terça-feira, 5 de novembro de 2024

O Néctar da Instrução Verso 8


tan-nāma-rūpa-caritādi-sukīrtanānu-
smṛtyoḥ krameṇa rasanā-manasī niyojya
tiṣṭhan vraje tad-anurāgi-janānugāmī
kālaṁ nayed akhilam ity upadeśa-sāram

Sinônimos

tat - do Senhor Kṛṣṇa; nāma - o santo nome; rūpa - forma; carita-ādi - caráter, passatempos e assim por diante; su-kīrtana - em discutir ou cantar bem; anusmṛtyoḥ - e em lembrar; krameṇa - gradualmente; rasanā - a língua; manasī - e a mente; niyojya - ocupando-se; tiṣṭhan - morando; vraje - em Vraja; tat - ao Senhor Kṛṣṇa; anurāgi - apegadas; jana - pessoas; anugāmī - seguir; kālam - tempo; nayet - deve-se utilizar; akhilam - total; iti - desse modo; upadeśa - de conselho ou instrução; sāram - a essência.

Tradução

A essência de todos os conselhos e que se deve utilizar todo o tempo - vinte e quatro horas por dia - para cantar bem e lembrar o nome divino do Senhor, Sua forma transcendental, qualidades e passatempos eternos, ocupando, deste modo, a língua e a mente, gradualmente. Dessa maneira, deve-se morar em Vraja [Goloka Vṛndāvana-dhāma] e servir a Kṛṣṇa sob a orientação dos devotos. Deve-se seguir os passos dos amados devotos do Senhor, que estão profundamente apegados a Seu serviço devocional.

Comentário

Já que a mente pode ser nossa amiga ou inimiga, devemos treiná-la para que ela se torne nossa aliada. O movimento da consciência de Kṛṣṇa se destina especialmente a treinar a mente a estar sempre ocupada nos assuntos relacionados a Kṛṣṇa. A mente contém centenas de milhares de impressões, não somente desta vida, mas também de muitíssimas vidas passadas. Às vezes, essas impressões entram em contato entre si e produzem imagens contraditórias. Dessa maneira, a função da mente pode se tornar perigosa para uma alma condicionada. Os estudantes de psicologia têm noção das diversas transformações psicológicas que ocorrem na mente. O Bhagavad-gītā (8.6) diz:

yaṁ yaṁ vāpi smaran bhāvaṁ
tyajaty ante kalevaram
taṁ taṁ evaiti kaunteya
sadā tad-bhāva-bhāvitaḥ

“Qualquer que seja o estado de existência que alguém se lembre ao deixar o corpo, ó filho de Kuntī, esse mesmo estado ele alcançará, impreterivelmente.”

Na hora da morte, a mente e a inteligência da entidade viva criam a forma sutil de determinada espécie de corpo para a próxima vida. Se, repentinamente, a mente pensa em algo não muito conveniente, a pessoa é obrigada a aceitar um nascimento correspondente a tal pensamento na próxima vida. Por outro lado, quem puder pensar em Kṛṣṇa no momento da morte poderá ser transferido para o mundo espiritual, Goloka Vṛndāvana. Este processo de transmigração é muito sutil, e Śrīla Rūpa Gosvāmī, portanto, aconselha os devotos a treinarem suas mentes a fim de serem capazes de se lembrar única e exclusivamente de Kṛṣṇa. De modo semelhante, deve-se treinar a língua a só falar de Kṛṣṇa e saborear apenas kṛṣṇa-prasāda. Śrīla Rūpa Gosvāmī aconselha ainda que tiṣṭhan vraje: deve-se viver em Vṛndāvana ou em qualquer parte de Vrajabhūmi. Vrajabhūmi, ou a terra de Vṛndāvana, ocupa uma area de oitenta e quatro krośas. Uma krośa equivale a cinco quilômetros quadrados. Aquele que faz de Vṛndāvana sua residência deve buscar o abrigo de um devoto avançado que viva ali. Dessa maneira, ele deve pensar sempre em Kṛṣṇa e em Seus passatempos. Śrīla Rūpa Gosvāmī esclarece melhor este ponto em seu Bhakti-rasāmṛta-sindhu (1.2.294):

kṛṣṇaṁ smaran janaṁ cāsya
preṣṭhaṁ nija-samīhitam
tat-tat-kathā-rataś cāsau
kuryād vāsaṁ vraje sadā

“O devoto deve sempre residir no reino transcendental de Vraja e continuamente se dedicar a kṛṣṇaṁ smaran janaṁ cāsya preṣṭhaṁ, o recordar-se de Śrī Kṛṣṇa e de Seus amados companheiros. Seguindo os passos desses associados e se submetendo à sua orientação eterna, pode-se desenvolver um intenso desejo de servir a Suprema Personalidade de Deus.”

