segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Resumo. Guia Prático Do Alfabetizador (Marlene Carvalho)




Em todo o mundo o desafio da escola é produzir bons leitores. O objetivo da leitura é a compreensão. Antes mesmo de aprender a decodificar as letras e os sons, é preciso mostrar o que se obtém com a leitura e torná-la atraente. É preciso fazer o aluno ver os diversos usos sociais da leitura e da escrita. É importante ler em voz alta histórias e textos de vários gêneros e fazer com que os alunos participem da leitura, fazendo criar hipótese, idéias, compreender e interpretar a leitura. Fazendo com que estes leitores sejam críticos e escrevam melhor. O aluno deve,o mais cedo possível, abordar os diversos tipos de leitura. Pois a criança não tem a mesma lógica de um adulto. Todo professor deve achar seu melhor caminho para alfabetizar. O método baseado na soletração pressupõe que o leitor seja capaz de fazer uma fusão e não uma simples justaposição dos sons representados pelas letras. Métodos diferentes enfatizam habilidades e competência deferentes. Temos que refletir e estudar o método antes de aplicá-lo. Mesmo a cartilha sendo boa ou má, não deve ser usada como único material de leitura. A alfabetização sistemática pode ser dos cinco aos sete anos, sem dificuldades, se lhe forem dadas condições adequadas de ensino. Não é necessariamente mais difícil alfabetizar um adulto do que uma criança, porém esta tarefa será facilitada se forem utilizados recursos e materiais conforme a realidade do aluno. O êxito de um método de alfabetização depende muito do professor, sua competência, envolvimento, atitude encorajadora e confiança com os alunos, pesando muito para o sucesso da alfabetização. A três maneiras diferentes de alfabetizar: A partir da frase e a partir da palavra contextualizada. Alfabetização partir do texto é motivadora porque da ao aluno a impressão de que ele caminha rápido para chegar ao que interessa. Alfabetização apartir da frase inicia com a escolha de uma frase criada pelo professor ou aluno, depois a interpretação do significado e contextualização da frase. E a alfabetização da palavra contextualizada pode ser o ponto de partida para alfabetização contando que o professor leve em conta o contexto, o todo, a totalidade, em que ela se apresenta. Já que o contexto é essencial para a compreensão da palavra, uma das coisas que o alfabetizador deve fazer é utilizar como palavra-chave alguma daquelas e parecem no texto ou frase de interesse para a turma.
 fonte: http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_41320.html


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Fichamento Miriam Lemle-Guia Teórico Alfabetizador

1 - Fichamento Miriam Lemle-Guia Teórico Alfabetizador                                                            


Esta acima é uma resenha ou fichamento, se vc deseja o resumo clique aqui.

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Mundo S/A - Globo News - Sites de compra coletiva, Peixe Urbano



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A motivação escolar e o processo de aprendizagem


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(Meus podcasts, Joao C. Maria). Rosenthal e Jacobson acreditar no seu aluno.

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Link para Rosenthal e Jacobson.
http://agressivesagacity.blogspot.com/2009/11/robert-rosenthal-e-lenore-jacobson.html




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DidáTica Volume 1 2 e 3



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Dicionario-de-Psicologia

 Dicionário de Psicologia                                                                   

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O USO DE FONTES HISTÓRICAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

O USO DE FONTES HISTÓRICAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL                                                            


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sábado, 20 de novembro de 2010

Meus podcasts. João Maria- Guerra dos Métodos de Alfabetização


O podcast acima fala sobre a guerra dos métodos na alfabetização.

http://blogdojoaomaria.podomatic.com/player/web/2010-11-20T10_36_30-08_00

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O QUE É ETNOCENTRISMO.(resumo)

O QUE É ETNOCENTRISMO.(resumo do livro)

