segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Coisas estranhas que acontecem na Politica brasileira ligue os pontinhos.




Teori Zavascki mantém prisão de Dirceu


Dirceu foi condenado na Lava Jato por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosaPor Da redação 13 out 2016, 21h03

O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, durante audiência que ouve os presos da operação Lava Jato na CPI da Petrobras, no prédio da Justiça Federal do Paraná, em Curitiba, na manhã desta segunda-feira (31) Vagner Rosário/VEJA.com/VEJA.com
O ministro Teori Zavascki, relator dos processos relacionados à Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), indeferiu um pedido da defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para a revogação de sua prisão preventiva. Na avaliação de Teori, a defesa não apresentou argumentos que justifiquem a concessão da liminar. “O exame da pretensão será feito no momento próprio, em caráter definitivo, mormente porque já houve sentença condenatória, na qual foi mantida a prisão preventiva”, declarou.
O ministro considerou que não ficou comprovada “a necessidade de urgência” da medida liminar, nem a “demonstração inequívoca da plausibilidade do direito invocado”, requisitos necessários para a concessão do habeas corpus. Citando diversos trechos do decreto de prisão, o ministro assinalou que as questões suscitadas pela defesa, “embora relevantes”, não evidenciam hipótese que autorizem, liminarmente, a revogação da prisão preventiva, sobretudo porque houve uma condenação que manteve a decisão. continuar lendo...


Considerado seguro, avião que levava Teori tinha situação regular
Queda da aeronave em Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, matou o ministro do Supremo Tribunal Federal
Por Eduardo Gonçalves Atualiza... 

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/brasil/aeronave-que-levava-teori-voava-em-situacao-regular/


Cinco pessoas estavam no avião que caiu matando Teori Zavascki

De acordo com a Aeronáutica, além de Teori estavam no avião o piloto Osmar Rodrigues e Carlos Alberto Fernandes Filgueiras, dono da aeronave e do grupo Emiliano Empreendimentos e Participações Hoteleiras, e outras duas passageiras

postado em 19/01/2017 21:53 / atualizado em 19/01/2017 23:48

A Aeronáutica confirmou na noite desta quinta-feira que haviam cinco passageiros no avião que caiu em Paraty, no litoral sul do Rio de Janeiro: o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, 68 anos, o piloto Osmar Rodrigues, 56 anos, e Carlos Alberto Fernandes Filgueiras, 69 anos,  dono da aeronave e do grupo Emiliano Empreendimentos e Participações Hoteleiras, e mais duas passageiras. As identidades das duas mulheres não foram reveladas.
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2017/01/19/interna_politica,840985/cinco-pessoas-estavam-no-aviao-que-caiu-matando-teori-zavascki.shtml


04/11/2015 17h55 - Atualizado em 04/11/2015 20h07

PSDB diz que não é possível auditar sistema do TSE e pede voto impresso

Auditoria foi feita após denúncias de supostas irregularidades na votação.
Partido disse, porém, que não foram encontradas fraudes na eleição de 2014.

Do G1, em Brasília

O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), ao centro, apresenta resultado da auditoria realizada pelo partido (Foto: Gustavo Garcia/G1)O líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), ao centro, apresenta resultado da auditoria realizada pelo partido (Foto: Gustavo Garcia/G1)

O PSDB apresentou nesta quarta-feira (4) relatório de auditoria independente que o partido realizou dos sistemas de votação e apuração do segundo turno das eleições de 2014. No documento, o partido afirma que sistema atual do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é impossível de ser auditado e sugere que o tribunal adote o voto impresso como "alternativa" para a checagem dos votos.

fonte: https://g1.globo.com/politica/noticia/2015/11/auditoria-do-psdb-nao-encontra-fraudes-no-2-turno-das-eleicoes-2014.html

Thomaz Alckmin morre em acidente de helicóptero
Mais novo dos três filhos de Geraldo Alckmin tinha 31 anos de idade
Por Veja São Paulo Atualizado em 5 dez 2016, 12h38 - Publicado em 2 abr 2015, 22h42
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Leia mais em: https://vejasp.abril.com.br/cidades/thomaz-alckmin-morre/

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"Eu morrerei livre": Homem não vacinado tem negado transplante renal após ser administrado com Remdesivir | America's Frontline Doctors