Śrīla Rūpa Gosvāmī declara ainda no Bhakti-rasāmṛta-sindhu (1.2.295):

sevā sādhaka-rūpeṇa
siddha-rūpeṇa cātra hi
tad-bhāva-lipsunā kāryā
vraja-lokānusārataḥ

“No reino transcendental de Vraja [Vraja-dhāma], a pessoa deve servir a Śrī Kṛṣṇa, o Senhor Supremo, com um sentimento semelhante ao de Seus companheiros, devendo se sujeitar à orientação direta de um associado específico de Kṛṣṇa e seguir-lhe os passos. Pode-se aplicar este método tanto na fase de sādhana [práticas espirituais realizadas enquanto se está na fase do cativeiro], quanto na fase de sādhya [compreensão de Deus], na qual se é siddha-puruṣa, ou alma espiritualmente perfeita.”

Śrīla Bhaktisiddhānta Sarasvatī Ṭhākura faz o seguinte comentário sobre este verso: “Quem ainda não desenvolveu interesse pela consciência de Kṛṣṇa deve abandonar todas as motivações materiais e treinar sua mente, seguindo os princípios reguladores progressivos - cantar e lembrar-se de Kṛṣṇa, Seu nome, forma, qualidades, passatempos e assim por diante. Dessa maneira, após desenvolver um gosto por tais coisas, ele deve tentar viver em Vṛndāvana e passar seu tempo lembrando constantemente do nome de Kṛṣṇa, Sua fama, atividades e qualidades, sob a orientação e proteção de um devoto experiente. Esta é a essência de todas as instruções relativas ao cultivo de serviço devocional.

“Na fase neófita, devemos estar sempre engajados em ouvir kṛṣṇa-kathā. Isto se chama śrāvaṇa-daśā, a fase em que se ouve. Escutando constantemente o transcendental santo nome de Kṛṣṇa e ouvindo falar de Sua forma transcendental, qualidades e passatempos, pode-se chegar à fase de aceitação, chamada varaṇa-daśā. Quem alcança esta fase, apega-se à audição de kṛṣṇa-kathā. Quem consegue cantar em êxtase atinge a fase de smaraṇāvasthā, o estágio da recordação. A recordação, absorção, meditação, lembrança constante e o transe constituem os cinco ítens do kṛṣṇa-smaraṇa progressivo. A princípio, pode ser que se interrompa o lembrar-se de Kṛṣṇa a intervalos, mas, posteriormente, a lembrança prossegue sem interrupções. Quando a lembrança é ininterrupta, ela passa a ser concentrada e é denominada meditação. Ao se expandir e tornar-se constante, a meditação se intitula anusmṛti. Com o anusmṛti ininterrupto e incessante, entra-se na fase de samādhi, ou transe espiritual. Depois que o smaraṇa-dāsa, ou samādhi, desenvolve-se plenamente, a alma chega a compreender sua posição constitucional original. Nessa altura, ela pode entender perfeita e nitidamente sua relação eterna com Kṛṣṇa. Isto se chama sampatti-daśā, a perfeição da vida.

“O Caitanya-Caritāmṛta aconselha os neófitos a abandonarem todas as espécies de desejos motivados e simplesmente se ocuparem no regulativo serviço devocional ao Senhor, de acordo com as orientações das escrituras. Dessa maneira, o novato pode gradualmente desenvolver apego ao nome de Kṛṣṇa, à Sua fama, forma, qualidades e assim por diante. Quem tenha desenvolvido tal apego, poderá servir espontaneamente aos pés de lótus de Kṛṣṇa, sem nem mesmo seguir os princípios reguladores. Esta fase se chama rāga-bhakti, ou serviço devocional com amor espontâneo. O devoto nesta fase pode seguir os passos de um dos companheiros eternos de Kṛṣṇa em Vṛndāvana. Isto se denomina rāgānuga-bhaktiRāgānuga-bhakti, ou o serviço devocional espontâneo, pode ser realizado na śānta-rasa, em que se aspira a ser como as vacas de Kṛṣṇa, ou a vara, a flauta na mão de Kṛṣṇa, ou as flores em volta do pescoço dEle. Na dāsya-rasa, seguem-se os passos dos servos como Citraka, Patraka ou Raktaka. Na amistosa sakhya-rasa, é possivel tornar-se um amigo de Kṛṣṇa, como Baladeva, Śrīdāmā ou Sudāmā. Na vātsalya-rasa, caracterizada pela afeição maternal e paternal, pode-se vir a ser como Nanda Mahārāja e Yaśodā. Já na mādhurya-rasa, caracterizada pelo amor conjugal, é possível tornar-se como Śrīmatī Rādhārāṇī ou como Suas companheiras, tais como Lalita e Suas servas pessoais (mañjarīs), como Rūpa e Rati. Esta é a essência de todas as instruções quanto ao serviço devocional.”