É uma visão do mundo onde o “nosso grupo” é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos próprios valores e nossas definições do que é existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc. O etnocentrismo é a procura de sabermos os mecanismos, as formas, os caminhos e as razões pelos quais tantas e tão profundas distorções se perpetuam nas emoções, pensamentos, imagens e representações que fazemos da vida daqueles que são diferentes de nós. De um lado, conhecemos um grupo do “eu”, o “nosso” grupo, que come igual, veste igual, gosta de coisas parecidas, ou seja, um reflexo de nós. Depois, então, nos deparamos com um grupo diferente, o grupo do “outro”, que às vezes, nem sequer faz coisas como as nossas ou quando as faz é de forma tal que não reconhecemos como possíveis. E, mais grave ainda, este “outro” também sobrevive à sua maneira, gosta dela, também está no mundo e ainda que diferente, também existe. O grupo do “outro” fica como sendo engraçado, absurdo, anormal ou ininteligível. E a sociedade do “eu” é a melhor, a superior. O “outro” é o “aquém ou o além, nunca o “igual” ao “eu”“. Privilegiamos ambos as funções estéticas, ornamentais, decorativas de objetos que, na cultura do “outro” desempenhavam funções que seriam principalmente técnicas. O etnocentrismo passa por um julgamento de valor de cultura do “outro” nos termos da cultura do grupo do “eu”. Um famoso cientista do início do século, Herman von lhering, justificava o extermínio dos índios Caianguangue por serem um empecilho ao desenvolvimento e à colonização das regiões do sertão que eles habitavam. Tanto no presente como no passado, tanto aqui como em vários lugares, a lógica do extermínio regulou infinitas vezes, as relações entre a chamada “civilização ocidental” e as sociedades tribais. Cada um traduz nos termos de sua própria cultura o significado dos objetos cujo sentido original é forjado na cultura do “outro”. Ao “outro” negamos aquele mínimo de autonomia necessária para falar de si mesmo. E por não poderem dizer algo de si mesmos, acabam representados pela ótica etnocêntrica e segundo as dinâmicas ideológicas de determinados momentos. Assim são as sutilezas, violências, persistências do que chamamos etnocentrismo. Os exemplos se multiplicam no cotidiano. A “indústria cultural” está freqüentemente fornecendo exemplos de etnocentrismo. Rotulamos e aplicamos estereótipos através dos quais nos guiamos para o confronto cotidiano com a diferença. Como as idéias etnocêntricas que temos sobre as “mulheres”, os “negros”, os “empregados”, os “paraíbas de obras”, os “colunáveis, entre outros”. Assim, como o “outro” é alguém calado, a quem não é permitido dizer de si mesmo, mera imagem sem voz, manipulado de acordo com desejos ideológicos, o índio é, para o livro didático, apenas uma forma vazia que empresta sentido no mundo dos brancos. Em outras palavras, o índio é “alugado” na História do Brasil para aparecer em diversos papéis. Como também ocorreu na colonização do Brasil por Portugal. Existem idéias que se contrapõem ao etnocentrismo. Uma das mais importantes é a da relativização. A Antropologia sempre soube conhecer a diferença, não como ameaça a ser destruída, mas como alternativa a ser preservada, seria uma grande contribuição ao patrimônio de esperanças da humanidade; O etnocentrismo se conjuga com a lógica do progresso, com a ideologia da conquista, com o desejo da riqueza, com a crença num estilo de vida que exclui a diferença. Mas, a “diferença” é generosa. Ela é o contraste e a possibilidade de escolha. O objetivo de qualquer sistema de produção é fazer subsistir os indivíduos que dele fazem parte. Esta imagem de uma sociedade esmagada por uma incapacidade de maior produção é que se encontra por trás da noção de economia de subsistência se traduz, neste sentido, em economia de sobrevivência ou, mais diretamente, de miséria. Aqui podemos Ter o exemplo do significado ao respeito aos dados etnográficos, dados obtidos pelo trabalho de campo, que podem transformar a teoria antropológica. Para uma sociedade – a nossa – que tem o objetivo da acumulação sistemática, uma outra – a deles -, que não pratica esta acumulação, seria necessariamente pobre e miserável. Perceber que as sociedades tribais não acumulavam, não porque não podem, mas porque não querem, porque fizeram uma opção diferente, é perceber o “outro” na sua autonomia. Quaisquer que sejam as possibilidades da antropologia ela, ao menos, livrou-se, definitivamente de confundir a singularidade cultural da sociedade do “eu” com todas as formas possíveis de existência do “outro”. Enfim, o etnocentrismo é exorcizado. O mundo no qual a Antropologia pense se torna complexo e relativo. Chegamos ao ponto de voltar dessa viagem. A ida ao “outro” se faz alternativa para o “eu”.









 Quer saber mais,



http://www.scribd.com/doc/6936314/Everardo-P-Guimaraes-Rocha-O-que-e-Etnocentrismo

"O que é Etnocentrismo", Everardo Rocha, Ed. Brasiliense, 1984
 

EVERARDO ROCHA

Everardo Rocha é doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional da UFRJ. Mestre em Comunicação pela Escola de Comunicação da UFRJ. Mestre em Antropologia Social no Museu Nacional da UFRJ. Graduado em Comunicação Social pela PUC-Rio. É Professor-Associado do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio. É Coordenador-Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio. Publicou 14 livros, 23 capítulos de livros, 23 artigos em periódicos especializados e 25 trabalhos em anais de eventos. Possui mais de 100 itens de produção técnica. Orientou 27 dissertações de mestrado e co-orientou 1, orientou 3 teses de doutorado, além de ter orientado 7 trabalhos de iniciação científica e quase duas centenas de trabalhos de conclusão de curso de Graduação. Recebeu 12 prêmios e/ou homenagens. Atua na área de Comunicação, com ênfase no estudo da Narrativa Publicitária e das relações entre Cultura e Consumo. É Professor Colaborador do Instituto Coppead de Administração da UFRJ e do Instituto de Administração e Gerência da PUC-Rio. Em suas atividades profissionais interagiu com cerca de 50 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Cultura de Massa e Representações Sociais, Comunicação e Práticas de Consumo, Narrativa Publicitária, Antropologia do Consumo, Comunicação e Cultura, Cultura Brasileira, Teoria da Cultura, Etnocentrismo e Marketing. (Texto informado pelo autor no site do CNPQ)
 