"Eu morrerei livre": Homem não vacinado tem negado transplante renal após ser administrado com Remdesivir | America's Frontline Doctors
14 de fevereiro de 2022 por americasfrontlinedoctors.org
Chad Carswell, um amputado duplo com insuficiência renal, fez seu nome recentemente após ter um transplante de rim recusado por um hospital da Carolina do Norte. Apesar de Carswell ter se recuperado duas vezes da COVID-19, o Hospital Batista Atrium Health Wake Forest se recusa a realizar a cirurgia se ele não for vacinado, como noticiado pela AFLDS Frontline News
Mas Carswell realmente alcançou fama por sua resposta ao hospital quando eles o pressionaram a tomar a injeção. A mensagem de Carswell era simples: dar-lhe liberdade ou dar-lhe a morte.
"Eles disseram que a última coisa que precisamos conversar é sobre seu status de vacinação", disse Carswell. "E foi quando eu lhe disse educadamente que não havia realmente nada para falar. Não ia discutir que eu não tomaria a vacina. E então ele me disse: "Você sabe que morrerá se não a tomar". E eu disse: "Estou disposto a morrer". 
Ele acrescentou: "Eu nasci livre. Eu morrerei livre". Não vou mudar de ideia".
Carswell, veterano da Força Aérea e palestrante motivacional, sobreviveu a seis ataques cardíacos, mais de 50 cirurgias e sepse de uma úlcera do pé diabético. Em setembro de 2021, seus rins estavam operando a apenas 23%. Ele contraiu a variante Delta e foi hospitalizado.
"Eu deveria ter morrido há muito tempo, mas G-d me abençoou", disse Carswell à AFLDS Frontline News.
Mas depois que Carswell foi administrado Remdesivir, sua função renal despencou para 4% de capacidade.
Remdesivir é um medicamento contra a COVID-19 recomendado pelo FDA e pelo CDC, apesar das advertências de muitos médicos. Enquanto outros medicamentos como a hidroxicloroquina e a ivermectina foram testados para curar a COVID-19, eles foram largamente evitados pelo setor médico e pela grande mídia, que continuam a favorecer o Remdesivir.
"O uso do Remdesivir fornece um bônus de 20% de nosso governo para o hospital sobre toda a conta do hospital para aquele paciente da COVID", disse o Dr. Lee Vliet, presidente e CEO da Verdade para a Saúde, fundada pelo médico. 
"É uma recompensa em cima da vida das pessoas, basicamente, usar Remdesivir e impedir o acesso a outros medicamentos como a hidroxicloroquina e ivermectina", acrescentou Vliet. 
Carswell saiu do hospital e foi para casa. Ele se auto-medicou com ivermectina, hidroxicloroquina e zinco. Ele se recuperou rapidamente. 
"Em três dias eu era um humano novo em folha", disse Carswell. 
Mas apesar da recuperação e dos anticorpos que a acompanharam, o Hospital Batista Atrium Health Wake Forest Baptist informou Carswell em termos inequívocos: se ele se recusar a ser vacinado, eles o deixarão morrer.
"A política da Atrium Health Wake Forest Baptist segue o padrão atual de cuidados nos Estados Unidos, que é o de vacinar todos os pacientes em listas de espera ou em avaliação para transplante", disse o hospital em um comunicado. 
Carswell disse que o Dr. Bob Stratta, que é o coordenador clínico da divisão de transplantes, concordou com ele.
"[Stratta] me chamou e disse que eu era um homem muito inteligente e que as razões que eu tinha para não concordar com tudo, ele concordou com 100%, e que se dependesse dele, ele me permitiria obter o transplante", disse Carswell. 
Carswell ainda está à procura de um hospital que realizará a cirurgia de transplante. Favor entrar em contato com chadcarswell@icloud.com o mais rápido possível com quaisquer indicações. 
Infelizmente, o Atrium Health não é o único hospital que faz do tratamento que salva vidas um quid-pro-quo. É por isso que foi apresentado um projeto de lei na Câmara dos Deputados para impedir que os hospitais exigissem a vacinação em troca de um transplante. O H.R. 6534, também conhecido como SAVE Act, foi introduzido pelo Deputado Ben Cline (VA-06) junto com outros seis representantes.
Como explicado no website de Cline: 
"O congressista Ben Cline (VA-06) foi acompanhado pelos representantes Morgan Griffith (VA-09), Bob Good (VA-05), Rob Wittman (VA-01), Jeff Duncan (SC-03), Rodney Davis (IL-13) e Chip Roy (TX-21) na introdução do H.R. 6534, o Stop Arduous Vaccine Enforcement (SAVE) Act, que proibiria os centros de transplante de órgãos de negar a um indivíduo o recebimento ou a doação de um órgão somente com base no fato de ele ou ela estar vacinado contra a COVID-19". 
Para solicitar a seu congressista ou a sua congressista que apoie o R.H. 6534, por favor clique aqui.
Para continuar a seguir a história do Chad, ele está no Facebook no chad.carswell.3 e no TikTok no @chadcarswell.
‏Source  americasfrontlinedoctors.org
Made by @chotamreaderbot

Sugestão de atividades com o 4°ano dos anos iniciais. Medindo ph das águas minerais. Blog do João Maria andarilho utópico.


2008

PLANO DE AULA. Modelo de fichas de Planos de Aulas. (Meus Artigos)


PLANO DE AULA


I - Identificação
U. E.: ________________________________________...
Aluno Estagiário : ________________________________________...
Série: _____ Período: _____ Disciplina: Língua Portuguesa______________________________
Nível de Ensino: Número de alunos: _______ Data: _______________


II – Habilidades e Conteúdo
Habilidades: ao final da aula o aluno será capaz de: ______________________________________
______________________________________...
______________________________________...
Conteúdo: ______________________________ ...
______________________________________...




III - Atividades de Ensino:



IV - Recursos:



V – Avaliação e/ou Fixação do Conteúdo:



VI - Cronograma:



VII – Bibliografia:

______________________________________...
______________________________________...
______________________________________...
______________________________________...
______________________________________...




Ass: _____________________________

Este modelo foi elaborado seguindo as orientações do curso de pedagogia , modulo 5.
Nas aulas de Organização do Trabalho Docente nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Com as professoras: Sandra dos Reis Rampazzo e Edilaine Vagula.


sábado, 12 de fevereiro de 2022

Hoje é dia do sagrado jejum de Sri Ekadasi Bhaimi também conhecido como Jaya. 12/02/2022 História le Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião



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Hoje é dia (12/02/2022) do sagrado jejum de Sri Ekadasi Bhaimi também conhecido como Jaya. História

  
 Yudhishthira Maharaja disse:  "ó Senhor dos senhores, Sri Krishna, todas as glórias a Ti!  ó mestre do universo, só Tu és a fonte dos quatro tipos de entidades vivas - aquelas nascidas de ovos, aquelas nascidas da transpiração, aquelas nascidas de sementes, e aquelas nascidas de embriöes.  Só tu és a causa-raiz de tudo, ó Senhor, e portanto Tu és o criador, mantenedor, e destruidor.
 
   Meu Senhor, explicaste tão bondosamente para mim o auspicioso dia conhecido como Sat-tila Ekadashi, que ocorre durante a quinzena obscura do mês de Magha (jan/fev).  Agora por favor explica o Ekadashi que ocorre durante a quinzena clara deste mês.  Por que nome é conhecido, e qual o processo para se observá-lo?  Quem é a Deidade que é adorada neste sublime dia, que Lhe é tão caro?"
O Senhor Sri Krishna replicou:  "ó Yudhishthira, de bom grado te contarei sobre o Ekadashi que ocorre durante a metade clara do mês de Magha.  Este Ekadashi oblitera todos tipos de reaçöes pecaminosas e influências demoníacas que afetam a alma espiritual.  É conhecido como Jaya Ekadashi, e a alma afortunada que observa um jejum neste dia sagrado é aliviada do grande fardo da existência fantasmagórica.  Assim não há Ekadashi melhor que este, pois realmente concede liberdade do nascimento e morte.  Deve ser honrado com muito cuidado e diligentemente.  Assim peço que Me ouças atentamente, ó Pandava, enquanto explico um episódio histórico maravilhoso referente a esse Ekadashi, um episódio que já relatei no Padma Purana.
 
