segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Agora somos uma família - : a chegada do bebê



Enviado por em 22/08/2011
O psicólogo Waldemar Magaldi Filho conversa com Nanci Gil sobre a chegada do bebê. As transformações na rotina do casal e dicas importantes. Confira! www.alomamae.com.br



No módulo 2 da entrevista Agora Somos uma Família, o psicólogo Waldemar Magaldi Filho conversa com Nanci Gil sobre as mudanças de comportamento das crianças a partir dos 2 anos de idade. Outras informações em www.alomamae.com.br



No terceiro módulo da entrevista Agora Somos uma Família, Nanci Gil conversa com o psicólogo Dr. Waldemar Magaldi Filho sobre a influência de assuntos como dinheiro e trabalho. Confira também os outros dois módulos desse mesmo tema. Acesse www.alomamae.com.br.

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Introdução aos números racionais

EVOLUÇÃO GRADUAL A partir do 4º ano, a garotada conhece o modo de representar partes de um todo. Foto: Rogério Albuquerque e ilustração Carlo Giovani

Introdução aos números racionais

Quando começa o aprendizado dos racionais, tudo o que as crianças sabiam sobre o sistema numérico é colocado em questão



EVOLUÇÃO GRADUAL A partir do 4º ano, a garotada conhece o modo de representar partes de um todo. Foto: Rogério Albuquerque e ilustração Carlo Giovani
Depois de conhecer e dominar as regras sobre os números naturais, chega o momento de os alunos se familiarizarem com outra classe: as frações. Nos primeiros contatos, eles tentam transpor os conhecimentos já adquiridos sobre os números inteiros para esse outro universo numérico. De acordo com Claudia Broitman, da Universidade Nacional de La Plata, isso representa ao mesmo tempo um obstáculo - que pode ser vencido com atividades bem conduzidas - e um ponto de apoio para a nova aprendizagem (leia entrevista no quadro abaixo). Nessa etapa, as crianças enfrentam o desafio de descobrir que com os racionais elas podem continuar a fazer as mesmas atividades que desenvolviam com os naturais. Porém, para isso, precisam deixar de lado alguns saberes já construídos para que outros sejam produzidos. "Cabe à escola proporcionar situações em que fiquem claras as diferenças entre os conjuntos para que as crianças confrontem os saberes", afirma Héctor Ponce, pesquisador argentino de Didática da Matemática. Levar os alunos a ref letir sobre o que são frações e para que elas servem é um caminho.
As primeiras noções já podem ser introduzidas no 2o e no 3o ano do Ensino Fundamental, nas formas mais simples, como 1/2 e 1/3. "Ou até mesmo antes, se o professor sentir necessidade de usar tais representações na realização de alguma atividade", diz Daniela Padovan, professora do Colégio Friburgo e da EE Professora Marina Cintra, ambas em São Paulo. Um exemplo é quando aparece "suco de 1/2 limão" ou "1 e 1/2 copo de leite" em uma receita usada em atividades de leitura. "Essa é uma boa oportunidade para explorar também com os menores o significado dessas informações, discutindo a maneira de escrever, sem precisar dar uma aula sobre o tema ou falar em conceitos", declara Daniela.
5 perguntas para Claudia Broitman
Claudia Broitman. Foto: Rogério Albuquerque
Claudia Broitman. Foto: Rogério Albuquerque
Por que as crianças têm dificuldade com frações?
Historicamente, os fracionários foram criados para dar conta de questões que os naturais não podem resolver. Os problemas que se apresentam envolvendo esses números são muito mais complexos para os estudantes. O aprendizado implica romper com muitas das certezas e dos saberes que as crianças construíram desde o início da vida escolar. Considerar essas rupturas é uma forma bastante efi caz de jogar luz sobre a origem das difi culdades enfrentadas na aprendizagem desse novo campo numérico e, com isso, ajudar todos os alunos a avançar

Como evitar a confusão com os números naturais?
O professor pode antecipar esses erros e gerar discussões em torno deles. Os estudantes percebem quais as certezas, as propriedades e as relações dos naturais que funcionam com as frações e quais não podem ser transportadas. Dessa forma eles tomam consciência das diferenças entre os campos numéricos, e isso ajuda no avanço dos conhecimentos.

