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quarta-feira, 30 de abril de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
SINTAXE
SINTAXE
DEFINIÇÃO
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si. Ao emitir uma mensagem verbal, o emissor procura transmitir um significado completo e compreensível. Para isso, as palavras são relacionadas e combinadas entre si. A sintaxe é um instrumento essencial para o manuseio satisfatório das múltiplas possibilidades que existem para combinar palavras e orações.
ÍNDICEhttp://www.soportugues.com.br/secoes/sint/
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segunda-feira, 28 de abril de 2014
RESENHA – “PAIXÃO E PIEDADE” – Hernandes Dias Lopes
RESENHA – “PAIXÃO E PIEDADE” – Hernandes Dias Lopes
Por Fabio Campos
Quero compartilhar com os amados leitores, os que me acompanham, da abençoada leitura que tive nesta semana. O Espírito Santo me impulsionou a endossar esta obra [Piedade e Paixão] tão magnífica e crucial para o ministério e carreira cristã. Ao ler pude escutar as palavras de Paulo a seu filho na fé, Timóteo, “confie a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar a outros” (2 Tm 2.1). Como fui abençoado e enriquecido através da leitura deste livro.
Podemos chama-lo de “livreto”. Uma obra sucinta que contém 72 páginas. Dividida pelo “prefácio”, “introdução”, “piedade”, “fome por Deus”, “fome pela Palavra de Deus”, “unção”,“paixão” e “conclusão”. O que mais me chama atenção nos escritos do Rev. Hernandes Dias Lopes, é sua paixão por Deus e a humildade para com os homens. Além de uma mente brilhante, intelectual, o reverendo nos passa um relacionamento muito estreito com Deus, gabaritado pela experiência, nos ensinando a andar nos passos do Nazareno. Ele fala daquilo “conhece” e não apenas do que “estuda”.
Sem dúvida, até hoje, a melhor obra que pude ler de Hernandes Dias Lopes. Todas as vezes que o escutei e pude ter o privilégio de ter lido seus artigos e livros, fui tremendamente abençoado. Quero fazer apenas um breve comentário acerca de cada parte que o livro é composto incentivando a todos que também o leiam. Cada palavra em “negrito” representa o título de cada capítulo.
Sua introdução traz o seguinte tema: “Pregadores rasos e secos pregam sermões sem poder para auditórios sonolentos”. Ele trata da preparação pessoal e espiritual do pregador como sendo fundamental, acima até do intelecto. Ele diz que um pregador não fala apenas com palavras, mas, sobretudo com a vida e com o exemplo – o exemplo não é apenas uma forma de ensinar, mas a única forma eficaz. Sua abordagem nesse capítulo denuncia o “pregador impuro”, o qual ele compara a um médico que começa uma cirurgia sem fazer assepsia das suas mãos. Tal pregador causará mais mal do que bem. O cuidado com a vulnerabilidade nas paixões, que deixam os homens, quando cedem, nas mãos do inimigo, assim como aconteceu com Sansão: “Dormiu no colo da Dalila e sem poder, sem dignidade, sem autoridade, acordou subjugado nas mãos do inimigo”. Pregadores impuros e infiéis são os melhores agentes de Satanás dentro da igreja, diz C. H. Spurgeon. Antes de preparar a cabeça, é necessário também preparar o coração para não pregar somente com as palavras, mas antes de tudo, com a vida. São alguns dos temas abordados na introdução.
Por piedade, o reverendo diz que, “a vida do ministro é a vida do seu ministério”. Uma vida piedosa fará homens consistentes no seu caráter. Ele diz que “precisamos desesperadamente nestes dias não é apenas de pregadores eruditos, mas sobretudo de pregadores piedosos”. Ele faz um alerta aos pregadores jovens, os quais têm sido ensinados a gastar TODA sua força na forma, estilo e beleza do sermão como um produto intelectual. Como desse endosso temos cultivado esse equivocado conceito entre o povo levantado um clamor por talento em vez de graça. Ele aborda os ministros mundanos. Diz que representam um perigo maior para a igreja do que falsos profetas e falsas filosofias. Ratifica a importância da pureza em todas as áreas da vida tendo Deus como suprema fonte de alegria. Eloquência sem piedade não pode gerar verdadeiros crentes. Ortodoxia sem piedade produz morte e não vida. O reverendo finaliza este capitulo nas palavras de Robert Murray McCheyne: “Não é a grandes talentos que Deus abençoa de forma especial, mas à grande semelhança com Jesus. Um ministro santo é uma poderosa e tremenda arma nas mãos de Deus”.
