quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Síntese – Ética utilitarista de Stuart Mill



https://www.youtube.com/watch?v=xf_SeZjM0Zw
Publicado em 15/04/2012 
O utilitarismo clássico exposto por um dos maiores especialistas brasileiros no assunto, professor da Universidade Federal do ABC, Luis Alberto Peluso.



Síntese – Ética utilitarista de Stuart Mill



A teoria utilitarista de Mill:
1 – O bem último é a felicidade.
2 – Produzir a maior felicidade para o maior número é o que faz uma acção ser correcta. 

Os argumentos e as ideias principais da teoria utilitarista de Mill:
1)      Principio da maior felicidade – Um acto ser certo ou errado depende de um único factor: a sua contribuição para a felicidade ou bem-estar. Se um curso de acção previsivelmente produzir mais felicidade do que infelicidade, então é correcto. Pelo contrário, se previsivelmente gerar mais infelicidade do que felicidade, então é errado.
a)      O padrão utilitarista da maior felicidade não se refere apenas à maior felicidade do próprio agente (egoísmo ético); mas sim à maior felicidade no todo, na sua máxima extensão (o que inclui os seres sencientes). Assim, aquilo que importa promover não é a felicidade do próprio agente, mas a felicidade geral ou bem-estar de todos os envolvidos numa determinada acção.
b)      Sacrificar o bem pessoal só tem sentido se for em prol do bem dos outros, ou seja, se aumentar (ou tender a aumentar) a quantidade total de felicidade.
c)       O utilitarismo exige que o agente seja imparcial (ou seja, devemos dar a mesma importância à felicidade e bem-estar de todos os indivíduos).
d)      Mas, por que razão teremos que promover a felicidade geral?
                                                   i.      Existe uma base natural de sentimento para a moralidade utilitarista.
                                                 ii.      Existem sentimentos sociais da humanidade.
                                                iii.      A natureza humana é constituída de forma a desejar a felicidade geral.
2)      Hedonismo – A felicidade ou bem-estar de um indivíduo consiste unicamente no prazer (experiências aprazíveis) e na ausência de dor ou sofrimento. A felicidade, entendida como prazer, é intrinsecamente valiosa e constitui o bem supremo.
a)      Mill defende que alguns tipos de prazeres são qualitativamente superiores a outros. Ou seja, há prazeres intrinsecamente melhores do que outros. E, para vivermos melhor, é preciso dar uma forte preferência aos prazeres superiores, recusando-nos a trocá-los por uma quantidade idêntica, ou mesmo maior, de prazeres inferiores.
                                                   i.      Os prazeres superiores são preferíveis pelas pessoas que tenham uma experiência de ambos os tipos de prazer, pois estes produzem qualitativamente mais felicidade que os prazeres mais baixos.
                                                 ii.      Os prazeres inferiores dizem respeito à satisfação das necessidades primárias (comida, água, sexo, etc…). Os prazeres superiores dizem respeito à satisfação das necessidades mentais sofisticadas (como a leitura, a reflexão e o estudo).
                                                iii.      Ainda que os prazeres de um porco fossem mais intensos e duradouros do que os de um ser humano, os de um ser humano seriam preferíveis aos de um pouco, pois o porco apenas pode ter prazeres inferiores.
                                               iv.      O hedonismo de Mill distingue-se do hedonismo de Bentham. Pois, para Bentham o hedonismo é puramente quantitativo, ou seja, o valor de um prazer depende apenas da sua duração e intensidade; enquanto que para Mill o hedonismo é quantitativo e qualitativo, isto é, há prazeres que, pela sua natureza intrínseca, são superiores a outros
3)      Maximização do bem – Se queremos saber se um dado acto é certo ou errado, tudo o que precisamos de saber é em que medida, comparado com actos alternativos, este contribui para a felicidade geral.
a)      A melhor escolha será aquela que, de um ponto de vista imparcial, mais beneficia e promove a felicidade ou bem-estar de todos os envolvidos numa determinada acção.
b)      É importante analisar, num determinado acto, qual é o maior benefício.
4)      Consequencialismo – O utilitarista avalia as acções atendendo somente às suas consequências. Assim, em qualquer situação, o melhor acto é aquele que, comparado com os actos alternativos, tem consequências mais valiosas. Ou seja, o correcto é agir de tal modo que geremos o melhor estado de coisas possível.
a)      Para se determinar o valor das consequências de um acto basta ponderar-se imparcialmente os prejuízos e benefícios que a sua realização trará a todos os indivíduos.
b)      Na avaliação de um acto, o que interessa são as consequências (o que resultará desse acto); sendo irrelevante o motivo do agente (a razão pela qual queremos fazer algo).
As objecções à ética utilitarista de Mill:
1)        O utilitarismo parece demasiado permissível – Pois, não admite restrições deontológicas. Para um utilitarista é correcto matar ou torturar inocentes se isso resultar numa maior felicidade geral. Mas, parece que actos desse tipo não são justificáveis pelo simples facto de produzirem as melhores consequências.
a.       Porém, os utilitaristas (cf. Sidgwick) alegam que a sua teoria não é demasiado permissível fazendo notar que esta não deve ser usada sistematicamente para tomar decisões, e que existem outras motivações úteis para agir.
2)        O utilitarismo parece demasiado exigente – Pois, diz-nos que é sempre errado fazer algo que não contribua para a felicidade geral no maior grau possível. Nunca é aceitável fazer menos do que maximizar a felicidade geral por maiores que sejam os sacrifícios pessoais que isso implique.
Para saberes mais