Que estratégias aproximam esse conteúdo da vida dos alunos?
Nos início da escolaridade, entre o 2º e o 4º ano, já é possível iniciar o trabalho com questões que envolvam metades e quartos relacionados a medidas de peso, capacidade e tempo. Quer alguns exemplos? "Temos nas gôndolas do supermercado garrafas de 1 litro e 1/2, de 2 litros e 1/4 e de 1/2 litro de refrigerante. Preciso comprar 5 litros. Quais delas eu devo escolher?" Ou: "Eduardo comprou 3/4 de quilo de sorvete de chocolate, 3/4 de quilo de sorvete de baunilha e 1/2 quilo de sorvete de frutas. No total, ele comprou mais ou menos que 3 quilos?" Ou ainda: "Laura faz 1/2 hora de ginástica na segunda-feira, 3/4 de hora na terça, 1/4 de hora na quarta e 1 hora e 1/2 na quinta e na sexta. Em uma semana, ela faz mais ou menos que 4 horas de exercícios físicos?" Problemas como esses despertam o hábito do cálculo mental em situações fora do âmbito escolar.

Por que usar o contexto social nas questões propostas?
O uso social permite aos alunos recorrer a conhecimentos extra-escolares como apoio para analisar os resultados e controlá-los, ao mesmo tempo que será fonte de outros problemas e o início da sistematização de novas relações. Mas será necessário promover um salto desse uso intuitivo e informal, aprofundando sempre a análise de tais conceitos, o que vai acontecer entre o 4o e o 9o ano.

O que as crianças aprendem?
A intenção é familiarizá-las com a escrita e fazer com que os termos sejam incorporados à linguagem coloquial. Elas desenvolvem recursos de cálculos de equivalência sem recorrer a nenhum algoritmo.
Situações do cotidiano

A partir do 4º ano, o estudo constante dos números racionais se torna necessário, pois eles começam a aparecer em diversas situações científicas e do diaa- dia que precisam ser compreendidas. Utiliza-se esse sistema numérico quando se fazem medições e sobra uma parte que não corresponde a uma unidade de medida inteira, ao comprar meio quilo de algum mantimento, ao dividir a pizza em pedaços iguais etc. São momentos em que os naturais não dão conta de representar a realidade. Na história da numeração, as frações surgiram justamente para resolver tais impasses. Conhecer o funcionamento e as regras dessa classe numérica é fundamental para que o aluno continue a aprofundar os conhecimentos ao longo da vida escolar em álgebra e em fórmulas de Física, por exemplo. Por enquanto, porém, os alunos dos primeiros anos do Ensino Fundamental devem aprender a reconhecer as frações e as situações em que seu uso se faz necessário e aprender a compará-las e ordená-las. Além disso, precisa saber realizar somas e subtrações envolvendo as que têm o mesmo denominador ou recorrer às equivalentes quando os denominadores forem diferentes. Os alunos também devem saber reconhecer as que representam quantidades, principalmente as mais usadas, como 1/2, 1/3, 1/4, 1/10, 1/100 etc., e a realizar cálculos com elas. A questão é como ensinar esse conteúdo aos estudantes, fazendo com que eles compreendam as características e particularidades desse sistema numérico diferente. Segundo Ponce, o ensino tradicional segue uma lógica linear que nada tem a ver com a produção do conhecimento: "Em geral se começa com a definição conceitual, a classificação, a comparação e a equivalência, para só depois ingressar nas operações, nas frações decimais, e na medida e nas situações em que elas são de fato utilizadas". Para questionar esse procedimento, Héctor Ponce apresenta um problema: se 4 alunos tiverem de repartir 6 biscoitos entre eles, em partes iguais, várias possibilidades podem aparecer: dividindo cada biscoito em 4, caberão 6/4 para cada um; partindo-os na metade, restam 3/2 por criança; e cada uma pode ficar ainda com 1 bolacha inteira e 2/4 ou 1 inteira e 1/2. "A análise de uma situação como essa expõe desde o começo a insuficiência dos números naturais para lidar com a questão das partes, ao mesmo tempo que introduz a noção de equivalência dos resultados", diz ele.