Hernandes abrange brilhantemente o que é “fome por Deus”. O relacionamento do pregador com Deus é a insígnia a credencial do seu ministério. Ele aborda e concomitante contraria o conceito de sucesso na visão mundana, dizendo: “A profundidade de um ministério é medida não pelo sucesso diante dos homens, mas pela intimidade com Deus”. Ele diz que o jejum e a oração mostra o tamanha da nossa fome por Deus. Segue um trecho que me tocou muito:
“Temos visto muitos pregadores eruditos no púlpito, mas temos ouvido uma imensidão de mensagens fracas. Eles têm pregados sermões eruditos, porém sem o poder do Espírito Santo. Têm luz em sua mente, contudo não têm fogo no coração. Têm erudição, mas não têm poder. Têm fome de livros, mas não de Deus. Eles amam o conhecimento, mas não buscam a intimidade de Deus. Pregam para a mente, e não para o coração. Eles têm uma boa performance diante dos homens, mas não diante de Deus. Gastam muito tempo preparando seus sermões, mas não preparando seu coração. Sua confiança está firmada na sabedoria humana e não no poder de Deus”.
Ele diz nas palavras de Spurgeon que, “todas as nossas bibliotecas e estudos são um mero vazio comparado com a nossa sala de oração. Crescemos, lutamos e prevalecemos na oração no secreto”. É mais importante ensinar um estudante a orar do que a pregar, diz Hernandes Dias Lopes. Nas palavras de Lutero o livro diz: “Aquele que orou bem, estudou bem”. Este capítulo é o mais extenso dando a entender a importância da oração na vida do ministro. Disse Dwight L. Moody: “Ore por grandes coisas, espere grandes coisas, trabalhe por grandes coisas, mas acima de tudo ore”. Nas palavras de John Piper, Hernandes define jejum como “fome de Deus”.
O Rev. Hernandes Dias Lopes trata também da importância do “estudo do Pregador”. O capítulo é denominado como “Fome pela Palavra de Deus”. É impossível ser um pregador bíblico eficaz sem uma profunda dedicação aos estudos. O pregador deve ser um estudante. Como admiro o equilibro do reverendo quando observo o seu intelecto e o seu fervor espiritual. Quantas vezes percebi, em suas ministrações, ao pedir para que a igreja abrisse no texto bíblico queria a base para sua exposição, ele sem ler, de cor, recitar a porção das Escrituras sem direcionar seus olhos para o Livro Sagrada. Sua postura fomenta o “manuseio da Palavra da Verdade sem ter do que se envergonhar”. Nas palavras de Charles Koller, “um pregador jamais manterá o interesse do seu povo se pregar somente da plenitude do seu coração e do vazio da sua cabeça”. O capítulo trata da importância do ministro ser fiel as Escrituras. John Wesley revelou seu compromisso com as Escrituras. Ele disse: “Oh! dá-me o livro. Por qualquer preço, dá-me o livro de Deus! Nele há conhecimento bastante para mim. Deixe-me ser o homem de um só livro!”. Spurgeon comentou a respeito de John Bunyan: “Corte-o em qualquer lugar e você descobrirá que o seu sangue é cheio de Bíblia. A própria essência da Bíblia fluirá dele. Ele não pode falar sem citar um texto, pois sua alma está repleta da Palavra de Deus”. Segundo o Reverendo Hernandes Dias Lopes é impossível ter graça no coração sem luz na cabeça. Muitos pregadores contemporâneos são miseravelmente alimentados e deste alimento [fraco] sustentam suas congregações. O reverendo diz que, vivemos em um tempo de pregação pobre, aguada e mal-preparada. O pregador não pode viver se alimentando de leite magro durante a semana e querer pregar “leite tipo A” no domingo.
