sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Xamanismo




Por Ana Lucia Santana
O Xamanismo  é uma prática ancestral, tão remota quanto a consciência do Homem. Embora muitos pensem que o xamã é uma figura indígena, e os índios tenham realmente preservado esta tradição, ela remonta ao período em que os homens viviam nas cavernas, na Era Paleolítica. A cultura xamânica abrange a práxis medicinal, mágica, religiosa e filosófica. Seu exercício engloba atos de cura, estados de transe, transformações e interação entre os corpos dos participantes e espíritos, tanto dos xamãs quanto de criaturas míticas, de animais, de pessoas que já morreram, entre outras.

A fonte desta expressão está localizada entre os asiáticos e árticos – este termo foi provavelmente criado pelos Tugus siberianos -, mas é praticamente impossível situar historicamente ou geograficamente o Xamanismo, bem como seu início. Ele se constitui, desde remotas eras, há pelo menos 40.000 a 50.000 anos, na Idade da Pedra, em um exercício universal, segundo alguns uma herança da Espiritualidade para o ser humano. Vestígios desta tradição estão presentes nas mais diversas religiões. Traços dele têm sido investigados por antropólogos nas Américas, na África, entre os indígenas australianos, esquimós, indonésios, da Malásia, Senegal, Patagônia, Sibéria, Bali, na Antiga Inglaterra, por várias partes da Europa, até mesmo no Tibet, onde se estabeleceu uma vertente que o une ao Budismo, o ‘Xamanismo Bon’.
O ritual xamânico pressupõe a presença de um sacerdote, conhecido como xamã. Ele normalmente se apresenta com o estado de consciência alterado, em êxtase, expressando assim poderes que normalmente não detém, comunicando-se com espíritos, plantas, entre outros seres, por meio de instrumentos próprios destes ritos, do seu corpo ou do organismo dos que assistem à cerimônia ou lá se encontram para serem tratados. Tambores soam, pessoas dançam, ervas consideradas sagradas são consumidas ritualmente, para que assim seja possível alcançar uma condição transmutada do consciente.
Normalmente o status de ‘xamã’ pode ser conquistado por homens ou mulheres, os quais geralmente atravessaram um período de dor e sofrimento, seja através de uma enfermidade ou uma crise pessoal, que assim configura um chamado, um dom. Assim convocado pela espiritualidade, o indivíduo passa por um longo preparo, durante o qual aprende sobre a cura presente na Natureza e outros procedimentos medicinais, sobre métodos necessários para se alcançar estados de transe e meios de se defender contra qualquer desequilíbrio.
No contexto indígena brasileiro, o pajé corresponde à imagem do xamã. Proveniente do tupi, esta palavra substituiu no nosso idioma a expressão ‘xamã’. Mas as práticas são as mesmas, com algumas variações culturais. Este sacerdote conhece profundamente a essência humana, seja no seu aspecto orgânico, quanto no psíquico. No Brasil, esta tradição é conhecida como pajelança, e é comum o uso de instrumentos musicais característicos de nosso país, como maracás, zunidores, entre outros. O Pajé, por sua vez, normalmente fuma cachimbos de grande porte. O essencial, porém – as técnicas de cura e as comunicações espirituais -, está sempre presente nestes rituais.


fonte http://www.infoescola.com/religiao/xamanismo/

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Xamanismo




Por Ana Lucia Santana
O Xamanismo  é uma prática ancestral, tão remota quanto a consciência do Homem. Embora muitos pensem que o xamã é uma figura indígena, e os índios tenham realmente preservado esta tradição, ela remonta ao período em que os homens viviam nas cavernas, na Era Paleolítica. A cultura xamânica abrange a práxis medicinal, mágica, religiosa e filosófica. Seu exercício engloba atos de cura, estados de transe, transformações e interação entre os corpos dos participantes e espíritos, tanto dos xamãs quanto de criaturas míticas, de animais, de pessoas que já morreram, entre outras.