Discutir soluções
Para aprofundar o aprendizado, as frações devem aparecer em contextos variados que levem os estudantes a realizar com elas as mesmas atividades que desenvolvem com os números naturais, como somar, dividir e ordenar. "É preciso fazer com que a turma estabeleça relações entre as frações ou entre os problemas que elas ajudam a resolver desde o início do aprendizado", conclui Ponce. É importante oferecer oportunidades de confrontar idéias. "O debate força os alunos a explicitar suas hipóteses, ref letir sobre as dos colegas, desenvolver a capacidade de argumentação e reelaborar o pensamento inicial", afirma a professora Daniela Padovan. Para estimular a discussão, coloque-os para conversar sobre as diferentes soluções produzidas diante de um determinado problema e proponha desafios em que seja possível testar as diversas estratégias. A professora sugere o trabalho com divisões de papéis, com quantidades discretas (que podem ser contadas) e contínuas (áreas, volumes etc.), para que haja compreensão desse universo numérico. Assim, é possível assimilar com mais facilidade que, no domínio dos números naturais, 3 é maior que 2, mas que no das frações 1/3 é menor que 1/2.
Dificuldades à vista
Para entender os números racionais, os estudantes precisam vencer alguns obstáculos relacionados aos números naturais com a ajuda do professor:

As propriedades Números naturais ou inteiros sempre aparecem em uma seqüência: 1, 2, 3, 4, 5, 6 etc. Mas o que vem depois de 1/2? E depois de 7/8? "A propriedade de ter um sucessor ou um antecessor é característica exclusiva dos naturais", explica Hector. A densidade é uma das particularidades dos números racionais: entre dois deles existe uma infinidade de outros. As crianças também tendem a utilizar as regras de funcionamento dos naturais ao fazer operações. Quando se multiplica um inteiro por outro, sendo este distinto de zero ou 1, o resultado é sempre maior do que os fatores. Exemplo: 3 x 4 = 12. O mesmo não acontece com as frações. Peça que os alunos multipliquem 4 x 1/2. Certamente ficarão admirados ao perceber que o resultado é 2. Na divisão de naturais, o quociente Dificuldades à vista (se for diferente de 1) é sempre menor que o dividendo. Nos racionais, porém, é possível que ele seja maior. Exemplo: 2 : 1/4 = 8.

Os algoritmos A forma de escrever frações reforça o obstáculo representado pelos naturais no aprendizado dos racionais. Héctor Ponce dá como exemplo a multiplicação 2/3 x 3/5 = 6/15. Para obter o resultado dessa operação, provavelmente será ensinado que basta fazer 2 x 3 e 3 x 5 (ou seja, multiplicar entre si os numeradores e depois os denominadores), transformando em uma operação de inteiros. "Os algoritmos não devem ser enfatizados, sob pena de empobrecer os sentidos desse campo da Matemática", afirma ele. Sem contar que, com isso, o professor reforça uma hipótese dos alunos de que uma fração não é um número, mas dois.
O que são frações?

Ilustração: Carlo Giovani
Ilustração: Carlo Giovani
CONCEITO
As frações positivas e negativas, assim como os naturais e os inteiros, formam os números racionais. No Ensino Fundamental, os alunos trabalham apenas com os racionais positivos, ou seja, maiores ou iguais a zero. Um mesmo número racional nada mais é que uma família composta de diversas frações equivalentes. Exemplo: 1/2 = 2/4 = 4/8, e assim por diante. O racional é representado pelo quociente A/B, em que A e B são inteiros e B é diferente de zero.