http://blog.domingosfaria.net/2012/03/sintese-etica-utilitarista-de-stuart.html

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Justice - Como medir o prazer



Publicado em 07/04/2012


O professor Michael Sandel apresenta John Stuart Mill, filósofo utilitarista que defende que "buscar o bem maior para o maior número de pessoas" é compatível com a proteção dos direitos individuais e que o utilitarismo pode abrir espaço para se fazer a distinção entre prazeres mais e menos elevados. O professor Sandel testa esta teoria exibindo videoclipes de três diferentes formas de entretenimento: Hamlet, de Shakespeare, o reality show Hipertensão e Os Simpsons.


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O que é Lugar na Geografia ?

 

A ideia de lugar é muito abrangente, pois faz parte tanto do senso comum quanto do conhecimento científico. Na geografia, o termo lugar já foi empregado de muitas formas, pois cada corrente de pensamento geográfico o define de um modo distinto.
Assim, na geografia tradicional, a palavra lugar não constituía um conceito científico, pois era utilizada frequentemente do mesmo modo que no senso comum, ou seja, como sinônimo de localização. Quando usada no plural, servia geralmente para fazer referência à variabilidade das combinações de elementos na superfície da Terra e, por conseguinte, ao conjunto de características naturais e humanas que particularizam uma determinada porção da superfície terrestre. Isso era visível quando Paul Vidal de La Blache afirmava que “a geografia é a ciência dos lugares, não dos homens” e quando autores como Richard Hartshorne diziam que “os lugares são únicos” [1].
A geografia quantitativa, interessada em estudar a organização espacial, também se utilizava da palavra lugar com o sentido de localização, já que os conceitos de organização espacial, região homogênea, região funcional, polo de crescimento, entre outros do gênero, eram mais apropriados para enfoques de tipo morfológico, isto é, interessados em explicar os padrões de distribuição e de relações espaciais estabelecidos pelos agentes econômicos e sociais[2].
Nesse sentido, a geografia humanista foi a primeira vertente da geografia a fazer uso da palavra lugar como um conceito científico. De fato, esse foi um dos conceitos fundamentais para os propósitos dessa corrente, interessada em pesquisar as relações subjetivas do homem com o espaço e o ambiente. Os geógrafos humanistas destacam a importância de estudar o cotidiano como forma de compreender os valores e atitudes que as pessoas comuns elaboram a respeito do espaço e do ambiente em que vivem. O conceito de lugar é apropriado para esse tipo de pesquisa por dizer respeito aos espaços vivenciados pelas pessoas em suas atividades cotidianas de trabalho, lazer, estudo, convivência familiar, etc. Por esse motivo, a geografia humanista define o lugar como uma forma de experiência humana, “um tipo especial de vivência do espaço”. Ele tem, portanto, o mesmo conteúdo que os fenomenologistas atribuem ao conceito de mundo, isto é, o conjunto das vivências individuais e subjetivas dos sujeitos; “aquilo que em primeiro lugar aparece à consciência”[3].
A geografia crítica, por sua vez, não dá a mesma importância teórica ao conceito de lugar, pois trabalha principalmente com os conceitos de espaço geográfico e de território. Todavia, alguns geógrafos críticos, como Milton Santos, passaram a conferir maior importância teórica ao conceito de lugar ao longo do tempo. No livro A natureza do espaço, esse autor fala sobre a “força do lugar” e o qualifica como um espaço produzido por duas lógicas, a saber, a das vivências cotidianas das pessoas e a dos processos econômicos, políticos e sociais que constituem a globalização. Nesse sentido, a abordagem crítica do lugar procura se diferenciar da abordagem humanista na medida em que leva em conta as influências dos processos relacionados à globalização no estudo das vivências que os indivíduos desenvolvem nos lugares[4]. E essa influência é caracterizada por Milton Santos e outros geocríticos, em geral, como impositiva, perversa e estranha aos interesses do lugar.

