sexta-feira, 23 de abril de 2010

Geografia nos anos iniciais, exercícios.

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Geografia nos anos iniciais, exercícios.

A importância de se aprender geografia nas séries iniciais do ensino fundamental, a partir da leitura do mundo, da vida e do espaço vivido. Para tanto, aborda o papel da geografia nesse nível do ensino e a necessidade de se iniciar, nessa fase, um processo de alfabetização cartográfica. Considera também os conteúdos da geografia presentes nos currículos escolares como uma das maneiras de contribuir na alfabetização da criança. Tendo em vista esse objetivo, discute as exigências teóricas e metodológicas da geografia para referenciar o ensino e a aprendizagem.(fonte cev.org.br ).
Quer saber mais  veja oslinks abaixo.

 A GEOGRAFIA NO INICIO DA ESCOLARIZAÇÃO

Album HISTÓRIA E GEOGRAFIA/ ANOS INICIAIS para imprimir

Abaixo alguns exercícios, que você para imprimir, deverá clicar na imagem. Obrigado pela visita. 




Se você gostou destes exercicios, você  vai encontrar mais atividades no livro, GEOGRAFIAS EM MAPAS:Noções Básicas de Geografia de *Graça Maria Lemos Ferreira - **Marcello Martinelli- Comunicação Cartográfica. Editora Moderna 4ª ed 2005.
*Graça Maria Lemos Ferreira: é Mestre em Geografia pela FFLCH-USP. Cosultora e professora de Geografia nos ensinos Fundamental, Médio e Superior.
**Marcello Martinelli: Livre-docente em Cartografia Temática pela USP.



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Monografia uma reflexão, sob a ótica da inclusão. (meus artigos).



Esta reflexão abaixo surgiu de uma participação no fórim do curso de especialização em educação especial geral do Claretiano.   A você que sempre esta ai navegando na web, e nos visitando meu muito obrigado. Bom final de semana.
Discuta com seus colegas de curso e com seu tutor a seguinte questão:
Para a escolha da "base teórica e conceitual" de um trabalho científico, quais critérios devemos utilizar?
Em nossa modesta opinião, devemos levar em conta. A relevância do trabalho, sua questão de tempo hábil para se fazer, os instrumentos que serão utilizados. Referências com o tema escolhido. Muitos por causa da falta de habilidades em seguir uma metodologia,  entram em pânico. Deveríamos realmente trazer um trabalho científico, a baila, e fazer com que ele seja feito por todos os tipos de pessoa. geralmente um trabalho acadêmico é escrito, mas pensamos no disléxico, no cego.
O trabalho deveria ser avaliado pelo conteúdo, quer seja ele auditivo, escrito ou outros. É engraçado , mas a inclusão poderia chegar nos trabalhos acadêmicos. Muitas vezes um aluno tira um 10 numa monografia só porque fez o bê-á-bá corretamente. E outro que fez um trabalho brilhante por causa destes detalhes, foi reprovado.
Quantas mentes brilhantes se perdem ai.
Lógico que temos que fazer uma equação dos dois lados, mas uma coisa é certa precisa mudar.
Isto é apenas um reflexão, você que é universitário, ou professor universitário, já pensou nisto.


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quinta-feira, 22 de abril de 2010

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO



O PLANEJAMENTO EM EDUCAÇÃO:
REVISANDO CONCEITOS PARA MUDAR CONCEPÇÕES E PRÁTICAS


Maria Adelia Teixeira Baffi
Petrópolis, 2002.
Pedagoga - PUC-RJ.
Mestre em Educação - UFRJ
Doutoranda em Pedagogia Social - UNED
Profª Titular - FE/UCP

 

     O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre as nossas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez que já pertencem ao contexto de nossa rotina. Entretanto, para a realização de atividades que não estão inseridas em nosso cotidiano, usamos os processos racionais para alcançar o que desejamos.
     As idéias que envolvem o planejamento são amplamente discutidas nos dias atuais, mas um dos complicadores para o exercício da prática de planejar parece ser a compreensão de conceitos e o uso adequado dos mesmos. Assim sendo, o objetivo deste texto é procurar explicitar o significado básico de termos, tais como planejamento, plano, programa, projeto, plano estratégico plano operacional, e outros, visando a dar espaço para que o leitor possa estabelecer as relações entre eles, a partir de experiências pessoais e profissionais. Cabe ressaltar que, neste breve texto, não se pretende abordar todos os níveis de planejamento, mesmo porque, como aponta Gandin (2001, p. 83),

        é impossível enumerar todos tipos e níveis de planejamento necessários à atividade humana. Sobretudo porque, sendo a pessoa humana condenada, por sua racionalidade, a realizar algum tipo de planejamento, está sempre ensaiando processos de transformar suas idéias em realidade. Embora não o faça de maneira consciente e eficaz, a pessoa humana possui uma estrutura básica que a leva a divisar o futuro, a analisar a realidade a propor ações e atitudes para transformá-la.

 

 

 

PLANEJAMENTO É

     1. Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações (PADILHA, 2001, p. 30).

     2. Planejar, em sentido amplo, é um processo que "visa a dar respostas a um problema, estabelecendo fins e meios que apontem para sua superação, de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro", mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosófico, cultural, econômico e político de quem planeja e com quem se planeja. (idem, 2001, p. 63). Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. Planejar e avaliar andam de mãos dadas.

     3. Planejamento Educacional é "processo contínuo que se preocupa com o 'para onde ir' e 'quais as maneiras adequadas para chegar lá', tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do indivíduo" (PARRA apud SANT'ANNA et al, 1995, p. 14).
     Para Vasconcellos (1995, p. 53), "o planejamento do Sistema de Educação é o de maior abrangência (entre os níveis do planejamento na educação escolar), correspondendo ao planejamento que é feito em nível nacional, estadual e municipal", incorporando as políticas educacionais.

     4. Planejamento Curricular é o "processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar. É previsão sistemática e ordenada de toda a vida escolar do aluno". Portanto, essa modalidade de planejar constitui um instrumento que orienta a ação educativa na escola, pois a preocupação é com a proposta geral das experiências de aprendizagem que a escola deve oferecer ao estudante, através dos diversos componentes curriculares (VASCONCELLOS, 1995, p. 56).

     5. Planejamento de Ensino é o processo de decisão sobre atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações, em constante interações entre professor e alunos e entre os próprios alunos (PADILHA, 2001, p. 33). Na opinião de Sant'Anna et al (1995, p. 19), esse nível de planejamento trata do "processo de tomada de decisões bem informadas que visem à racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação de ensino-aprendizagem".

     6. Planejamento Escolar é o planejamento global da escola, envolvendo o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da instituição. "É um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social" (LIBÂNEO, 1992, p. 221).