Ilustração: Carlo Giovani
Ilustração: Carlo Giovani
Funções
Expressar o resultado de uma medição não exata.
Exemplo: Se o retângulo mede 1, quanto mede a parte em destaque?

Expressar uma divisão.
Exemplo: Tenho 5 doces para repartir em partes iguais entre 3 crianças. Quanto cada uma receberá?

Expressar proporcionalidade.
Exemplo: Na planta de minha casa, 2 centímetros representam 3 metros. Minha cozinha mede 4 x 5 metros. Como ela será representada? Quais as dimensões de um galpão que na planta é um retângulo de 5 x 10 centímetros?

Expressar a relação entre as partes e o todo.
Exemplo: Para fazer uma jarra de suco, misturo 1 copo do líquido concentrado com 5 medidas de água. Se eu quiser fazer menos bebida conservando o mesmo sabor, que doses devo usar? E se quiser fazer mais suco?
Quer saber mais?
Contatos
Daniela Padovan
, danielap@superig.com.br
Héctor Ponce, poncehector@fibertel.com.ar

Internet
O link http://educar.sc.usp.br/matematica/mod5.htm reúne as principaisinformações sobre o conteúdo, esclarecendo questões como "É fácil aprender frações?" e "Da escrita mista para a de frações e vice-versa". Em www.matematicahoje.com.br há textos sobre o ensino das frações.

fonte: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/nova-ordem-numerica-428105.shtml

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As consequencias do aborto



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CONTABILIDAD



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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Pai Moderno - Dr. Waldemar Magaldi Filho

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Pai Moderno - Dr. Waldemar Magaldi Filho: Obrigado pela visita, e volte sempre.

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domingo, 14 de outubro de 2012

Obsolescência programada 2

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Obsolescência programada



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Pai Moderno - Dr. Waldemar Magaldi Filho



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A Igreja amordaçada pelo PT



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MAGALDI AUTOCONTROLE, IMPULSIVIDADE E O AUTOCONHECIMENTO VIVER E CONVIVER



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Estudo de caso - criança com baixo rendimento escolar . Psicopedagogia

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Resenha alfabetização cientifica (meus artigos, João maria Andarilho utópico)

 alfabetização  cientifica (meus artigos)

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Músicas Para Meditar - Freqûências Binaurais - O Caminho Para O Nirvana



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Brizola Humilha Jornalista de O Globo.flv



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Porque Lula é uma Farsa.



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sábado, 13 de outubro de 2012

Série palavras e expressões pitorescas: Boicote.

 
  Charles Cunningham Boycott

BOICOTE: O termo deriva de um nome próprio, Charles Cunningham Boycott, capitão reformado do Exército inglês. Deixando a vida militar em 1873, Boycott tornou-se capataz nas terras do Conde de Ersec. Severo e exigente em demasia, contra ele se voltaram os trabalhadores da Liga Rural Irlandesa, recusando, pura e simplesmente, suas ofertas de trabalho e convocações. Esta atitude passiva foi tão eficaz que Boycott não teve outra alternativa a não ser pedir demissão. Imediatamente surgiu um novo verbo-  to boycott, boicotar- para denotar todo movimento de reação contra exigências descabidas ou aumento de preços por parete dos produtores.

fonte
Extraído do Livro Etimologias e Expressões Pitorescas: Marcus Claudio Acquaviva, Ed. Ícone
página 19

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Sri Isopanishad



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Om Purnam



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brahma samhita (govinda adi purusham) with subtitle



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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

The Acharya 8 PT-BR (Srila Prabhupada)



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The Acharya 7 PT-BR (Srila Prabhupada)



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The Acharya 6 PT-BR (Srila Prabhupada)



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The Acharya 5 PT-BR (Srila Prabhupada)



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Najat Alhoceima 2011 - Hawar Atharifacht HD



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Série palavras e expressões pitorescas: CLIENTE



