quarta-feira, 22 de junho de 2022

Tratado de Bolonha: entenda o que é e como funciona





10 DE JANEIRO DE 2019 9 MIN DE LEITURA


Estudar fora do Brasil é o desejo de muitas pessoas, não é mesmo? Além da oportunidade de obter o diploma de uma renomada universidade internacional, o estudante ainda tem chance de acumular uma experiência enriquecedora de vida. No entanto, quem decide ingressar no ensino superior europeu certamente já ouviu falar do chamado Tratado de Bolonha, um tratado que inclui 29 países – União Europeia mais Rússia e Turquia.
Mas, afinal, você sabe o que é o Tratado de Bolonha? Ou quais as vantagens para quem deseja iniciar o ensino superior em uma universidade europeia? Vamos descobrir!
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Índice do artigoO que é o Tratado de Bolonha?
Quais países fazem parte?
Como funciona o Tratado de Bolonha?
Processo de Bolonha: o que é?
Portugal e o Tratado de Bolonha
O que é o Tratado de Bolonha?

O Tratado de Bolonha foi firmado em junho de 1999 na cidade italiana de Bologna. Na realidade, o nome usado oficialmente é Declaração de Bolonha por se tratar de um acordo e não de uma lei.
O acordo foi firmado entre os ministros da educação de 29 países europeus com o objetivo de fortalecer e fomentar a educação superior na Europa. A ideia do Tratado é garantir a liberdade competitiva e abertura do ensino superior, facilitando o translado de estudantes, professores e pesquisadores.
Ou seja, o Tratado de Bolonha quer tornar as universidades mais unificadas e assim priorizar uma concorrência equilibrada e justa aos profissionais e estudantes que entram no mercado de trabalho.
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Unificação

Dessa forma, todos os países que assinaram a Declaração de Bolonha passaram a ter um ensino superior renovado e reformulado, seguindo a mesma dinâmica, estrutura e tempo de duração.
O acordo também visa o desenvolvimento sustentável e a polarização de uma sociedade mais tolerante e democrática.
Aproveite e leia nossos artigos sobre as melhores universidades italianas e as melhores universidades da Espanha.
Quais países fazem parte?

29 países signatários e outros 18 países fazem parte do Tratado de Bolonha:Albânia, Alemanha, Andorra, Arménia, Azerbaijão, Áustria,
Bélgica Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Bulgária,
Cazaquistão, Chipre, Croácia, Dinamarca,
Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia,
Finlândia, França, Geórgia, Grécia, Hungria,
Islândia, Irlanda, Itália,
Letônia, Lituânia, Liechtenstein, Luxemburgo,
Macedónia, Malta, Moldávia, Montenegro, Noruega,
Países Baixos, Polónia, Portugal, Roménia, Rússia,
Santa Sé, Sérvia, Suécia, Suíça, Turquia,
Reino Unido, República Checa e Ucrânia.


Como funciona o Tratado de Bolonha?

A ideia do Tratado de Bolonha é estabelecer no continente um “Espaço Europeu de Ensino Superior” (EEES) para fortalecer as instituições de Ensino Superior e assim melhorar a qualidade e competitividade dos profissionais.
Isso deve se dar através de reuniões frequentes, alinhamentos de processos e ampliação ou remodelação de pautas pertinentes às instituições de ensino.
Alguns dos principais objetivos do acordo são:
Competitividade

Promover maior competitividade, respeitabilidade e a garantia de boas colocações no mercado de trabalho para os cidadãos europeus que apresentarem um diploma do EEES.
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Créditos

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Diretrizes

Definir as diretrizes do ensino universitário em três ciclos básicos:1º ciclo: licenciatura com duração de 6 (180 ECTS) ou 8 (240 ECTS) semestres – corresponde ao bacharelado;
2º ciclo: cursos complementares à licenciatura – mestrado, e tem duração entre 18 e 24 meses (90 a 120 ECTS);
3º ciclo: corresponde aos cursos de doutorado.

Saiba também como estudar em Portugal usando ENEM.


Processo de Bolonha: o que é?