Mesmo sendo de confissão calvinista, o reverendo Hernandes Dias Lopes [assim também como muitos irmãos calvinistas] dá uma importância significativa na “unção” sendo uma ação do Espírito Santo. Ele diz que sem a presença, a obra, o poder e a unção do Espírito Santo a igreja será como um vale de ossos secos. O homem não é convencido do pecado, do juízo e da justiça por persuasão humana, mas pelo poder de Deus. Spurgeon declara: “Seu eu me esforçasse para ensinar um tigre a respeito das vantagens de uma vida vegetariana, teria mais esperança em meu esforço do que tentar convencer um homem que ainda não nasceu de novo acerca das verdades reveladas de Deus concernentes ao pecado, à justiça e ao juízo vindouro. Essas verdades espirituais são repugnantes aos homens carnais, e uma mente carnal não pode receber as coisas de Deus”. O reverendo informa que Spurgeon sempre subia os quinze degraus do seu púlpito dizendo: “Eu creio no Espírito Santo”. Leia um sermão do Spergeon e você verá que ele acredita nesta verdade de todo o seu coração. Hernandes Dias Lopes diz que “uma pregação bonita, retoricamente bem-elaborada, exegeticamente meticulosa, teologicamente consistente em geral revela a erudição e a capacidade do pregador. Mas somente a unção do Espírito Santo revela a presença de Deus. À parte da capacitação do Espírito Santo no ato da proclamação, a melhor técnica retórica fracassará totalmente em seu objetivo de transformar aqueles a quem nós pregamos”.
Quando o reverendo Hernandes Dias Lopes sobe ao púlpito vemos uma “paixão” diferente. Algo que provem do coração. Na minha humilde opinião, no Brasil, é o pregador calvinista que mais transmite o fervor e paixão pela pregação da palavra com toda humildade. Ele diz que “pregação é lógica em fogo”. O biógrafo John Pollock, escrevendo sobre a vida de George Whitefield, diz que ele raramente pregava um sermão sem lágrimas nos olhos. Quando perguntaram a Moody como começar um reavivamento na igreja, ele respondeu: “Acenda uma fogueira no púlpito”. O reverendo traz neste capítulo a “paixão” que nos move rumo àquilo que é demandado pelo Criado. “A fé que opera pelo amor” (Gl 5.6), pois ainda que “tenhamos o dom de profecia e saibamos todos os mistérios e todo o conhecimento, se não tiver amor demonstrado pela paixão, nada seremos”. Nada é pior do que escutar um pregador com a mente cheia e um coração vazio.
O reverendo concluio livro dizendo que, “bancos sem oração fazem púlpitos sem poder”. Ele nos incentiva a orarmos pelo nosso pastor, para que ele seja livre de todo o embaraço desta vida e possa dedicar seu tempo ao ministério da palavra e da oração.
Meu parecer:
O livro mexeu com alguns dos meus conceitos e prioridades. Revelou a mim o quanto ando “em busca daquilo que um dia vai perecer” mesmo tendo aparência de piedade. Tenho de dia e de noite meditado nas Escrituras pela ótica do que de fato importa. Recomendo a literatura a todos os irmãos. Aos que foram chamados ao episcopado e assim o desejam, recomendo a leitura até dentro de uma prioridade maior da de seminário teológico. Que o Senhor Jesus seja louvado e engrandecido pela leitura deste livreto trazendo ao seu povo: piedade, fome por Deus, fome pela Palavra de Deus, unção e paixão. Que sejamos despenseiros da verdade desejando aquilo que John Wesley desejou:
Soli Deo Gloria!
Fabio Campos
_____________________________
Ficha técnica:
Autor: Hernandes Dias Lopes
Paginas: 72
Editora: Candeia
OBS: Todas as citações [“”] foram extraídas do próprio livro [“Paixão e Piedade”] exceto as citações bíblicas as quais foram introduzidas pelo autor da resenha [Fabio Campos] apenas para trazer luz ao objetivo do contexto.
Link: http://www.
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Dicas para escolher o tema do TCC POR JOSÉ ANTONIO ROCHA
–Dicas para escolher o tema do TCC
10 DE OUTUBRO DE 2010
ASSUNTO: TCC
Professores orientadores recomendam que o tema escolhido seja de agrado do aluno. Ele vai passar talvez um ano ou mais escrevendo sobre um determinado assunto. Se o tema escolhido for chato, será muito mais difícil para o aluno conviver com ele todo esse tempo.