CLIENTE: Gr. kluein, ouvir, obedecer, e, posteriormente, do latim cluere, cliens, clientis. Plebeu de origem estrangeira que se colocava, voluntariamente, sob autoridade de um patrício (v.Patrício), ao qual devia o temor reverencial. Clientela era a instituição que denominava, genericamente, todos clientes. Havia entre patrono e cliente direitos e deveres recíprocos: o patrono devia auxílio e atenção, a todo momento, ao cliente, dando-lhe, todas as manhãs, um pequeno cesto (espórtula), contendo víveres e dinheiro. Era dever do patrono, também, defender e assistir seu cliente perante a Justiça; em contrapartida, o cliente devotava-se ao ao trabalho determinado pelo patrono (daí, patrão), contribuindo para formação do dote filha deste e, mesmo, no pagamento de encargos fiscais. Era comum os clientes de patronos atuarem na política, fazendo a propaganda política destes. O poeta Virgílio coloca no Inferno o patrono, ao lado do  filho que iludiu o próprio pai, Por metonímia, a expressão patrono indica, hoje, o advogado perante seu cliente. (Silveira, César da, Dicionário de direito romano, São Paulo, José Bushatsky, Editor, 2v., 1957).

 fonte:
Extraído do Livro Etimologias e Expressões Pitorescas: Marcus Claudio Acquaviva, Ed. Ícone
página29-30.

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Canal do Otário: GOL 1.0 - Volkswagen [Eng / Spa / Deu Sub]



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*O MEL DAS ABELHAS E A CANELA EM PÓ*
*- Qual é o único alimento que não estraga?
- O mel de abelhas. 
A mistura de Mel e Canela cura a maioria das doenças.                                   O mel é produzido em quase todos os países do mundo.                               Apesar de ser doce, a ciência demonstrou que, tomado em doses normais
como medicamento, o mel não faz mal aos diabéticos.
A revista "Weekly World New" do Canadá, na sua edição de 17 de
Janeiro de 1995, publicou uma lista das doenças que são curadas pelo mel
misturado com Canela.
DOENÇAS DO CORAÇÃO:
Faça uma pasta de mel com canela. Coloque no pão e coma-o regularmente
No café da manhã no lugar de manteiga e geléia..
Reduz o colesterol nas artérias e previne problemas no coração.
Também previne novos enfartos nas pessoas que já tiveram um antes. O uso regular deste processo diminui a falta de ar e fortalece as batidas do
coração.
Nos Estados Unidos e Canadá, se utiliza esta pasta continuamente nos
asilos, onde se descobriu que o mel com canela revitaliza as artérias e
veias dos pacientes idosos e as limpa.
PICADAS DE INSETOS:
Misture uma colherzinha de mel, duas colherzinhas de água morna e uma
colherzinha de canela em pó. Faça uma pasta com os ingredientes e
esfregue-a suavemente sobre a picada. A dor e a coceira irão desaparecer em um ou dois minutos.
ARTRITE:
Misturar: uma xícara de água quente com duas colheradas de mel e uma
colherzinha de canela em pó. Beber uma de manhã e uma de noite. Se
tomar com freqüência pode até curar a artrite crônica.
Numa pesquisa feita na Universidade de Kopenhagen os médicos deram aos seus pacientes diariamente, antes do café da manhã, uma colherada e mel e 1/2 de canela em pó. Em uma semana, de 200 pacientes que seguiram o tratamento, 75 deixaram de ter dor inteiramente.. Um mês depois todos os pacientes estavam livres da dor, mesmo aqueles que quase não conseguiam caminhar.
PERDA DE CABELO:
Os que sofrem de calvície ou estão perdendo o cabelo, podem aplicar
Uma pasta de azeite de oliva o mais quente que resistir, uma colherada de
mel e uma colherzinha de canela em pó no couro cabeludo. Deixar por 15
minutos antes de lavar. Foi comprovado que é eficiente mesmo quem deixar a pasta na sua cabeça somente cinco minutos.
INFECÇÕES DE RINS:
Um copo de água morna misturada com duas colheradas de canela em pó e uma colherada de mel, mata os germens que produzem infecção nos rins.
Tomar de manhã e de tarde até que a infecção acabe.
DOR DE DENTES:
Fazer uma pasta com uma colherzinha de canela e cinco colherzinhas de
mel e aplicar no dente que está doendo, repita pelo menos três vezes ao dia. 
COLESTEROL:
Duas colheradas de mel com três colherzinhas de canela misturados em
Meio litro de água. Deve se tomar três vezes ao dia para reduzir o
colesterol em 10% em duas horas... Tomado diariamente elimina o colesterol completamente.
RESFRIADOS:
Para curar completamente sinusites, tose crônica e resfriados comuns ou
severos, misturar uma colherada de mel morna com 1/4 colherada de canela em pó e tomar com freqüência. 
GASES:
A mistura de mel com canela também alivia os gases no estômago,
fortalece o sistema de imunidade, e alivia a indigestão.
VELHICE:
Também evita os estragos da idade quando se toma regularmente...
Misture quatro colheradas de mel, uma colherada de canela e três xícaras de água. Ferva para fazer um chá com estes ingredientes e beba 1/4 de xícara, três ou quatro vezes ao dia. Mantém a pele fresca e suave, e diminui os sintomas da idade avançada. Beber este chá alonga a vida e até uma pessoa de 100 anos pode melhorar muito e se sentir como alguém muito mais jovem.
PERDA DE PESO:
Diariamente, meia hora antes de deitar e meia hora antes de tomar café,
beba mel com canela fervido numa xícara de água. Se beber todo dia reduz o peso até de pessoas muito obesas.
DOR DE GARGANTA:
Tome de quatro em quatro horas uma colherada de mel misturada com meia colher de Vinagre de Maçã


