quarta-feira, 23 de abril de 2014

O que é Sociologia da Educação?


O que é Sociologia da Educação?

12/04/2013

O que é Sociologia da Educação?
A sociologia trata-se de uma ciência que estuda a condução e a forma de convívio entre distintos grupos, assim como as inferências dessas relações.

Tem como principal objetivo a compreensão e o estudo da sociedade, com cerne na educação como uma importante ferramenta de relacionamento entre os indivíduos.
Uma ciência que promove a consciência social que agregará na formação do senso crítico.

Emile Durkheim é um dos principais nomes que creditava que a educação está contígua com a vida social, uma vez que os homens foram responsáveis pela criação da escola.

Durkheim foi um dos primeiros sociólogos a atestar que a escola se refere a uma instituição imprescindível para a formação, visto que a sociedade e a escola se completam e devem interagir.
De acordo com a sociologia da educação o processo educacional não ser desvinculado do espaço de aprendizagem, ou seja, do espaço em que ocorrem as atitudes e implicações cotidianas. O desenvolvimento do discente estará acontecendo atrelado ao estudo da sociologia, que irá aperfeiçoar o conhecimento social e promoverá o entendimento frente aos diferentes comportamentos dos grupos sociais.

Nas relações sociais, a educação serve para refrear e equilibrar os interesses pessoais e sociais, contribuindo para alteração social, porém está aliada a outros fatores que assegurarão essa transformação.

 Confira nossos cursos na área de Sociologia:
- Pós em Sociologia
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terça-feira, 22 de abril de 2014

Pizza Vegetariana (lacto) beringela e pimentão.


Pizza Vegetariana (lacto)


Ingredientes

Para a massa
1 tablete de fermento biológico fresco
1 xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de azeite
3 xícara (chá) de farinha de trigo
1 colher (café) de sal

Para o recheio
4 tomates em cubos pequenos
1 berinjela em cubos pequenos
1 pimentão vermelho em cubos pequenos
1 colher (sopa) de orégano
2 colheres (chá) de azeite
2 dentes de alho amassados
100 gr de queijo meia-cura ralado grosso

Preparo

MassaDissolva o fermento no leite morno e adicione o azeite, o sal e a farinha de trigo até ficar uma massa lisa que desprenda das mãos. Deixe crescer em um recipiente tampado por cerca de 30 minutos.

Recheio
Coloque os tomates, a berinjela, o pimentão, o orégano, o azeite e o alho em uma panela. Tampe e deixe cozinhar por 5 minutos. Reserve.

Montagem
Abra a massa em uma mesa enfarinhada e forre uma fôrma redonda rasa grande. Leve ao forno médio a 180ºC, por cerca de 20 minutos. Retire, cubra com os vegetais e por cima, coloque o queijo. Volte ao forno por mais 10 minutos.

Fonte: www.cybercook.uol.com.br

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Fichas Psicomotricidade


Fichas Psicomotricidade


Ficha de Observação
Nome do aluno:_____________________________________________________________
Idade :_________________Data de Nascimento:_____________Turma:___________
Está indo bem na escola?_______________________________________________
É inquieto?_________Em que momento? _______________________________________
Como se comporta em brigas?Agride ou chora?________________________________
Como reage quando contrariado?
________________________________________________________________________________
Precisa de ajuda para realizar tarefas? Quais?
________________________________________________________________________________
Apresenta dificuldades em cálculos?
________________________________________________________________________________
Apresenta dificuldades em leitura e escrita?
________________________________________________________________________________
Como é sua postura na cadeira escolar?
________________________________________________________________________________
Aponta muito o lápis?
________________________________________________________________________________
Apresenta dificuldade motora?
________________________________________________________________________________
Na leitura oral apresenta:
( ) leitura silábica
( ) leitura tropeçante
( ) leitura corrente e expressiva
( ) boa compreensão do texto lido
Como se comporta emocionalmente?
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Em qual característica se enquadra?
( ) Agressivo
( ) Passivo
( ) Dependente
( ) Medroso
( ) Retraído
( ) Inquieto
( ) Impulsivo
( ) Calmo
( ) Disperso
( ) sem limites
Apresenta alguma outra dificuldade em sala de aula? Quais?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Comparada a outras crianças, parece:
( ) Mais infantil
( ) Na média
( )Mais maduro
Porquê?_________________________________________________________________________
Observações:_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Data e assinatura
**********************************************************************************
FICHA DE OBSERVAÇÃO SOBRE O DITADO DO PONTO DE VISTA PSICOMOTOR


Nome do aluno:_________________________________________________________________
Turma:________________________________________________________________________

Características da escrita

Escrita incompreensível e ilegível
( ) Sim
( ) Não

Velocidade na escrita
( ) Média
( )Muito rápida
( ) Muito lenta
Má orientação espacial no papel
( ) Sim
( ) Não

Escrita em espelho
( ) Sim




Preensão do lápis no papel
( ) Muito forte com tônus muscular aumentado
( ) Muito fraca, com tônus muscular rebaixado
( ) Média


Tipos de erros

Falta de sinais de pontuação e acentuação de palavras
( ) Sim
( )Não
Troca de letras ou sílabas
( ) Sim
( )Não
Inversão de letras
( ) Sim
( )Não
Omissão de letras ou sílabas
( ) Sim
( )Não
Aglutinação
( ) Sim
( )Não
Repetição de palavras ou sílabas
( ) Sim
( )Não
Substituição de palavras por outras
( ) Sim
( )Não
Acréscimo de letras ou sílabas
( ) Sim
( )Não
Confusão de letras de formas parecidas
( ) Sim
( )Não

Postura ao escrever e forma de preensão do lápis

Postura ao escrever
( ) Correta
( ) Incorreta
Modo de pegar o lápis
( ) Correto
( ) Incorreto


