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sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
DJOKOVIC, um herói! Entenda o que a mídia te esconde!
Hoje é dia do sagrado jejum de Sri Putrada Ekadasi dia 13/01/2022. Jejum de grãos.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
Professor gostaria de saber se quem faz formação pedagógica em pedagogia pode atuar como diretor e ou coordenador supervisão escolar?
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996
Texto compilado (Vide Decreto nº 3.860, de 2001) | Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. |
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
TÍTULO VI
Dos Profissionais da Educação
V - profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educação. (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017)
Art. 63. Os institutos superiores de educação manterão: (Regulamento)
I - cursos formadores de profissionais para a educação básica, inclusive o curso normal superior, destinado à formação de docentes para a educação infantil e para as primeiras séries do ensino fundamental;
II - programas de formação pedagógica para portadores de diplomas de educação superior que queiram se dedicar à educação básica;
III - programas de educação continuada para os profissionais de educação dos diversos níveis.
Resposta: Sim, os tempos poderão ser somados, porém um ano será considerado somente com a soma dos 365 dias, conforme estabelecido no Edital. Tempos concomitantes não poderão ser somados para efeito de contagem do tempo de serviço.
19-) Os Cursos de especialização lato sensu com 1.000 horas são comprovados por Certificados e não Diplomas. Serão aceitos certificados?
Resposta: Serão aceitos Certificados de conclusão de curso de especialização, desde que destinados à formação do especialista em Educação e aprovado previamente pelo Conselho Estadual de Educação.
20-) Os Diplomas/Certificados de Pós-graduação na área da educação, referem-se somente a stricto sensu ou serão aceitos pós-graduação lato sensu com 360 horas? E de 1.000 horas?
Resposta: Serão válidos certificados de cursos de lato sensu, desde que sigam as seguintes normas:
- Cursos realizados dentro do Estado de São Paulo, com carga horária de 1.000 horas, em escolas particulares ou não, nos termos do artigo 64 da LDB, aprovados pelo Conselho Estadual de Educação, conforme a Deliberação nº 53/2005.
- Cursos realizados anteriormente à Deliberação CEE 53/2005, deverão ser aceitos, com as cargas horárias definidas de acordo com as legislações vigentes no Estado de São Paulo, na ocasião da realização do curso.
- Os cursos de Pós-graduação lato sensu que não atendem às legislações estabelecidas pelo Sistema de Educação do Estado de São Paulo, não serão válidos.
fonte: http://www.udemo.org.br/2017/destaques/052_Concurso_para_Diretor_novas_informacoes.html
Veja as incríveis semelhanças entre o nazismo e a pandemia.
Publicações do advogado Taiguara Fernandes viralizaram nas redes sociais ao resgatar detalhes da história do nazismo
Nesta terça-feira (14), viralizou nas redes sociais uma sequência de postagens do advogado Taiguara Fernandes, no Instagram, sobre medidas usadas por Adolf Hitler para alcançar a perseguição e eliminação dos judeus. As medidas incluíram uma “epidemia”, cujos transmissores seriam judeus, isolamento social, estigmatização dos judeus e a progressiva retirada de seus direitos, que apresentam muita similaridade com o contexto atual da pandemia Covid-19.
Acompanhe no perfil do Taiguara a sequência completa de stories de Instagram, com imagens, e confira abaixo a transcrição do texto e algumas das principais imagens.
Texto do advogado Taiguara Fernandes:
“Em 30 de janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado Chanceler na Alemanha. Junto com ele, surgiu a ditadura nacional-socialista naquele país.
Uma das bases de seu partido era a recuperação da pureza racial ariana. O que seria atingida através da eliminação de qualquer influência judaica – o antissemitismo seria a base da “Grande Alemanha”. O processo para isso acontecer começou em 7 de abril de 1993, data da proclamação do Decreto para Reorganização dos Funcionários.
