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terça-feira, 14 de novembro de 2023
SD CORRÊA: SOU IGUAL AO GABRIEL M0NTEIR0?
segunda-feira, 13 de novembro de 2023
Hoje vamos falar sobre o cravo
Hoje vamos falar sobre o cravo, a pedido de @eli761246 (demorou mas não esqueci)
— C.L.A.U.D.I.A (@DaAcervo) November 13, 2023
Nome: Cravo
Nome biológico: Caryophyllus Aromamus, Syzygium Aromatum, Eugenia caryophyllata
Mirtáceas
Outros nomes: cravo, clovos, caryophyllusPartes usadas: botões florais
Compostos ativos:
O óleo… pic.twitter.com/mhEMCOgPei
sábado, 11 de novembro de 2023
Etarismo: preconceito além da idade
sexta-feira, 10 de novembro de 2023
quarta-feira, 8 de novembro de 2023
Hoje é dia do sagrado jejum de Sri Rana Ekadasi dia 08/11/2023 quarta-feira (feito com Spreaker)
O Comunismo No Brasil 4 livros da série "O comunismo no Brasil" foi digitalizado, os livros apresentam dados, arquivos e relatórios do Regime Militar a respeito da subversão vermelha (postarei os outros volumes no futuro).
Hoje é dia do jejum sagrado de Sri Rama Ekadasi dia 08/11/2023 quarta-feira.
História do Rama Ekadashi
- Arquivado sob Novidades
A História da Rama Ekadasi
Maharaja Yudhisthira disse: “Oh, Janardana! Oh, protetor de todos os seres viventes! Qual é o nome do Ekadashi que ocorre durante a quinzena escura do mês de Kartika (Outubro / novembro)? Por favor, transmita esse Sagrado Conhecimento.
O Supremo Senhor respondeu: “Ó leão entre os Reis”! Por favor, ouça: O Ekadashi que ocorre do mês de Kartika se chama de Rama Ekadashi. É muito auspicioso, pois erradica de imediato os maiores pecados e concede passagem para a morada espiritual. Vou narrar sua história e glórias para ti”.
Uma vez vivia um famoso rei chamado Mucukunda, que tinha muita amizade com o Senhor Indra, o rei do céu, e também com o Yamaraja, Yaruna e Yibhisana o irmão misericordioso do demônio Ravana. Mucukunda sempre falava a verdade e constantemente rendia serviço devocional a Mim. Porque governava segundo os princípios religiosos, não havia distúrbios em seu reino.
A filha de Mucukunda chamava-se Chandrabhaga como o rio sagrado, e de acordo com os costumes védicos, o rei a deu em casamento a Sobhana o filho de Chandrasena. Certo dia, Sobhana visitou o palácio de seu sogro no dia auspicioso de Ekadashi. Esta visita provocou ansiedade na esposa de Sobhana, Chandrabhaga, porque ela sabia que o seu marido estava fisicamente muito enfraquecido e incapaz de suportar a austeridade de um jejum de dia inteiro.
Ela disse-lhe: “Meu pai é muito estrito quanto a seguir cumprimento do Ekadashi. No Dashami, o dia antes de se Ekadashi, ele golpeia um grande tambor timbale, e anuncia: “Ninguém deve comer no Ekadashi, o dia do Senhor Hari”.
Quando Sobhana ouviu o som do timbale disse à sua esposa: “Oh, minha linda o que farei agora”? Por favor, diga-me, como poderei salvar a minha vida e obedecer às restrições ao mesmo tempo”?
Chandrabhaga respondeu: “Meu querido marido na casa do meu pai, ninguém, nem mesmo elefantes e cavalos, sem falar em seres humanos – comem no Ekadashi. De fato, nenhum dos animais recebe sua ração de grãos, folhas ou palha – nem mesmo água! – no Ekadashi, o dia do Senhor Hari. Como poderás escapar de jejuar? Meu amado se tiver de comer algo, então deves sair daqui imediatamente. Agora, com firme convicção decida o que fazer”.
O príncipe Sobhana respondeu: “Decidi jejuar nesse sagrado dia de Ekadashi. Qualquer um seja o meu destino, certamente haverá de acontecer.”
Decidindo assim, Sobhana tentou jejuar naquele dia, mas ficou intoleravelmente perturbado pela fome e sede excessiva. Eventualmente o sol se pôs no oeste, e a chegada da noite auspiciosa fez a felicidade de todos vaishnavas.
“Oh, Yudhisthira!, todos os devotos gostaram de adorar o Senhor Hari e permanecer acordados noite adentro, mas para o príncipe Sobhana aquela noite se tornou absolutamente intolerável. Na verdade quando o sol se levantou no Dvadashi, Sobhana estava morto.