Observações:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
**************************************************************************
FICHA DAS OBSERVAÇÕES SOBRE A PROVA DE MATEMÁTICA DO PONTO DE VISTA PSICOMOTOR
Nome do aluno :_________________________________________________________________
Turma:_________________________________________________________________________
Grafismo Matemático
Em operações em que se deve armar e alinhar as contas, observa-se:
( ) Obedece às colunas da dezena, centena e milhar.
( ) Obedece à direção espacial da direita para a esquerda ( quando vai realizar alguma operação matemática)
( ) Inverte os números (em espelho)
Ao ler o enunciado do problema, verifica-se:
( ) Tem dificuldade em ler e entender o que lê
( ) Possui raciocínio lógico matemático necessário
Boa noção espacial e temporal nas seguintes operações:
( ) Correspondência termo a termo
( ) Determinação do valor posicional
( ) Noção de espaço nos conjuntos matemáticos
( ) Percepção dos comprimentos e das formas
( ) Geometria
( ) Aspecto ordinal e cardinal do número ( sabe que número vem antes ou depois de outro)
Outros tipos de erros:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Fonte:Oliveira; Gislane

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Max Weber: vida e pensamento do sociólogo alemão[i].



Por: Romário Evangelista Fernandes.
Resumo:
O presente artigo aborda a vida e obra de um dos teóricos da sociologia mais importantes. Disputando lugar com Karl Marx e Emili Durkheim, o alemão Max Weber, que nasceu na cidade de Erfurt, inicia sua vida acadêmica em Heidelberg no direito, mais além disso ele estuda historia, economia e filosofia. Uma de suas obras mais conhecidas é; “Ética protestante e o espirito do capitalismo”, onde ele analisa que o estilo de vida dos protestantes contribui-o para o desenvolvimento do capitalismo. Weber desenvolveu seu pensamento observando o próprio individuo, para ele o individuo é o responsável pela ação social, diferente do que pregava o positivismo. Para ele ação social é a conduta humana dotada de sentido, onde o individuo age levado por motivos que resultam da influência da tradição, dos interesses racionais e da emotividade. A tarefa do cientista é descobrir os possíveis sentidos das ações humanas presentes na realidade social que lhe interesse estudar. É de Weber o método de construção conhecido como tipo ideal. Para se chegar ao entendimento destes sentidos Weber desenvolve um instrumento de construção teórica que serve de modelo abstrato para a analise de casos concretos que fazem parte da realidade. A pesquisa feita pelo cientista deve se baseada nesse tipo ideal. Diferente do pensamento de Durkheim, que afirmava que o cientista deveria agir com neutralidade em sua pesquisa sociológica, pois a sociedade não passava de um objeto de estudo. Weber acreditava que o cientista como todo individuo age guiado por motivos, sua cultura, sua tradição. Qualquer que seja a perspectiva adotada por um cientista, ela será sempre parcial, porém Weber alerta para que a pesquisa não venha ser influenciada pelos pressupostos do cientista. A contribuição de Weber é bastante relevante a ciência das sociedades.
Palavra Chave: sociologia, sociedade, Weber, pesquisa;      
Introdução.
No período em que a Alemanha se unifica e se organiza como estado nacional mais tardiamente que os conjuntos das nações da Europa, o que atrasa a sua corrida industrial e imperialista a segunda metade do século XIX. Esse descompasso em relação às grandes potências vizinhas fez elevar no pais  interesse pela historia como ciência da integração, da memoria e do nacionalismo. Por isso o pensamento alemão se volta para a diversidade, enquanto o francês e o inglês[ii], para a universalidade.
A sociologia Alemã segue por outros caminhos metodológicos, nesse ponto o pensamento sociológico alemão se preocupa com o estudo da diferença, características de sua formação politica e de seu desenvolvimento econômico. Cristina Costa acresce ainda que “a herança puritana com seu apego à interpretação das Escrituras e livros sagrados” influência no pensamento alemão (COSTA, 1997, p. 70).[iii] Esse tipo de associação entre a historia e o esforço interpretativo e facilidade em discernir diversidades caracteriza o pensamento alemão e quase todos os seus cientistas.
A sociologia alemã neste contexto teve como seu sistematizador, o alemão Max Weber. Ele foi o grande pensador da sociologia alemã, considerado fundador de uma das três vertentes fundamentais da sociologia moderna, disputando espaço com as formulações teóricas de Karl Marx e Emile Durkheim.
VIDA E OBRA.
Max Weber nasceu em 21 de abril de 1864, na cidade de Erfut (Alemanha). Max era o primogênito dos oito filhos da família Weber. Seu pai, era jurista e politico influente do partido Nacional-Liberal, transformou sua casa em um fórum permanente de discursão da vida nacional, frequentado por muitos políticos e intelectuais. Sua mãe era protestante e, ao contrario do marido, era introspectiva e metódica e extremamente moralista. De ambos teria herdado o seu estilo de vida paradoxal.
Aos 18 anos ingressa na Faculdade de Heidelberg, mas teve que interromper os estudos por um ano ao serviço militar obrigatório. Sua formação acadêmica foi vastíssima além de estudar direito, enveredou-se pelos estudos de historia, economia, filosofia e teologia.
No ano de 1895 inicia a sua carreira de professor em Berlim, como ao mesmo tempo servia de assessor do governo. Durante um tempo, entre 1900 e 1918, ficou afastado do magistério por conta de um colapso nervoso. No período que ficou afastado, colaborou em diversos jornais alemães e realizou diversas pesquisas.
Talvez a obra mais significativa de Weber seja; Ética Protestante e o Espirito do Capitalismo. A tese geral da obra gira em torno do seguinte pensamento: há algo no estilo de vida daqueles que professam o protestantismo que favorece o espirito do capitalismo. Neste livro o autor se dedica a comprovar essa tese na seguinte analise:   
1.    O ascetismo cristão observou Weber, provocava uma adequação ao mercado de trabalho. Os cristãos protestantes puritanos ao renunciarem os prazeres do mundo se voltavam para o trabalho acumulando o capital e reinvestindo de forma produtiva.
2.    A relação entre a religião e a sociedade não se da por meios institucionais, mas por valores introjetados nos indivíduos e transformados em motivos da ação social[iv]. Weber via que a motivação do protestante era sua consciência de vocação para o trabalho, como fim absoluto em si mesmo, e não o ganho material obtido por meio dele.