Através desse Decreto, foi autorizada a demissão de todos os trabalhadores que não comprovassem possuir sangue ariano. Não bastava se eram bons trabalhadores ou não: ocorreria demissão para todos os que não fossem “puros”. E não havia recurso.
Era apenas o começo.
No dia 15 de setembro de 1935, Hitler promulgou o seu mais ousado conjunto de leis: as chamadas Leis de Nuremberg, para “proteção do sangue e da honra alemãs”, diziam. A maior parte das pessoas chique não falou nada quando seus amigos conhecidos judeus foram expulsos de seus trabalhos e de suas casas por não serem “puros”.
O bom senso parecia ter abandonado todas as camadas sociais.
Em nenhuma parte se ouviu um protesto contra aquelas medidas humilhantes. Quando as demissões e os rótulos de pureza foram aceitos pela população sem qualquer protesto, era preciso passar para a etapa seguinte: a segregação!
Após a invasão da Polônia, em 1939, os nazistas criaram um Gueto na cidade de Varsóvia. O objetivo era ISOLAR ali toda a população judaica da região – quase 400.000 pessoas. O Gueto de Varsóvia foi separado do restante da cidade por um muro. Uma prisão a céu aberto para isolamento dos “não-cidadãos”.
Aqueles que não tinham os mesmos direitos que as outras pessoas apesar de serem iguais a elas.
Para o isolamento funcionar, contudo, faltava apenas um pretexto “perfeito”.
O pretexto que faria todas as pessoas concordarem com o gueto e até mesmo entregarem seus amigos e denunciarem seus colegas de trabalho para serem levados ao confinamento.
E o “pretexto perfeito” surgiu… A doença.
Joseph Goebbels, o Ministro da Propaganda de Hitler, criou uma campanha para provar que o isolamento era necessário. Sob sua orientação, os nazistas distribuíram peças publicitárias com o intuito de demonstrar que os judeus transmitiam doenças, especialmente tifo, propagada pelos piolhos.
Os anúncios espalhavam o medo, criando relação entre os judeus e a doença.
“Judeus são como piolhos – eles causam tifo”, diz o anúncio acima.
“Proteja você mesmo da tifo – evite judeus”, diz esse outro.
E havia, é claro, também os filmes.
O filme “A luta contra o Tifo”, produzido em 1942.
O objetivo era mostrar que os judeus trouxeram piolhos e tifo para a Alemanha. O filme “explicava” como os judeus possuíam mais tifo do que qualquer “outra raça”. E, através de desenhos, mostrava como eles espalhavam a doença e os piolhos para as outras pessoas. E também prometia criar uma vacina contra o tifo, que resolveria todos os problemas de saúde.
Essas não eram as únicas propagandas sobre a doença.
Era necessário pretextos que justificassem mais do que o isolamento: que servisse também para a ELIMINAÇÃO.
Por isso, eles também eram comparados a ratos (sujos e transmissores de ainda mais doenças).
“Ratos: destruam-nos”, diz o anúncio.
E com vermes parasitas.
Nesse anúncio pregado em um muro durante a invasão francesa, eles são apresentados como os responsáveis por espalhar tuberculose, sífilis e câncer.
Com a propaganda martelando dia após dia que os “impuros” transmitiam doenças, todas as medidas contra eles se tornaram justificáveis e foram aplaudidas pelas pessoas. Os guetos passaram a ser “uma emergência necessária”. Aos montes, eles foram isolados da sociedade civil. E tiveram todos os seus direitos negados.
Espremidos em uma prisão à vista de todos.
E todos ignoravam, afinal, “era necessário”, diziam.
[Deixados] para morrer de fome, adultos e criança, no meio das ruas.
“Não cidadãos”
Depois dos guetos, vieram os campos de concentração, ou campos de isolamento?
E depois dos campos, vieram as câmaras de gás e os fornos.
Cuidado quando você aceita que pessoas iguais em direitos e deveres sejam separadas pelo governo entre “cidadãos” e “não cidadãos”, tudo justificado com “boas intenções”.
Você pode estar apenas repetindo os mesmos erros do passado”.