     7. Planejamento Político-Social tem como preocupação fundamental responder as questões "para quê", "para quem" e também com "o quê". A preocupação central é definir fins, buscar conceber visões globalizantes e de eficácia; serve para situações de crise e em que a proposta é de transformação, em médio prazo e/ou longo prazo. "Tem o plano e o programa como expressão maior" (GANDIN, 1994, p. 55).

     8. No Planejamento Operacional, a preocupação é responder as perguntas "o quê", "como" e "com quê", tratando prioritariamente dos meios. Abarca cada aspecto isoladamente e enfatiza a técnica, os instrumentos, centralizando-se na eficiência e na busca da manutenção do funcionamento. Tem sua expressão nos programas e, mais especificamente, nos projetos, sendo sobretudo tarefa de administradores, onde a ênfase é o presente, momento de execução para solucionar problemas (idem.).

PLANO É

     1. Plano é um documento utilizado para o registro de decisões do tipo: o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer, com quem fazer. Para existir plano é necessária a discussão sobre fins e objetivos, culminando com a definição dos mesmos, pois somente desse modo é que se pode responder as questões indicadas acima.
     O plano é a "apresentação sistematizada e justificada das decisões tomadas relativas à ação a realizar" (FERREIRA apud PADILHA, 2001, p. 36). Plano tem a conotação de produto do planejamento.
     Plano é um guia e tem a função de orientar a prática, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto. Ele é a formalização dos diferentes momentos do processo de planejar que, por sua vez, envolve desafios e contradições (FUSARI, op. cit.).

     2. Plano Nacional de Educação é "onde se reflete toda a política educacional de um povo, inserido no contexto histórico, que é desenvolvida a longo, médio ou curto prazo" (MEEGOLLA; SANT'ANNA, 1993, p. 48).

     3. Plano Escolar é onde são registrados os resultados do planejamento da educação escolar. "É o documento mais global; expressa orientações gerais que sintetizam, de um lado, as ligações do projeto pedagógico da escola com os planos de ensino propriamente ditos" (LIBÂNEO, 1993, p. 225).

     4. Plano de Curso é a organização de um conjunto de matérias que vão ser ensinadas e desenvolvidas em uma instituição educacional, durante o período de duração de um curso. Segundo Vasconcellos (1995, p. 117), esse tipo de plano é a "sistematização da proposta geral de trabalho do professor naquela determinada disciplina ou área de estudo, numa dada realidade".

     5. Plano de Ensino "é o plano de disciplinas, de unidades e experiências propostas pela escola, professores, alunos ou pela comunidade". Situa-se no nível bem mais específico e concreto em relação aos outros planos, pois define e operacionaliza toda a ação escolar existente no plano curricular da escola. (SANT'ANNA, 1993, p. 49).

PROJETO É

     1. Projeto é também um documento produto do planejamento porque nele são registradas as decisões mais concretas de propostas futuristas. Trata-se de uma tendência natural e intencional do ser humano. Como o próprio nome indica, projetar é lançar para a frente, dando sempre a idéia de mudança, de movimento. Projeto representa o laço entre o presente e o futuro, sendo ele a marca da passagem do presente para o futuro. Na opinião de Gadotti (apud Veiga, 2001, p. 18),

     Todo projeto supõe ruptura com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma estabilidade em função de promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores.

     2. Projeto Pedagógico, segundo Vasconcellos (1995)

        é um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os agentes da instituição
(p.143).

 

 


     Para Veiga (2001, p. 11) o projeto pedagógico deve apresentar as seguintes características:

     a) "ser processo participativo de decisões;
     b) preocupar-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que desvele os conflitos e as contradições;
     c) explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre os agentes educativos e no estímulo à participação de todos no projeto comum e coletivo;
     d) conter opções explícitas na direção de superar problemas no decorrer do trabalho educativo voltado para uma realidade específica;
     e) explicitar o compromisso com a formação do cidadão.
     f) nascer da própria realidade , tendo como suporte a explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem;
     g) ser exeqüível e prever as condições necessárias ao desenvolvimento e à avaliação;
     h) ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola;
     i) ser construído continuamente, pois como produto, é também processo".

     3. Projeto Político-Pedagógico da escola precisa ser entendido como uma maneira de situar-se num horizonte de possibilidades, a partir de respostas a perguntas tais como: "que educação se quer, que tipo de cidadão se deseja e para que projeto de sociedade?" (GADOTTI, 1994, P. 42). Dissociar a tarefa pedagógica do aspecto político é difícil, visto que o "educador é político enquanto educador, e o político é educador pelo próprio fato de ser político" (GADOTTI, FREIRE, GUIMARÃES, 2000, pp. 25-26).

     Falar da construção do projeto pedagógico é falar de planejamento no contexto de um processo participativo, onde o passo inicial é a elaboração do marco referencial, sendo este a luz que deverá iluminar o fazer das demais etapas. Alguns autores que tratam do planejamento, como por exemplo Moacir Gadotti, falam simplesmente em referencial, mas outros, como Danilo Gandin, distinguem nele três marcos: situacional, doutrinal e operativo.

PROGRAMA É

     1. Padilha (2001), citando Bierrenbach, explica que um programa é "constituído de um ou mais projetos de determinados órgãos ou setores, num período de tempo definido" (p. 42). Gandin (1995) complementa dizendo que o programa, dentro de um plano, é o espaço onde são registradas as propostas de ação do planejador, visando a aproximar a realidade existente da realidade desejada. Desse modo, na elaboração de um programa é necessário considerar quatro dimensões: "a das ações concretas a realizar, a das orientações para toda a ação (atitudes, comportamentos), a das determinações gerais e a das atividades permanentes" (GANDIN, 1993, p. 36 e 1995, p. 104).