O Processo de Bolonha é a ação em si que teve início após a assinatura da Declaração de Bolonha. Essa Declaração surgiu da necessidade de transformar o ensino superior europeu e facilitar a troca de informações. Além disso, visa promover o intercâmbio de estudantes, docentes e pesquisadores.
O Processo de Bolonha também visa ajudar as instituições no processo de adaptação para tornar o ensino europeu mais competitivo e de melhor qualidade.
Outro ponto importante do Tratado de Bolonha é a transparência na aprendizagem e a facilidade no financiamento das universidades públicas.
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Implicações nas universidades europeias

A ideia é facilitar e aumentar a competitividade das instituições, seu corpo docente e graduandos. Assim, favorecer as universidades públicas e limitar o crescente número de centros particulares.
Porém, uma das maiores críticas ao Tratado de Bolonha vai justamente na contramão da ideia inicial: fomentar a discussão filosófica e as mentes pensantes. Muitos estudiosos dizem que as universidades europeias estão se tornando máquinas de profissionais sem conexão com a realidade da comunidade em que vivem. Ou até mesmo pessoas sem capacidade crítica.
É sabido, no entanto, que as universidades ainda estão se adaptando e reformulando seus currículos pedagógicos. Além disso, as instituições têm liberdade total para impor ou não em seu currículo o que julgar importante aos seus alunos.
Não deixe de ler nosso guia completo sobre como conseguir a sua bolsa de estudo na Europa.
Implicações para brasileiros

O Tratado de Bolonha não implica em grandes problemas aos brasileiros que pretendem estudar fora do país. Muito pelo contrário, ele pode facilitar a vida de quem deseja ingressar em uma universidade europeia.
O acordo, porém, vem moldando os rumos e as reformas do ensino superior brasileiro e de países vizinhos, como a Argentina. Eles usam o Tratado de Bolonha como molde para reformular o ensino superior do país.
A ideia é transformar as universidades, principalmente as públicas, em locais onde o debate, a discussão e fomentação de ideias, conhecimentos e mentes pensantes sejam incentivados. Dois grandes exemplos disso são a Universidade Federal do ABC e a Universidade Federal da Bahia que usam as diretrizes da Declaração de Bolonha para desenvolver seus projetos pedagógicos.
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Reforma brasileira

A reforma universitária brasileira é um processo longo e vem gerando debates e embates ao longo dos anos. Não se sabe ao certo qual caminho deve ser seguido, porém tudo indica que o modelo de trabalho das universidades europeias pode servir de exemplo para unificar o ensino superior no Brasil.
Portugal e o Tratado de Bolonha

Portugal foi um dos primeiros países a colocar em prática as diretrizes do Tratado de Bolonha. A legislação portuguesa estabelece que o ensino superior seja desenvolvido com base nos três ciclos de ensino sugerido na Declaração de Bolonha. E os seus centros universitários estão com o sistema de ensino reformulado ou em fase de adaptação. Aliás, você sabia que o governo liberou novas vagas nas universidades portuguesas para estrangeiros? Uma excelente notícia, não é mesmo?
No entanto, algumas polêmicas são debatidas em torno do novo sistema pedagógico. Isso porque as avaliações das primeiras turmas formadas dentro do novo sistema foram consideradas abaixo da média.
Veja quanto custa fazer mestrado em Portugal e também o artigo de opinião “minha experiência no mestrado em Portugal“.

É importante ressaltar, porém, que o sistema está apenas no início. Ainda é necessário novas reformulações e adaptações para alcançar os resultados esperados.
Leia nosso artigo sobre as melhores universidades de Portugal.
Você conhece alguém que estudou ou está cursando em uma Universidade fora do Brasil? Aproveite e compartilhe a sua experiência. Deixe seu comentário!


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Andrea Côrtes

Andrea é jornalista e também tem formação em Linguística. Apesar de nascida em Curitiba, não demorou muito tempo para seu coração ganhar o mundo. Começou a trabalhar com agronegócio, área que a fez ganhar gosto para trabalhar fora do escritório, com pessoas de culturas e lugares diferentes. Com uma câmera na mão, desbravou inúmeras cidades e nunca mais parou. Decidiu unir a paixão pela profissão e pelas viagens e fez disso sua vida. Viajou por todos os cantos do Brasil e também se aventurou pelos Estados Unidos, sete países da África e Ásia. Ao lado do filho já morou no Sri Lanka e no Vietnã. Desde 2018 vive na Inglaterra e divide seu tempo entre a maternidade, produção de conteúdo e viagens pelo Reino Unido e Europa.


fonte: https://www.eurodicas.com.br/tratado-de-bolonha/

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terça-feira, 21 de junho de 2022