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Previsão final para a eleição americana

Hoje é dia do desaparecimento transcendental de nosso fundador acarya Srila Prabupada nosso jagat Guru."Pregação é a essência. Livros são a base. Pureza é a força. Utilidade é o princípio"


Bhaktivedanta Swami Prabhupada – 

Abhay Charanaravinda Bhaktivedanta Swami Prabhupada (Bengali: অভয়চরণারবিন্দ ভক্তিবেদান্ত ) (1 de setembro de 1896 – 14 de novembro de 1977) foi um líder religioso indiano, fundador da Sociedade Internacional para a Consciência de Krishna, comumente conhecida como Movimento Hare Krishna.[1] Nascido em Calcutá, Prabhupada migrou para os Estados Unidos em 1965 e surgiu como uma figura importante da contracultura ocidental, apresentando a cultura védica a milhões de pessoas em todo o mundo.[2] Seus seguidores o reconhecem como mensageiro de Krishna.[3][4][5][6]

Apesar dos ataques de membros da comunidade acadêmica e de grupos de apologética cristã, Prabhupada recebeu acolhida favorável de muitos estudiosos da religião, tais como J. Stillson Judá, Harvey Cox, Shinn Larry e Thomas Hopkins, que elogiou as traduções de Prabhupada e defendeu seu movimento contra as imagens distorcidas e as más apresentações veiculadas pela mídia.

Prabhupada foi descrito como um líder carismático, no sentido usado pelo sociólogo Max Weber, devido à sua bem-sucedida aquisição de seguidores nos Estados UnidosÍndiaAustrália, países da Europa, da África e outras regiões. Após sua morte, o Movimento Hare Krishna continuou a crescer e desenvolver-se e está presente até os dias de hoje, contando com diferentes sedes ao redor do mundo que celebram a vida de Prabhupada e seus discípulos.

Biografia

A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada nasceu em 1896 em Calcutá, filho de Gour Mohan e Rajani De. Seus pais eram devotos de Krishna e deram-lhe o nome de Abhay Charan ("destemido por ter se abrigado no Senhor"). Seu pai, Gour Mohan, educou-o à risca de acordo com a etiqueta devocional (vaishnava) e deu-lhe todos os ensinamentos básicos do Bagavadeguitá, ensinou-o a cozinhar e a tocar mridanga (instrumento de percussão de origem indiana). Gour Mohan sempre quis que o seu filho se tornasse um devoto de Seri Rada e Krishna.

Srila Prabhupada concluiu em 1920 os seus estudos em sânscrito, filosofia, inglês e economia no Scottisch Churches College. Por circunstâncias auspiciosas ele encontrou em 1922 o seu mestre espiritual Bhaktisiddhanta Sarasvati Maharaja, em Calcutá. Em 1932 ele recebeu a primeira e segunda iniciação por Bhaktisiddhanta Sarasvati Maharaja, um proeminente erudito devocional e fundador de sessenta e quatro Gaudiya Mathas(institutos védicos), que lhe deu o nome de Abhay Caranaravinda. Naquela época, Srila Prabhupada ainda estava enredado na vida familiar e nos negócios. Quando pensava em abandonar os seus afazeres materiais para viver no templo, Bhaktisiddhanta Maharaja o desencorajava. Alguns dos devotos queriam que Srila Prabhupada assumisse a direção de um dos maiores templos da Gaudiya-Matha de Srila Bhaktisiddhanta, mas o próprio Bhaktisiddhanta tinha outros planos. Ele não queria que Srila Prabhupada se envolvesse diretamente com a Gaudiya-Matha.No primeiro encontro que tiveram em 1922, Srila Bhaktisiddhanta pediu que Srila Prabhupada difundisse o conhecimento védico na língua inglesa. Nos anos que se seguiram, Srila Prabhupada escreveu um comentário sobre o Bhagavad Gita e ajudou a Gaudiya Matha no seu serviço de pregação.

Obras

Em 1944 ele publicou o primeiro número duma revista quinzenal em inglês Back to Godhead ("De volta para o Supremo). Ele próprio redigia, dactilografava os manuscritos e revia as provas, distribuindo ele mesmo as revistas nas ruas de Nova Delhi de forma gratuita. Lutava para manter a publicação, pedindo doações de papel e algumas moedas. Desde então, a revista chamada "De Volta ao Supremo" continua a ser publicada ininterruptamente e é editada em mais de trinta línguas. Em seguida, começou a tradução do Bagavadeguitá e do Seri Ixa Upanixade. Embora Srila Prabhupada sempre tentasse organizar a pregação, não sabia como transformá-la em realidade. A sua ideia era inspirar devotos na Índia e ir com eles para os Estados Unidos.Com esse objectivo, ele fundou a League of Devotees (Sociedade dos Devotos), por intermédio da qual conseguiu alguns colaboradores.