CONSTRUINDO UM CONCEITO DE PARTICIPAÇÃO

     A preocupação com a melhoria da qualidade da Educação levantou a necessidade de descentralização e democratização da gestão escolar e, consequentemente, participação tornou-se um conceito nuclear. Como aponta Lück et al. (1998), "o entendimento do conceito de gestão já pressupõe, em si, a idéia de participação, isto é, do trabalho associado de pessoas analisando situações, decidindo sobre seu encaminhamento e agir sobre elas em conjunto" (p.15).
     De acordo com a etimologia da palavra, participação origina-se do latim "participatio" (pars + in + actio) que significa ter parte na ação. Para ter parte na ação é necessário ter acesso ao agir e às decisões que orientam o agir. "Executar uma ação não significa ter parte, ou seja, responsabilidade sobre a ação. E só será sujeito da ação quem puder decidir sobre ela" (BENINCÁ, 1995, p. 14). Para Lück et al. (1998) a participação tem como característica fundamental a força de atuação consciente, pela qual os membros de uma unidade social (de um grupo, de uma equipe) reconhecem e assumem seu poder de exercer influência na determinação da dinâmica, da cultura da unidade social, a partir da competência e vontade de compreender, decidir e agir em conjunto.
     Trabalhar em conjunto, no sentido de formação de grupo, requer compreensão dos processos grupais para desenvolver competências que permitam realmente aprender com o outro e construir de forma participativa.
     Para Pichin-Rivière (1991) grupo é um "conjunto restrito de pessoas ligadas entre si por constantes de espaço e tempo, articuladas por sua mútua representação interna interatuando através de complexos mecanismos de assunção e atribuição de papéis, que se propõe de forma explícita ou implícita uma tarefa que constitui sua finalidade" (pp. 65-66). O que se diz explícito é justamente o observável, o concreto, mas abaixo dele está o que é implícito. Este é constituído de medos básicos (diante de mudanças, ora alternativas transformadoras ora resistência à mudança). Pichon-Rivière (ibdem) diz que a resistência à mudança é conseqüência dos medos básicos que são o "medo à perda" das estruturas existentes e "medo do ataque" frente às novas situações, nas quais a pessoa se sente insegura por falta de instrumentação.
     A partir desses breves comentários, pode-se compreender a importância do tão divulgado "momento de sensibilização" na implementação de planos, programas e projetos. Sensibilidade é "qualidade de ser sensível, faculdade de sentir, propriedade do organismo vivo de perceber as modificações do meio externo e interno e de reagir a elas de maneira adequada" (FERREIRA, s/d). Sensibilizar, portanto, é provocar e tornar a pessoa sensível; fazer com que ela participe de alguma coisa de forma inteira. Por outro lado, lembra Pichon-Riviére (1991) que "um grupo obtém uma adaptação ativa à realidade quando adquire insight, quando se torna consciente de certos aspectos de sua estrutura dinâmica. Em um grupo operativo, cada sujeito conhece e desempenha seu papel específico, de acordo com as leis da complementaridade" (p. 53).
     Com diz Libâneo (2001), a participação é fundamental por garantir a gestão democrática da escola, pois é assim que todos os envolvidos no processo educacional da instituição estarão presentes, tanto nas decisões e construções de propostas (planos, programas, projetos, ações, eventos) como no processo de implementação, acompanhamento e avaliação. Finalizando, cabe perguntar: como estamos trabalhando, no sentido do desenvolvimento de grupos operativos, onde cada sujeito, com sua subjetividade, possa contribuir na reconstrução de uma escola de que precisamos?
 

REFERÊNCIAS

BENINCÁ, E. As origens do planejamento participativo no Brasil. Revista Educação - AEC, n. 26, jul./set. 1995.

GADOTTI, M.; FREIRE, P.; GUIMARÃES, S. Pedagogia: diálogo e conflito. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

_________ . Planejamento como prática educativa. 7.ed. São Paulo: Loyola, 1994.

_________ . Posição do planejamento participativo entre as ferramentas de intervenção na realidade. Currículo sem Fronteira, v.1, n. 1, jan./jun., 2001, pp. 81-95.

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Editora alternativa, 2001

LÜCK, H. Planejamento em orientação educacional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.

PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001.

PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. Trad. Marco Aurélio Fernandes. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

SANT'ANNA, F. M.; ENRICONE, D.; ANDRÉ, L.; TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre: Sagra / DC Luzzatto, 1995.

VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.

VEIGA, I. P. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 13. ed. Campinas: Papirus, 2001.
 


Para referência desta página:
BAFFI, Maria Adelia Teixeira. O planejamento em educação: revisando conceitos para mudar concepções e práticas. In.: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco, Petropólis, 2002. Disponível em: <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/fundam02.htm>. Acesso em: 22 abr 2010.


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terça-feira, 20 de abril de 2010