3.    É observado que os protestantes viam a necessidade de exercer o trabalho de forma mais metódica possível, com o maior grau de racionalização, otimizando os recursos e maximizando os resultados, como era compatível com a conduta dos eleitos, que não estavam em busca do reconhecimento neste mundo, mas de realizar o que é agradável a Deus. Sobre isso ele escreve: “...tentou penetrar exatamente naquela rotina diária com sua meticulosidade e amoldá-la a uma vida racional, mas não deste mundo, nem para ele...”  (WEBER, 2005, p. 76)[v].
Em suma Weber chega à conclusão que ao ascetismo intramundano praticado pelos puritanos, com seu elevado grau de racionalização engendrou o espirito do capitalismo, produzindo empresários e trabalhadores ideais para a consolidação de uma nova ordem social. A ética protestante e o espirito do capitalismo, ainda é uma das abras que mais se destacam, pelo seu método de analise.
PENSAMENTO.
O pensamento de Weber é um verdadeiro contraste ao positivismo, isso por questão de contesto como vimos na introdução. Weber desenvolveu seu pensamento em cima do método de “compreensão”. Ele procurou compreender o individuo, pois para Weber é o individuo que dá sentido a ação social. Veremos três aspectos do seu pensamento.
a.    A ação social: uma ação com sentido.
No pensamento weberiano o homem passou a ter significado e especificidade. É ele que dá sentido a sua ação social, ele é responsável por estabelecer a conexão entre o motivo[vi] da ação, a ação propriamente dita e seus efeitos.
Para a sociologia positivista, a ordem social submete os indivíduos como força exterior a eles. Weber pensa diferente, não existe oposição entre individuo e sociedade: as normas sociais só se tornam concretas quando se manifestam em   cada individuo sob a forma de motivação, ou seja, o motivo orienta a ação do individuo. O motivo que transparece na ação social permite desvendar o seu sentido, que é social na medida  em que cada individuo age levando em conta a resposta ou a reação de outro indivíduos. Por exemplo, o simples ato de enviar uma carta se decompõe em uma serie de ações sociais com sentido; escrever, selar, enviar e receber, que terminam por realizar um objetivo. Por outro lado, muitos agentes estão relacionados a essa ação social, como por exemplo, o atendente, o carteiro e etc. Essa interdependência entre os sentidos das diversas ações, mesmo que orientadas por motivos diversos, é que dá a esse conjunto de ações seu caráter social. Professora Themis observa: “Só existe ação social quando o individuo tenta estabelecer algum tipo de comunicação, a partir de suas ações, com os demais” (ANDREA, 2012, p. 13)[vii].
A parti de sua definição Weber estabelece quatro tipos de ações de acordo com o modo em que os indivíduos se orientam:
  1. Ação social racional com relação á fins: A ação é estritamente racional. Tornando-se um fim e este é, então, racionalmente buscado. Há à escolha dos melhores meios para se realizar um fim.
  2. Ação racional com relação a valores: Não é o fim que orienta a ação, mas o valor seja este ético, religioso, politico ou estético.
  3. Ação social efetiva: A conduta é motivada por sentimentos, tais como orgulho, vingança, loucura, paixão, inveja, medo, etc...
  4. Ação social tradicional: Tem como fonte motivadora os costumes ou hábitos arraigados. 
Deve-se esclarecer que a ação social weberiana não é o mesmo que relação social. Pois para que se estabeleça uma relação social, é preciso que o sentido seja compartilhado. Por exemplo, um sujeito que pede uma informação a outro estabelece uma ação social: ele tem um motivo e age em relação a outro individuo, mas, tal motivo não é compartilhado. Numa sala de aula, onde o objetivo da ação dos vários sujeitos é compartilhada, existe uma relação social.
b.    O tipo ideal.
Para atingir os fatos sociais, Weber propôs um instrumento de analise que chamou de tipo ideal. Trata-se de uma construção teórica abstrata a partir dos casos particulares estudados.  
O tipo ideal serve de modelo para a analise de casos concretos, realmente existentes. Observe o exemplo da sua definição do patrício romano no auge do império na obra As causas sociais da cultura antiga:
“O tipo do grande proprietário de terra romano não é o do agricultor que dirige pessoalmente a empresa, mas é o homem que vive na cidade, pratica a politica e quer, antes de tudo, receber rendas em dinheiro. A gestão de suas terras está nas mãos dos servos inspetores” (COSTA, apud, WEBER, p.75, 1992)
Na concepção de Weber o tipo ideal é um instrumento de análise sociológica para o apreendimento da sociedade por parte do cientista social com o objetivo de criar tipologias puras, destituídas de tom avaliativo, de forma a oferecer um recurso analítico baseado em conceitos, como o que é religião, burocracia, economia, capitalismo, dentre outros.
c.    A tarefa do cientista.
A tarefa do cientista para Weber era descobrir os possíveis sentidos da ação humana. Sua meta é compreender, buscar os nexos causais que deem o sentido da ação social. Aqui Weber discorda de Durkheim, que considerava a sociedade como objeto de estudo do cientista, sendo assim ele deveria ser imparcial com relação à sociedade (agir com neutralidade).
Weber dizia que o cientista, como todo individuo em ação, age guiado por seus motivos, sua cultura, sua tradição. Qualquer que seja a perspectiva adotada pelo cientista, ela será sempre parcial. Mas Weber não descarta a objetividade na analise dos acontecimento, pois a tarefa cientifica não deveria ser dificultada pelas crenças religiosas e ideias do cientista.
Conclusão.
Weber teve uma contribuição importantíssima para o desenvolvimento da sociologia. Observe as palavras de Cristina Costa:
“...seus trabalhos abriram as portas para as particularidades históricas das sociedades e para a descoberta do papel da subjetividade na ação e na pesquisa social. Weber desenvolveu sua analise de forma mais independente das ciências exatas e naturais. Foi capaz de compreender a especialidade das ciências humanas como aquelas que estudam o homem como um ser diferente dos demais e, portanto, sujeito a leis de ação e comportamento próprias.”(COSTA, 1997, p. 77).
 O pensamento deste sociólogo influenciou muitos outros, como Sombart,[viii] também um estudioso do capitalismo ocidental. O trabalho de Weber ainda é de muita relevância para a pesquisa sociológica usando o método de compreensão.
Referências.
ANDRÉA, Themis., Apostila de Introdução a Sociologia., CTTHG., 2012.
COSTA, Cristina. Introdução a Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. – São Paulo: Editora Moderna, 1997.
WEBER, Max., A Ética Protestante e o Espirito do Capitalismo (Coleção a obra prima de cada autor)., São Paulo - Ed. Martin Claret., 2005.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Werner_Sombart. Acesso em: 14 de dez. 2012.  
            