   Há muito, muito tempo atrás, nos planetas celestiais, o Senhor Indra governava seu reino celestial muito bem, e todos semideuses que viviam ali estavam felizes e contentes.  Na floresta de Nandana, que era belamente decorada com flores parijata, Indra bebia ambrosia sempre que queria e desfrutava do serviço de cinquenta milhöes de donzelas celestiais, as Apsaras, que dançavam em êxtase para seu prazer.
 
   Muitos cantores, liderados por Puspadanta, cantavam em doces vozes sem comparação.  Citrasena, chefe dos músicos de Indra, estava ali na companhia de sua esposa Malini e seu belo filho Malyavan.  Uma Apsara chamada Pushpavati ficou muito atraída por Malyavan; na verdade, as flechas pontiagudas de Cupido trespassaram o âmago de seu coração.  Seu belo corpo e aparência, junto com os encantadores movimentos de suas sobrancelhas, cativaram Malyavan.
 
   ó rei, ouça enquanto descrevo a esplêndida beleza de Pushpavati:  Ela tinha braços incomparavelmente graciosos para abraçar um homem tal como um fino laço de seda; seu rosto assemelhava-se à lua; seus olhos de lótus chegavam quase às suas lindas orelhas, que eram adornadas por maravilhosos brincos; seu fino pescoço ornamentado parecia uma concha; sua cintura era muito delgada, do tamanho de um punho; seus quadris eram largos, e suas coxas como troncos de bananeiras; suas feiçöes naturalmente belas eram complementadas por deslumbrantes ornamentos e vestes; seus seios eram altamente elevados; e olhar para seus pés era como contemplar recém-brotados lótus vermelhos.
 
   Vendo Pushpavati em toda sua beleza celestial, Malyavan ficou imediatamente enfeitiçado.  Tinham vindo com outros artistas para agradar o Senhor Indra através do canto e dança encantadora, mas porque havia se enamorado mutuamente, atingidos no coração pelas flechas de Cupido, a luxúria personificada, ficaram completamente incapazes de cantar ou dançar devidamente diante do senhor e controlador dos reinos celestiais (1).  Sua pronúncia estava errada e seu ritmo descuidado.  O Senhor Indra entendeu a fonte dos erros de imediato.  Ofendido ante a discórdia no espetáculo musical, ficou muito zangado e berrou:  "Seus tolos inúteis!  Fingem cantar para mim enquanto estão num estupor de paixão mútua!  Estão troçando de mim!  Amaldiçôo ambos a sofrerem como pisachas (duendes)  daqui em diante.  Como marido e mulher, vão para as regiöes terrenas e colham as reaçöes de suas ofensas."
 
   Mudos diante destas duras palavras, Malyavan e Pushpavati imediatamente esmoreceram e caíram da linda Floresta de Nandana no reino do céu, para um pico do Himalaia aqui no planeta terra. Incalculavelmente angustiados, e com sua inteligência grandemente diminuída pelos efeitos da temível maldição de Indra, perderam seu sentido de paladar e olfato, e até mesmo seu sentido do tato.  Era tão frio e miseravelmente alto nos desertos de neve e gelo do Himalaya que nem sequer conseguiam gozar do esquecimento do sono.
 
   Vagando sem destino por aqui e por ali naquelas escarpadas alturas, Malyavan e Pushpavati sofriam mais e mais, de um momento ao outro.  Embora estivessem situados numa caverna, devido à queda da neve e o frio, seus dentes batiam sem cessar, e seu cabelo se arrepiava de medo e perplexidade.
 
   Nesta situação totalmente desesperada, Malyavan disse para Pushpavati: "Que abomináveis pecados cometemos para termos de sofrer nestes corpos de pisacha, neste meio-ambiente impossível.  Isto é absolutamente infernal!  Embora o inferno seja muito bárbaro, o sofrimento que estamos passando aqui é muito mais abominável.  Portanto é abundantemente claro que jamais se deve cometer qualquer pecado."
 
   E assim os aflitos amantes marchavam penosamente adiante na neve e gelo.  Pela grande boa fortuna deles, entretanto, aconteceu que naquele mesmo dia era Jaya Ekadashi, o Ekadashi da quinzena luminosa do mês de Magha.  Porque em sua miséria deixaram de beber qualquer água, matar qualquer caça, ou mesmo comer quaisquer frutas e folhas que estavam disponíveis àquela altura, sem saber haviam observado Ekadashi jejuando completamente de todo alimento e bebida.  Imersos no sofrimento, Malyavan e Pushpavati
caíram sob uma árvore pippal e nem tentaram se levantar.  O sol havia se posto àquela altura.
 
   A noite foi ainda mais fria e mais desgraçada que o dia.  Tremiam na gélida nevasca enquanto seus dentes batiam em unísono, e quando ficaram entorpecidos, abraçaram-se apenas para manter o calor.  Fechados no abraço mútuo, não conseguiam desfrutar do sono nem do sexo.  Assim sofreram pela noite toda por essa poderosa maldição de Indra.
 
   Ainda assim, ó Yudhishthira, pela misericórdia do jejum que por acaso haviam observado no Jaya Ekadashi, e porque haviam permanecido acordados a noite toda, foram abençoados.  Por favor ouça o que aconteceu no dia seguinte.  Enquanto alvorecia o Dvadashi, Malyavan e Pushpavati haviam abandonado suas formas demoníacas e eram novamente belos seres celestiais usando ornamentos luzidios e vestes seletas.  Enquanto se olhavam espantados, chegou um aeroplano celestial (vimana) no local.  Um côro de habitantes celestiais cantava seus louvores enquanto o casal entrava na linda aeronave e proseguia diretamente para as regiöes celestiais, animado pelos bons votos de todos.  Breve Malyavan e Pushpavati chegaram a Amaravati, a capital do Senhor Indra, e então imediatamente foram até seu senhor e lhe ofereceram alegres reverências.
 
   O Senhor Indra ficou espantado de ver como haviam recuperado seu estado e formas originais depois que os havia amaldiçoado a sofrerem como demônios bem, bem abaixo do reino celestial.  Indra perguntou-lhes:  "Que atos extraordinariamente meritórios realizasteis para que pudesseis abandonar vossos corpos de pisacha tão rápido depois que vos amaldiçoei?  Quem vos libertou de minha irresistível maldição?"
 