Freud e a Psicanálise


Freud e a Psicanálise - Presentation Transcript
  1. Freud ea Psicanálise A Psique A líbido O desenvolvimento psicossexual
  2. Sigmund Freud (1856-1939) é o fundador da Psicanálise
  3. Biografia de Freud Nasceu a 6 de maio de 1856, em Freiberg, Moravia. (atualmente Pribor, República Checa), Estudou em Viena. Foi aluno do fisiólogo Brücke. Licenciou-se em Medicina em 1881. De 1885-86, foi aluno de Charcot, em Paris. Charcot trabalhava no asilo de Salpetriére e chamou a atenção da comunidade médica ao adoptar a hipnose como técnica terapêutica. Em 1887, estuda as doenças nervosas e introduz a hipnose na sua prática clínica. De 1893-96, trabalha com Josef Breuer em casos clínicos como o de “Anna O”. Como resultado deste trabalho, surge a obra, de 1895, escrita em parceria com Breuer, “Estudos sobre a histeria”.
  4. Biografia de Freud No ano seguinte, em 1876, Freud emprega pela primeira vez o termo “Psicanálise”. Em 1897 Freud começa a sua auto-análise (que foi muito importante para o desenvolvimento das teorias psicanalíticas). Nesse mesmo ano, rompe com a teoria traumática da neurose, de Breuer. Datam desta altura o reconhecimento da sexualidade infantil e do complexo de Édipo. Em 1900 publica a sua obra mais conhecida e, seguramente, a mais importante para o autor: “A interpretação dos sonhos”.
  5. O ano de 1923 fica marcado pelo facto de ter sido diagnosticado a Freud um câncro na cavidade bucal, considerado incurável e extremamente agressivo. Até à sua morte será submetido a um total impressionante de 33 cirúrgias. Apesar das dores constantes e de ter que usar uma prótese no maxilar superior, Freud manteve-se activo e continuou a sua actividade de clínico e investigador. Em 1933, em Berlim, os livros de Freud são queimados, na sequência da subida dos nazis ao poder. A psicanálise é banida porque Freud é Judeu e porque contradiz o totalitarismo. Em 1938 abandona Viena e regugia-se em Inglaterra, na sequência da anexação da Austria pela Alemanha nazi. Freud morre em Londres no dia 23 de Setembro de 1939. Biografia de Freud
  6. A Psicanálise caractezia-se como uma corrente da Psicologia que busca o fundamento oculto dos comportamentos e dos processos mentais, com o objectivo de descobrir e resolver os conflitos intra-psíquicos geradores de sofrimento psíquico. Trata-se, ao mesmo tempo, de uma disciplina científica que visa descobrir e mapear as estruturas da Psique e de um método terapêutico , assente numa relação profunda entre o psicanalista e o paciente.
  7. Uma das mais importantes descobertas de Freud é a de que há uma sexualidade infantil: o psiquismo humano forma-se a partir dos conflitos que, desde o nascimento, confrontam os instintos sexuais (a Líbido) e a realidade. Podemos dizer que, em termos psicanalíticos, nós somos o resultado da história da nossa infância.
  8. Outra descoberta importante é a de que a nossa mente consciente não controla todos os nossos comportamentos Mesmo os nossos actos voluntários, resultantes de uma deliberação racional, estão dependentes de uma fonte motivacional inconsciente...
  9. A descoberta do inconsciente trouxe uma revolução à Psicologia e à forma como esta encara o ser humano
  10. O desejo e a insatisfação são elementos inerentes à nossa vida psíquica. Todos os nossos comportamentos resultam duma fonte energética inesgotável e cuja manifestação assume múltiplas formas... Trata-se do núcleo instintivo que dá vida à nossa Psique, constituído por duas polarizações antagónicas: A Líbido, o desejo sexual, a que Freud deu o nome de Eros. E o impulso de morte, ligado à agressividade (auto e hetero dirigida), a que Freud deu o nome de Thanatos.
  11. A nossa infância “persegue-nos” ao londo de toda a nossa vida, uma vez que é nesse período que a nossa personalidade se desenvolve. Ao longo da infância o inconsciente vai dividir-se e dar origem às outras instâncias da Psique. Por isso passamos por períodos de crise, de ruptura e de reconfiguração das nossas estruturas psíquicas. Por esta razão estamos sujeitos a traumas e a conflitos intra-psíquicos que ficam guardados no inconsciente e marcam a forma como nos relacionamos connosco mesmos e com os outros.
  12. O Inconsciente corresponde aos conteúdos instintivos, hereditários, da mente, bem como aos conteúdos recalcados ao longo da história de vida do indivíduo.
  13. O Inconsciente não esquece nada, todos os incidentes da história de vida do indivíduo ficam aí retidos e guardam a mesma força e vivacidade do momento em que foram vividos. O Inconsciente é imune ao tempo.
  14. Os processos que estão na origem das neuroses, são idênticos aos que servem de fundamento à vida psíquica saudável, pelo que é possível usá-los para conduzir os pacientes à solução dos seus conflitos psíquicos.
  15. E esses conflitos marcam a nossa personalidade e tornam-nos únicos. Por isso a Psicanálise assenta na análise das mensagens que o inconsciente dos pacientes envia à consciência, através dos sonhos, dos actos falhados, das fobias e dos desvios comportamentais.
  16. A estrutura da Psique Consciente Pré- consciente Inconsciente
  17. A estrutura da Psique O Consciente corresponde à dimensão racional da Psique. Ao nível do Consciente tomamos conhecimento da realidade exterior e, também, dos nossos conteúdos mentais não recalcados ao nível do inconsciente. Ao longo da história do Ocidente, os filósofos e os investigadores da mente (a partir do século XIX, designados como psicólogos), tomaram esta dimensão da Psique como a mais importante e, até, em muitos casos, a encararam como a própria mente. Freud defendeu que a consciência abarca apenas uma dimensão da Psique. O Inconsciente é, então, a mais importante instância da Psique, e a mais vasta. É aí que está a chave para a interpretação do sentido de todos os nossos comportamentos e, em geral, da nossa vida psíquica. Entre o Consciente e o Inconsciente, existe uma antecâmara, o Pré- consciente, que permite que alguns conteúdos do Inconsciente acedam à consciência, mas “travestidos”, “disfarçados”, por forma a evitar distúrbios ao nível do Consciente. Assim, os conteúdos de origem libidinal, ligados ao instinto sexual, podem aceder à consciência sob uma forma simbólica, não geradora de tensão.
  18. Mas, para além disso, existe um mecanismo de segurança que impede que os conteúdos ameaçadores da sanidade mental e da sobrevivência física ou social do indivíduo acedam à consciência: trata-se da Barreira da Censura que é responsável pelo recalcamento desses conteúdos perigosos. Esta instância daria lugar aos mecanismos de defesa do Ego, quando Freud desenvolveu a sua teoria psicanalítica. A estrutura da Psique
  19. O ID A estrutura da Psique.............a segunda tópica Foto de DDIARTE - www.olhares.com
  20. O id (isso) é o termo usado para designar uma das três instâncias apresentada na segunda tópica das obras de Freud. Possui equivalência topográfica com o inconsciente da primeira tópica embora, no decorrer da obra de Freud, os dois conceitos: id e inconsciente apresentem sentidos diferenciados. Constitui o reservatório da energia psíquica, onde se \"localizam\" as pulsões. Faz parte do aparelho psíquico da psicanálise freudiana de que ainda fazem parte o ego (eu) e o superego (Super-eu). Formado por instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes e regido pelo princípio do prazer, que exige satisfação imediata. É a energia dos instintos e dos desejos em busca da realização desse princípio do prazer. É a libido. http://pt.wikipedia.org/wiki/Id Foto de DDIARTE - www.olhares.com
  21. E O G Foto de DDIARTE - www.olhares.com O
  22. O Ego é a soma total dos pensamentos, ideias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. É a parte mais superficial do indivíduo (da Psique), a qual tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante selecção e controlo, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do id. Obedece ao princípio da realidade, ou seja, à necessidade de encontrar objectos que possam satisfazer o id sem transgredir as exigências do superego. Quando o Ego submete-se ao id, torna-se imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego, enlouquece de desespero, pois viverá numa insatisfação insuportável; se não se submeter ao mundo, será destruído por ele. Para Jung, o Ego é um complexo; o “complexo do Ego”. Diz ele, sobre o Ego: “É um dado complexo formado primeiramente por uma percepção geral do nosso corpo e existência e, a seguir, pelos registos da nossa memória.” http://pt.wikipedia.org/wiki/Ego