10 Apps que não podem faltar no seu TV BOX ou TV STICK

Evento de Lançamento - ENTRE LOBOS: Uma Investigação Inédita sobre a Criminalidade no Brasil. #EntreLobos #BrasilParalelo


segunda-feira, 20 de junho de 2022

I Simpósio Internacional de Inclusão no Ensino Superior. Faculdade de Educação da Unicamp








Tipo:
Simpósio
Data:
13/06/2022 - 18:00 a 15/06/2022 - 21:00
Local:
Youtube
Local de transmissão:
https://youtube.com/playlist?list=PLq0Y1lq_9Aj9n_N3jVzGBMOHi-G318MQD
Convidados:
Min. José Antonio Dias Toffoli (STF)
Prof. Dr. André de Carvalho Ramos (USP)
Prof. Dr. Lawrence Fung (Stanford University, EUA)
Profª Drª Maria Teresa Égler Mantoan (Unicamp)
Mediadores:
Me. Guilherme de Almeida Prazeres (Caucamp)
Laura Cristina Gonçalves (Caucamp)
Giovanna da Costa Romaro (Caucamp)
Me. Bruno de Sousa Moraes (Caucamp)
Mahan Vaz Silva (Caucamp)
Objetivo do evento:
No dia 18 de junho comemora-se o Dia do Orgulho Autista, data importante que reforça a necessidade de debater sobre os direitos das pessoas no espectro autista. Temos como objetivo estrutural desenvolver estratégias para que todo cidadão tenha garantido o direito à educação pública e de qualidade, rompendo as barreiras (arquitetônicas, atitudinais, sociais, no transporte e de comunicação), que impedem a concretização desse direito.

No entanto, garantir acessibilidade não é sinônimo de garantir a inclusão. Criar contextos que, ao longo do tempo, potencialize uma ação ética inclusiva e transformadora é missão de toda a sociedade, governos, universidades e comunidade acadêmica. Por esta razão, realizamos ao longo do ano letivo uma série de eventos voltados a mobilizar toda a comunidade acadêmica em ações formativas sólidas e que possam embasar a criação de uma cultura pautada na Ética da Inclusão.

Pensando em criar propostas concretas para atingir esse propósito, no ano de 2021, realizamos a I Jornada pela Inclusão no Ensino Superior, evento que reuniu professores, pesquisadores e alunos da Unicamp e outras universidades brasileiras. No ano de 2022, aumentamos o escopo do evento e trazemos alguns dos maiores expoentes da luta pela inclusão da pessoa com deficiência no Brasil e no mundo. Sendo assim, rebatizamos nosso encontro que a partir desse ano passa a se chamar I Simpósio Internacional de Inclusão no Ensino Superior.
Público alvo:
Profissionais da educação, docentes, alunos da graduação e da pós-graduação e público em geral.
Período de inscrição:
13/05/2022 - 00:00 a 03/06/2022 - 19:00


Inscrições gratuitas

Carga horária: 10 horas



É necessário se inscrever para receber o link de acesso e ter direito ao certificado de participação neste evento. Frequência mínima de 75% nas atividades para a certificação.


Programação
13/06 – Segunda-feira

18h00-18h30 – Mesa de abertura
com intérpretes de Libras e audiodescriçãoProfa. Dra. Rachel Meneguello (Pró-Reitora de Pós-Graduação, representando o Magnífico Reitor da Unicamp)
Prof. Dr. Fernando Antonio Santos Coelho (Pró-Reitor de Extensão e Cultura/Unicamp)
Prof. Dr. Renê José Trentin Silveira (Diretor da FE/Unicamp)
Prof. Dr. Marcos Aparecido Lopes (Secretário Executivo de Comunicação - SEC/Unicamp)
Juliano Henrique Davoli Finelli (Prefeito do Campus - Unicamp)
Profa. Dra. Sandra Fernandes Leite (Coordenadora do Curso de Pedagogia - FE/Unicamp)
Me. Guilherme De Almeida Prazeres (Coordenador Geral do Coletivo Autista da Unicamp - CAUCAmp)

18h30-19h00 – Mesa-redonda I – Vivência na universidade
com intérpretes de Libras e audiodescriçãoEstudantes neurodiversos da graduação e pós-graduação

19h00-21h00 – Seminário I – Todos Nós: um projeto pela inclusão nas universidades brasileiras
com intérpretes de Libras e audiodescrição

Convidada:Profª. Drª. Maria Teresa Mantoan (FE/Unicamp)