[i] O presente artigo é o trabalho exigido na disciplina de Introdução a sociologia.
[ii] O desenvolvimento da indústria e a expansão marítima e comercial colocaram esses países em contato com outras culturas e outras sociedades, obrigando seus pensadores a um esforço interpretativo da diversidade social. O sucesso alcançado pelas ciências físicas e biológicas, impulsionadas pela indústria e pelo desenvolvimento tecnológico, fizeram com que os primeiras escolas sociológicas fossem fortemente influenciadas pela adaptação dos princípios e da metodologia dessas ciências à realidade social. 
[iii] COSTA, Cristina. Introdução a Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. – São Paulo: Editora Moderna, 1997.
[iv] No sistema weberiano o que causa significado e especificidade é o individuo. Este ponto difere-se do pensamento positivista, que acredita que a ação social é causada por forças externas.
[v] WEBER, Max., A Ética Protestante e o Espirito do Capitalismo (Coleção a obra prima de cada autor)., São Paulo - Ed. Martin Claret., 2005.
[vi] Segundo Weber, cada individuo age levado por motivos que é o resultado de influência da tradição, dos interesses racionais e da emotividade.
[vii] ANDREIA, Themis., Apostila de Introdução a Sociologia., CTTHG., 2012.
[viii] Werner Sombart (Ermsleben, Saxônia-Anhalt, 19 de Janeiro de 1863Berlim, 18 de Maio de 1941) foi um sociólogo e economista alemão. Figura de destaque da Escola historicista alemã, Sombart está entre os mais importantes autores europeus do primeiro quarto do século XX, no campo das Ciências Sociais.

 http://romarioevangelista.blogspot.com.br/2012/09/max-weber-vida-e-pensamento-do.html

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quarta-feira, 16 de abril de 2014

O Que é Deísmo?


Edward Herbert, considerado o "pai do deísmo", retratado por Isaac Oliver (1560–1617)

O Que é Deísmo?
Tipo: Pesquisas / Autor: Autores Diversos



DEÍSMO

"Vem do latim deus, "deus". Os socianos introduziram o termo no século VI. Porém veio a ser aplicado a um movimento dos séculos XVII e XVIII, que enfatizava que o conhecimento sobre questões religiosas e espirituais vem através da razão, e não através da revelação, que sempre aparece como suspeita e como instrumento de fanáticos e de pessoas de estabilidade mental questionável. Vendo-se nisto a característica principal do deísmo, conhecimento através da razão e não sobrenatural. A isso podemos chamar de religião natural comum a todos, era uma garantia de uma convivência pacífica, que surge como um reflexo do iluminismo no campo religioso.
Fonte:
VERBETES PARA LER TEOLOGIA COMTEMPORÂNEA
Trabalho realizado com os formando do STBNe/98 - Feira de Santana-Ba
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DEÍSMO
"Crença que, apesar de admitir a existência do Supremo Ser, ensina não estar Ele interessado no curso que a história toma ou venha a tomar. Noutras palavras: Deus limitou-se tão-somente a criar-nos, abandonando-nos a seguir à própria sorte. O deísmo é o paganismo travestido de piedade. É a distorção do teísmo bíblico".
Fonte:
Dicionário Teológico, Claudionor C. de Andrade
 http://palavradaverdade.com/print2.php?codigo=1775



Deísmo – Deus pode se ofender com o pecado?