A fonte desta expressão está localizada entre os asiáticos e árticos – este termo foi provavelmente criado pelos Tugus siberianos -, mas é praticamente impossível situar historicamente ou geograficamente o Xamanismo, bem como seu início. Ele se constitui, desde remotas eras, há pelo menos 40.000 a 50.000 anos, na Idade da Pedra, em um exercício universal, segundo alguns uma herança da Espiritualidade para o ser humano. Vestígios desta tradição estão presentes nas mais diversas religiões. Traços dele têm sido investigados por antropólogos nas Américas, na África, entre os indígenas australianos, esquimós, indonésios, da Malásia, Senegal, Patagônia, Sibéria, Bali, na Antiga Inglaterra, por várias partes da Europa, até mesmo no Tibet, onde se estabeleceu uma vertente que o une ao Budismo, o ‘Xamanismo Bon’.
O ritual xamânico pressupõe a presença de um sacerdote, conhecido como xamã. Ele normalmente se apresenta com o estado de consciência alterado, em êxtase, expressando assim poderes que normalmente não detém, comunicando-se com espíritos, plantas, entre outros seres, por meio de instrumentos próprios destes ritos, do seu corpo ou do organismo dos que assistem à cerimônia ou lá se encontram para serem tratados. Tambores soam, pessoas dançam, ervas consideradas sagradas são consumidas ritualmente, para que assim seja possível alcançar uma condição transmutada do consciente.
Normalmente o status de ‘xamã’ pode ser conquistado por homens ou mulheres, os quais geralmente atravessaram um período de dor e sofrimento, seja através de uma enfermidade ou uma crise pessoal, que assim configura um chamado, um dom. Assim convocado pela espiritualidade, o indivíduo passa por um longo preparo, durante o qual aprende sobre a cura presente na Natureza e outros procedimentos medicinais, sobre métodos necessários para se alcançar estados de transe e meios de se defender contra qualquer desequilíbrio.
No contexto indígena brasileiro, o pajé corresponde à imagem do xamã. Proveniente do tupi, esta palavra substituiu no nosso idioma a expressão ‘xamã’. Mas as práticas são as mesmas, com algumas variações culturais. Este sacerdote conhece profundamente a essência humana, seja no seu aspecto orgânico, quanto no psíquico. No Brasil, esta tradição é conhecida como pajelança, e é comum o uso de instrumentos musicais característicos de nosso país, como maracás, zunidores, entre outros. O Pajé, por sua vez, normalmente fuma cachimbos de grande porte. O essencial, porém – as técnicas de cura e as comunicações espirituais -, está sempre presente nestes rituais.


fonte http://www.infoescola.com/religiao/xamanismo/

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Recursos PedagÓgicos

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A Epistemologia Convergente Segundo Jorge Visca

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Cursos de extensão Universitária UNOPAR VIRTUAL







Para mais detalhes deste curso clique nas imagens acima.

Link abaixo, contém as cidades que possuem pólos de apoio presencial UNOPAR VIRTUAL
http://www.unoparvirtual.com.br/relacao_cidades.php


Extensão universitária

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
extensão universitária ou acadêmica é uma ação de uma universidade junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos. Essa ação produz um novo conhecimento a ser trabalhado e articulado[1].
É um conceito adotado pelas universidades (especialmente no Brasil)[2] que se refere ao contato imediato da comunidade interna de uma determinada instituição de ensino superior com a sua comunidade externa, em geral a sociedade à qual ela está subordinada. A ideia de extensão está associada à crença de que o conhecimento gerado pelas instituições de pesquisa deve necessariamente possuir intenções de transformar a realidade social, intervindo em suas deficiências e não se limitando apenas à formação dos alunos regulares daquela instituição.
No Brasil, a extensão é um dos pilares do ensino superior, conjuntamente com o ensino e a pesquisa, conforme dispõe o artigo 207, caput, da Constituição Federal[3]. Apesar de questionada quanto a sua eficácia, deve ser valorizada, por ser uma forma de interação entre a população e a universidade.