   Malyavan respondeu:  "ó senhor, foi pela misericórdia da Suprema Personalidade de Deus, o Senhor Vasudeva, e também pela poderosa influência do Jaya Ekadashi, que fomos libertados de nossa condição sofredora como pisachas.  Isto é a verdade, ó senhor:  Porque executamos serviço devocional ao Senhor Vishnu observando Jaya Ekadashi, o dia que Lhe é mais querido, felizmente recuperamos nossa posição anterior."

   Indra disse:  "Porque servistes o Supremo Senhor Keshava observando Ekadashi, vos tornastes adoráveis para mim, e posso ver que agora estais purificados do pecado.  Quem quer que se ocupe em serviço devocional ao Senhor Sri Hari ou Senhor Shiva se torna digno de louvor e adorável até para mim.  Quanto a isso não há dúvida."  O Senhor Indra então deu para Malyavan e Pushpavati a liberdade de poderem desfrutar um do outro e vagar por seu planeta celestial.
 
   Portanto, ó Yudhishthira, deve-se obervar estritamente um jejum no dia do Senhor Hari, especialmente no Jaya Ekadashi, que liberta a pessoa do pecado de matar até mesmo um brahmana duas vezes nascido.  Uma grande alma que observa este jejum com plena fé e devoção de fato deu todos tipos de caridade, realizou todos tipos de sacrifício, e tomou banho em todos lugares sagrados de peregrinação.  Jejuar no Jaya Ekadashi qualifica a pessoa para residir em Vaikuntha e desfrutar de interminável felicidade por bilhöes de yugas - na verdade, para sempre.  ó grande rei, quem até mesmo ouve ou lê estas glórias do Jaya Ekadashi obtém o abençoado mérito obtido por realizar o sacrifício Agnistoma, durante o qual são recitados hinos do Sama-veda.
 
   Assim termina a narrativa das glórias do Magha-sukla Ekadashi ou Jaya Ekadashi, do Bhavishya-uttara Purana.

Notas:
1) Kamadeva, a luxúria personificada, tem cinco nomes segundo o dicionário Amara-kosha:  kandarpa darpako 'nanga kamah panca-sharaih smarah.  "Cupido tem cinco nomes:  1. Cupido; 2. Darpaka, "aquele que impede eventos futuros"; 3. Ananga, "aquele que não tem corpo físico; 4. Kama, "a luxúria personificada"; 5. Panca-sharaih, "aquele que segura cinco flechas".
Kandarpa - no décimo capítulo do Bhagavad-gita 10.28, o Senhor Krishna diz:  prajanah casmi kandarpah:   "Dentre as causas da procriação, Eu sou Kandarpa".  A palavra kandarpa também significa "muito belo".  Kandarpa apareceu como o filho de Krishna, Pradyumna, em Dvaraka.
Darpaka - este nome indica que Cupido pode perceber o que está para acontecer e impedí-lo de ocorrer.  Especificamente, ele tenta impedir a atividade espiritual pura, atraindo nossa mente e por força nos ocupando na gratificação material sensorial.
Ananga - Certa vez, quando Cupido perturbou a meditação do Senhor Shiva, este poderoso semideus queimou-o até virar cinzas.  Ainda assim, Shiva deu a Cupido a benção de que poderia atuar no mundo mesmo sem um corpo físico.
Kama - No Bhagavad-gita 7.11 o Senhor Krishna diz:  dharmaviruddho bhuteshu kamo 'smi, "Eu sou a vida sexual que não é contrária aos princípios religiosos."
Panca-sharaih - As cinco flechas com as quais Cupido trespassa a mente das entidades vivas são o paladar, tato, som, olfato e visão.
Estes são os cinco nomes de Cupido, que encanta todas entidades vivas e as faz fazer o que ele quer.  Sem receber a misericórdia do guru e Krishna, não se pode resistir seu poder.


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

'Lockdowns tiveram pouco ou nenhum efeito na mortalidade por COVID': novo estudo da Johns Hopkins (matéria traduzido do inglês pelo Google tradutor)


Mas os custos dessas medidas draconianas não foram mínimos.

Estamos no terceiro ano da pandemia de COVID-19. De mandatos de máscaras a passaportes de vacinas, as restrições governamentais às nossas liberdades permanecem em vigor. Mas, felizmente, pelo menos nos EUA, a era das ordens de bloqueio que limitavam os americanos às suas casas para “retardar a propagação” acabou. 

Infelizmente, uma nova meta-análise de estudos mostra que toda a dor e sacrifício que sofremos com essas encomendas tiveram pouco resultado – apesar de seus enormes custos. 

A  nova revisão de pesquisa foi liderada pelo economista Steve Hanke e publicada pela Universidade Johns Hopkins. Ele avaliou 24 estudos relevantes examinando o rigor do bloqueio, o impacto dos pedidos de permanência em casa e a eficácia de restrições específicas. A meta-análise conclui que “os bloqueios tiveram pouco ou nenhum efeito na mortalidade por COVID-19”.

Por que os mandatos de permanência em casa não combateriam efetivamente a pandemia? Bem, até certo ponto eles simplesmente atrasaram o inevitável. Além disso,  pesquisas  mostraram que a maior parte da disseminação do COVID-19 ocorreu em casa. 

“As microevidências contradizem o ideal de saúde pública em que as famílias seriam locais de confinamento solitário e transmissão zero”,  concluiu Casey B. Mulligan, economista da Universidade de Chicago . “Em vez disso, as evidências sugerem que  'as famílias mostram as taxas de transmissão mais altas' e que 'as famílias são ambientes de alto risco para a transmissão de [COVID-19] '”.

Então, por mais desanimador que seja, não é de surpreender que Hanke e companhia. encontraram um impacto mínimo na saúde pública das políticas de bloqueio. 

“Estudos de índice de rigor descobriram que os bloqueios na Europa e nos Estados Unidos reduziram apenas a mortalidade por COVID-19 em 0,2% em média”,  conclui sua nova pesquisa . "[Ordens de permanência no local] também foram ineficazes, reduzindo apenas a mortalidade por COVID-19 em 2,9% em média. Estudos específicos de [restrição não farmacêutica] também não encontraram evidências amplas de efeitos visíveis na mortalidade por COVID-19".

Mas os custos dessas medidas draconianas não foram mínimos. Eles devastaram a economia,  agrediram a classe trabalhadora ,  alimentaram uma crise de saúde mental juvenil ,  levaram a overdoses recordes de drogas , pioraram uma onda de crimes,  atrasaram tratamentos médicos que salvam vidas e muito mais.   