"Pelo reconhecimento da erudição filosófica e devoção, a Sociedade vaishnava Gaudiya honrou, em 1947, Srila Prabhupada com o título de 'Bhaktivedanta'." Em 1954, com 58 anos, Srila Prabhupada retirou-se da vida familiar e tomou vanaprastha (ordem de vida retirada), para poder dedicar-se mais tempo aos estudos e às atividades literárias. Srila Prabhupada dirigiu-se para a cidade de Vrindavan, o famoso lugar sagrado onde Krishna tinha aparecido há cinco mil anos. Ele achou abrigo no templo medieval de Rada-Damodara, onde vivia em condições humildes, dedicando-se profundamente aos estudos por muitos anos.

Em 1959 entrou na ordem de vida renunciada (sannyasa). No templo de Rada-Damodara Srila Prabhupada iniciou a obra da sua vida, a tradução dos muitos volumes do Srimad-Bhagavatam com comentários dos 18 000 versos. Ali escreveu também o livro "Easy Journey to Other Planets" ("Viagem fácil a outros planetas").

Sendo um sannyasi sem recursos materiais, Srila Prabhupada teve dificuldade em arranjar os meios necessários para suas publicações. Apesar disso conseguiu publicar até 1965, graças a donativos, o Primeiro Canto do Srimad-Bhagavatam em 3 volumes. Além disso Srila Prabhupada esforçava-se para conseguir uma viagem gratis para os Estados Unidos, que por fim lhe foi concedida pro Sumati Morarji, proprietária da Scindia Steamship Company. E assim Srila Prabhupada viajou, sozinho, para os Estados Unidos no outono de 1965 a bordo do cargueiro Jaladuta, para cumprir a missão do seu mestre espiritual. Quando Srila Prabhupada chegou com o navio no porto de Nova Iorque, ele praticamente estava sem recursos financeiros. Após um ano cheio de dificuldades Srila Prabhupada fundou em julho de 1966 a Sociedade Internacional da Consciência de Krishna (ISKCON), que sob sua direção pessoal se desenvolveu numa década num movimento mundial com mais de 100 ashramas, escolas, templos e comunidades rurais. Em 1968 Srila Prabhupada fundou nas colinas do Oeste da Virginia a primeira comunidade rural da consciência de Krishna, que serviu de exemplo para projetos idênticos em todos os continentes. Em 1972, com a fundação da escola gurukula em Dallas, Texas, Srila Prabhupada introduziu o sistema védico de ensino elementar e secundário no Ocidente.

Com o constante aumento do número de alunos formaram-se 10 outras escolas até 1978. A mais importante das suas escolas está sediada em Vrindavan, Índia. Também na Índia Srila Prabhupada criou muitos projetos, como por exemplo o impressionante templo de Krishna-Balarama em Vrindavana, o Centro de Congresso e Cultural junto com o templo e casa internacional de hóspedes em Bombay e o Centro Mundial da ISKCON em Sridhama Mayapur (Bengala), onde se projeta erguer uma cidade em moldes védicos.

Além destas muitas atividades Srila Prabhupada sempre via na publicação de livros sua tarefa principal, e assim em 1972 ele fundou a Bhaktivedanta Book Trust (BBT), hoje a maior editora na Índia de literatura religiosa e filosófica. Até seu desaparecimento em 14 de novembro de 1977 em Vrindavana, Srila Prabhupada, apesar da sua idade avançada, viajou 14 vezes em viagens de pregação ao redor da terra. Não obstante desta apertada agenda, publicou continuamente novos livros - num total de mais de 80 volumes - que hoje em dia são traduzidos em numerosas línguas.

Nestes onze anos, de 1966 até 1977, Srila Prabhupada iniciou milhares de discípulos e escreveu, além dos seus livros, cinco mil cartas que hoje estão disponíveis em forma de livros, para seus seguidores.

Srila Prabhupada faleceu em Vrindavan, Índia, no ano de 1977. Seus discípulos continuam levando adiante o movimento que ele iniciou e a mensagem que ele trouxe da Índia para o Ocidente.