O tema deve ser procurado através de perguntas. Uma grande dúvida deve ser o início de um trabalho acadêmico. Algo que não não foi respondido ainda. Alguma área do curso escolhido que ainda tenha algo escondido dos cientistas. Algo que tenha atiçado a curiosidade da aluna, durante o curso.
Normalmente se pensa num tema geral. Como diz a anedota acadêmica que me contou o prof. Sérgio Endler:
– Professor, quero fazer um trabalho sobre “Deus e seu tempo“.
Aí o professor concorda que é um tema importante, e tal, mas que talvez não possa ser feito em um semestre, apenas. Quem sabe tenta focalizar mais, para permitir um trabalho mais fácil?
– Então professor, que tal “Deus e os últimos 300 anos“?
– Refina mais, focaliza um pouco mais, diz o professor.
Assim um professor orientador vai ajudando a aluna a focalizar mais e mais seu objeto de pesquisa. Até terminar, no caso da anedota acima, num calhamaço de 198 páginas sobre uma música do Caetano Veloso.
Então, não tente abraçar o mundo. Lembre-se de que cada pesquisador contribui com um pouquinho só para o avanço da ciência. Restrinja sua pesquisa a um objeto bem pequeno que você possa dar conta em um ou dois semestres. Escolha algo que tenha desperto sua curiosidade, algo sobre que você não tenha uma resposta, ainda. Procure uma dúvida, não uma certeza.
E não se esqueça que se sua pesquisa de TCC for boa e bem feita, talvez algum editor de livros se interesse em publicar.
Saiba mais
- Usabilidoido. Artigo sobre escolha de tema do TCC.
- ZANG, Warde A. Da Fonseca-;ZANG, Joachim W. NORMAS para elaboração de monografia de TCC. Elaborada para alunos do Curso de Graduação em Tecnologia Química Agroindustrial, CEFET/GO, Área de Química.
- Orientações para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso -TCC. Unesc.
Leia também:
- Como ler um texto acadêmico em Humanas
- Estrutura da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
- Redação científica ganha site especializado
- Professor da USP de São Carlos lança curso on-line de…
- TCC sobre bolsa família é destaque na mídia
- Modelos de TCC prontos
- Como escrever uma tese (bacharelado, mestrado ou doutorado)…
Sobre José Antonio Rocha
Jornalista, professor de Planejamento Gráfico e Mídias Digitais da Universidade Federal de Santa Maria, campus da cidade de Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul, Brasil.Obrigado pela visita, volte sempre.
Anatomia da Crítica, de Northorp Frye
Publicado em 23/04/2014
Anatomia da Crítica: Quatro Ensaios
Autor: Northrop Frye
Tradução: Marcus De Martini
O leitor brasileiro tem em mãos um livro precioso; um dos poucos a cuja leitura ninguém permanece indiferente. Anatomia da Crítica anunciou o caminho próprio que Frye começou a trilhar em meio ao predomínio do New Criticism. Vale dizer, em lugar do close reading, técnica de leitura deliberadamente cingida à interpretação intensa de uma única obra, o crítico canadense sempre se preocupou com o estabelecimento da relação de um texto particular com horizontes mais amplos. Por isso, desde seus primeiros trabalhos, ele se orientou por um modelo muito diverso da "leitura cerrada", valorizando antes a inter-relação de textos numa tradição determinada.
Eis, então, seu modo de entender a literatura: ela não consistiria numa miríade de obras individuais, como, por exemplo, diria um Benedetto Croce. Pelo contrário, a experiência literária supõe um vasto conjunto integrado de formas. A tarefa do crítico seria identificá-las, reconhecendo seus padrões e recorrências. Anatomia da Crítica leva esse ambicioso projeto a seu momento definitivo.
João Cezar de Castro Rocha
http://erealizacoes.com.br/livros/Ana...