 
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Psicomotricidade

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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O Currículo Escolar

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5 ano ensino fundamental modelo de prova de Matemática e de Língua Portuguesa

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MODELO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

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Preconceito Plano de Aula Gilda

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Coleção Cadernos EJA - Professor - 05 Globalização e Trabalho

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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Métodos de alfabetização e consciência fonológica: o tratamento de regras de variação e mudança

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O que quer a lingüística e o que se quer da lingüística – a delicada questão da assessoria lingüística no movimento indígena Gilvan Müller de Oliveira

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Alfabetização: o duelo dos métodos Das cartas aos pacotes ,Cagliari slides



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Alfabetização e lingüística, slides



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A LINGÜÍSTICA E A AQUISIÇÃO DA ESCRITA , Ângela Helena Bona Josefi

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Silvia Mattos Gasparian Colello Repensando as Dinâmicas Pedagógicas nas Classes de Alfabetização

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Vitamina B1

Fontes de vitamina B1 – A carne de porco e produtos de charcutaria, os legumes, as massas e o arroz integral, o fermento, a gema do ovo.

Ação – Age sobre o metabolismo dos açúcares, cuja energia só pode ser utilizada graças à vitamina B1.

Sintomas de carência – Perda de apetite, palpitações, taquicardia, cãibras musculares, desaparecimento de reflexos, depressão, irritabilidade.

Necessidade acrescida em caso de – Forte consumo de álcool, de açúcar e de cafeína.

Indicada no caso de – Nevrites e polinevrites, manifestações dolorosas (ciáticas, lumbagos).

Risco de toxicidade – Não há risco de intoxicação.

Destruída por - Um meio alcalino, alguns métodos de cozedura.

O papel da Vitamina B1 (Tiamina) no organismo.

Uma grande parte da vitamina B1, ou Tiamina, necessária ao nosso organismo é fornecida pela alimentação, apesar de alguns microorganismos presentes no intestino grosso serem capazes de a sintetizar.

Depois de ter sido absorvida pelo intestino, é transportada até o fígado e, daí, para todas as partes do nosso organismo onde desempenha o seu papel. As mais fortes concentrações desta vitamina encontram-se no coração, nos rins, no fígado e no cérebro, mas não se formam verdadeiros depósitos visto que, como acontece com a maior parte das vitaminas hidrossolúveis, o organismo não está em condições de a armazenar. A quantidade absorvida em excesso, em relação às necessidades do organismo, é eliminada na urina. Isto explica por que os casos de hipervitaminose não são correntes e por que, se não tomarmos vitamina B1, mesmo durante um período relativamente breve, corremos um grande risco de carência. A vitamina B1 exerce a sua ação sobre o metabolismo dos açúcares (que estão normalmente presentes nos numerosos alimentos correntes como o pão, as massas e o arroz) onde ela intervém em algumas reações de degradação para fornecer energia ao organismo.

Sinais de carência.

A carência pode surgir no seguimento de um regime prolongado ou pobre em vitamina B1, ou que tenha por base alimentos empobrecidos por tratamentos industriais. Mas geralmente, pelo menos no que diz respeito à população européia, as causas mais frequentes de hipovitaminose são:

Problemas ao nível da absorção intestinal (infecções intestinais, diarréia prolongada, sequela de intervenção cirúrgica nas vias digestivas);

Um consumo excessivo de álcool.

A manifestação patológica clássica provocada pela carência em vitamina B1 é o beribéri caracterizado por graves alterações funcionais:

Da região gastrointestinal;

Do coração;

Do tecido muscular;

Do sistema nervoso.