Ver também

Wikiquote
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Os Sete Propósitos da ISKCON

Os Sete Propósitos da ISKCON

Fundador-acharya: Sua Divina GraçaA.C. Bhaktivedanta Swami PrabhupadaQuando Srila Prabhupada fundou a ISKCON, ele elaborou sete propósitos:

  1. Propagar sistematicamente o conhecimento espiritual entre a sociedade em geral e educar todas as pessoas nas técnicas da vida espiritual a fim de restabelecer o equilíbrio dos valores na vida e alcançar assim a verdadeira união e paz mundiais.
  2. Propagar a consciência de Krishna (Deus), como é revelada nas grandes escrituras da Índia, o Bhagavad-gita e o Srimad Bhagavatam.
  3. Unir os membros da sociedade uns dos outros e torná-los mais próximos de Krishna, a entidade primordial, desta forma desenvolvendo a idéia, entre os membros e a humanidade em geral, que cada alma é parte integrante da qualidade do Supremo (Krishna).
  4. Ensinar e encorajar o movimento de sankirtana,o canto congregacional do santo nome de Deus, como revelado nos ensinamentos do Senhor Sri Caitanya Mahaprabhu.
  5. Erigir, para os membros e para a sociedade em geral, um local sagrado de passatempos transcendentais dedicado à personalidade de Krishna.
  6. Manter os membros unidos com o propósito de ensinar um modo de vida mais simples e natural.
  7. Tendo em vista o cumprimento dos propósitos acima mencionados, publicar e distribuir periódicos, revistas, livros e outros escritos.


Os quatro princípios reguladores por Srila Prabhupada

images (1)Qualquer candidato seriamente interessado em fazer progresso em qualquer forma de disciplina de yoga deve esforçar-se para evitar as seguintes quatro atividades materiais:

1. Consumo de carne, peixe e ovos. Como foi explicado acima, estes são os alimentos na qualidade da ignorância e não podem ser oferecidos ao Senhor.

2. Jogos de azar. Eles invariavelmente deixam a pessoa ansiosa e alimentam a inveja, a cobiça e a Ira.

3. O uso de intoxicantes. Drogas, álcool e cigarro, bem como qualquer bebida ou alimento que contenha cafeína. Usar estas substâncias obscurece sem necessidade a mente, que já está obscurecida por toda a espécie de conceitos materiais de vida.

4. Sexo ilícito. Sexo ilícito quer dizer sexo fora do casamento ou sexo no casamento sem o propósito de conceber um filho que será educado para tornar-se consciente de Deus. Os Vedas afirmam que os pais são responsáveis pelas reações kármicas de seus filhos. Em outras palavras, se seu filho incorre em mau karma, você mesmo deve sofrer uma parte deste karma. As crianças devem ser ensinadas a amar a Deus obedecendo As leis de Deus e evitando comportamento pecaminoso.

Bhagavad-gītā 3.13

yajña-śiṣṭāśinaḥ santo
mucyante sarva-kilbiṣaiḥ
bhuñjate te tv aghaṁ pāpā
ye pacanty ātma-kāraṇāt

Sinônimos

yajña-śiṣṭa — de alimento comido após a realização de yajñaaśinaḥ — comedores; santaḥ — os devotos; mucyante — libertam-se de; sarva — toda a espécie; kilbiṣaiḥ — de pecados; bhuñjate — gozam; te — eles; tu — mas; agham — pecados graves; pāpāḥ — pecadores; ye — que; pacanti — preparam alimentos; ātma-kāraṇāt — para gozo dos sentidos.

Tradução

Os devotos do Senhor libertam-se de todas as espécies de pecados porque comem alimentos que primeiramente são oferecidos em sacrifício. Outros, que preparam o alimento para a satisfação dos próprios sentidos, na verdade comem apenas pecado.

Comentário

Os devotos do Senhor Supremo, ou as pessoas que estão em consciência de Kṛṣṇa, chamam-se santas, e estão sempre apaixonados pelo Senhor, como se descreve no Brahma-saṁhitā (5.38): premāñjana-cchurita-bhakti-vilocanena santaḥ sadaiva hṛdayeṣu vilokayanti. Os santas, estando sempre num pacto de amor com a Suprema Personalidade de Deus, Govinda (aquele que outorga todos os prazeres), ou Mukunda (aquele que outorga liberação), ou Kṛṣṇa (a pessoa todo-atrativa), não podem aceitar nada que não tenha sido primeiramente oferecido à Pessoa Suprema. Portanto, tais devotos sempre executam yajñas nas diferentes atividades de serviço devocional, tais como śravaṇam, kīrtanam, smaraṇam, arcanam, etc., e tais execuções de yajñas sempre os mantêm afastados de todas as espécies de contaminações produzidas pela associação pecaminosa no mundo material. Outros, que preparam alimento para o próprio prazer ou para a satisfação dos sentidos, não só são ladrões, mas também comedores de todas as espécies de pecados. Como pode alguém ser feliz sendo ladrão e pecaminoso? Não é possível. Portanto, a fim de tornarem-se felizes em todos os aspectos, as pessoas devem aprender a executar o processo fácil de saṅkīrtana-yajña, vivendo em plena consciência de Kṛṣṇa. Caso contrário, não pode haver paz nem felicidade no mundo.