Aristóteles, na Metafísica, XII, desenvolve o sua famosa tese sobre o Primeiro Motor. A partir da reflexão ontológica do Estagirita, a filosofia clássica colocou-se questões importantes sobre a natureza de Deus: um ser absoluto pode manter qualquer relação com um outro relativo? Na hipótese de um Ser Perfeito existir, Ele pode relacionar-se com um imperfeito? Essas e outras perguntas do gênero formaram o corpo reflexivo de várias escolas, inclusive do Deísmo
Para um filósofo de inspiração deísta, a existência de deus não é um problema. Contudo, o deus que o deísta presta culto é sui generis. Por exemplo, em sua Suprema Majestade e Natureza, o deus deísta não pode sofrer. Afinal, aceitar que esse deus sofra é colocá-lo sob a influência de entes menores, sob a tutela de criaturas infinitamente menos perfeitas que ele. Ora, na lógica deísta isso é um contrassenso. Assim se deus não pode sofrer, pergunta-se, ele pode ser ofendido? O pecado humano pode, em sentido próprio, ser denominado “ofensa” a Deus?
Para Aristóteles, ou para qualquer filósofo naturalista de todos os tempos, Deus não pode sofrer. Afinal, para que Ele, Superior e Altíssimo, pudesse sofrer algum tipo de contrariedade, seria necessário um outro Deus, tão Grande, Forte e Poderoso como Ele. O que é contraditório com a natureza de Deus que, se existir, só pode ser Único. Por essa razão, a partir de uma abordagem meramente filosófica, a sã filosofia precisa proclamar que Deus é impassível: não pode sofrer e, por conseguinte, também não pode ofender-se. Nesse sentido, à luz da filosofia clássica, é razoável dizer que nenhum pecado pode ser ofensa a Deus. Mas não é tão simples assim.
De fato, em uma leitura filosófica, não há motivo para dizer que Deus se sente ofendido com nossos pecados, que se ira com o mal no mundo, ou que se vinga do pecado dos homens. Na leitura filosófica, totalmente racional e coerente, é um absurdo falar que Deus Todo-Poderoso se irrita com nossas faltas e sofre com o pecado dos homens. O pequeno inconveniente é que, seguindo a argumentação do filósofo deísta, é tão imbecil denominar “ofensa” ao pecado do homem quanto falar que Deus é Amor. Se é verdade que para Aristóteles e Platão, ou para Plotino e Leibniz, Deus não pode ser ofendido pelos pecados humanos, pois está muito acima de nós, tem de ser verdade também que Deus Todo-Poderoso, Deus Sabaoth, o Senhor dos Exércitos, não pode amar o homem, criatura ínfima e desprezível relativamente a Deus. Além disso: muito menos poderia chamar-nos de filhos, nem convidar-nos a viver sua vida divina. Assim, a filosofia deísta, quando encarnada em cristãos, torna-se bicéfala: quando interessa, argumenta-se dizendo que Deus não sofre e que, portanto, o pecado do homem jamais caracterizaria propriamente “ofensa” a Deus; de outro lado, o mesmo filósofo deísta “cristão” esquece os princípios de sua filosofia e proclama que “Deus é Amor” e nos chama a Vida Eterna. Afinal, o pecado é ou não é ofensa a Deus?
Diz o Catecismo da Igreja Católica:
1) o pecado é uma falta contra a razão (§1849);
2) mas também é uma ofensa contra Deus (§1850).
Perceba que a Igreja não nega que a primeira nota importante do pecado é que ele é, antes de tudo, um testemunho de irreflexão e imprudência. O pecado é um ato de desobediência contra as leis naturais, estabelecidas pelo Primeiro Motor, causa dos motores segundos. Não submeter-se a tais regras não seria algo incomum? Contudo, ainda que seja possível demonstrar a irrazoabilidade da má ação, há um elemento que transcende o natural. Nas Sagradas Escrituras o pecado sempre foi visto como o contrário da Vontade de Deus (cf. Dt 12,31; 17,1; 18,12; Prov 3.32; 11,12; 12,22; 15,8s.26). Ainda que não se trate de caráter ontológico, é possível sim dizer que o não cumprimento das normas éticas equipara-se à negação ou rejeição do próprio Deus: quem ama a Deus, cumpre os mandamentos.
Então, antes de abandonar a tradicional doutrina cristã, que trata Deus muito mais próximo de nós do que uma ideia ou uma razão impessoal filosófica, voltemos ao pensamento ortodoxo, que recebe a boa notícia de que  Deus assemelha-se a um Paizinho, que não se diminui com nossos pecados, mas que lamenta o afastamento dos filhos amados de sua Santa Vontade, vendo nesse afastar-se uma verdadeira ofensa.

 http://humanitatis.net/blogs/nonnisete/deismo-deus-pode-se-ofender-com-o-pecado


Deísmo e Teísmo

O leitor Lucas perguntou:

"Qual a diferença entre deísmo e teísmo?"

Caríssimo, os dois termos não são sinônimos.

Deísmo: vem do latim deus e representa a postura dos filósofos que rejeitam a existência de Deus, tal como apresentado pelas religiões monoteístas, mas admitem a existência de um Ser supremo, de caráter indeterminado. Pode-se falar também de religião natural. Voltaire é certamente o melhor exemplo e deísta.

Teísmo: vem do grego théos e representa aquelas maneiras de pensar, inclusive filosóficas, que afirmam a existência de um Deus pessoal. Em outros termos, para essas maneiras de pensar, Deus é um Ser que, apesar de diferente da pessoa humana, conhece perfeitamente a vida dos humanos, por ter sido seu criador e por dialogar com eles. Essa concepção funda-se na noção de pessoa, que foi especialmente desenvolvida por filósofos gregos convertidos ao catolicismo. 