O Rei Mucukunda observou o funeral do seu genro, ordenando que se fizesse uma grande pilha de madeira para o fogo, mas instruiu sua filha a não juntar-se a seu marido na pira funerária. Assim Chandrabhaga, após realizar todos os processos, purificatórios honrando seu marido falecido, continuou a viver na casa de seu pai.
O Senhor Krsna disse: “Oh, melhor dos Reis, embora Sobhana morresse por ter observado Rama Ekadashi, o mérito que acumulou capacitou-o depois da morte, a ser o governante de um reino no alto do pico da montanha chamada Mandarachala. Este Reino era como uma cidade de semideuses; muito brilhante; com ilimitadas joias incrustadas nas paredes de seus prédios. Os pilares eram feitos de rubis e ouro cravejado de diamantes que rebrilhavam por todo lugar. Enquanto o rei Sobhana ficava sentado num trono sob um dossel, branco puro, servos abanavam-no com abanos de rabo de iaque. Uma estupenda coroa repousava sobre a sua cabeça, lindos brincos adornavam seus ouvidos, um colar ornava seu pescoço,
Um dia, um brahmana chamado Somasarma, que morava no reino de Mucukunda, de repente, foi dar ao reino de Sobhana enquanto viajava por diferentes locais de peregrinação. O brahmana viu-o Sobhana em todo o seu brilho de glória e pensou que ele podia ser o genro do seu próprio rei Mucukunda. Quando Sobhana viu o brahmana se aproximando, imediatamente lhe deu as boas-vindas. Depois que Sobhana lhe ofereceu as suas respeitosas reverências, perguntou ao brahmana sobre a saúde e o bem-estar do seu sogro, a sua esposa e todos os residentes da cidade.
Somasarma respondeu: “Ó, Rei, todos súditos estão bem no reino do seu sogro, e Chandrabhaga e teus outros membros familiares também estão bastante bem”.
Por favor, conte-me sobre ti. Ninguém jamais viu cidade tão bela quanto essa. Tenha a bondade de me contar como a obteve.
O Rei Sobhana disse: “Porque observei Rama Ekadashi me foi concedida esta cidade maravilhosa para reinar. Mas apesar de toda sua grandiosidade, é apenas temporária. Imploro-te que faças algo para corrigir esta deficiência”. Podes ver é apenas uma cidade efémera. Como poderei tornar suas belezas e glórias permanentes? Por favor, instrua-me.
O brahmana perguntou-lhe: Por que este reino é instável, e como poderá se tornar estável? Por favor, explique isso para mim e tentarei ajudá-lo.
Sobhana respondeu: “Porque jejuei no Ekadashi sem qualquer fé este reino é impermanente. Agora ouça como poderá se tornar permanente. Por favor, retorne a Chandrabhaga, a linda filha do rei Mucukunda e diga a ela o que viste e compreendeste sobre este lugar e sobre mim. Certamente, se contares isto a ela, minha cidade em breve se tornará permanente”.
Assim o brahmana retornou à sua cidade e relatou-lhe o episódio inteiro a Chandrabhaga, que ficou surpresa e muito feliz por ouvir esta notícia. Disse ela: “Oh, brahmana, isso e um sonho que tivestes ou realmente é um fato”?
Somasarma replicou: “Oh princesa”! De fato eu vi o teu marido falecido cara a cara naquele maravilhoso reino, que se assemelha a um dos reinos dos semideuses. Mas ele diz que o reino inteiro é instável e pode desaparecer a qualquer momento. Portanto, ele espera que possas encontrar algum meio de tornar permanente.
Chandrabhaga disse: “Oh, sábio entre os brahmanas”! Por favor, leve-me até meu marido imediatamente, pois desejo muito é vê-lo novamente. Certamente tornarei seu reino permanente, com o mérito que adquiri jejuando em cada Ekadashi durante minha vida toda. Por favor, reúna-nos novamente. É dito que quem reúne pessoas separadas obtém mérito muito grande.
O brahmana Somasarma guiou Chandrabhaga até o refulgente reino de Sobhana. Antes alcança-lo, entretanto, pararam no sopé do monte Mandarachala, no sagrado asrama de Vamanadeva. Ao ouvir a história deles, Vamanadeva cantou hinos dos Vedas e borrifou água sagrada em Chandrabhaga. Pela influência dos ritos do grande Rishi, o mérito que ela acumulou por jejuar por tantos Ekadashis, tornou seu corpo transcendental. Extática, seus olhos irradiando maravilhados, e Chandrabhaga continuou sua jornada.
Quando Sobhana viu sua esposa se aproximando dele, no alto da Montanha Mandarachala, foi tomado de alegria e chamou-a em voz alta com grande felicidade. Depois que ela havia chegado, sentou-se à sua esquerda e ela lhe disse: “Oh, querido! Por favor, ouça enquanto te conto uma coisa que irá te beneficiar-te grandemente. Desde que tinha oito anos sempre jejuei fiel e regularmente a cada Ekadashi. Se eu transferir a ti todo o mérito que assim acumulei, teu reino certamente de tornará permanente e tua prosperidade irá crescer e crescer até a vinda da grande inundação”.
