma atividade política? Sim ( ) Qual?_____, Não ( )
6) Com qual freqüência você acompanha (lê, assiste, ouve) notícias sobre assuntos políticos? Sempre ( ), Às vezes ( ), Nunca ( ).
7) Você é filiado a algum partido político? Sim ( ), Não ( ).
8) Vota nas eleições? Sim ( ), Não ( ).
9) Recorda-se do candidato para quem votou nas últimas eleições? Sim ( ), Não ( ). Quem?_________________________________________
10) Se votar não fosse obrigatório, você continuaria a votar? Sim ( ), Não ( ), Por quê?__________________________________________
11) Você acha que a democracia é o melhor regime político para o Brasil? Sim ( ), Não ( ), Por quê?______________________________
Aula 7
Finalização da pesquisa:
1) Sistematização dos dados obtidos.
2) Discussão sobre as dificuldades da realização da pesquisa.
3) Discussão sobre os resultados.
Fontes bibliográficas
Pesquisa Social: teoria, método e criatividade, de Maria Cecília de Souza Minayo (organizadora). Editora Vozes, 1996.
História oral, como fazer, como pensar, de José Carlos Sebe B. Meihy e Fabíola Holanda. Editora Contexto, 2007.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/planos-aula/metodologia-pesquisa-entrevista.jhtm
Quer saber mais?
Conteúdo de um questionário
Instrumentos de Coletas de Dados
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Algumas consciderações sobre Educação à Distância. ( meus artigos).
Muitos estudantes que adotam a educação á distância, não conseguem aproveitar todos os recursos que ela oferece. Na Ead o aluno é autônomo e busca o conhecimento. É comum vermos as pessoas reclamando que esta matéria é chata, que isso e aquilo outro. Mas muitas vezes eles não querem ir além do pensamento mediano. Estas pessoas vivem reclamando, que isso eu não posso. E limitam, eles mesmos, e aos outros. Apesar de tudo isto há, os que mergulham de cabeça nesta experiência, e participam com seus feedbacks e opiniões. Este procedimento faz crescer a eles mesmos e a própria instituição na qual fazem parte.
Não diga que você não consegue, não diga que esta matéria é chata, se supere. Vá além da mesmice.
Você merece, veja este vídeo abaixo e reflita.
Educação Especial
Você está pronto para treinamento via e-Learning?
jcm357
João C. Maria, aluno pedagogia 7º módulo Unopar Virtual unidade Campinas 2.
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A História do Mohini Ekadasi.
A História do Mohini Ekadasi. Yudhishthira Maharaja disse: “Ó Janardana, qual é o nome do jejum [Ekadashi] que ocorre durante a quinzena cla...
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