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domingo, 3 de novembro de 2024

Paulo Figueiredo & Michelle Estlund - Entenda o que NINGUÉM mais sabe sobre a Interpol

Respondndo 3 perguntas 1 especialidades da pedagogia habilitações. 2 estágio da educação no minuto 17:39. 3 ensino religioso no minuto 24:16



Especialidades e habiliações do curso de pedagogia.
A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
 Art. 4º O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando: I - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação; II - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares; III - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares.

Estágio educação 

LEI Nº 11.788, DE  25 DE SETEMBRO DE 2008.

 
Fonte: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm


Ensino Religioso 
O que é LDB fala sobre o ensino religioso?
"Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

 

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Sannyāsa e seus 4 estágios: — kuṭīcaka, bahūdaka, parivrājakācārya e paramahaṁsa


 
O estágio paramahaṁsa é a posição mais alta na vida renunciada. Em sannyāsa , a ordem renunciada, há quatro estágios — kuṭīcaka, bahūdaka, parivrājakācārya e paramahaṁsa . De acordo com o sistema védico, quando alguém aceita a ordem renunciada, ele fica fora de sua aldeia em uma cabana, e suas necessidades, especialmente sua comida, são supridas de casa. Isso é chamado de estágio kuṭīcaka . Quando um sannyāsī avança mais, ele não aceita mais nada de casa: em vez disso, ele coleta suas necessidades, especialmente sua comida, de muitos lugares. Este sistema é chamado mādhukarī , que significa literalmente "a profissão dos zangões". Assim como os zangões coletam mel de muitas flores, um pouco de cada, um sannyāsī deve mendigar de porta em porta, mas não aceitar muita comida de nenhuma casa em particular; ele deve coletar um pouco de cada casa. Isso é chamado de estágio bahūdaka . Quando um sannyāsī é ainda mais experiente, ele viaja por todo o mundo para pregar as glórias do Senhor Vāsudeva . Ele é então conhecido como parivrājakācārya. O sannyāsī atinge o estágio paramahaṁsa quando termina seu trabalho de pregação e se senta em um lugar, estritamente para avançar na vida espiritual. Um paramahaṁsa real é aquele que controla completamente seus sentidos e se envolve no serviço imaculado do Senhor. Portanto, todos os três filhos de Priyavrata , a saber, Kavi , Mahāvīra e Savana , estavam situados no estágio paramahaṁsa desde o início. Seus sentidos não podiam perturbá-los, pois seus sentidos estavam completamente engajados em servir ao Senhor. Portanto, os três irmãos são descritos neste verso como upaśama - śīlāḥ . Upaśama significa “completamente subjugados”. Por terem subjugado completamente seus sentidos, eles são entendidos como tendo sido grandes sábios e santos. ( Mais... )
O estágio sannyāsa tem quatro estágios: kuṭīcaka, bahūdaka, parivrājakācārya e paramahaṁsa . Kuṭīcaka. Quando alguém toma sannyāsa ... Esses são os processos. Ele não é praticado para mendigar de porta em porta. Portanto, no começo ele faz uma cabana fora da aldeia, e a comida vem de sua casa. Mas ele não tem conexão porque por vānaprastha ele já saiu de casa, e por sannyāsa , completamente... Mas toma prasādam de casa. Isso é chamado kuṭīcaka. Então, quando ele é praticado, ele vai de porta em porta, e isso é chamado bahūdaka. E então, quando ele é ainda mais praticado, ele se torna um pregador, parivrājakācārya, vai de país em país, de estado em estado, para pregar. E depois da pregação, quando a pregação avança até certo ponto, então ele se senta em um lugar como paramahaṁsa . Isso é chamado paramahaṁsa . Estágios diferentes. Não que de repente alguém se torne paramahaṁsa e biḍi também, não assim. O estágio paramahaṁsa não deve ser imitação. Então, para parar essa imitação, Śrīla Bhaktisiddhānta Sarasvatī Ṭhākura introduziu este sistema, sannyāsa . Ele pessoalmente se tornou sannyāsa , e para muitos de seus discípulos, ele deu sannyāsa .    ( Mais... )

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Se você me ama, distribua meus livros -- Srila Prabhupada

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Processo de Aprendizagem: Entenda os 4 estágios!