O Senhor Krsna continuou: “Oh, Yudhisthira! Desta maneira Chandrabhaga, que estava lindamente decorada com os mais finos ornamentos tinha um corpo transcendental de rara beleza, afinal gozou da paz e felicidade com seu marido. Pela potência Rama Ekadashi, Sobhana verificou que seu reino no pico do Monte Mandarachala, pode realizar todos seus desejos e conceder-lhes felicidade eterna. Tal como se aquela obtida da vaca Kama-dhenu”.
“Ó melhor dos Reis”! Assim narrei a ti as glórias de Rama Ekadashi.
Quem quer que observe o sagrado Ekadashi, durante as quinzenas claras e obscuras de cada mês, indubitavelmente se liberta das reações do pecado de matar um brahmana. Não se deve diferenciar entre os Ekadashis da parte iluminada ou obscura do mês. Conforme vimos, ambos podem conceder prazer neste mundo e liberar até mesmo as almas mais pecaminosas e caídas. Assim vacas negras e brancas dão leite de qualidade igual, os Ekadashis da quinzena clara e obscura conferem o mesmo grau elevado de mérito eventualmente liberam a pessoa do ciclo de nascimento e morte. Quem quer que simplesmente ouça as glórias deste sagrado dia, Rama Ekadashi, se liberta de todos os tipos de pecado e obtém a morada Suprema do Senhor Vishnu.
* Desse modo termina a narração das glórias de Kartika Krsna Ekadashi ou Rama Ekadashi de Brahma Vaivarta Purana.
SOBRE O TOQUE RETAL E O CÂNCER NA PRÓSTATA (recomendo que leia até o final)
terça-feira, 7 de novembro de 2023
Coisas que acontecem no Brasil por uma infeliz coincidência.
Viúva de Toninho do PT reafirma que o marido morreu por ferir interesses
Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito dos Bingos, Roseana Morais Garcia, viúva de Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT - prefeito de Campinas (SP) assassinado em setembro de 2001 - voltou a afirmar nesta terça-feira (8) que o marido foi morto por questões político-administrativas, não tendo sido vítima de crime comum, conforme reconheceu a polícia civil de São Paulo.
Para Roseana Garcia, Toninho morreu por ferir interesses de "gente graúda", incluindo os de figuras importantes na história do PT, como o ex-prefeito do município Jacó Bittar, que saiu do partido em 1990. Mas disse desconhecer qualquer esquema destinado a cobrar propina de empresários de Campinas para abastecer futuras campanhas eleitorais, inclusive a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Num depoimento emocionado, Roseana denunciou que o inquérito que apurou a morte de Toninho "foi mal conduzido" e sustentou que tudo leva a crer que Toninho foi assassinado por denunciar superfaturamento de obras e licitações públicas com "cartas marcadas". Ela citou a licitação para construção do metrô de superfície de Campinas, que jamais entrou em funcionamento, no valor de US$ 80 milhões.
-Por que não interessa a ninguém investigar a morte do Toninho do PT, bem como a do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel? - indagou Roseana Garcia, ao estranhar que a Polícia Federal, na época, ou seja, em 2001, não tenha apurado a morte do marido.
Polícia Federal
O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) informou que, por solicitação do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, determinou que a Polícia Federal passasse a investigar o assassinato do prefeito. O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) enalteceu a decisão do ministro e solicitou ao presidente da CPI dos Bingos, senador Efraim Morais (PFL-PB), que se congratulasse oficialmente com Márcio Thomaz Bastos. A senadora Heloísa Helena (PSOL-AL) observou, no entanto, que a decisão foi tardia.
Roseana Garcia estranhou que Lula, ao ser eleito presidente da República, não tenha acionado, de imediato, a Polícia Federal para apurar a morte do prefeito de Campinas, conforme havia prometido a ela.
A viúva de Toninho do PT disse achar estranho ainda que as autoridades policiais não tenham preservado o local do crime e nem o gabinete do prefeito assassinado para posteriores análises periciais. Além disso, segundo Roseana, a morte de Toninho poderia ter sido acertada no interior de um bingo com sede em Campinas, e supostamente testemunhada por um garçom que já chegou a depor na polícia usando o codinome Jack. A CPI resolveu requisitar o depoimento do garçom.
Sílvio Pereira
Nesta quarta-feira (9), a partir das 11h30, a CPI dos Bingos ouve o ex-secretário-geral do PT Sílvio Pereira e o médico e deputado federal Jamil Murad (PCdoB-SP), que acompanhou a necropsia do corpo de Celso Daniel, prefeito de Santo André (SP), também assassinado, em janeiro de 2002.
(Cláudio Bernardo)
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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