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sábado, 12 de abril de 2014

Dúvida sobre complementação pedagógica Resolução 2. perguntas. João Maria



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Srimad-Bhagavatam [Canto 5, Cap. 26 verso 27] Descrição dos planetas infernais

Yamaraja judging a sinner



*Todas as glórias a Sua Divina Graça A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada!
Fundador-Acarya da Sociedade Internacional da Consciência de Krsna_ISKCON


*Srimad-Bhagavatam [Canto 5, Cap. 26 verso 27]
Descrição dos planetas infernais
Tradução
   Neste mundo, algumas pessoas são saqueadores profissionais que ateiam fogo às casas alheias ou envenenam os outros. Também, os membros da realeza ou os funcionários do governo, às vezes, saqueiam os mercadores, forçando-os a pagar impostos ou valendo-se de outros métodos. Após a morte, tais demônios são postos no inferno conhecido como Sarameyadana. Nesse planeta, há 720 cães cujos dentes são tão fortes como raios. Sob as ordens dos agentes de Yamaraja, esses cães devoram vorazmente tais pessoas pecaminosas.
Significado
   No Décimo Segundo Canto do Srimad-Bhagavatam, afirma-se  que nesta era de Kali todos serão extremanente perturbados por três espécies de tribulações: escassez de chuva, fome e excessivos impostos governamentais. Porque os seres humanos estão se tornando cada vez mais pecaminosos, haverá uma escassez de chuva e, naturalmente, não serão produzidos grãos alimentícios. Sob o pretexto de aliviar o sofrimento causado pela fome daí decorrente, o governo imporá pesados impostos, especialmente à abastada comunidade mercantil. Neste verso, os  membros desse tipo de governo são qualificados de dasyu, ladrões. A principal atividade deles consistirá em assaltar a riqueza das pessoas. Seja um assaltante de estrada ou um ladrão governamental, semelhante homem será punido em sua próxima vida, quando será lançado no inferno conhecido como Sarameyadana, onde sofrerá intensamente devido às mordidas de cães ferozes.
 seu servo_ gostha-vihari dasa (PS)
 ISKCON_Nova Gokula
  

Hare Krishna Hare Krishna Krishna Krishna Hare Hare
Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare
Cante Hare Krishna e seja feliz!
 Colabore*
Quem canta Hare Krishna seus males espanta !




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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Lista completa de livros traduzidos por Indumukhi d.d.