É possível que você conheça o conceito de educação continuada e a sua importância. Mas, já parou para refletir sobre os estágios do processo de aprendizagem?

Neste post, entenda os quatro estágios deste processo e saiba como colocá-los em prática.

Continue a leitura!

Processo de Aprendizagem: Abraham Maslow e as necessidades humanas

A teoria denominada “Os quatro estágios do Aprendizado de qualquer nova Habilidade” foi atribuída ao psicólogo americano Abraham Maslow. Ele define cinco categorias de necessidades humanas, que seriam:

  • Necessidades fisiológicas;
  • Segurança;
  • Afeto;
  • Estima;
  • Autorrealização.
Processos de Aprendizagem

A hierarquia das necessidades de Maslow tem sua representação através de uma pirâmide, cuja base compreende as necessidades relacionadas à sobrevivência.

De acordo com o psicólogo, um indivíduo só sente o desejo de satisfazer a necessidade de um próximo estágio se o anterior estiver atendido.

Entenda a teoria dos 4 estágios da competência

Esta teoria descreve a forma como todas as pessoas aprendem alguma nova habilidade. Diante do interesse em desenvolver uma competência, seria necessário passar pelos 4 estágios do processo de aprendizagem.

Acompanhe a seguir!

Estágio 01: Incompetência Inconsciente

A primeira etapa refere-se ao desconhecimento acerca da nova habilidade a ser aprendida.

Aqui, o indivíduo não faz ideia que aquele novo conhecimento exista, ou possa vir a fazer parte do seu crescimento.

Para que o próximo estágio (02) possa ser alcançado, é preciso que ele reconheça a sua incompetência referente àquela nova habilidade a ser desenvolvida e passe a valorizá-la.

Estágio 02: Incompetência Consciente

Já neste segundo estágio do processo de aprendizagem, o indivíduo reconhece sua incompetência em algo e se dedica ao processo de valorização do conhecimento a ser adquirido.

É uma fase delicada. Após o reconhecimento da incompetência, o indivíduo começa a praticar a nova habilidade que está em processo de desenvolvimento, atravessando erros e falhas que poderão aparecer e dificultar o processo.

A pessoa tem consciência de que não consegue executar determinada atividade. No entanto, está disposta a aprender.

Porém, o entendimento de que o erro é um grande aliado no processo evolutivo precisa estar presente, para a superação dos desafios e o consequente avanço para a próxima etapa.

Estágio 03: Competência Consciente

Superados os desafios da etapa anterior, no estágio 3 – competência consciente –, o indivíduo entende ou sabe como fazer algo. Ele consegue executar as novas habilidades adquiridas na fase dois.

Porém, ainda é preciso realizar as atividades devagar e com muita atenção, tornando o processo ainda mecanizado, como um passo a passo.

Este estágio é considerado mais fácil e motivador, já que os primeiros resultados começam a aparecer.

Estágio 04: Competência Inconsciente

Finalmente chegamos ao quarto e último estágio do processo de aprendizagem. Nesta fase, o aprendiz já praticou a nova habilidade adquirida tantas vezes que agora não tem mais dificuldade e a faz com maestria.

Deste modo, há a adaptação da utilização do novo conhecimento para o contexto atual em que se encontra.

Ainda assim, como a prática leva ao aperfeiçoamento contínuo, não podemos esquecer a relevância da educação continuada. A partir dela, é possível desenvolver novos conhecimentos e reforçar o que já se conhece constantemente.

Conclusão

Neste artigo, você compreendeu os 4 estágios do processo de aprendizagem, aliado à importância da educação continuada.

É importante lembrar que nós sempre estaremos passando por este processo. Nosso aprendizado é progressivo e está presente em várias áreas da vida.

Sendo assim, a consciência da necessidade de buscar novos aprendizados e reciclar conhecimentos deve fazer parte do nosso cotidiano. Desta forma, o crescimento pessoal e profissional é facilitado.

Até a próxima!


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Srila Vasudeva Ghosh - Desaparecimento sagrado domingo, hoje dia 03/11/2024

 

Os três irmãos, Sri Vasudeva Ghosa, Sri Madhava Ghosa e Sri Govinda Ghosa eram cantores muito habilidosos. O próprio Sri Nityananda Prabhu dançava enquanto eles cantavam. [CB Antya 5.259]

De acordo com alguns, a casa de seu tio materno ficava na vila de Buron (ou Burangi) em Sylhet (Srihatta). Seu pai mais tarde fixou residência em Kumarahatta. Depois de residir lá por algum tempo, os três irmãos vieram morar em Navadvipa.

Eles nasceram na família de uttara-radhiya Kayasthas e eram associados muito íntimos de Sri Sri Nitai-Gauranga. Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati Thakur afirma que eles são expansões imediatas do corpo de Srimati Radhika.