Autor: Northrop Frye
Tradução: Marcus De Martini
O leitor brasileiro tem em mãos um livro precioso; um dos poucos a cuja leitura ninguém permanece indiferente. Anatomia da Crítica anunciou o caminho próprio que Frye começou a trilhar em meio ao predomínio do New Criticism. Vale dizer, em lugar do close reading, técnica de leitura deliberadamente cingida à interpretação intensa de uma única obra, o crítico canadense sempre se preocupou com o estabelecimento da relação de um texto particular com horizontes mais amplos. Por isso, desde seus primeiros trabalhos, ele se orientou por um modelo muito diverso da "leitura cerrada", valorizando antes a inter-relação de textos numa tradição determinada.
Eis, então, seu modo de entender a literatura: ela não consistiria numa miríade de obras individuais, como, por exemplo, diria um Benedetto Croce. Pelo contrário, a experiência literária supõe um vasto conjunto integrado de formas. A tarefa do crítico seria identificá-las, reconhecendo seus padrões e recorrências. Anatomia da Crítica leva esse ambicioso projeto a seu momento definitivo.
João Cezar de Castro Rocha
http://erealizacoes.com.br/livros/Ana...
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domingo, 27 de abril de 2014
RESUMO - Classificação das Pesquisas
RESUMO - Classificação das Pesquisas
1.1 QUALITATIVA
1.2 QUANTITATIVA
2.1 PESQUISAS EXPLORATÓRIAS
2.2 PESQUISAS DESCRITIVAS
2.3 PESQUISAS EXPLICATIVAS
3.5 LEVANTAMENTO
3.6 ESTUDO DE CASO
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sábado, 26 de abril de 2014
Afinal, o que é CIÊNCIA?
Afinal, o que é CIÊNCIA?
Define-se Ciência como: “Ramo de conhecimento sistematizado como campo de estudo ou observação e classificação dos fatos atinentes a um determinado grupo de fenômenos e formulação das leis gerais que os regem”. (MICHAELIS, 2009)
Pode-se definir ciência mediante a identificação de suas características essenciais. Assim, a ciência pode ser caracterizada como uma forma de conhecimento objetivo, racional, sistemático, geral, verificável e falível. (CHAUÍ, 1999)
A ciência na história desenvolveu-se e construiu avanços sucessivos, com intuito de buscar a verdade. A seguir apresentamos suas principais concepções:
A concepção racionalista
Os gregos e muitos cientistas do final do século XVII afirmavam que a Ciência é um conhecimento racional dedutivo e demonstrativo como a matemática, logo, capaz de provar a verdade necessária e universal de seus enunciados e resultados. Esse tipo de concepção era hipotético-dedutivo, isto é, definia o objeto e suas leis e disso deduzia propriedades, efeitos posteriores, previsões.
A concepção empirista
Período da medicina grega e Aristóteles até o final do século XIX – definiam a ciência como a interpretação dos fatos baseada em observações e experimentos na busca da definição do objeto, suas propriedades e suas leis de funcionamento – concepção hipotética-indutiva.
A concepção construtivista
Iniciada em nosso século – os cientistas buscam associar as duas concepções anteriores ditas anteriormente, e a elas acrescenta uma terceira, vinda da idéia de conhecimento aproximativo e corrigível. Portanto, eles consideram a ciência uma construção de modelos explicativos para a realidade e não uma representação da própria realidade.
Destacamos que a Ciência busca a coerência entre os princípios que orientam a teoria, baseada na observação e experimentação dos objetos e que os resultados obtidos possam não só alterar os modelos construídos, mas também alterar os próprios princípios da teoria, corrigindo-a.
Veja também:
O que é PESQUISA?
Referência
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. 440 p.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
MICHAELIS. Pesquisa. In: MODERNO Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Melhoramentos: UOL, 2009. Disponível em:<http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php>. Acesso em: 30 de mar. 2009.
Referência
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. 440 p.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
MICHAELIS. Pesquisa. In: MODERNO Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Melhoramentos: UOL, 2009. Disponível em:<http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php>. Acesso em: 30 de mar. 2009.
http://artedepesquisar.blogspot.com.br/search/label/Ci%C3%AAncia
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Julio Severo: O que os cristãos precisam saber sobre Gilberto Ca...
Julio Severo: O que os cristãos precisam saber sobre Gilberto Ca...: O que os cristãos precisam saber sobre Gilberto Carvalho, o homem forte do PT Thiago Cortês Em audiência pública na Comissão de Segur...