Esses resultados devastadores oferecem um lembrete vívido de uma lição crucial. Quando os planejadores centrais, em sua arrogância, ignoram o fato de que suas ações terão consequências abrangentes além de suas intenções, o sofrimento humano se segue.

"Não é suficiente... endossar uma legislação que tem um título bonito e promete fazer algo de bom",  escreveu o economista Robert P. Murphy para a FEE.  “As pessoas precisam pensar em todas as consequências de uma política, porque muitas vezes ela levará a uma cura pior que a doença.”

Quando se trata de políticas de bloqueio, a “cura” provou ser muito mais prejudicial do que útil


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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Zhane - Hey Mr Dj

Neste vídeo o trecho da Abertura da Audiência do Comitê Investigativo Covid perante o Grande Júri Popular, liderado pelo Dr. Reiner Fuellmich.

Um grupo de advogados internacionais e um juiz estão conduzindo uma investigação criminal inspirada nos procedimentos do Grande Júri, reunindo testemunhas renomadas e provas, a fim de apresentar ao público todas as evidências disponíveis de Crimes Contra a Humanidade contra "líderes, organizadores, instigadores e cúmplices" que ajudaram, incitaram ou participaram ativamente na formulação e execução de um plano comum para instauração de uma pandemia mundial premeditadamente fabricada. Neste vídeo o trecho da Abertura da Audiência do Comitê Investigativo Covid perante o Grande Júri Popular, liderado pelo Dr. Reiner Fuellmich.


https://rumble.com/vulclt-abertura-grande-jury-reiner-fuellmich.html

https://t.me/medicospelavida/1293

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Something For The People - "My Love Is The Shhhh" music video

Ramanuja Desaparecimento hoje 11/02/2022 e a Sri Vaishnava Sampradaya




Quando a religião dos Vedas se enfraqueceu devido à influência de homens menos inteligentes que realizavam cegamente cerimônias ritualísticas e matavam animais desenfreadamente em nome de injunções védicas, Buda apareceu em cena como um grande reformador. Rejeitando totalmente as literaturas védicas e substituindo suas visões racionais e ateístas, Buda defendeu o caminho do ahimsa — não-violência e nirvana — a negação da realidade como a conhecemos — como o objetivo final da vida. Logo depois, a filosofia de Shankaracarya dominou o budismo e se espalhou por toda a Índia.

A autoridade dos Upanishads e outras literaturas védicas foram revividas por Shankara e empregadas como armas para combater a doutrina budista. Interpretando os Vedas para chegar a uma conclusão particular, Shankara estabeleceu a doutrina do não-dualismo, adwaita-vedanta , afirmando que todas as entidades vivas estavam em um nível igual a Deus. Ele enfatizou com destaque aqueles textos que ofereciam uma resposta ao ateísmo racionalista dos budistas, mas os ensinamentos de Shankara também não eram totalmente teístas e, portanto, uma nova revelação da realidade última estava destinada. Esse destino foi cumprido através de Sri Ramanujacharya.

Ramanuja nasceu na Índia durante o ano de 1017 DC quando, de acordo com cálculos astrológicos, o sol estava no signo zodiacal de Câncer. Seus pais eram Asuri Kesava e Kantimati, ambos de famílias aristocráticas. Ramanuja passou seus dias de infância em Sriperumbudur, a aldeia de seu nascimento. Aos 16 anos casou-se com Rakshakambal.

Apenas quatro meses depois de seu casamento, o pai de Ramanuja foi atingido por uma doença grave e morreu. Após a morte de seu pai, Ramanuja tornou-se chefe da família e decidiu se mudar para Kanchi, uma cidade sagrada famosa por seus estudiosos e templos magníficos.

Em Kanchi vivia um erudito chamado Yadava Prakash, que era famoso por sua erudição na doutrina do adwaita-vedanta , não-dualismo. Ninguém poderia superar Yadava em sua capacidade de explicar os comentários de Shankara sobre o Vedanta-sutra . Ramanuja matriculou-se na escola de Yadava e dedicou-se ao estudo da literatura sânscrita e védica. Embora nada convencido pela concepção shankarita, Ramanuja aprendeu bem suas lições e logo se tornou um dos alunos favoritos de Yadava. Pensando que Ramanuja era um seguidor sincero das conclusões de Shankara, Yadava mostrou afeição especial a Ramanuja. Mas esse carinho não durou muito.

Um dia, depois de proferir um discurso sobre o Chandogya Upanishad, Yadava pediu a Ramanuja que massageasse seu corpo com óleo, como era o serviço costumeiro realizado por um estudante naqueles dias. Enquanto fazia a massagem em seu professor, outro aluno veio a Yadava para esclarecer um ponto do discurso da manhã. O menino não conseguiu entender o significado do sétimo verso do primeiro capítulo, que começou com tasya yatha kapyasam pundarikam evam akshini.Yadava passou a expor uma interpretação que descrevia as qualidades sublimes da Divindade de uma maneira que era flagrantemente censurável. Ao ouvir as palavras de seu professor, o coração de Ramanuja, que estava cheio de amor pela Suprema Divindade, ficou triste, e lágrimas quentes escorreram de seus olhos e caíram sobre a coxa de Yadava. Olhando para o toque das lágrimas quentes, Yadava pôde entender que algo estava incomodando Ramanuja. Quando ele perguntou sobre a angústia de Ramanuja, Ramanuja respondeu: "Ó grande e sábio mestre, eu fiquei muito aflito no coração ao ouvir uma explicação tão imprópria de uma alma nobre como você. Como é pecaminoso de sua parte rebaixar o Supremo, que é dotado de todas as qualidades graciosas e que é a fonte de todas as coisas belas deste mundo.

Yadava ficou tão zangado que mal conseguiu se controlar. "Bem, então," ele zombou, "talvez você queira dar sua própria interpretação, já que você obviamente acha que sabe mais do que eu!"

Com uma voz muito gentil, Ramanuja respondeu: "Reverenciado senhor, não há necessidade de dar uma interpretação desanimada ao verso quando o significado real é direto e glorioso".

"Então vamos ouvir este seu significado que é tão glorioso!" disse Yadava. Ramanuja então se levantou e com grande humildade recitou o significado do verso. "Os dois olhos do Supremo são tão lindos quanto dois lótus que florescem pelos raios do sol."