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  MIDWAY : trailer : a film by Chris Jordan from Midway on Vimeo.
The MIDWAY film project is a powerful visual journey into the heart of an astonishingly symbolic environmental tragedy. On one of the remotest islands on our planet, tens of thousands of baby albatrosses lie dead on the ground, their bodies filled with plastic from the Pacific Garbage Patch. Returning to the island over several years, our team is witnessing the cycles of life and death of these birds as a multi-layered metaphor for our times. With photographer Chris Jordan as our guide, we walk through the fire of horror and grief, facing the immensity of this tragedy—and our own complicity—head on. And in this process, we find an unexpected route to a transformational experience of beauty, acceptance, and understanding.

We frame our story in the vividly gorgeous language of state-of-the-art high-definition digital cinematography, surrounded by millions of live birds in one of the world’s most beautiful natural sanctuaries. The viewer will experience stunning juxtapositions of beauty and horror, destruction and renewal, grief and joy, birth and death, coming out the other side with their heart broken open and their worldview shifted. Stepping outside the stylistic templates of traditional environmental or documentary films, MIDWAY will take viewers on a guided tour into the depths of their own spirits, delivering a profound message of reverence and love that is already reaching an audience of tens of millions of people around the world.

Production of the feature film "MIDWAY" continues through 2012.

Chris Jordan - Director/Producer
Stephanie Levy - Producer
Terry Tempest Williams - Writer
Jan Vozenilek - Director of photography
Rob Mathes - Composer
Jim Hurst - Location sound
Joseph Schweers - Camera
Manuel Maqueda - Advisor

For more information:
www.MidwayFilm.com

To donate:
http://www.midwayfilm.com/donate.html

Midway Project blog, team details, production diary videos:
www.MidwayJourney.com

Facebook - behind the scenes photos, latest updates
www.Facebook.com/MidwayJourney

Twitter:
https://twitter.com/#!/midwayjourney

Youtube:
http://www.youtube.com/journeytomidway


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JESUS ERA ... PERIPATÉTICO
Olha só isso.........
(Max Gehringer)