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sexta-feira, 25 de abril de 2014
(krishna-katha) Srila Rupa Goswami
Todas as glórias a Srila Prabhupada!!!
Reverências.
Gopal Ghosh prabhu relata: "Neste local [templo Radha-Damodara] é onde Prabhupada teve a ideia para ISKCON e onde Prabhupada fez seu próprio bhajan pessoal, e lá muitas vezes ele me disse que Rupa e Jiva Goswami lhe apareceu em sonhos...”
Além disso, um discípulo e ex-servo pessoal de Srila Prabhupada disse que Srila Rupa Gosvami uma vez apareceu para Srila Prabhupada, enquanto ele estava hospedado no templo Radha-Damodara, em Vrindavan. Um dia, enquanto honrava maha-prasadam, Srila Prabhupada estava olhando para fora da janela pro samadhi de Sri Rupa Goswami. De repente, Sri Rupa Goswami apareceu ante Srila Prabhupada e falou estas palavras encorajadoras: "Maharaja, não se preocupe com nada Vá em frente e viaje para o Ocidente e pregue, apenas pregue a mensagem de Sri Caitanya Mahaprabhu e o cantar de Hare Krishna... você vai ser bem sucedido. Eu garanto porque eu vou estar com você o tempo todo."
"Então os Vaishnavas são muito, muito misericordiosos. Eles são misericordiosos com as almas caídas. Sua única preocupação é como ocupar em serviço devocional, essas almas caídas."
(Srila Prabhupada, Honolulu, 9 de maio de 1976)
Paramahamsa Dasa (ACBSP).
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Hoje é Ekadasi Varuthini jejum de Ekadasi 11 - 25/04/2014
Varuthini jejum de Ekadasi 11
Décimo primeiro ekdadasi do ano LUNAR.
Yudhishthira Maharaja disse: "ó Vasudeva, ofereço minhas mais humildes reverências a Ti. Por favor agora descreva o Ekadashi da quinzena obscura do mês de Vaisakha (abr/mai), inclusive seus méritos e influência específicos." O Senhor Sri Krishna respondeu: "ó rei, neste mundo e no próximo, o mais auspicioso e magnânimo Ekadashi é Varuthini Ekadashi, que ocorre durante a quinzena obscura do mês de Vaisakha. Quem quer que observe um jejum completo neste dia sagrado tem seus pecados completamente removidos, obtém felicidade contínua, e consegue toda boa fortuna. Jejuar no Varuthini Ekadashi torna afortunada até mesmo uma mulher desafortunada. Este Ekadashi concede a qualquer um que o observe, o desfrute material nesta vida e liberação após a morte. Destrói os pecados de todos e salva as pessoas das misérias do renascimento.
Por observar este Ekadashi devidamente, o Rei Mandhata foi liberado. Muitos outros reis também se beneficiaram por observá-lo - reis como Maharaja Dhundhumara, na dinastia Iksvaku, que se tornou livre da lepra advinda de uma maldição que o Senhor Shiva lhe impusera como punição. Qualquer mérito que se obtenha por realizar austeridades e penitências durante dez mil anos é alcançado por uma pessoa que observa Varuthini Ekadashi. O mérito obtido por doar grande quantidade de ouro durante um eclipse solar em Kurukshetra é acumulado por quem observa este jejum de Ekadashi. De fato, aquele que observa este único Ekadashi com amor e devoção certamente obtém suas metas nesta vida e na próxima. Em resumo, este Ekadashi é puro e muito vivificante e é um destruidor de todos pecados.
Melhor que dar cavalos em caridade é dar elefantes, e melhor que dar elefantes é dar terra. Mas melhor que dar terra é dar sementes de gergelim, e melhor que dar isto é dar ouro. Ainda melhor que dar ouro é dar grãos alimentícios, pois todos antepassados, semideuses, e seres humanos ficam satisfeitos por comer grãos. Assim não há melhor caridade que esta no passado, presente, ou futuro. (1) Contudo sábios eruditos tem declarado que dar uma jovem em casamento a uma pessoa digna é igual a dar grãos alimentícios. Além do mais, Sri Krishna, a Suprema Personalidade de Deus, disse que dar vacas em caridade é igual até mesmo a dar grãos alimentícios. Ainda melhor que todas essas caridades é ensinar conhecimento espiritual aos ignorantes. Contudo todos méritos que se pode obter por realizar todos esses atos de caridade são obtidos por alguém que jejua no Varuthini Ekadashi.