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Referências



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Material de Intervenção

Material Intervencao I

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Fono Na Escola

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Atividade física e rendimento escolar




Enviado por  em 21/06/2010
O Programa Viver Bem, produzido pela Unimed e veiculado em vários canais de TV na Paraíba, esteve no Colégio GEO Tambaú e mostrou no dia 05 de maio de 2010 os benefícios que a prática esportiva traz para a saúde física e mental. Desde a contribuição ao bem-estar individual e coletivo à comunicação e interação entre os esportistas, a família, a sociedade...

O Colégio GEO João Pessoa, sempre pensando no desenvolvimento saudável dos alunos, desenvolve junto ao DEFE -- Departamento de Educação Física e Esporte um excelente trabalho motivando os estudantes à prática esportiva como forma de auxiliar no desenvolvimento do processo educativo.

Assista a matéria!





Enviado por  em 25/08/2010
Discutir a importância da atividade física na educação infantil é o tema do programa Pedagogia em Ação. Os alunos Ana Cristina Nascimento e Eduardo Lima conversaram com o professor de Educação Física Alexandre Santana. Na entrevista o professor esclarece a utilidade de educar as crianças desde pequenas, até mesmo desde a alfabetização, acostumando-as com os exercícios. Já a coordenadora pedagógica Geyser Amorim, exemplifica quais os benefícios da frequência das atividades físicas nas escolas.



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Modelagem Matemática: Como Promover Uma Aprendizagem Significativa Através Do Processo Avaliativo

Modelagem Matemática: Como Promover Uma Aprendizagem Significativa Através Do Processo Avaliativo