“Entendo,” disse Yadava. "Você fala como se realmente existisse uma tal 'Pessoa Suprema'. Isso se deve à sua ignorância infantil. Você não aprendeu suas lições corretamente. Você deve sempre lembrar que o Supremo não tem forma, nome e atributos. Esse é o ensinamento do grande Shankara. No futuro você não deve falar seus sentimentos tolos!" As palavras de Yadava foram dolorosas para os ouvidos de Ramanuja, mas por respeito ao seu professor ele permaneceu em silêncio.

Poucos dias depois, ocorreu um segundo incidente. Enquanto explicava um verso do Taittiriya Upanishad começando com satyam jnanam anantam brahma, Yadava disse que Brahman era a inteligência, a verdade e o infinito. Ouvindo essa explicação, Ramanuja acrescentou educadamente: "Brahman é dotado das qualidades de inteligência, verdade e infinito - isso significa que Ele não é coberto pela ignorância como as entidades vivas comuns, Ele nunca é falso e Suas energias são ilimitadas. não limitado. O Brahman Supremo é o reservatório de todas as boas qualidades, mas Ele é superior a essas qualidades, assim como o globo solar é superior à luz solar."

A agitação que Yadava sentiu em sua mente fez sua voz tremer. "Seu jovem tolo!" ele gritou. "Suas conclusões não concordam com as de Shankara ou de qualquer um dos mestres anteriores! Se você vai persistir com essa conversa inútil sobre um Deus pessoal, por que vir aqui simplesmente para desperdiçar meu tempo? Abra própria escola e ensine o que quiser? Agora saia da minha sala imediatamente!"

Quando Ramanuja se levantou de sua cadeira e silenciosamente deixou a sala, Yadava começou a refletir: "Este Ramanuja não é um menino comum. Se ele começar sua própria escola, a filosofia da devoção pode se tornar uma ameaça à filosofia do não-dualismo. para preservar nossa doutrina, esse tolo deveria ser morto!"

Pouco depois, Ramanuja abriu uma pequena escola em sua casa e, em pouco tempo, muitas pessoas começaram a procurá-lo para ouvir seus discursos devocionais. As palestras de Ramanuja eram totalmente teístas. Ele rejeitou o conceito de que o jiva, uma entidade viva, poderia ser igual ao Supremo Brahman ou tornar-se Deus como postulado por Shankara. A entidade viva, ensinou Ramanuja, é uma partícula do Supremo e, como tal, sua posição é servir ao todo completo. Ele disse que como a mão é parte do corpo e, portanto, serva do corpo, da mesma forma a entidade viva é parte do Supremo e, portanto, sua posição constitucional é servir ao Supremo.

A filosofia de Ramanuja ficou conhecida como visishtadwaita ou não-dualismo qualificado. Assim, acredita-se que as entidades vivas sejam qualitativamente uma com o Supremo e ao mesmo tempo quantitativamente diferentes. A afirmação de Ramanuja foi que a diferença quantitativa significa que as partes fragmentárias do Supremo são dependentes do Supremo, mas não podem se tornar o Supremo.

A filosofia de Shankara afirmava que tudo é Brahman e o próprio Brahman é absolutamente homogêneo, indiferenciado e sem personalidade; a individualidade surgiu apenas devido à ilusão ou maya. Mas este conceito foi fortemente contestado por Ramanuja. Sua filosofia afirmava que nunca pode haver conhecimento de um objeto não qualificado; o conhecimento necessariamente aponta para um objeto caracterizado de alguma forma. Ramanuja nunca admitiu um Brahman sem atributos e indiferenciado, mas sim um Brahman que é um atributo de uma realidade maior: a própria Divindade. Ele raciocinou que, assim como as entidades vivas são personalidades individuais, o Supremo também é uma personalidade – a Personalidade Suprema.

Ramanuja raciocinou ainda que, se a ilusão pudesse cobrir a identidade do Supremo, então a ilusão era maior que a Divindade. Portanto, ele afirmou que somos personalidades eternamente individuais e que o Supremo é eternamente a Suprema Personalidade, mas devido à nossa natureza finita, às vezes estamos sujeitos à ilusão.

Ramanuja também aceitou a teoria da transformação rejeitada por Shankara. De acordo com Shankara, o mundo material é falso; não tem existência. Ramanuja, por outro lado, disse que o mundo material é a energia de Deus, e a realidade subjetiva não sofre nenhuma mudança de substância em matéria de manifestação material da mesma forma que um cantor que cria uma canção de sua própria a energia não é diminuída devido à sua criação; em vez disso, ele se torna mais glorioso.

Nem o mundo material nem as entidades vivas são concebidas como independentes da Suprema Personalidade no sistema da filosofia visishtadwaita . As entidades vivas são uma manifestação diferente do Supremo por serem dotadas de livre arbítrio, enquanto a energia material se manifesta diretamente sob a vontade do Supremo. O livre arbítrio do ser vivo é um fator muito importante, visto que esse livre arbítrio é considerado o princípio básico das relações recíprocas entre o Supremo e o ser vivo.

Ramanuja apresentou o relacionamento das entidades vivas com o Supremo como sendo de serviço eterno. De acordo com Ramanuja, quando as entidades vivas são libertadas das ilusões produzidas pela energia material pelo método de devoção e amor natural de Deus - como as relações entre um servo afetuoso e seu mestre - então a alma entra no céu espiritual conhecido como Vaikuntha . Uma vez tendo alcançado o mundo Vaikuntha, a alma se engaja no serviço eterno à Pessoa Suprema, Narayana (Vishnu). Esta mensagem sublime foi transmitida diariamente por Ramanuja a seus ouvintes.

Vendo a crescente popularidade de Ramanuja e a influência que ele teve sobre o povo de Kanchi, o orgulhoso e arrogante Yadava Prakash ficou inquieto. Reunindo seus fiéis alunos ao seu lado, Yadava disse: "Esse insolente Ramanuja é um herege! Ele é um incômodo para a sociedade e uma ameaça às nossas doutrinas de não-dualismo. Não vejo outra solução para o problema a não ser matar esse patife. ! O que você diz?" Os discípulos de Yadava estavam de acordo com seu mestre, pois também tinham inveja de Ramanuja. Assim, eles elaboraram um plano para matá-lo.