Marlon Derosa
Empreendedor, administrador, editor de selos editoriais, master em Bioética pela Jérôme Lejeune, e autor dos livros: "Abortos forçados", "Abortos ocultos" e organizador/coautor do livro "Precisamos falar sobre aborto: mitos e verdades"
Nesta terça-feira (14), viralizou nas redes sociais uma sequência de postagens do advogado Taiguara Fernandes, no Instagram, sobre medidas usadas por Adolf Hitler para alcançar a perseguição e eliminação dos judeus. As medidas incluíram uma “epidemia”, cujos transmissores seriam judeus, isolamento social, estigmatização dos judeus e a progressiva retirada de seus direitos, que apresentam muita similaridade com o contexto atual da pandemia Covid-19.
Acompanhe no perfil do Taiguara a sequência completa de stories de Instagram, com imagens, e confira abaixo a transcrição do texto e algumas das principais imagens.
Texto do advogado Taiguara Fernandes:
“Em 30 de janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado Chanceler na Alemanha. Junto com ele, surgiu a ditadura nacional-socialista naquele país.
Uma das bases de seu partido era a recuperação da pureza racial ariana. O que seria atingida através da eliminação de qualquer influência judaica – o antissemitismo seria a base da “Grande Alemanha”. O processo para isso acontecer começou em 7 de abril de 1993, data da proclamação do Decreto para Reorganização dos Funcionários.
Através desse Decreto, foi autorizada a demissão de todos os trabalhadores que não comprovassem possuir sangue ariano. Não bastava se eram bons trabalhadores ou não: ocorreria demissão para todos os que não fossem “puros”. E não havia recurso.
Era apenas o começo.
No dia 15 de setembro de 1935, Hitler promulgou o seu mais ousado conjunto de leis: as chamadas Leis de Nuremberg, para “proteção do sangue e da honra alemãs”, diziam. A maior parte das pessoas chique não falou nada quando seus amigos conhecidos judeus foram expulsos de seus trabalhos e de suas casas por não serem “puros”.
O bom senso parecia ter abandonado todas as camadas sociais.
Em nenhuma parte se ouviu um protesto contra aquelas medidas humilhantes. Quando as demissões e os rótulos de pureza foram aceitos pela população sem qualquer protesto, era preciso passar para a etapa seguinte: a segregação!
Após a invasão da Polônia, em 1939, os nazistas criaram um Gueto na cidade de Varsóvia. O objetivo era ISOLAR ali toda a população judaica da região – quase 400.000 pessoas. O Gueto de Varsóvia foi separado do restante da cidade por um muro. Uma prisão a céu aberto para isolamento dos “não-cidadãos”.
Aqueles que não tinham os mesmos direitos que as outras pessoas apesar de serem iguais a elas.
Para o isolamento funcionar, contudo, faltava apenas um pretexto “perfeito”.
O pretexto que faria todas as pessoas concordarem com o gueto e até mesmo entregarem seus amigos e denunciarem seus colegas de trabalho para serem levados ao confinamento.
E o “pretexto perfeito” surgiu… A doença.
Joseph Goebbels, o Ministro da Propaganda de Hitler, criou uma campanha para provar que o isolamento era necessário. Sob sua orientação, os nazistas distribuíram peças publicitárias com o intuito de demonstrar que os judeus transmitiam doenças, especialmente tifo, propagada pelos piolhos.
Os anúncios espalhavam o medo, criando relação entre os judeus e a doença.
“Judeus são como piolhos – eles causam tifo”, diz o anúncio acima.
“Proteja você mesmo da tifo – evite judeus”, diz esse outro.
E havia, é claro, também os filmes.
O filme “A luta contra o Tifo”, produzido em 1942.
O objetivo era mostrar que os judeus trouxeram piolhos e tifo para a Alemanha. O filme “explicava” como os judeus possuíam mais tifo do que qualquer “outra raça”. E, através de desenhos, mostrava como eles espalhavam a doença e os piolhos para as outras pessoas. E também prometia criar uma vacina contra o tifo, que resolveria todos os problemas de saúde.