Numa das empresas em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores voluntários.
Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e tínhamos até um lema:
'Para poder ensinar, antes é preciso aprender' (copiado, se bem me recordo, de uma literatura Do Senai).
Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcionários. Estava claro que o método convencional - botar todo mundo numa sala - não iria funcionar, já que o professor insistia na necessidade da interação, impraticável com um público daquele tamanho. Como sempre acontece nessas reuniões, a imaginação voou longe do objetivo, até que, lá pelas tantas, uma colega propôs usarmos um trecho do Sermão da Montanha como tema do evento.E o professor, que até ali estava meio quieto, respondeu de primeira.
Aliás, pensou alto: - Jesus era peripatético…
Seguiu-se uma constrangida troca de olhares, mas, antes que o hiato pudesse ser quebrado por alguém com coragem para retrucar a afronta, dona Dirce, secretária, interrompeu a reunião para dizer que o gerente de RH precisava falar urgentemente com o professor. E lá se foi ele, deixando a sala à vontade para conspirar.
- Não sei vocês, mas eu achei esse comentário de extremo mau gosto - disse a Laura.
- Eu nem diria de mau gosto, Laura. Eu diria ofensivo mesmo – emendou o Jorge, para acrescentar que estava chocado, no que foi amparado por um silêncio geral.
- Talvez o professor não queira misturar religião com treinamento - ponderou o Sales, que era o mais ponderado de todos.
- Mas eu até vejo uma razão para isso…
- Que é isso, Sales? Que razão?
- Bom, para mim, é óbvio que ele é ateu.
- Não diga!
- Digo. Quer dizer, é um direito dele. Mas daí a desrespeitar a religiosidade alheia…
Cheios de fúria, malhamos o professor durante uns dez minutos e, quando já o estávamos sentenciando à fogueira eterna, ele retornou.
Mas nem percebeu a hostilidade. Já entrou falando:
- Então, como ia dizendo, podíamos montar várias salas separadas e colocar umas 20 pessoas em cada uma. É verdade que cada treinador teria de repetir a mesma apresentação várias vezes, mas…
- Por que vocês estão me olhando desse jeito?
- Bom, falando em nome do grupo, professor, essa coisa aí de peripatético, veja bem…
- Certo! Foi daí que me veio a idéia. Jesus se locomovia para fazer pregações, como os filósofos também faziam, ao orientar seus discípulos.
Mas Jesus foi o Mestre dos Mestres, portanto a sugestão de usar o Sermão da Montanha foi muito feliz. Teríamos uma bela mensagem moral e o deslocamento físico… Mas que cara é essa?…
Peripatético quer dizer 'o que ensina caminhando'.
E nós ali, encolhidos de vergonha. Bastaria um de nós ter tido a humildade de confessar que desconhecia a palavra que o resto concordaria e tudo se resolveria com uma simples ida ao dicionário.Isto é, para poder ensinar, antes era preciso aprender.
Finalmente, aprendemos. Duas coisas:
A primeira é: o fato de todos estarem de acordo não transforma o falso em verdadeiro.E a segunda é que a sabedoria tende a provocar discórdia, mas a ignorância é quase sempre unânime.



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Signs (Curta Metragem Legendado)



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Modelo de informe psicopedagógico para alumno con problemas de crianza em espanhol)

 Modelo de informe psicopedagógico para alumno con problemas de crianza

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Relatório Pp SILVA Malena 2006

 Relatorio Pp SILVA Malena 2006

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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Desculpe o transtorno.estou em construção

 

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Fundamentos Psicológicos Da Educacao

Fundamentos Psicologicos Da Educacao

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Leitura e Documentação

Leitura e Documentação

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Atividades Praticas de Atividades Praticas de Matematica

 Atividades Praticas de Atividades Praticas de Matematica

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Projeto Leitura e Escrita Proficiente

 Projeto Leitura e Escrita Proficiente

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Dengue: conheça a proposta de profilaxia e tratamento dos professores Roberto Hirsch e Héctor Carvallo, cientistas pioneiros contra a COVID-19

Professor Héctor Carvallo palestrando durante congresso dos Médicos Pela Vida. Foto: Arquivo MPV O Dr. Héctor Carvallo, ex-diretor do Hospit...