Com o pedido de adorar o sagrado rio Ganges, Yadava e seus discípulos fizeram arranjos para uma peregrinação a Banaras e perguntaram a Ramanuja se ele gostaria de se juntar a eles. Sem suspeitar de seu plano traiçoeiro, Ramanuja aceitou o convite. Quando o grupo estava prestes a partir, Ramanuja pediu a seu primo Govinda que o acompanhasse. No quarto dia de sua jornada, Govinda foi confiado por alguns dos alunos mais jovens de Yadava que divulgaram o plano para matar Ramanuja.

Chocado com as más intenções de Yadava e seus seguidores, Govinda levou Ramanuja para um lugar isolado na floresta e o informou do perigo. Govinda pediu a Ramanuja que fugisse para a floresta imediatamente antes que fosse tarde demais.

Govinda então retornou ao acampamento e disse aos outros que enquanto ele e Ramanuja procuravam por frutas silvestres na floresta, um tigre havia se lançado em cima de Ramanuja e arrastado seu corpo indefeso. Exteriormente Yadava e seus discípulos mostraram sintomas de tristeza, mas interiormente seus corações pularam de alegria. Ramanuja agora se foi de suas vidas para sempre. Ou assim pensavam.

Enquanto vagava pelo campo tentando encontrar o caminho de casa, Ramanuja chegou a um poço onde um homem e uma mulher estavam ocupados tirando água para levar para sua aldeia. O casal ofereceu a Ramanuja um copo de água para aliviar sua sede. Depois de beber, Ramanuja deitou-se para descansar e caiu em um sono sonhador. Ele sonhou que, enquanto caminhava pela floresta, viu a encarnação da Divindade Ramachandra e Sua consorte Sitadevi, que lhe mostrou o caminho para sua aldeia. Quando Ramanuja acordou de seu sonho, o homem e a mulher no poço haviam desaparecido. Ao olhar em volta, viu que agora estava nos arredores de Kanchi. Como ele havia chegado lá, ele não podia verificar, salvo e exceto que foi por um milagre.

Ramanuja retomou sua vida normal em Kanchi e não revelou a ninguém que sua vida estava em perigo. Vários meses se passaram até que um dia, Yadava e seus discípulos finalmente retornaram a Kanchi depois de completar sua peregrinação. Eles ficaram surpresos com a visão de Ramanuja vivo e conduzindo sua escola como de costume. Pensando que seu plano poderia ter sido descoberto, eles ficaram com medo e abandonaram qualquer outro plano para matar Ramanuja.

A fama de Ramanuja continuou a se espalhar por toda parte. Um dia, enquanto Ramanuja estava sentado na solidão de seu escritório, um venerável santo chamado Yamunacharya veio à sua porta pedir esmolas. Estendendo sua total cortesia, Ramanuja recebeu o santo em sua casa. Ramanuja aprendeu que Yamuna era de Sri Rangam, o famoso templo de Vishnu. No decorrer de sua discussão, Ramanuja logo percebeu que Yamunacharya era um mestre espiritual qualificado da ciência da devoção. Dominado pelo êxtase e júbilo, Ramanuja caiu a seus pés e pediu para ser aceito como seu discípulo.

Yamuna instantaneamente levantou Ramanuja do chão e, abraçando-o com profundo amor, disse: "Meu filho, sou abençoado hoje por ver sua devoção a Deus. Que você viva uma vida longa e frutífera sempre com a intenção de servir a Narayana, a Personalidade de Deus." Ramanuja então circundou seu guru para invocar auspiciosidade, e Yamuna partiu para Sri Rangam.

Agora, mais do que nunca, Ramanuja pregou a doutrina da devoção com força e convicção. Tão convincente foi Ramanuja em sua apresentação que até mesmo Yadava Prakash e seus seguidores se renderam e se tornaram discípulos de Ramanuja.

Então, um dia, um mensageiro veio de Sri Rangam e informou Ramanuja que seu guru estava doente e à beira da morte. Ramanuja partiu imediatamente para Sri Rangam, mas não conseguiu chegar lá a tempo. Pouco antes de Ramanuja chegar, Yamuna deixou seu corpo e entrou no bem-aventurado reino de Vaikuntha.

Atravessando o rio Kaveri, Ramanuja chegou à ilha onde se localizava o templo de Sri Rangam e foi diretamente ao local onde seu guru estava deitado. Cercado por um grupo de discípulos, Yamuna deitou-se em uma cama com os olhos fechados, os braços estendidos ao lado do corpo e o rosto brilhando como se estivesse imerso em pensamentos de infinita beleza.

Momentaneamente, a atenção de todos se concentrou em Ramanuja quando ele entrou na sala e veio sentar-se ao lado de seu guru. Lágrimas de amor encheram seus olhos e ele chorou, seu coração sentindo uma grande separação de seu mestre. A mão esquerda de Yamuna estava posicionada na postura de yoga para a paz, com três dedos estendidos e o polegar e o indicador unidos nas pontas. Sua mão direita, no entanto, estava ao seu lado, mas fechada em punho. Todos os discípulos ficaram maravilhados com a posição da mão direita de seu guru, e nenhum deles conseguiu entender o significado. Enquanto todos olhavam maravilhados, Ramanuja quebrou o silêncio declarando: "Nosso guru, o reverenciado Yamunacharya, tem três desejos que deseja que sejam realizados.

Enquanto Ramanuja falava, um dos dedos da mão direita de Yamuna se estendia para fora. Então Ramanuja disse: "Para o bem-estar das pessoas do mundo, prepararei um comentário sobre o Vedanta-sutra que estabelecerá a Pessoa Suprema como a realidade última". Com isso, um segundo dedo se estendeu e Ramanuja continuou falando. "E para honrar Parasara Muni, que em tempos antigos estabeleceu a relação entre jivas, entidades vivas, e Iswara, a Pessoa Suprema, nomearei um de meus discípulos que é muito culto e devotado depois dele."

Ramanuja então ficou em silêncio e o terceiro dedo da mão direita de Yamuna se estendeu. Todos os presentes ficaram maravilhados ao ver esse milagre e, a partir daquele dia, todos aceitaram Ramanuja como seu líder e guia. Ramanuja continuou a viver em Sri Rangam pelo resto de sua vida e no devido tempo todos os três votos foram cumpridos por ele.