Essas não eram as únicas propagandas sobre a doença.
Era necessário pretextos que justificassem mais do que o isolamento: que servisse também para a ELIMINAÇÃO.
Por isso, eles também eram comparados a ratos (sujos e transmissores de ainda mais doenças).
“Ratos: destruam-nos”, diz o anúncio.
E com vermes parasitas.
Nesse anúncio pregado em um muro durante a invasão francesa, eles são apresentados como os responsáveis por espalhar tuberculose, sífilis e câncer.
Com a propaganda martelando dia após dia que os “impuros” transmitiam doenças, todas as medidas contra eles se tornaram justificáveis e foram aplaudidas pelas pessoas. Os guetos passaram a ser “uma emergência necessária”. Aos montes, eles foram isolados da sociedade civil. E tiveram todos os seus direitos negados.
Espremidos em uma prisão à vista de todos.
E todos ignoravam, afinal, “era necessário”, diziam.
[Deixados] para morrer de fome, adultos e criança, no meio das ruas.
“Não cidadãos”
Depois dos guetos, vieram os campos de concentração, ou campos de isolamento?
E depois dos campos, vieram as câmaras de gás e os fornos.
Cuidado quando você aceita que pessoas iguais em direitos e deveres sejam separadas pelo governo entre “cidadãos” e “não cidadãos”, tudo justificado com “boas intenções”.
Você pode estar apenas repetindo os mesmos erros do passado”.
Fonte: https://www.estudosnacionais.com/35039/veja-as-incriveis-semelhancas-entre-nazismo-e-a-pandemia/
terça-feira, 11 de janeiro de 2022
segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
Relacionamentos Difíceis - Entrevista com Dra. Cláudia B. S. Pacheco
domingo, 9 de janeiro de 2022
PSICANALISTA CLÁUDIA PACHECO: AS NOSSAS DOENÇAS ORGÂNICAS SÃO CRIADAS PELA NOSSA MENTE.
Pasteur é Um Grande Impostor
Artigo publicado no Jornal STOP, edição 40
PARIS – Pryska Ducoeurjoly*,
Especial para o STOP
Tradução: Pérsio Burkinski,
Professor do Trilogy Institute
“Por muito tempo eu acreditei no que me contavam. Por que duvidaria? Todo mundo estava de acordo com a história das grandes descobertas da medicina e com os gênios que as tinham descoberto. Nós já tínhamos ouvido falar de Claude Bernard sem saber, na maioria das vezes, o que ele tinha feito, e, principalmente, de Pasteur, que realizou incontáveis descobertas: os micróbios, a vacinação contra a raiva, a salvação da indústria do bicho-da-seda, a “pasteurização”, a antissepsia e a assepsia, que permitiram o progresso da cirurgia e muitas outras”, escreveu Philippe Decourt, membro da Academia Internacional da História da Medicina, no seu livro Les Vérités indésirables. Comment on falsifie l’histoire: le cas Pasteur (As Verdades Indesejáveis. Como falsificamos a história: o caso Pasteur), publicado nos anos noventa.
Desde criança, somos submetidos a um incessante culto da personalidade, que representa Louis Pasteur não apenas como um grande sábio, mas também um modelo de imparcialidade e honestidade. No rastro da inglesa Ethel Douglas Hume, autora do livro publicado em 1948: Bechamp or Pasteur?: A Lost Chapter in the History of Biology (Béchamp ou Pasteur. Um capítulo perdido da história da biologia), Philippe Decourt mergulhou nas atas da Academia de Ciências e nas anotações de laboratório de Pasteur: «A realidade era totalmente diferente da lenda, nós criamos um mito que reproduzimos sem nada verificar. Nós fomos vitimas de uma imensa impostura», relata ele.