Os principais sintomas de carência são:

Cansaço, a perda do apetite e a perda de peso;

Problemas cardiovasculares, tais como o aumento do ritmo cardíaco, palpitações, sufocação;

Problemas neurológicos com cãibras musculares, perda de sensibilidade, desaparecimento dos reflexos tendinosos, atrofia muscular, etc.;

Mas, nos nossos dias, só se encontra o beribéri em alguns países orientais onde a alimentação é ainda constituída principalmente pelo arroz descascado. Nos países ocidentais, é hoje muito raro encontrarem-se fenômenos carenciais tão agudos. No entanto, graças ao emprego de testes de diagnósticos mais elaborados, estamos a pôr em evidência, desde há alguns anos, carências (que não possuem ainda manifestações clínicas) mais numerosas do que o previsto, sobretudo entre as pessoas idosas e nos grupos de população que consomem grande número de alimentos muito refinados, industriais ou entre aqueles que têm problemas digestivos que podem comprometer a absorção ou a utilização da vitamina.

A causa mais frequente de carência em vitamina B1 no países europeus e nos Estados Unidos é o consumo excessivo de álcool, que pode provocar manifestações patológicas do foro da neurologia (encefalopatia de Wernicke e a síndrome de Korsakoff). Neste caso, as carências levam a:

Confusão, uma incapacidade de memorizar e de se concentrar;

Irritabilidade, depressão.

Isto deve-se a várias razões:

O álcool interfere com a absorção da vitamina;

As pessoas que bebem muito têm geralmente um regime pobre em alimentos satisfatórios sob o ponto de vista dietético;

Por fim, os danos causados ao fígado são um entrave à utilização normal da vitamina por este orgão.

Fontes alimentares.

A vitamina B1 está presente numa grande variedade de alimentos, mas a maior parte deles só contém uma pequena quantidade de B1. Ela está praticamente ausente das gorduras, dos óleos e dos alimentos muito refinados tais como o açúcar. Existe em pequenas quantidades nos legumes verdes, nas frutas e nos peixes. As fontes principais são: o fermento, o fígado e a carne (principalmente a carne de porco), os produtos de charcutaria (como o fiambre, o chourição, as salsichas), os legumes secos e os cereais integrais.

É interessante observar que, nos grãos de cereias, a vitamina está concentrada no germe e, principalmente, naquele fino compartimento compreendido entre o germe e a parte rica em amido ou endosperma. Ao longo do processo de moagem e refinação, estas partes são eliminadas e, por consequência, uma grande parte da vitamina perde-se. Foi o que, como já tinhamos referido, causou a difusão do beribéri nos países orientais. Este problema foi resolvido de diversas formas: pelo emprego de farinhas menos refinadas, pela adição de Tiamina à farinha branca ou ao arroz e por um tratamento particular do arroz.

Uma quantidade considerável de vitamina B1 perde-se durante a cozedura em água dos alimentos, pois é muito solúvel. Em contrapartida, o simples aquecimento dos alimentos não parece afetar o teor em vitaminas.

Quantidades recomendadas.

As quantidades de vitamina B1 necessárias diariamente estão relacionadas com o número de calorias ingeridas e são tanto mais elevadas quanto mais rica a alimentação for em açúcar. Em geral, a quantidade recomendada é cerca de 0,4 mg para 1000 Kcal, isto é 1,2 mg para um homem adulto com uma atividade física moderada e 1,1 mg para uma mulher.

A seguir as quantidades de alguns alimentos suficientes para cobrirem metade das necessidades diárias em vitamina B1:

100 g de arroz completo

120 g de legumes secos

90 g de carne de porco

80 g de fígado

Alguns fatores dietéticos podem acrescer as necessidades, por exemplo, um consumo elevado de açúcar que necessita da vitamina B1 para ser metabolizado, o consumo de chá ou de café e de algumas espécies de peixes crus, visto que eles comportam substâncias que, ligadas à vitamina B1, a tornam incapaz de assegurar as suas funções metabólicas. Parece ainda, mas isto ainda não foi completamente verificado, que o consumo de tabaco pode ter uma influência negativa sobre a sua atividade.

Indicações terapêuticas.

A vitamina B1 é eficaz para:

As nevrites e as polinevrites;

As síndromes dolorosas;

Algumas cardiopatias;

As manifestações psíquicas do alcoolismo.

A ingestão, mesmo em fortes doses, de vitamina B1 não comporta efeitos tóxicos visto que o excesso de vitamina não é armazenado pelo organismo mas sim eliminado.

Alimentos que possuem vitamina B1:

Presunto, levedura de cerveja, fiambre, ervilhas secas, lentilhas, flocos de aveia, carne magra de porco, ervilhas frescas, feijão seco, gema de ovo, galinha, fígado de vitela, de vaca, de bezerro, biscoitos secos, carne de vitela, massas, ovos, pão integral, frango, pão integral.


 
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10 CC - I'm not in love



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Early In The Morning-The Gap Band


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O Néctar da Instrução Verso 8

tan-nāma-rūpa-caritādi-sukīrtanānu- smṛtyoḥ krameṇa rasanā-manasī niyojya tiṣṭhan vraje tad-anurāgi-janānugāmī kālaṁ nayed akhilam ity upade...