Quem vive dos bens de suas filhas sofre uma condição infernal até a inundação do universo inteiro, ó Bharata. Portanto devemos ter cuidado especial em não usar os bens de nossa filha. ómelhor dos reis, qualquer chefe-de-família que pegue os bens de sua filha por cobiça, que tenta vender sua filha ou aceita dinheiro do homem a quem deu sua filha em casamento - tal chefe-de-família se torna um reles gato em sua próxima vida. Portanto é dito que quem quer que, como sagrado ato de caridade, dá em casamento uma donzela decorada com vários ornamentos, e que também dá um dote com ela, obtém mérito que não pode ser descrito nem por Citragupta, o principal secretário de Yamaraja nos planetas celestiais. Este mesmo mérito, contudo, pode facilmente ser obtido por quem jejua no Varuthini Ekadashi.
As seguintes coisas devem ser deixadas no Dashami, o dia antes do Ekadashi: comer em pratos de metal de sino; comer qualquer tipo de urad dal, comer lentilhas vermelhas, grão-de-bico,kondo (2), espinafre, mel, comer em casa de outrem, comer mais que uma vez, e sexo. No próprio Ekadashi se deve abandonar o seguinte: jogatina, esportes, dormir durante o dia, noz debetel e sua folha, escovar os dentes, espalhar rumores, encontrar erros, falar com os espiritualmente caídos, ira e mentir. No Dvadashi, o dia após Ekadashi, se deve deixar o seguinte: comer em pratos de metal de sino, comer urad dal, lentilhas vermelhas, ou mel, comer mais que uma vez, sexo, barbear-se, passar óleo no corpo, e comer na casa de outrem."
O Senhor Sri Krishna continuou: "Quem quer que observe Varuthini Ekadashi desta maneira se torna livre de todas reaçöes pecaminosas e retorna para a morada espiritual eterna. Quem adora o Senhor Janardana neste Ekadashi ficando acordado noite afora, também se torna livre de todos seus pecados e obtém a morada espiritual. Portanto, ó rei, aquele que tem medo de seus pecados e suas reaçöes concomitantes, e portanto da própria morte, deve observar Varuthini Ekadashi jejuando mui estritamente. Finalmente, ó nobre Yudhishthira, aquele que ouve ou lê esta glorificação do sagrado Varuthini Ekadashi, obtém o mérito alcançado por doar mil vacas em caridade, e afinal retorna ao lar, a morada do Senhor Vishnu."
Assim termina a narrativa das glórias de Vaisakha-krsna Ekadasi, ou Varuthini Ekadasi, do Bhavisya-uttara Purana.
Notas:
(1) Doar grãos em caridade é muito auspicioso. Certa vez, Yudhishthira Maharaja perguntou ao Senhor Sri Krishna: "ó meu Senhor, alguém pode ir para o céu sem realizar sacrifício ou submeter-se a austeridade?" O Senhor Krishna respondeu"
annadau jaladas caiva
aturas ca cikitsakah
trividham svargam ayati
vina yajnena bharatah
"ó filho de Bharata, quem quer que dê grãos alimentícios, água potável, ou remédio aos necessitados, vai para o céu sem realizar qualquer sacrifício ou submeter-se a qualquer austeridade." (Mahabharata)
Também, Krishna declara no Bhagavad-gita 3.14: annad bhavanti bhutani: "Todos seres subsistem de grãos alimentícios". Portanto a dádiva de grãos alimentícios é dito ser a caridade máxima. Além do mais, se o alimento é prasadam, comestíveis santificados preparados para e oferecidos ao Senhor Krishna com devoção, então isto confere ao recebedor liberação deste mundo material.
2. Kondo é um grão comido primariamente pelas pessoas pobres. Parece semente de papoula.
Para saber tudo sobre Jejum ou ekadasi clique nos links abaixo:
E
E
E
http://radioharekrishna.com/Varuthini_jejum_de_Ekadasi_11.html
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