Muitos autores também colocaram a limpo esta sombria falsificação da história da medicina. A lista é na verdade tão longa que nós nos perguntamos por que este assunto não foi levantado pelas mídias. Com exceção da revista especializada americana Science, que ousou publicar um artigo em fevereiro de 1993 com o título: «A impostura pasteuriana» ( News & Comment; Pasteur Notebooks Reveal Deception. Christopher Anderson. Science, 19 February 1993: 1117.). Um tiro pela culatra. O condicionamento é visivelmente forte demais para fazer desaparecer estas crenças solidamente enraizadas.
A vacina contra a raiva
«Contrariamente ao que nos ensinaram, a vacina antirrábica não foi criada por Pasteur mas por Henri Toussaint, professor da Escola Veterinária de Toulouse; a vacina de Pasteur, a base de cérebro macerado seco, era muito perigosa e foi rapidamente abandonada — e o jovem Meister teve sorte de escapar vivo dela!» escreve Sylvie Simon (jornalista francesa) em sua obra: Doze mentiras sobre as vacinas”. Aliás, a morte de uma criança de 12 anos, após a vacinação praticada por Pasteur, foi um escândalo na época. Édouard Rouyer foi mordido em 8 de outubro de 1886 por um cão desconhecido. Pasteur inoculou nele a sua vacina pelo método intensivo e, aos 26 de outubro, a criança morreu. «Uma enquete judiciária foi então aberta para determinar a causa da sua morte e o professor Brouardel foi encarregado. Este, personagem coberto de títulos, era um amigo de Pasteur», relata Sylvie Simon.
Nós medimos o espírito de Pasteur, pelo fato de que não hesitou em sacrificar sobre o altar da ciência, cobaias humanas que sem dúvida nunca contrairiam a raiva. Este amadorismo próprio dos aprendizes de feiticeiro podemos ver ainda hoje se olharmos a campanha antigripe 2009/2010 levada a cabo pelo governo, baseada em uma vacina testada de maneira insuficiente e cujos benefícios nunca foram provados.
A história das ciências geralmente mostra Claude Bernard e Antoine Béchamp como os principais adversários de Pasteur. Claude Bernard desenvolveu a noção de milieu intérieur (meio interno) e propôs a noção dinâmica de homeostase, noção que se tornou fundamental e insubstituível na medicina; Béchamp evidenciou a propriedade que têm as microzimas (corpúsculos microscópicos do sangue), de se transformar em bactérias, vírus ou micélio (fungos) patogênicos, sob a influência de perturbações do meio interior. Nós podemos desenvolver doenças virais por nós mesmos. O caminho inverso de volta ao estado normal é também possível.
Considerados como intrusos no país da saúde, os vírus e as bactérias são vistos como perigosos terroristas contra os quais a medicina luta constantemente, poluída pelo mítico pavor do agressor externo. O que devemos então pensar de uma vacinologia que advém diretamente desses postulados errôneos? As vacinas teriam ainda muitos adeptos se não fossem objeto de uma pregação contínua dos adeptos de Pasteur? Talvez devêssemos simplesmente admitir que são crenças mais que ciência. Gerando enormes lucros, a religião médica prega aos seus fiéis pelos nossos bons pasteurs com blusa branca, cuidar muito menos da saúde que do pavor do grande lobo mau (o micróbio).
*Pryska Ducoeurjoly é jornalista independente francesa, autora do livro La Société Toxique (A Sociedade Tóxica), recém-publicado pela editora francesa Editions Res Publica.
Após ter trabalhado por oito anos em grandes jornais e revistas de massa, ela se especializou nas questões de saúde e do meio-ambiente e trabalha principalmente para a edição francesa da Revista Nexus.
Pryska Ducoeurjoly estará presente no Fórum STOP a Destruição do Mundo, de 13 a 15 de maio em São Paulo.
sábado, 8 de janeiro de 2022
Aprovar tudo costuma ser ignorância; reprovar tudo, malícia.Baltasar Gracián
Aprovar tudo costuma ser ignorância; reprovar tudo, malícia.
Baltasar Gracián-
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