  23. O Superego
  24. É inconsciente, é a censura das pulsões que a sociedade e a cultura impõem ao id, impedindo-o de satisfazer plenamente os seus instintos e desejos. É a repressão, particularmente, a repressão sexual. Manifesta-se à consciência indirectamente, sob forma da moral, como um conjunto de interdições e deveres, e por meio da educação, pela produção do \"eu ideal\", isto é, da pessoa moral, boa e virtuosa. http://pt.wikipedia.org/wiki/Superego O Superego
  25. Consciente: Contacto com o mundo exterior Pré-Consciente: Material sob a superfície Princípio da Realidade da consciência Inconsciente: Material muito abaixo da superfície da Imperativos Morais consciência. Não pode ser directamente acedido (pela Princípio do Prazer consciência).
  26. Foto de Peter van Nugteren Freud - Teoria da motivação Fundamentos da teoria: 1. Todas as nossas motivações são pulsionais. 2. A pulsão é uma força ou energia que tem como fonte uma tensão orgânica contínua e como objectivo a descarga da tensão acumulada. 3. A líbido (desejo sexual) é a principal manifestação da energia pulsional, pelo que desempenha um papel preponderante nos nossos comportamentos. 4. A não libertação das energias pulsionais acumuladas (na maior parte das vezes pela intervenção do superego) gera conflitos intrapsíquicos que conduzem à ansiedade e à neurose. 5. Se a saída normal (para a libertação dessas energias) estiver bloqueada, a libertação tenderá a realizar-se por outras vias. 6. Existe um conjunto de mecanismos de defesa do ego que permitem resolver os conflitos intrapsíquicos, garantindo o equilíbrio psíquico do indivíduo.
  27. Os mecanismos de defesa do ego São estratégias inconscientes de resolução de conflitos intra-psíquicos e da redução das energias pulsionais que estão na sua origem. Foto de Amy Archer
  28. Recalcamento – Mecanismo de repressão de pensamentos, recordações, sentimentos, pulsões e desejos que, por provocarem ansiedade e porem em causa o equilíbrio intra-psíquico, são excluídos da consciência e mantidos no inconsciente. Racionalização (ou intelectualização) – É um conjunto de estratégias de justificação de comportamentos, pensamentos, tendências psíquicas, lógicas e formuladas a posteriori, com o fim de evitar sentimentos de inferioridade que ponham em risco a auto- estima. Projecção – Tendência que os seres humanos têm para atribuir aos outros, comportamentos, sentimentos e desejos que, sendo deles próprios, são muitas vezes tidos como inaceitáveis. Foto de Thomas Wiemer
  29. Deslocamento – Mecanismo libertador que ocorre quando um indivíduo, não podendo atingir determinado objecto, o substitui por outro, sobre o qual descarrega as suas tensões acumuladas. Regressão – Mecanismo segundo o qual o indivíduo adopta formas de conduta próprias de estádios anteriores de desenvolvimentos (em que o indivíduo se sentia em segurança).. Foto de Chutney Bannister Compensação (ou formação reactiva) – Mecanismo de defesa contra qualquer tipo de inferioridade fisiológica ou psicológica, seja ela real ou não, que consiste na adopção de comportamentos contrários ao desejo. Sublimação – Mecanismo que consiste uma actividade social e moralmente inaceitável por outra, moral e socialmente aceitável..
  30. O desenvolvimento da personalidade A noção de estádio está inseparavelmente ligada à concepção de Freud de aparelho psíquico e do seu funcionamento — funcionamento normal e sobretudo patológico, e do seu desenvolvimento no tempo ao nível do indivíduo e também ao nível da espécie. Nesta perspectiva, Freud encontra duas premissas essenciais à Psicanálise, isto é, dá como adquirido a existência de um inconsciente e de uma sexualidade. Baseado nestas premissas elaborou então três períodos, subdivididos em cinco estádios de desenvolvimento psico- sexual. 1º período ( 0-5 anos) ● Fase oral (0-2 anos) ● Fase anal (2-3 anos) ● Fase fálica (3-5 anos) 2º período (6-13 anos) ● Fase de latência 3º período (13-... anos) ● Fase genital
  31. Estádio oral (0 a 2 anos) O estádio oral pode-se subdividir em duas fases, uma primitiva e outra tardia, que compreendem, respectivamente, o 1º e o 2º ano de vida. A região buco-labial é a zona erógena deste estádio, que é constituído por duas actividades, a sucção e o morder. A primeira relação que o bebé tem com a mãe e a exploração de objectos é feita através da boca. Na fase tardia do estádio oral, com o aparecimento dos dentes, a sucção transforma-se em morder. Segundo Freud, é ao longo deste estádio que o Ego se diferencia do Id, visto que o início da sua actividade tem a ver com o princípio do prazer (ex: o mamar que gera prazer — assim, o seio materno é o primeiro objecto sexual do indivíduo). Neste estádio o Super-Ego ainda não existe, visto que o bebé ainda não tem a noção do mundo. Imagem de Karin Kuhlmann
  32. Estádio anal (2 a 3 anos) Entre o estádio oral e o estádio anal existe um deslocamento das zonas erógenas. Agora a zona erógena dominante é a região anal, à qual estão ligadas duas actividades: a retenção e a expulsão das fezes. O adulto educa a criança para que esta tenha controlo esfincteriano. Inicialmente parece não haver controlo por parte da criança; só quando ela atinge uma certa maturação biológica do esfíncter, é que pode controlar a situação. Assim, ela pode reter as fezes ou não, começando a ter algum poder, podendo dar satisfação ou não a quem a rodeia. Seguindo este comportamento da criança, vê-se que o Ego já está formado. Em relação ao Id, tornou-se capaz da atrasar a satisfação das pulsões e de afastar algumas. Devido a imposições e com medo da punição, a criança começa a interiorizar certas punições parentais. Assim começa-se a formar o Super-Ego. Imagem de Karin Kuhlmann
  33. Neste estádio a zona erógena são os órgãos genitais; no rapaz o pénis e na Estádio rapariga o clitóris. São frequentes as experiências genitais, como por exemplo a masturbação. Fálico A sexualidade infantil que até agora era auto-erótica, começa a ter um objecto: o pai ou a mãe. Assim, com a escolha amorosa de um dos pais, do (3 a 5 anos) sexo oposto ao da criança, surge o complexo de Édipo. Este complexo surge acompanhado de sentimentos, como por exemplo, de afeição ou de rivalidade, face ao progenitor do mesmo sexo da criança. A resolução do complexo de Édipo vai permitir a criança libertar-se da relação forte que tem face ao progenitor do sexo oposto (filho-mãe; filha-pai), provocando novos relacionamentos com outras pessoas. A forma como o complexo de Édipo é resolvida poderá condicionar todas as futuras relações. Durante este estádio, as três instâncias do aparelho psíquico estão constituídas (Id, Ego e Super-Ego), podendo estar em conflito, durante o qual o Ego constitui os seus mecanismos de defesa, essencialmente o recalcamento e a sublimação. Imagem de Karin Kuhlmann
  34. Estádio de Latência (6 aos 13 anos) Durante este estádio, o desenvolvimento sexual sofre uma paragem. A criança investe os seus interesses na escola e amigos, nos aspectos sociais que mais lhe interessam. Aqui, o Ego tomou-se forte com a ajuda do Super-Ego, dominando as suas pulsões. As energias do Id são investidas na socialização. Ao mesmo tempo, o Super-Ego desenvolve-se devido a recalcamentos de tendências repreensíveis (vergonha, nojo, moral). Imagem de Karin Kuhlmann
  35. Estádio Genital (dos 13 anos até ao final da adolescência) A zona erógena é a mesma do estado fálico; atingindo o indivíduo neste estádio a maturação sexual. O Ego tenta lutar contra as pulsões do Id. Podem reaparecer as tendências recalcadas, como por exemplo o complexo de Édipo; podendo conduzir esses indivíduos à homossexualidade. Os perigos que vêm do Id aumentam, visto haver uma separação do Ego e do Super-Ego, consequência de uma revolta do Ego contra o Super-Ego. Essas revoltas tomam-se evidentes nos comportamentos nem sempre muito \"normais\" do adolescente. Para a Psicanálise, é o modo como o indivíduo consegue resolver os problemas, nestas fases, que vai determinar as características fundamentais da personalidade que persistirão até ao fim da sua vida.
  36. www.espanto.info