Autor: Camila Peres

O ensino regular está sendo alvo de grandes questionamentos, já que há defasagens no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que, o vínculo professor-aluno e de todo o corpo técnico da escola não representa o verdadeiro sentido da Educação. Aos poucos, essa prática desvinculada da produção de conhecimento vem sendo ‘abolida’, pois hoje há mecanismos para ver as práticas educacionais com outros olhos.
Detendo-se a Matemática, tem-se a Modelagem como uma alternativa para reverter esse quadro de descontextualização do ensino. A Modelagem Matemática, de acordo com Biembengut (1997) é um mecanismo (modelo) que integra a Matemática com a realidade, sendo essa duplicidade indissociável. E essa junção, segundo Bassaneli (2002), se dá através da transformação dos problemas do cotidiano do aluno para uma linguagem Matemática, interpretando e analisando os dados propostos para resolvê-los. Mas, é relevante ressaltar que essa prática é um tanto ‘difícil’ de ser introduzida no ambiente escolar, já que é uma proposta que vem de encontro com o processo educacional até então conhecido (ensino tradicional).
Essa dificuldade é ‘justificada’ por vários aspectos, em suma, tem-se a falta de tempo dos professores; falta de informação sobre o assunto; falta de entusiasmo e incentivo; e um dos problemas mais comuns é a ‘obrigação’ de cumprir o conteúdo.
Esses pontos, não deixam de ter fundamentos, mas é preciso refletir sobre o verdadeiro sentido de ensinar e aprender. Será que ensinar é somente o repassar de qualquer maneira um conteúdo, apenas para cumprir um programa pré-estabelecido? Será que esse repasse de informações está preocupado com a aprendizagem dos alunos? É em cima desses, e de tantos outros questionamentos, que se deve, enquanto educador, refletir e pensar o que é mais produtivo, para com isso, buscar respostas possíveis e reformular o ensino às necessidades de todo corpo discente. Isso se torna possível quando há planejamento (organização) e estímulo para a validade de uma aprendizagem continuada, essa que tem como ponto de partida o resgate da cidadania dos alunos.
Esse resgate vem de uma forma ou de outra repensar sobre as práticas avaliativas. Visto que, tem-se ainda uma avaliação (normativa) taxativa; comparativa e classificatória. Avaliação essa, que não respeita a individualidade de cada aluno.
Visando essa ‘reformulação’ da avaliação, apresenta-se três tipos de avaliações que quando relacionadas e trabalhadas em conjunto “cumpri” com a verdadeira finalidade educacional. Sendo elas: Avaliação Diagnóstica Inicial, que assim como a avaliação Criterial, procura saber a situação de cada aluno para poder adaptá-lo as suas necessidades (Ballester, 2003). A Avaliação Formativa tem por finalidade possibilitar o acompanhamento do processo educativo, o que o texto denomina de planilha de acompanhamento. Ela não classifica nem seleciona o aluno, mas focaliza-o para o desenvolvimento contínuo de suas capacidades.
A Avaliação Somativa tem o papel de controlar o processo educacional, ou seja, Ballester (2003) afirma ser necessário observar os resultados obtidos ao final do processo de ensino aprendizagem. Essa observação não deve de nenhuma forma, separar e segregar o ensino, ou seja, isolar os que sabem dos que ainda não sabem.  Essa segregação é um problema quando ao final de um ensino renovador e aquela sensação de ‘dever cumprido’ leva-se em consideração uma nota, como se o professor, por ter ministrado uma ‘boa’ aula, o resultado certamente será positivo, e se não o for, então o problema é do aluno. Essa não é a realidade! O educador deve está preparado a reconhecer e ter flexibilidade para assumir e refletir sobre os erros, não dos alunos apenas.
É em virtude disso que as três avaliações acima citadas devem ser trabalhadas em conjunto, pois se não for levada em consideração, a Avaliação Somativa irá, de certa forma, agir de maneira excludente. Esses métodos avaliativos, juntamente com a Modelagem Matemática, vêm para suprir a necessidade de uma educação de qualidade. Mas isso só será possível quando as práticas docentes passarem a ser bem mais do que uma reprodução de conteúdo. Quando a educação sair desse ‘vício’ de ensino descontextualizado; sem reflexão e construção do conhecimento. E acima de tudo, quando uma NOTA deixar de ser a detentora do aprendizado.
Por essas e tantas outras lacunas educacionais é que se busca, num campo atual, alcançar a meta da Educação que seria formar profissionais que estejam preocupados em “resgatar” a cidadania dos alunos, gerando uma aprendizagem significativa de maneira a explorar assuntos que de fato contribuirão como uma ferramenta imprescindível no ensino.
A atividade matemática escolar não é ‘olhar para as coisas prontas e definidas’, mas a construção do conhecimento pelo aluno, que se servirá dele para compreender e transformar sua realidade. (PCN - 1997; pag. 19).
Logo, é preciso com que os professores sintam-se incomodados e instigados a mudanças, tanto de conduta, quanto aos atos, relação com os alunos e valorização de sua inteligência, para assim, haver uma educação comprometida com o adequado aprendizado dos alunos. Essa formação é indispensável para o sucesso da educação,  já que ela precisa ser ‘resgatada’ desse vício de ensino descontextualizado, sem reflexão e construção do conhecimento.

 Bibliografia:
7° Congresso Norte/Nordeste de Educação em Ciências e Matemática (Trabalhos completos e resumos).
  • Avaliação Criterial/ Avaliação Normativa. In: “Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem”/ IIE. Lisboa: IIE, 1994.
  • MACHADO, Arthur; OLIVEIRA, Adilson. A Modelagem com caminho para “fazer Matemática” na sala de aula. UFPA/NPADC/CEJUP. 2005. Belém-Pa.
  • Parametros Curriculares Nacionais. Matemática. Volume 3. MEC/SEF. Brasília. 1997.
  • SOARES, Narciso; OLIVEIRA, Adilson. A Modelagem na Prática de Ensino de Matemática: uma alternativa de ensino e aprendizagem. UFPA/NPADC/CEJUP. 2005.Belém-Pa.
/educacao-artigos/modelagem-matematica-como-promover-uma-aprendizagem-significativa-atraves-do-processo-avaliativo-1231960.html

Perfil do Autor
Camila Peres
Graduando do curso de Matemática pela Universidade do Estado do Pará
 


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terça-feira, 13 de setembro de 2011

DIDÁCTICA GENERAL [(MAESTRÍA EN PEDAGOGÍA II)]