Os livros abaixo podem ser encomendados apenas por telefone. Existem outras obras disponíveis, além das seguintes listadas. Caso funcione o sistema de venda de livros pela Internet, estas obras serão gradualmente disponibilizadas desta mesma maneira.
25 Sri Padyavali – Srila Rupa Goswami/trad.Kusakratha das/EUA Última gravação Yogindra Nath das
40 Vedanta Sutra(Govinda Bhasya=Prabhupada Bhasya)- Srila Baladeva Vidyabhushana-vol.1- trad.p/Srila Prabhupada
33 Vidas dos Santos Vaisnavas – Bhaktividam Mahayogi Swami
18 Sri Manah-shiksha – Ragunatha Das Goswami
14 Assim Falou Sri Chaitanya – Gaudiya Math
18 Gita-mahatmya do Padma Purana (Glórias do Gita)
12 Tributo a Srila Bhaktivinode Thakura
27 Harinama Cintamani – Bhaktivinode Thakura
20 Prema-Bhakti Chandrika – Narottam das Thakur
16 Quer Dizer Que Isto Está Na Bíblia? – Satyaraja Das (E.U.A.)
20 Pada Sevana – Padmalochan das
20 Cintamani-dhama (Vrindavana) – Padmalochan das
24 Navadvipa-dhama Mahatmya – Bhaktivinode Thakura
17 Yamuna-devi – Padmalochan das
15 Tulasi Devi Mahatmya – Padmalochan das
15 Shalagrama-shila-Padmanabha Goswami/Templo Radha Ramana/India
25 Madhurya-kadambini – Srila Visvanatha Chakravarti Thakura
15 Sri Rupa Cintamani & Sri Radhika Dhyanamrta – idem acima
27 Brahma-samhita – Srila Bhaktisidhanta Saraswati Thakur
18 Bhagavata Mahatmya (Glórias do Bhagavatam)-Satya Narayana das
17 Passatempos de Krishna p/Crianças (simplific.) até dança rasa
30 Identidade Secreta de Darwin (cientista vaisnava prova: teoria evolucionista é incorreta)
21 Ganesha (da coleçäo Jejuns/Vratas p/semideuses)-J.N.Kaushik
15 Arte do Simbolismo de Deus(simbol.semideuses)Swami Chinmayananda
20 Vishnu Purana – Bibek Debroy
20 Shiva Purana – Bibek Debroy
20 Narada Purana – idem
20 Garuda Purana – idem
20 Brahma Purana – idem
30 Ekadashi – o Dia do Senhor Hari – Krishna Balaram Swami/BBT
12 Nam Bhajan – Srila Bhaktisiddhanta Saraswati Thakur
30 Versos-Chave do Bhagavad-gita-mini-livro p/decorar versos
17 Tulasi a Amada de Krishna – Guneshvara das
12 Tukaram, o santo Vaisnava
17 Prabhupada no Radha-Damodara – Mahanidhi Swami
15 Jesus Era Vegetariano – materialda Internet/Essênios e Vaisnavas
20 Último Limite de Bhakti – Gour Govinda Swami Maharaj/ISKCON Bubaneshwar
16 Uddhava-sandesh – Srila Rupa Goswami
18 Sri Damodarastakam – Sanatana Goswami/Dasaratha Suta das/ISKCON(sadhana p/mês Damodara)
20 Sri Gauranga Lilamrita – Srila Visvanatha Chakravarti / Dasaratha Suta Dasa ISKCON EUA
20 Nitya Kriya – Apostila BBT–Regras do Dia-a-Dia inclui significado do Gayatri p/Jiva Gosw.
20 Sri Venkateshvara – história do popularíssimo avatar de Vishnu
21 Prema Vivarta – p/Jagadananda Pandit, associado de Chaitanya que era Rainha Satyabhama
12 As Glórias do Sri Radhakund – Sri Krishna Das Babaji
30 Biografias Gaudiya Vaisnavas – Mahanidhi Swami (os 64 Mahantas)
21 Obstáculos no Caminho do Serviço Devocional – Satsvarupa Dasa Goswami
25 Mukunda-mala-stotra – belíssimo favorito de Prabhupada, traduzido por ele & devotos
15 Sarvabhauma-shataka – Cem versos glorificando Sri Chaitanya p/Sarvabhauma Bhattacharya
14 Prakrita-rasa-sata-dusani(100 Avisos Contra Doçuras Mundanas)– Bhaktisiddhanta Saraswati Thakura
10 Bhaja Govindam – Srila Shankaracharya (famoso texto antigo comprovando supremacia de Krishna)
18 Manual de Etiqueta Vaisnava –  do Sri Radha-Gopinatha Mandir, Mumbai, India
18 Comentário ao Sri Shikshtastaka – Vários devotos ISKCON (inclusive Aindra das/Jadurani devi dasi)
17 Gaura Ganoddesha Dipika – p/Kavi Karnapura,filho de Sivananda Sena (“Quem é Quem” dos Ass.de Gaura)
38 Mais Canções Vaisnavas (ISKCON) – Dasarath Suta Das (c/opção fitas musicais demonstr. R$ 6 cada)
28 108 Partituras Vaishnavas Simples – Narayani d.d.
15 A Ciência Essênia do Jejum & Arte da Sobriedade-Raymond B.Szekely (essênio)&Cornaro(sábio medieval)
25 Nomes de Sri Krishna no Gita – Purushottama Dasa + comentários dos Acharyas Vaisnavas
25 Babaji Maharaj, Dois Além da Dualidade –Karnamrta Das-biogr.de Gaurakishor & Jagannath Das Babajis
15 Sri Tattva-Muktavali(Mayavada-shata-dusani)-100 refutações teoria Mayavada-Bhaktiv.Thakur & Madhva
32 Sharanagati – famoso cancioneiro p/Bhaktivi.Thakura, verdadeiro seminário sobre bhakti/santo nome
35  Manual de Bhakti-Vrksha–Jayapataka Swami,programa de  apoio ao templo; versão Brasil.completa/final
17 Sri Aishvarya Kadambini-Baladeva Vidyabhushana conta passatempos de Krishna
17 Sri Prema Samputa-O Medalhão de Amor-Visvanath Chakravarti Thak.,o segredo do amor de Radharani
30 Sri Vishnusahasranama-Mil Nomes de Vishnu-Abençoe s/vida c/esta proteção extra (c/fita/CD: $36)
21 Para um Casamento Vaishnava–dicas p/futuros casais/grhastas,compilado do Livro de Samskaras abaixo
17 Mais Glórias de Shalagrama-shila & Tulasi – por um devoto australiano da ISKCON
17 Manual da Tulasi (Plantio-Cultivo-etc.ilustrado)-Govinda dasi(EUA), Radhavallabha & Muralivadana
15 Jhulana-yatra – compilado p/Indumukhi dd.
17 Significado dos Demônios Que Krishna Mata – compilado p/Indumukhi dos livros de Bhaktivinoda Thakur
17 Sri Raga Vartmika Candrika – S.Visvanatha Chakravarti Thakura (anal.da senda da devoção espontânea)
17 Sri Camatkara Candrika – S.Visvanatha Chakravarti Thakura (passatempos de Krishna disfarçado)
17 Sri Radha-Krishna Ganoddesha Dipika-Srila Rupa Goswami (Descrição dos Associados de Krishna,etc.)
21 Prarthana–Srila Narottama Dasa Thakura-famoso cancioneiro favorito de Gaurakishor&JagannathDasBabaj
21  Vamsidasa Babaji, Um Santo Vaishnava do Século XX-compilado. p/Indumukhi de Bhakti Vikas S. e Dr. Kapoor
21  Os Mil Nomes e Outros Louvores a Radharani – compilado por Indumukhi d.d. (O LIVRO NO. 108 DESTA LISTA!)
35 Iluminações do Gita Govinda – Bela seleção de gravuras Kangra c/versos da obra de Jayadeva Goswami
20 Ver Sri Chaitanya em Jagannatha Puri-Guia p/o Peregrino–Mananidhi Swami(tem signif.esot.RathaYatra)

LIVROS P/PUJARIS E BRAHMANAS

40 Pancaratra-pradipa – Vol. 1 – Nitya Seva – Serviço Diário
40 Pancaratra-pradipa – Suplemento ao Vol. 1
40 Apostila BBT/EUA Sobre Homa, Samskaras & Festivais Anuais
30 O Processo de Adoraçäo  Deidade-Archana Paddhati-BBT
28 Pequeno Manual de Adoração a Shalagrama-shila-compilado p/Indumukhi de material da BBT
35 Gayatri-Mahima-Madhuri – Mahanidhi Swami
21 Sri-Sri-Sankalpa-Kalpa-Druma ­– Srila Visvanatha Chakravarti Thakura (Astakala-lila)
15 Sri Gaura-Govinda Lilamrta Gutika Sutra – Sri Sakhicharana Das Babaji Maharaja (idem)
27 Sri Krishna-Karnamrita – Bilvamangala Thakura
35 Sri Krishna Bhavanamrta Mahavakya – Srila Visvanath Chakravarti Thakura (Astakala-lila)
17 Gopala Tapani Upanishad – clássico c/explic.sobre Gayatri Mantra citado pelos acharyas
15 Notas sobre Sannyasa – compilado por Indumukhi devi dasi
30 Sri Gaura-Govindarchana-Smarana-Paddhati-Clássico de Sri Dhyanachandra Goswami(+ de 400 anos atrás)
30 Sri Navadvipa Vraja Madhuri –coletânea do Govinda Lilamrta,Ujjvala Nilamani,etc p/Gadadhar Pran Das
30 Sri Mukta Carita – A História das Pérolas – Pass.confid.de Krishna p/Goswami Srila Raghunath Das
30 Sri Bhajana Rahasya-último de Bhaktiv.Thakura descreve s/bhajan pessoalc/lindas seleções text.sagr.
60 Livro dos Samskaras-p/Premarasa Dasa & Sandipani Muni Dasa da ISKCON França,inclui todas cerimônias
21 Sri Radha-rasa-sudha-nidhi(Lua Nectárea da Doçura de SriRadha)–Srila Prabhodananda Sarasvati Thakur
20 Sri Suka-sari-stava (Louvores dos Papagaios a Sri Sri Radha-Krishna)–Srila Krishna Das Kaviraja G.
20 Hamsadutta (Cisne Mensageiro)– Srila Rupa Goswami
20  Sri Jagannatha Vallabha Natakam – famosa peça teatral de Ramananda Raya associado íntimo de Sri Chaitanya Mahaprabhu
30 Gitavali – cancioneiro de Bhaktivinoda Thakur
10 Sri Yantra & Shiva-linga – apostila explicativa