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Exemplo de questionário para avaliar como sua escola aborda o racismo

Gestão Escolar

DiretorGestão da equipe
Edição 006 | Fevereiro 2010

Exemplo de questionário para avaliar como sua escola aborda o racismo

Adaptadas do modelo da CMEB Mário Leal da Silva, as perguntas abaixo auxiliam você a fazer um diagnóstico, junto aos professores e à equipe, de como as questões raciais são tratadas na sua instituição

Assinale a alternativa que corresponde à realidade do seu ambiente escolar
1. A trajetória histórica do negro é estudada:
A- No Dia da Abolição da Escravatura, em agosto, mês do folclore, e no Dia da Consciência Negra.
B- Como conteúdo, nas várias áreas que possibilitam tratar o assunto.
C- Não é estudada.

2. Acredita-se que o racismo deve ser tratado:
A- Pedagogicamente pela escola.
B- Pelos movimentos sociais.
C- Quando acontecer algum caso evidente na escola.

3. A cultura negra é estudada:
A- Como parte do rico folclore do Brasil.
B- Como um instrumento da prática pedagógica.
C- Quando é assunto da mídia.

4. O currículo:
A- Baseia-se nas contribuições das culturas europeias representadas nos livros didáticos.
B- Constrói-se baseado em metodologia que trata positivamente a diversidade racial, visualizando e estudando as verdadeiras contribuições de todos os povos.
C- Procura apresentar aos alunos informações sobre os indígenas e negros brasileiros.

5. O professor:
A- Posiciona-se de forma neutra quanto às questões sociais. É o transmissor de conteúdos dos livros didáticos e manuais pedagógicos.
B- Reavalia sua prática refletindo sobre valores e conceitos que traz introjetados sobre o povo negro e sua cultura, repensando suas ações cotidianas.
C- Tem procurado investir em sua formação quanto às questões raciais.

6. O trato das questões raciais:
A- É feito de forma generalizada, pois a escola não tem possibilidade de incidir muito sobre ele.
B- É contextualizado na realidade do aluno, levando-o a fazer uma análise crítica dessa realidade, a fim de conhecê-la melhor, e comprometendo-se com sua transformação.
C- Não é considerado assunto para a escola.

7. As diferenças entre grupos etnoculturais:
A- Não são tratadas, pois podem levar a conflitos.
B- Servem como reflexão para rever posturas etnocêntricas e comparações hierarquizantes.
C- São mostradas como diversidade cultural brasileira.

8. As situações de desigualdade e discriminação presentes na sociedade são:
A- Pontos para reflexão para todos os alunos.
B- Pontos para reflexão para os alunos discriminados.
C- Instrumentos pedagógicos para a conscientização dos alunos quanto à luta contra todas as formas de injustiça social.

9. Acredita-se que, para fortalecer o relacionamento, a aceitação da diversidade étnica e o respeito, a escola deve:
A- Promover o orgulho ao pertencimento racial de seus alunos.
B- Procurar não dar atenção para as visões estereotipadas sobre o negro nos livros, nas produções e nos textos do material didático.
C- Promover maior conhecimento sobre as heranças culturais brasileiras.

10. Quanto à expressão verbal:
A- Acredita-se que a linguagem usada no cotidiano escolar tem o poder de influir nas questões de racismo e discriminação.
B- Usam-se eufemismos para se referir a etnia dos alunos, para não ofendê-los.
C- A linguagem não tem influência direta nas questões raciais.

11. Quanto ao trabalho escolar:
A- Alguns professores falam da questão racial em determinadas etapas do ano letivo.
B- Existe resistência dos professores para tratar a questão racial com relação à luta contra todas as formas de injustiça social.
C- Existe um trabalho coletivo sobre a questão racial com a participação de todos, inclusive da direção e dos funcionários. 

12. Quanto à biblioteca:
A- Existem muitos e variados livros sobre a questão racial que contemplam alunos e professores.
B- Existem alguns tipos de livros (dois ou três) que contemplam a questão racial.
C- Não existem livros sobre o tema.

13. Quanto à capacidade dos professores sobre a questão racial:
A- Algumas vezes no ano fazemos cursos ou grupos de estudo sobre a questão racial.
B- Ainda não tivemos a oportunidade de estudar a questão.
C- Procuramos incorporar o assunto nas discussões de reuniões pedagógicas, grupos de estudo e momentos de formação.

14. No trato das questões de gênero:
A- A homossexualidade é percebida e discutida no espaço escolar.
B- Há um trabalho efetivo de combate à homossexualidade na escola.
C- Não se considera a homossexualidade um assunto a ser discutido na escola.

15. As discussões sobre a questão da mulher:
A- Não se discute com os alunos a história da discriminação das mulheres na sociedade.
B- A situação feminina é tratada em momentos pontuais, como no Dia Internacional da Mulher.
C- A questão da mulher é amplamente discutida e incorporada aos conteúdos curriculares.

16. Quanto à abordagem sobre populações indígenas:
A- A temática é tratada considerando as informações de livros didáticos e no Dia do Índio. B- Existe resistência dos professores para trabalhar criticamente essa temática.
C- A escola procura romper com os estereótipos que inferiorizam a cultura destes povos.

Gabarito

Gabarito do questionário sobre o racismo na sua escola
Resultado:
Até 06 pontos
1- Fase da individualidade
A questão racial ainda é tabu na escola, que se mantém silenciosa quando o assunto é discriminação. A diversidade étnica é desconsiderada, mesmo que tenha muitos alunos de diferentes origens em sua escola. Enquanto isso, as crianças perdem a oportunidade de formar valores essenciais para uma convivência harmônica em sociedade. Que pena.

De 07 a 18 pontos
2- Fase da negação
Embora a maioria dos professores negue a existência do racismo na sociedade e no ambiente escolar, o assunto começa a ser discutido na sua escola. No currículo, a cultura negra é considerada folclore e a história do povo negro não é exemplo de luta pela cidadania. Na tentativa de amenizar a situação, alguns professores apenas comentam a questão no Dia da Abolição da Escravatura e no Dia da Consciência Negra, não é mesmo?