De: videoconferencias  | 07/09/2011  | 100 exibições
UNIVERSIDAD TÉCNICA PARTICULAR DE LOJA
Maestría: Pedagogía
Ciclo: II
Tema: Didáctica General
Período: Mayo-Octubre 2011
Ponente: Mgs. Richard Ruiz


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Didática e Avaliação

Didatica to e Avaliacao I_1

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Técnicas cognitivo-comportamentais

Técnicas cognitivo-comportamentais

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OMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DE ATIVIDADES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS COM DESENVOLVIMENTO NORMAL E COM PARALISIA CEREBRAL

COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DE ATIVIDADES FUNCIONAIS EM CRIANÇAS COM DESENVOLVIMENTO NORMAL E COM PARALISIA CE...

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Precisa renovar a sua carteira de habilitação? ESTE VÍDEO MOSTRA O COMO FAZER.

<a href='http://video.br.msn.com/?mkt=pt-br&amp;vid=1m1vmfv9w&amp;from=' target='_new' title='Dicas para você renovar a sua CNH' >Vídeo: Dicas para você renovar a sua CNH</a>

<a href='http://video.br.msn.com/?mkt=pt-br&amp;vid=1m1r2zour&amp;from=' target='_new' title='Mecânico ensina a cuidar das correias' >Vídeo: Mecânico ensina a cuidar das correias</a>

<a href='http://video.br.msn.com/?mkt=pt-br&amp;vid=1m1xye2f5&amp;from=' target='_new' title='Mecânico dá dicas para você cuidar da embreagem' >Vídeo: Mecânico dá dicas para você cuidar da embreagem</a>

<a href='http://video.br.msn.com/?mkt=pt-br&amp;vid=1m1kc080o&amp;from={from}' target='_new' title='Cuide da suspensão do seu carro' >Vídeo: Cuide da suspensão do seu carro</a>

<a href='http://video.msn.com?vid=7a86223f-6c20-4210-b3d2-2e7a6412c4bf&amp;mkt=pt-br&amp;src=FLPl:embed::uuids' target='_new' title='iCarrosTV: Cuide dos freios do seu carro' >Vídeo: iCarrosTV: Cuide dos freios do seu carro</a>

<a href='http://video.msn.com?vid=d96c3d68-3e3b-434c-9454-b9107eee3d33&amp;mkt=pt-br&amp;src=FLPl:embed::uuids' target='_new' title='Serviço: Combustível adulterado' >Vídeo: Serviço: Combustível adulterado</a>

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A metacognição


Marian Baqués participa de Educador
Pesquisador espanhol discute aprendizagem na escola
 

O pesquisador espanhol Marian Baqués participa como conferencista, de 18 a 21 de maio, do Congresso Educador, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Baqués, autor da coleção Projeto Pai - Pensamento, Ação, Inteligência (Edições SM), trabalha no desenvolvimento de estratégias para o estímulo às chamadas competências cognitivas em escolas de educação infantil e ensino fundamental há vários anos na Universidade Ramon Llull.

O tema da conferência do pesquisador será 
Os bons hábitos da mente: desenvolvendo habilidades e competências na escola. Admirador do educador Paulo Freire, desde o início de sua carreira o espanhol se interessa pelos processos que levam à efetiva aprendizagem, especialmente aqueles ligados à palavra. Recentemente, Baqués concedeu uma entrevista à revista Idéia (especializada em avaliação educacional), em que apresenta algumas de suas sugestões sobre o tema.
A metacognição"Há diversas maneiras de descrever a metacognição, desde Flavell, que fala de conhecer o que conhecemos. Metacognição é, basicamente, uma atitude capaz de conhecer-se, auto-regular-se (no sentido de se dar regras ou normas), dar-se um plano de ação e segui-lo, é a consciência sobre processos na resolução de tarefas".

Ensinar a pensar
"Ensinar a pensar não implica não ter que dar conteúdos. Se alguém chega à sua casa e encontra a dispensa com poucos alimentos, terá poucas opções à hora de cozinhar. Se a encontra diversificada, poderá preparar uma refeição criativa. Devemos procurar que as crianças tenham uma boa bagagem de conhecimentos e que saibam administrá-los, a partir da metacognição".
 
