segunda-feira, 1 de junho de 2020

Gaviões Antifa. E a estratégia do Caos e das tesouras. Querem derrubar o...




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Estratégia das Tesouras - 1989
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Movimento Sem Terra: Olavo de Carvalho
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O Gato e o Galo
Um gato, ao agarrar um galo, ficou imaginando como encontrar uma desculpa, qualquer que fosse, para justificar o seu desejo de come-lo.
Acusou ele então de causar aborrecimentos aos homens, ao cantar à noite, não deixando assim ninguém dormir.
O galo se defendeu dizendo que fazia isso em benefício dos homens, e que desse modo eles podiam acordar cedo para não perder a horário de trabalho.
O gato respondeu; "Apesar de você ter me dado uma boa desculpa eu não posso ficar sem comer." E assim comeu o galo.
Moral da História: Quem é mau caráter, sempre vai achar uma desculpa para tornar legítimas suas ações.
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Caos e estratégia (I) Por: Olavo de Carvalho
https://medium.com/olavo-de-carvalho/...

Precauções saudáveis, Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 24 de novembro de 2009
Se o prezado leitor deseja entender algo do mundo atual, o mínimo indispensável de prudência recomenda que se atenha às seguintes regras no julgamento das informações que lhe chegam:
Regra 1: O que quer que venha rotulado como consenso da opinião mundial, aprovado unanimemente por vários governos, pelos organismos internacionais, pela grande mídia, pela indústria do show business e pelos intelectuais públicos mais em moda, ou seja, pela quase totalidade dos “formadores de opinião”, é suspeito até prova em contrário.
Sei que ao dizer isso pareço contrariar um dos preceitos tradicionais do pensamento aristotélico-escolástico, segundo o qual, embora a opinião humana seja falível e o argumento de autoridade seja o mais fraco dos argumentos, a espécie humana tomada na sua totalidade dificilmente se equivocará em questões essenciais, sendo portanto arriscado contestar aquilo em que “todos, em toda parte, sempre acreditaram” (quod ubique, quod semper, quod ab omnibus creditum est).
Mas é só aparência. Na perspectiva escolástica, o valor da opinião unânime depende inteiramente da sua permanência temporal imutável nas mais diversas circunstâncias culturais, religiosas e sociopolíticas. Em vez de identidade, há uma diferença radical — para não dizer uma oposição insanável — entre a universalidade da opinião humana ao longo dos tempos e um consenso repentino, surgido como que do nada e imposto urbi et orbi como se fosse a coisa mais óbvia e inegável do mundo; consenso que, ademais, não é consenso nenhum, visto que há tanta resistência a ele por toda parte fora dos círculos interessados.

Por “círculos interessados” entendo, de um lado, a elite — financeira, política e burocrática — empenhada na instauração de um governo mundial estatista, invasivo e controlador de tudo (vale a pena consultar a respeito o site de Daniel Estulin, www.danielestulin.com/?idioma=en); de outro, a militância inumerável espalhada em ONGs e universidades por toda parte, pronta a ecoar as palavras-de-ordem ditadas pela elite. Entre as duas, a classe jornalística, os intelectuais ativistas e o beautiful people das artes e espetáculos formam uma espécie de camada intermediária incumbida de formatar como modas elegantes as propostas mais revolucionárias de mutação sociocultural, tornando-as palatáveis à população maior, gerando, pela variedade das formas e canais, a impressão enganosa de unanimidade espontânea, e encobrindo assim a unidade estratégica que a circulação de dinheiro entre os três níveis comprova da maneira mais contundente (v. a documentação exaustiva em www.discoverthenetwork.org e www.activistcash.com)...
fonte
https://olavodecarvalho.org/precaucoe...

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