Todos os três compuseram canções muito doces descrevendo as lilas de Sri Gaurasundar e Sri Krsna. Eles descreveram particularmente os passatempos da infância de Gaura Hari, Seus passatempos de sankirtana e aceitação de sannyasa, bem como descrições da beleza de Sri Nityananda prabhu.

De acordo com Gaur-ganoddesa-dipika, Sri Govinda, Sri Madhava e Sri Vasudeva estavam em Vraja-lila como Kalavati, Rasollasa e Guntinga (Guntungi) Sakhis.

Vasudeva e Madhava foram enviados com Nityananda para pregar em Bengala. Govinda ficou por algum tempo com Mahaprabhu em Nilacal.

Todos os anos eles vinham a Puri para ver Mahaprabhu e realizar kirtana durante Ratha-yatra. Mais tarde na vida, eles fixaram residências em lugares diferentes. Sri Govinda viveu em Agradvip, Sri Madhava em Dainhat e Sri Vasudeva em Tamluk.

Sri Govinda Ghosa e o pinda dan lila:

Quando Mahaprabhu partiu para Sri Vrindavana de Nilacal com Seus devotos, Govinda Ghosa também estava presente. Há um incidente descrito por um Acyutacarana Caudhuri. Um dia, Mahaprabhu, após aceitar sua refeição do meio-dia, estendeu sua mão, solicitando assim um pouco de hari-taki (fruta seca que auxilia na digestão). Govinda imediatamente correu para trazer um pouco de alguns chefes de família na aldeia perto de onde estavam hospedados.

No dia seguinte, quando Mahaprabhu estendeu Sua mão de forma semelhante após o almoço, Govinda novamente colocou um pouco de hari-taki nela. Mahaprabhu olhou para ele e perguntou como ele foi capaz de fornecê-lo tão rapidamente, enquanto ontem levou algum tempo para ser trazido. Govinda respondeu que havia guardado um pouco para Mahaprabhu de ontem. Mahaprabhu disse que, como estava guardando coisas, deveria permanecer naquela aldeia e, tornando-se um chefe de família, deveria adorar Sri Gopinathaji lá.

Conforme a ordem de Mahaprabhu, Govinda começou a adorar Gopinathji, e depois de se casar ele teve um filho que também o ajudaria na adoração da Deidade. Mas sua esposa e depois seu filho passaram para o outro mundo. Govinda ficou muito triste. Em um acesso de raiva ele se deitou em sua cama. Ele não cozinhou nada naquele dia, nem comeu nada, nem ofereceu nada a Gopinathaji. À noite, Gopinatha veio e começou a massagear as pernas de Govinda. Então Ele perguntou a ele, "Eu não entendo sua inteligência. Um de seus filhos morre, e você decide, "Qual é o sentido de alimentar o outro - deixe-o morrer também."

Govinda respondeu, "Eu não sei do que você está falando. Eu tive apenas um filho."

"Eu também não sou seu filho? Você está Me alimentando e cuidando de Mim como seu filho. Agora que dependo de você, você decide Me negligenciar completamente."

"Bem, de qualquer forma, agora não há ninguém para realizar meu sraddha e a oferenda de pinds aos meus antepassados. Você fará isso?" "

Sim, eu posso fazer isso. Por que não? Então agora você vai Me dar algo para comer?"

Tendo ouvido a resposta de Gopinatha, Govinda ficou muito feliz e se levantou para preparar uma oferenda. Até hoje, a Divindade se veste com um pano branco simples e com um anel de capim kusa em Seu dedo, Ele oferece pinda no dia do desaparecimento de Govinda Ghosa Thakura. O templo de Gopinathaji fica a uma viagem de riquixá da estação ferroviária de Agradwip na linha Navadwip-Katwa.

Em Tamluk, no Sripat de Vasudeva Ghosa Thakura, está uma Divindade muito bonita de Mahaprabhu, de pé com Suas mãos em um mudra (pose) interessante, bem diferente de qualquer outra Divindade de Mahaprabhu em qualquer outro lugar.

A esse respeito, há uma história. Quando Vasudeva Ghosa recebeu a notícia da partida de Mahaprabhu deste mundo, ele prontamente começou a cavar seu próprio samadhi, e então sentou-se dentro dele, para esperar seu último suspiro. Mahaprabhu então apareceu lá, e com uma mão Ele ofereceu Sua benção, e com o outro indicou que Vasudeva deveria sair do buraco.

Tamluk pode ser alcançado da estação Mecheda, na linha Calcutá-Kharagpur, de ônibus. Deve-se pedir para descer em Jailkhamamor.

 



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