De 19 a 24 pontos
3- Fase do reconhecimento
Muito bem! Sua escola está no caminho correto, pois reconhece a necessidade urgente de transformar o ambiente em um espaço de luta contra o racismo e a discriminação. Os alunos aprenderam conceitos sobre os diferentes grupos presentes na sociedade e a realidade de cada um é reconhecida e trabalhada. Continue a enfrentar esse belo desafio.

26 pontos ou mais
4- Fase do avanço
Parabéns! Sua escola progrediu bastante para construir-se verdadeiramente democrática. Visualiza com dignidade os diversos grupos étnicos e usa suas contribuições como ferramentas pedagógicas no trato da diversidade. Certamente, os alunos negros de sua escola têm a autoestima elevada e orgulho de sua origem. Todos os alunos reconhecem a necessidade de respeitar as diferenças e sabem que elas não significam superioridade nem inferioridade.


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Construindo um estetoscópio. Iniciação cientifica.

Veja abaixo um passo a passo, da confecção de um estetoscópio. Com ele você poderá eleborar uma experiência. E com isto dar  aos alunos da  5º ano dos anos iniciais de nove anos. Ou com  o ano que você puder trabalhar. desde que respeitado o nivel dos alunos. Uma oprtunidade de alfabetização cientifica. Para imprimir clique na imagem.
Signigicado da palavra estetoscópio: A idéia do nome dessa categoria veio do significado grego da palavra:

stëthos (peito)  +  skopeïn (ver; observar)  +  -io
Assim, após "observar o peito" do outro. Fonte (http://pulsacoes.blogsome.com/category/examine/)


Estetoscópio (ou fonendoscópio) é um aparelho utilizado por diversos profissionais como médicos e enfermeiros para amplificar sons corporais, foi desenvolvido por René Laennec em 1816, tem a capacidade de ouvir sons cardíacos e os sons dos pulmões, por exemplo. Compõem o aparelho:
  • Olivas auriculares - peças em formato anatômico, que se encaixam ao canal auditivo do examinador.
  • Tubo(s) de condução - condutos que permitem a transmissão do som com pouca distorção da campânula ou diafragma aos ouvidos do examinador.
  • Campânula - Peça de contato com o corpo do examinado, com formato de campânula, mais apropriado para percepção de sons graves.
  • Diafragma - Peça de contato com o corpo do examinado, com formato de campânula, mas limitada por uma membrana, mais apropriado para percepção de sons agudos.
O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Estetoscópio

 Fontes e referências



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domingo, 18 de abril de 2010

Era apenas um passa tempo. Meu blog 2 anos de vida


O que era apenas um entretenimento virou, uma coisa séria. Em 7 de março de 2008 às 17:20, de uma sexta-feira, e com ajudade  de minha esposa e filho. Foi ao ar minha primeira postagem. De lá para cá foram, 370.000 visitas, meio milhão de páginas visitadas. E uma média de 1.000 visitantes ao dia. A você que sempre me acompanha, meu muito obrigado, mesmo de coração.
Faça você também um Blog, e compartilhe conhecimento e outras coisas mais. valeu.
Abaixo um link de minha primeira postagem.
http://educacaodialogica.blogspot.com/2008/03/administrao-taylor.html