O conceito de habilidades e de competências metacognitivas "Permita-me responder com uma metáfora. Um jovem chega pela primeira vez diante de um rio que deve atravessar. Como se conhece, senta-se e reflete sobre como chegará à outra margem. Primeira habilidade metacognitiva: conhecer-se. Propõe-se diversas maneiras de passar o rio: é a segunda habilidade, que é estabelecer regras, normas. Aí vem uma terceira habilidade, que é manter um plano de ação na hora de resolver o problema. Bem, depois, já na outra margem, o jovem pensa sobre como foram as coisas. Auto-avalia-se. Com o tempo, esse jovem automatizará a maneira de passar o rio. A imagem de passar o rio é a de aprender, a de resolver um problema".

O trabalho cognitivo e as escolas
"Você me pergunta se as escolas de hoje em dia dão uma importância desmesurada aos conhecimentos escolares. Creio que não há de deixar de exigir conhecimentos às crianças. Não se aprende do ar, e sim de conteúdos. A questão é como transmiti-los: com grandes doses de humanidade, com as melhores metodologias, ensinando a aprender... para que um dia possam ser pessoas metacognitivas, quer dizer, conhecedoras de si mesma como aprendizes".

Mais informações sobre o Educador pelo site 
www.educador.com.br.

Leia mais: 
Pesquisadora cubana Olga Franco Garcia participa de congresso


(Fonte: Grupo Promofair)

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QUEM É O CIENTISTA?


 Colunistas

Publicado em: 15/03/2007

 QUEM É O CIENTISTA?