LIVROS DE SRIDHARA/GOVINDA MAHARAJ

15 Oceano de Néctar – Sridhara Maharaj
25 Bhagavad-gita – Sridhara Maharaj
25 A Busca Amorosa Pelo Servo Perdido – idem
20 Coraçäo e Halo – idem
25 Prapana-jivanamrita-Néctar de Vida das Almas Rendidas-Imortalidade Positiva e Progressiva – idem
18 Sermöes do Guardiäo da Devoçäo – vol.4 – idem
12 Realizaçäo Interior – idem
10 O Santo Nome e Ofensas – Govinda Maharaj
10 Coletânea de Artigos de Sridhara e Govinda Maharaj

ARTIGOS INTERESSANTES

Sri Krishna Sandarbha – artigo resumindo obra de Jiva Goswami
3 Glórias do Gita – p/dar gosto/ímpeto especial sankirt.do Gita
Samskaras – art.de Bhaktisidhanta Saraswati
5 Lakshmi, a Deusa da Fortuna – Indumukhi d.d.
21 Mandala,Retrato Simbólico do Universo

http://www.editorarasa.com/lista-completa-de-livros-traduzidos/#more-96


Editora Rasa produz as traduções de textos Vaishnavas feitas por Indumukhi devi dasi.

Origem

A Editora Rasa surgiu do desejo crescente de aumentar o nosso serviço devocional. Há vários anos atrás eram apenas textos traduzidos para o português impressos de forma precária. Hoje agradecemos pela misericórdia de Krishna de nos dar condições de publicar uma página na Internet.
Na noite de Krishna Rasa-yatra de 1998 surgiu a inspiração para tornar realidade a Editora Rasa. O seu símbolo do círculo encerrando uma lua crescente com a gotinha pingando, fala de Rasa, que ao mesmo tempo é sabor, sentimento e emoção, êxtase, água (especialmente a “água da vida”), a língua, a Terra, gosto, desejo, afeição, prazer, beleza, gosto literário; e ainda seiva, sumo, ou extrato. A Lua é quem proporciona Rasa aos vegetais; nas noites de Lua Cheia, tudo (TUDO!) fica mais cheio de Rasa.
Esta Rasa também dá êxtase. Krishna frequentemente é comparado à Lua, sendo um de Seus nomes Krishna-chandra, porém na verdade Sua beleza/refulgência faz até empalidecer de vergonha nossa Lua terráquea. E assim como nossa Lua é responsável pela Rasa dos humores, Krishna é a maior, a infinita fonte de toda Rasa! Por isso a lua da Editora Rasa está dentro de um círculo, símbolo do infinito, que também é outra Lua Cheia, enquanto pinga a gotinha de néctar. No Krishna Karnamrita Bilvamangala Thakura implora por apenas uma gota de néctar, que seria como um oceano inteiro de néctar, pela sua qualidade infinita (a palavra néctar em sânscrito, é amrita = sem morte, porque refere-se ao néctar da imortalidade, ao prazer que nunca finda).
Este símbolo também está dentro do yantra do Sexto Chakra, chakra em que começa a pingar um maravilhoso néctar ou humor do palato do yogui, cujo sabor não se compara a nada deste mundo e é divino. Cantando sem ofensas, devemos implorar esta graça divina, de sentir gosto ao cantar os Santos Nomes do Senhor! Uma doce lágrima de amor concentrado por Deus, uma ardente gotícula do fogo que abrasa o coração das gopis.
Espero que através desse serviço devocional, todos os devotos que falam português possam
ser inspirados por estas belíssimas e raras obras aqui expostas.
Indumukhi devi dasi

Parceria com o Clube de Autores

logomarcaA publicação das traduções realizadas por Indumukhi devi dasi só foi possível devido à parceria com uma gráfica de impressão sob demanda, o Clube de Autores. Cada exemplar comprado é impresso na hora e enviado por correio, com a mesma qualidade de uma gráfica tradicional. A vantagem é que não há necessidade de fazer investimentos iniciais para a publicação de uma nova obra. Além disso, uma pequena porcentagem das vendas é direcionada para financiar a tradução de novas obras.



Comentários sobre as obras, pedidos de outros livros, solicitações de traduções:
Erica van Amstel (Indumukhi devi dasi) Av. Getúlio Vargas, 2672 – AP. 40 CEP 80240-040
Tel: +55 (041) 3242-0655



Obrigado pela visita, e volte sempre.
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