Mediação:Laura Cristina Gonçalves (CAUCamp)
14/06 – Terça-feira

18h00-19h00 – Mesa-redonda II – Vivência na universidade
com intérpretes de Libras e audiodescriçãoEstudantes neurodiversos da graduação e pós-graduação

19h00-21h00 – Seminário II – O direito à inclusão no sistema educacional brasileiro: da Educação Infantil ao Ensino Superior
com intérpretes de Libras e audiodescrição

Convidado:Min. Dias Toffoli (STF)

Mediação:Me. Bruno de Sousa Moraes (CAUCamp)
15/06 – Quarta-feira

18h00-19h00 – Seminário III – Neurodiversidade na universidade e no mundo do trabalho: pontos fortes e desafios (Neurodiversity in the University and in the world of work: strengths and challenges)
Transmissão em inglês (esta atividade não terá tradução simultânea e nem suporte de LIBRAS, porém o material gravado terá seu conteúdo traduzido posteriormente em texto a ser disponibilizado aos inscritos no evento)

Convidado:Prof. Dr. Lawrence Fung (Stanford University)

Mediação:Mahan Vaz (CAUCamp)

19h00-21h00 – Seminário IV: A garantia de direitos de adultos no espectro autista
com intérpretes de Libras e audiodescrição

Convidado:Prof. Dr. André de Carvalho Ramos (USP – Faculdade de Direito)

Mediação:Giovanna Romaro (Caucamp)







Realização:
CAUCamp – Coletivo Autista da Unicamp
Faculdade de Educação/Unicamp
Apoio:
APG Unicamp – Associação de Pós-Graduandas e Pós-Graduandos da Unicamp
DCE Unicamp – Diretório Central de Estudantes da Unicamp
INPPDH – Instituto Nacional de Pesquisa e Promoção de Direitos Humanos
LEPED - Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (FE/Unicamp)
PNS – Projeto de Neurodiversidade de Stanford
ReBEDH – Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
TILS - Central de Tradutores e Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais da Unicamp
M&M Acessibilidade Cultural
Comissão organizadora:
Guilherme de Almeida Prazeres
Regis Henrique dos Reis Silva
https://www.fe.unicamp.br/agenda-de-eventos/i-simposio-internacional-de-inclusao-no-ensino-superior

Obrigado pela visita, volte sempre.

sábado, 18 de junho de 2022

Razões para não comprar hTV ou BTV

LUIZ BARSI (AÇÕES para viver de DIVIDENDOS) Irmãos Dias Podcast #46




Irmãos Dias Podcast

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sexta-feira, 17 de junho de 2022

CAFÉ E CÉREBRO




Será que não pode o café, depois o óleo de coco e o azeite separados?

*


O dr Cícero Gali Coimbra disse em alguns vídeos que o relaxamento e o sol são tratamentos para doenças neurodegenerativas como parkinson, alzheimer, etc. Porque o que mais destrói o cérebro é o stress: preocupação constante, ansiedade, depressão, etc. O stress contínuo não só destrói, mas impede a criação de novos neurônios. E o que os recupera é a interrupção disto, pelo relaxamento, e a vitamina D (sol). Recentes estudos também demonstram que o exercício físico ativa reparos em neurônios danificados e a criação de novos neurônios (neurogênese) através da produção da proteína BDNF.

Achei mais esta: "Objetivo: Revisar a literatura sobre a influência da irisina na memória em pacientes com doença de Alzheimer, através do exercício físico. Revisão Bibliográfica: O exercício físico de resistência promove efeitos positivos na função cognitiva e na plasticidade geral do cérebro, podendo inibir ou retardar o surgimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, através da liberação de mioquinas na corrente sanguínea por meio da atividade endócrina da contração das fibras musculares. A irisina é uma mioquina capaz de proteger o hipocampo, região do cérebro envolvida centralmente no aprendizado e na memória, ao estimular a expressão de fatores neurotróficos, como o fator neurotrófico derivado do cérebro que está envolvido na neuroplasticidade, neurogênese, sobrevivência neuronal, sinaptogênese e cognição." https://acervomais.com.br/index.php/cientifico/article/download/8644/5206/

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Hoje é Rukmini-dvadasi, o dia do aparecimento de Srimati Rukmini-Devi.

Hoje é Rukmini-dvadasi, o dia do aparecimento de Srimati Rukmini-devi. Houve festividades maravilhosas durante todo o dia, começando com o d...