Adilson de Oliveira

O que é necessário para se tornar um cientista? Quando eu fiz essa pergunta pela primeira vez era estudante da 6ª. série do Ensino Fundamental e foi difícil encontrar uma resposta. Ser cientista era uma “coisa do outro mundo”. Algo somente para alguns “iluminados” e uma profissão que não tem futuro, como me foi dito na época.
No imaginário popular o cientista é uma pessoa distraída, que “tem a cabeça no mundo da Lua”. Costuma andar mal vestido, traz os cabelos sempre despenteados, usa óculos com lentes grossas e veste um jaleco branco e amassado, com o bolso cheio de canetas. Para o gênero feminino, além das características citadas, imagina-se uma mulher feia, muito gorda (ou muito magra) que não se preocupa com a aparência e não tem nenhuma vaidade. Em ambos os casos a visão sobre o cientista lembra indivíduos que não são normais.
Para maioria das pessoas o cientista é um solitário que trabalha em um laboratório com muitos objetos estranhos, tubos de ensaio, vidros contendo líquidos coloridos exalando vapores, microscópios, etc. Imagina-se que o trabalho dele consiste em misturar líquidos e que a qualquer momento pode ocorrer uma explosão que mandaria o laboratório pelos ares.
Esse quadro nos remete a descrição que temos do trabalho dos magos e alquimistas da época da Idade Média. Naquela época, que precedeu o nascimento da Química como a conhecemos hoje, havia a tentativa de encontrar meios que levassem a transformação da matéria e a criação de novas substâncias. O exemplo mais famoso era a busca de encontrar a pedra filosofal, que permitiria, entre muitas coisas, transformar mercúrio em ouro.
Talvez esse estereótipo de cientista tenha sido construído dessa maneira, pois a Ciência se apresenta para o cidadão comum como misteriosa ou mágica. O cientista, para alguns, é como fosse um bruxo possuidor de uma série de conhecimentos e segredos e que somente um seleto grupo de iniciados tem acesso.
Contudo, trabalhar com ciência é bem diferente da imagem descrita acima. Por exemplo, nem sempre o cientista trabalha em um laboratório. Ele pode fazer o que se chama de pesquisa teórica, que necessita de computadores, de pesquisa em documentos, análise de informações obtidas por outros cientistas, entre outras formas.
Nos dias de hoje, devido a grande especialização que existe na Ciência é impossível alguém dominar todas as áreas de conhecimento. Se um cientista é da área de Física, embora possa ter uma visão geral desta área, ele normalmente trabalha com um tema específico. Um físico especializado em Astrofísica não tem conhecimento profundo de Física Médica, por exemplo.
Trabalhar como cientista exige muito de quem opta por essa carreira, mas sem dúvida é uma das mais apaixonantes. Convém lembrar que o cientista é uma pessoa como outra qualquer, tem os mesmos problemas e dificuldades do cidadão comum. Tem que levar as crianças na escola, fazer compras no supermercado, lavar o carro, etc.
A formação de um cientista é uma longa caminhada. Em universidades onde há pesquisa científica, como é o caso da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o estudante pode começar a sua carreira de cientista fazendo uma “iniciação científica”. Nesse caso, um professor propõe ao aluno um pequeno trabalho no qual ele começa aprender os primeiros passos da pesquisa. Após concluir o curso superior, normalmente é necessário fazer um curso mestrado, com duração de dois anos, e um doutorado, que dura em torno de quatro anos.
É comum, ainda, fazer alguns estágios de pós-doutorado, nos quais ele aprimora os seus conhecimentos. No mestrado o estudante, além de fazer cursos mais avançados e especializados, tem que desenvolver uma pesquisa sob a orientação de um professor ligado ao curso de pós-graduação. A pesquisa sobre um determinado tema deverá ser apresentada na forma de dissertação para uma banca com no mínimo três professores. No doutorado, além de se especializar mais, fazendo outras disciplinas, a pesquisa deve gerar publicações, produtos, patentes, etc. É necessário escrever uma tese e apresentá-la para uma banca com pelo menos cinco professores (que devem ser doutores). A partir daí se recebe o título de doutor (este de verdade, não o que muitos bacharéis utilizam sem tê-lo). Essa é a trajetória para se tornar cientista. Apenas, em raras exceções, não se segue esse caminho.
Contudo, não basta apenas seguir o “ritual” descrito acima. É necessário ter a atitude de cientista, ou seja, ter a curiosidade de tentar descobrir os segredos do mundo em sua volta, seja através da observação, experimentação ou teorização.
No Brasil, em particular, o termo cientista é pouco usado para designar os que fazem Ciência. É mais comum chamá-los de pesquisador, embora esse termo também se aplica às pessoas que realizam censos e pesquisas de opinião, como as eleitorais.
Atualmente, o Brasil forma em torno de 10.000 doutores por ano (na área de Física, por volta de 230). A maioria vai trabalhar em universidades ou institutos de pesquisa públicos e apenas uma pequena parcela está empregada na iniciativa privada.
Para o nosso país é fundamental existirem pessoas envolvidas na atividade científica para que não fiquemos cada vez mais distantes dos países mais avançados, não somente em termos de tecnologia, mas também de desenvolvimento humano. “A riqueza mais importante que um povo pode possuir é aquela que existe na cabeça das pessoas”.
A carreira de cientista em um país como o Brasil não tem muito prestígio, pois o retorno financeiro não é proporcional ao nível de especialização exigido para tal. Contudo, o prazer da descoberta e a satisfação de percorrer caminhos ainda não trilhados são os maiores retornos que essa carreira pode proporcionar.
 
Autor:


  • Foto de Adílson de Oliveira
  • Adilson J A de Oliveira
    São Carlos, SP, Brazil
  • Doutor em Ciências e Professor Associado do Departamento de Física da UFSCar - membro do Grupo de Supercondutividade e Magnetismo e do Núcleo de Excelência de Materiais Nanoestruturados Fabricados Eletroquimicamente, Coordenador do Laboratório Aberto de Interatividade Editor da Revista Digital de Divulgação Científica Click Ciência

    e-mail: adilson@df.ufscar.br



http://www.ufscar.br/~clickcie/print.php?id=249


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Hitler's Justice: The Courts of the Third Reich by Ingo Müller. Indicação de Leitura, 67

h ttps://archive.org/details/doctrina40705 Obrigado pela visita, volte sempre. Se você observar que a postagem, vídeo ou Slideshare...