Embora tenha vivido muitos anos como um chefe de família bem-sucedido, Ramanuja estava destinado a aceitar o caminho da renúncia. Eventualmente, ele assumiu a ordem de vida renunciada, sannyasa, indo diante da divindade no templo e orando para se dedicar exclusivamente ao serviço de Deus. Daquele dia em diante, Ramanuja sempre usava tilok — o símbolo de Narayana — na testa, vestido com um pano cor de açafrão e carregava o cajado de três seções do renunciante, que significava serviço a Deus pelo corpo, mente e palavras.

Tão poderoso era Ramanuja que os filósofos do não-dualismo logo acharam difícil manter sua posição em qualquer reino. Ramanuja estabeleceu os princípios da devoção tão firmemente que ninguém poderia se opor a ele. Muitos grandes e eruditos eruditos vieram ouvi-lo falar e se tornaram seus discípulos.

Sentindo-se oprimido pela crescente popularidade da devoção, um certo grupo de impersonalistas foi ver o rei Chola, Krimikantha, em Kanchi. Curvando-se humildemente diante do rei, que era ele próprio um impersonalista, pediram-lhe que fizesse algo para deter Ramanuja. Após alguma discussão, foi decidido que o rei convidaria Ramanuja para participar de um debate filosófico no palácio. Assim, os mensageiros do rei foram enviados a Sri Rangam para buscar Ramanuja. O rei tinha em mente converter Ramanuja — pela força, se necessário. Uma vez que Ramanuja tivesse sido doutrinado, pensou ele, então todos em seu reino retornariam ao rebanho de Shankara.

Depois de se encontrar com os mensageiros do rei em Sri Rangam, Ramanuja preparou-se para ir a Kanchi. No entanto, Kuresh, um sábio discípulo de Ramanuja, não confiou nas intenções do rei e implorou a seu guru que o deixasse ir em seu lugar. Kuresh insistiu e Ramanuja teve que se submeter. Kuresh então vestiu as vestes cor de açafrão de seu guru e apareceu diante dos mensageiros com o cajado na mão. Pensando que Kuresh era Ramanuja, eles partiram para Kanchi. Enquanto isso, vestido com mantos brancos, Ramanuja ficou para trás.

Quando Kuresh chegou ao palácio, o Rei Krimikantha o cumprimentou com respeito, pensando que ele fosse Ramanuja. Mais tarde, porém, quando Kuresh se recusou a ser intimidado pelo comportamento do rei, Krimikantha, enfurecido, ordenou que seus soldados prendessem Kuresh e queimassem seus olhos. Os homens do rei levaram Kuresh para uma prisão e, depois de cegá-lo, o soltaram na floresta. Durante toda a experiência horrível, Kuresh nunca protestou. Ele encontrou força em saber que seu guru estava seguro.

Com a ajuda de algumas pessoas de Kanchi que ficaram horrorizadas com a ação do rei, Kuresh conseguiu se juntar ao seu guru em Sri Rangam. Em questão de dias após cometer aquela grave ofensa contra Kuresh, o Rei Krimikantha foi acometido de uma doença incurável e teve uma morte miserável.

Em Sri Rangam, Ramanuja levou Kuresh diante da divindade de Narayana, e com orações fervorosas pediu à divindade que restaurasse sua visão. "Ó mestre do universo, Você é o protetor e benquerente de Seus devotos. Por favor, seja misericordioso e renove os olhos de Kuresh, que sem protesto fez o sacrifício supremo." Naquele exato momento Kuresh sentiu uma brisa suave soprar em sua testa e ele imediatamente recuperou a visão.

Ramanuja continuou vivendo em Sri Rangam, servindo a Deidade de Narayana e transmitindo iluminação a quem o procurasse até os 120 anos de idade. Um dia, enquanto adorava a Deidade, ele orou: "Querido Deus, tudo o que eu pudesse fazer para preservar a essência dos Vedas, elevar as almas caídas e estabelecer o abrigo de Seus pés de lótus como o objetivo supremo na vida, eu tenho Agora meu corpo se cansou depois de muitos anos neste mundo. Por favor, permita-me sair deste mundo mortal e entrar em Sua morada suprema."

Com esta oração, Ramanuja voltou à assembléia de seus discípulos e anunciou seu desejo de partir deste mundo. Lançados em um oceano de dor, os discípulos apertaram os pés de seu guru e pediram-lhe que permanecesse com eles. “É insuportável para nós conceber o desaparecimento de sua forma divina, que é o purificador supremo, a morada de tudo o que é bom, o destruidor de todas as aflições e a fonte de alegria ilimitada. por favor, fique conosco por mais algum tempo."

Ramanuja permaneceu na Terra por mais três dias. Para apaziguar seus corações aflitos, Ramanuja deu suas últimas instruções àqueles que lhe eram mais próximos e queridos:

"Sempre permaneça na companhia e sirva as almas devotadas a Deus, assim como você serviria seu próprio preceptor espiritual. Tenha fé nos ensinamentos dos Vedas e nas palavras dos grandes santos. Nunca se torne escravo de seus sentidos; sempre Esforce-se para vencer os três grandes inimigos da auto-realização: luxúria, raiva e ganância. Adore Narayana e tenha prazer em proferir os santos nomes de Deus como seu único refúgio. Sirva sinceramente aos devotos do Supremo; pelo serviço aos grandes devotos, o serviço mais elevado é feito e rapidamente se obtém a misericórdia suprema. Lembrando-se dessas coisas, você deve viver feliz neste mundo para alcançar o próximo."

Com essas palavras de partida, Ramanuja, mantendo sua cabeça no colo de Govinda e sua mente fixa em transe espiritual, abandonou seu corpo mortal e entrou no reino de Vaikuntha.

Ramanuja foi de fato um grande teólogo cuja vida e ensinamentos tiveram uma influência duradoura no desenvolvimento do pensamento teísta na Índia. A introdução de Ramanuja da Divindade como a entidade absoluta com características supersubjetivas – e ele ter sido pioneiro no surgimento da devoção à Divindade – abriu a porta para futuros reformadores teístas que, no devido tempo, revelariam plenamente o potencial mais elevado da alma em um relacionamento amoroso com Deus. e Seus servos eternos.

"Refugio-me aos pés de Sri Ramanuja, nosso venerável mestre, que, durante a noite escura da concepção impessoal da divindade, carregou a tocha do conhecimento e assim iluminou o caminho da devoção à Personalidade de Deus."

fonte https://gosai-com.translate.goog/writings/ramanuja-and-the-sri-vaishnava-sampradaya?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=sc
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