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sábado, 17 de abril de 2010

A formação do professor


A formação do professor
Formar-se é um processo educativo que está nas mãos do próprio formando, que respeita a sua singularidade e que busca ampliar as suas qualidades na intenção de transformar a sociedade em que vive.
Como aprender a conhecer e a pensar
Como formar uma inteligência crítica, bem-estruturada, em vez de um armazém entulhado de conhecimentos?
A CULTURA DA INFORMAÇÃO à Como afirma Libanio (2001 s.p.): “A inteligência e a memória navegam com a velocidade parecida com a da luz, de modo que nada se lhe adere. É pura sensação. Adrenalina em vez de pensamento”. Nesse momento, entra o que significa aprender a conhecer, aprender a pensar.
APRENDER A RELACIONAR E A CONTEXTUALIZAR àO segredo de aprender a conhecer é saber estabelecer relações e contextualizar. Há um pensar e saber cada vez mais especializado, mais compartimentalizado. “Complexidade não significa dispersão, mas conexão entre os elementos. Libaneo afirma que o pensamento não se perde nunca no momentâneo. Em vez de dizer que só existe o presente, afirma-se o contrário. O presente não existe. Ele é passado condensado e é futuro anunciado. Vê-lo sempre assim é aprender a conhecer. Pensa quem sabe perguntar-se a si e à realidade. O processo educativo é o jogo de levantar perguntas, buscar respostas, e sobre elas continuas perguntando.
RECONHECIMENTO DE SI NAS OBRAS LITERÀRIAS à Aprendemos a pensar em profundidade sobre o amor, a morte, a liberdade, o sofrimento, a injustiça e tantas outras experiências básicas da condição humana. “Ler é imenso privilégio. Aprende-se a pensar lendo os pensadores”.
A LIÇÃO DAS COISAS E DOS OBJETOS à As coisas educam-nos o sentido de observação. Isolados diante de monitores de TV e internet, nossos sentidos vivem dos estímulos artificiais, virtuais. “Educar a observação é caminho do pensar”. “A maior lição das coisas é ensinar-nos a contemplar. Só sabe conhecer e pensar quem aprendeu a contemplar”.
APRENDER A ANALISAR E SINTETIZAR à “Pensar é analisar e sintetizar, separar e unir”> A inteligência analítica procura perceber a distinção de uma coisa e outra. A inteligência sintética tenta recuperar dessas análises os pontos em comum, de aproximação.
CAPACIDADE DE RELACIONAR à “Relacionar é superar uma visão dualista que pensa o mundo sempre divididamente entre sujeito e objeto, matéria e espírito, razão e emoção, feminino e masculino, mente e corpo, educar e aprender etc.”.
SABER VIVER NUM MUNDO DE INCERTEZAS à A incerteza estabeleceu-se definitivamente no campo do conhecimento. Rompe-se a evidência da relação causa e efeito, de modo que uma causa produz efeitos diversos conforme as circunstâncias e de forma imprevisível.
SUPERAÇÃO DO DOGMATISMO à As teorias aproximam-se da realidade sem nunca esgotá-las, sempre à espera de correções. Aprender a conhecer e a pensar nesse mundo exige abandonar todo dogmatismo e conduzem-nos ao “como aprender a fazer”.
Como aprender a fazer
A PERSPECTIVA HISTÓRICA à Enquanto se vive num presente, entendido como mera repetição do passado não se aprende ainda a fazer. No momento em que, porém, perdemos a mera visão continuísta, podemos fazer uma crítica ao passado. Importante é captarmos essa dinâmica, própria da modernidade que é: “ensina-nos a fazer”.
A PERSPECTIVA ÉTICA à Significa apurar o senso de responsabilidade.
DUPLO APRENDIZADO DE UMA TÈCNICA à Há duas maneiras de aprender uma técnica. Ver feita e reproduzir é o modo mais comum. O nível de escolaridade dificulta que as pessoas ultrapassem esse aprendizado repetitivo. Há um segundo modo diferente de aprender a fazer. Passa-se de uma simples qualificação em vista de determinadas tarefas para uma competência criativa de caráter mais amplo. Cada vez se exigirá maior capacidade dos trabalhadores.
RELAÇÃO MUTUA ENTRE APRENDER A FAZER E APRENDER A CONHECER à Aprender a fazer influencia a conhecer. Cria-se uma capacidade criativa de articulação entre conhecimento e pratica. Isso quer dizer que o progresso do conhecimento traz inovações no agir, e as mudanças no agir exigem reformulação do conhecimento.
ESTRATRÉGIA E REFLEXIBILIDADE à Edgar Morin faz uma distinção entre as duas atitudes de aprender o feito e de aprender a fazer. Chama a primeira de programação e, a segunda, de estratégia.
Como aprender a viver com os outros
O mundo atual é marcado pelo individualismo, pela violência, por conflitos, por racismo, por intransigências religiosas, por fanatismos. A arte de formar-se é desafiada a ser antídoto de tanto veneno.
APRENDER A SER TOLERANTE à Uma primeira lição da convivência é a tolerância. A tolerância teórica tem dois níveis: o das idéias e o das praticas. Os limites da tolerância deveriam nascer do consenso racional do grupo que se defende de sua destruição. E tal consenso nasce de um dialogo em que as razões transparentes convençam seus membros.
A AMEAÇA DO INDIVIDUALISMO à O lugar para aprender a conviver é por meio da vida em grupo, em equipe, em comunidade, a começar pela família.
COMUNITARISMO DE EVENTO E GRUPOS AFINS à Aprender a viver juntos exige preciosamente a capacidade de administrar o conflito, as divergências, as diferenças.
A DESCOBERTA DO VALOR DE SI E DOS OUTROS à Aprender a viver juntos passa por uma dupla descoberta: a do valor próprio e a do valor dos outros. “A consciência de uma igualdade radical na diferença dos talentos é a base do viver juntos”.
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E TRABALHO EM EQUIPE à A capacidade comunicativa das pessoas para criarem equipes de trabalho se torna absolutamente imprescindível.
EXPERIENCIA DE CONVIVIO à Para as crianças e os jovens aprenderem a viver juntos, os professores precisam propiciar-lhes experiências de convívio e, dentro delas, refletir com eles sobre sua conduta. Aprender a conviver é saber manter um olhar critico, vigilante, lúcido sobre si e sobre os outros, na dupla faceta de reconhecimento dos valores e das limitações.
Como aprender a ser
UNILATERALISMO DA CULTURA OCIDENTAL à Os critérios de promoção se fazem por meio de exames que exigem certo tipo de inteligência lógica, de memória, de capacidade dedutiva. É essa concepção unilateral da inteligência. O ser humano é reduzido a uma de suas dimensões.
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA PESSOA HUMANA à Aprender a ser uma resposta a esses extremos, procurando o desenvolvimento integral, total, da pessoa humana: espírito e corpo.
DIMENSÃO GERACIONAL à Existe o risco crescente de ir lentamente estragando, destruindo, empobrecendo a Terra, de modo que as gerações futuras pagarão por pecados que não cometeram. Aprende-se a ser para a realidade presente e vindoura num espírito ético.
A DIALETICA DO SER E TER à “O ter nos agrega. O ser nos constitui” “Aprender a ter é ocultar-se atrás das coisas. Aprender a ser é despojar-se das coisas para revelar o próprio ser”
O OCULTAMENTO DE SI à Não se expondo, a pessoa não pode ser, na verdade, nem amada nem rejeitada. Prefere renunciar ao amor a ser excluída. “Aprender a ser é saber enfrentar-se na verdade de si.”
ENFRENTAMENTO DA MIDIA E DA CULTURA MODERNA à “Aprender a ser hoje implica uma tarefa singular de saber situar-se diante da terrível força inculcadora dos novos meios de comunicação. Implica necessariamente uma postura critica diante dessa cultura massificada, vulgarizada, banalizada.”
O MUNDO DOS SENTIMENTOS à O conjunto dos sentimentos dá o equilíbrio ao ser humano.
A DIMENSÃO DA BELEZA à Na educação deveria haver uma preocupação para que tudo que cercasse a criança fosse o mais belo possível, mesmo em situação de pobreza.
A DIMENSÃO DA VERDADE à A verdade funda-se no próprio ser das coisas.
A DIMENSÃO DO BEM à “A janela que nos abre para o bem é a ética.” Tanto mais importante é aprender a ser, educando-se eticamente, quanto mais forte é a crise atual de valores. A crise de valores tem dupla face: teórica e pratica. Teórica, questiona-se realmente a validade dos valores. Pratica não se discutem os valores.
Conclusão:
Todos os pilares – conhecer, fazer, conviver e ser – estão precedidos de um único verbo: aprender a. Formar é precisamente ajudar as pessoas a descobrir esse processo criativo de aprender a e ir atualizando-o nos diversos pilares.
Por Renata Gonçalves


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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Escolas da rede pública começam a receber laptops de programa




A partir desta quinta-feira (15), as 300 escolas da rede pública que vão participar do programa Um Computador por Aluno (UCA) começam a receber os laptops. No primeiro lote serão distribuídos 33.765 máquinas para 85 escolas em dez estados até 13 de maio. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), até o final de 2010 serão entregues 150 mil computadores.
As escolas participantes do programa foram escolhidas pelas secretarias estaduais de educação e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Cada uma delas deve definir, de acordo com seu projeto pedagógico, a forma como os computadores serão utilizados em sala de aula. Segundo o MEC, os equipamentos possuem um sistema de segurança que desativa o computador caso ele permaneça muito tempo fora da escola. O prazo de garantia das máquinas é de um ano.
Cada laptop do UCA saiu por R$ 550. O total de investimento no programa foi de R$ 82 milhões. O equipamento tem 512 megabytes de memória, tela de cristal líquido de sete polegadas, bateria com autonomia mínima de três horas e peso de 1,5 quilo.
Agência Brasil

Fonte http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4383781-EI8266,00-Escolas+da+rede+publica+comecam+a+receber+laptops+de+programa.html
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