Referências

  1. Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)
  2. Luis Lopes Diniz Filho. Fundamentos epistemológicos da geografia. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)
  3. Nécio Turra Neto. Em busca do lugar reencontrado. In: VESTENA, L. R. Et al. (org.). Saberes geográficos: teorias e aplicações. Guarapuava (PR): Unicentro, 2009, p. 112
  4. Nécio Turra Neto. Em busca do lugar reencontrado. In: VESTENA, L. R. Et al. (org.). Saberes geográficos: teorias e aplicações. Guarapuava (PR): Unicentro, 2009, p. 112

Abaixo uma explicação, que encotrei na web e acehi interessante.

Lugar: Desafio 6º Ano

Meus pequenos e grandes educandos,
Para a Geografia o Lugar refere-se ao espaço que conhecemos, temos amigos, trabalhamos, fazemos compras, brincamos etc. Cada lugar tem uma história que se encontra representada nos diferentes tipos de construções, nos traçados das ruas, nas atividades econômicas desenvolvidas e, principalmente, na maneira como as pessoas se realacionam. Fonte:BIGOTTO, J., VITIELLO, M. e ALBUQUERQUE,M. A.Geografia sociedade e cotidiano: fundamentos do espaço geográfico, 6ºano. São Paulo: Escala Educacional, 2009.
Agora é com vocês, façam um comentário descrevendo como é lugar em que vivem...
Saudações Geográficas,
Prof. Paula Priscila :
Mestre em Geografia. Professora de Geografia nas cidades de Guarabira e Solânea.
 

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A Pedagogia Tecnicista

 
Escrito por Ana Paula Felicio Neres  

"A escola deveria ser produtiva, racional e organizada e formar indivíduos capazes de se engajar rápida e eficientemente no mercado de trabalho. (...) Para tanto, à imagem da empresa, a escola deveria apresentar uma produtividade eficiente e eficaz."
"É claro que os treinamentos de educadores nos anos 70 refletiram, e muito, esta tendência que valorizava fundamentalmente os meios, as tecnologias e os procedimentos de ensino - apresentados sempre como "neutros", "eficientes" e "eficazes". E isto teve conseqüências negativas na educação escolar brasileira que perduram até o presente momento."
A Tendência Liberal Tecnicista é modeladora do comportamento humano através de técnicas específicas. Os procedimentos e técnicas preparam para a transmissão e recepção de informações. A aprendizagem é baseada no desempenho (aprender-fazendo). O Professor é o técnico e responsável pela eficiência do ensino. A Tendência Progressista Libertadora dá ênfase ao não-formal. É crítica, questiona as relações do homem no seu meio, visa levar professores e alunos a atingirem um nível de consciência da realidade em que vivem na busca da transformação social. O homem cria a cultura na medida em que, integrando-se nas condições de seu contexto de vida, pensa sobre ela e dá respostas aos desafios que encontra.
A tendência tecnicista é de origem norte-americana, nela o ensino não se centrava no professor e nem no aluno, mas nos objetivos e nas técnicas de ensino que garantem o alcance dos mesmos. Os conteúdos tendem a serem vistos como regras, macetes (SEED, 2005).
A educação escolar, nessa época, tinha a função de preparar o indivíduo à sociedade, tornando-o capaz e útil. Ela enfatizava o fazer e não o compreender. O ensino se resumiu ao emprego de técnicas e fórmulas, não havendo nenhuma justificativa e nem explicações sobre
as teorias que fundamentavam os conteúdos. O professor e o aluno tornaram-se meros executores de um processo de concepção, planejamento, coordenação e controle que ficava a cargo de especialistas. As possibilidades de melhorias no ensino se limitavam ao emprego de técnicas especiais de ensino e ao controle/organização do trabalho escolar (FIORENTINI, 1995)


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Qual é a origem do Carnaval?

 origem do carnaval, história do carnaval

Qual é a origem do Carnaval?

por Cíntia Cristina da Silva

Ele é uma herança de várias comemorações realizadas na Antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagãos serviam para celebrar grandes colheitas e principalmente louvar divindades. É provável que as mais importantes festas ancestrais do Carnaval tenham sido as "saturnais", realizadas na Roma antiga em exaltação a Saturno, deus da agricultura. Na época dessa celebração, as escolas fechavam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo uma espécie de "bisavô" dos atuais carros alegóricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como "carro naval", pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisadores enxergam aí a origem da palavra carnaval. A maior parte dos especialistas, porém, acha que o termo vem de outra expressão latina: carnem levare, que significa "retirar ou ficar livre da carne".
Isso porque, já na Idade Média, essas velhas festividades pagãs foram incorporadas pela Igreja Católica, passando a marcar os últimos dias de "liberdade" antes das restrições impostas pela Quaresma. Nesse período de penitência para os cristãos (durante os 40 dias antes da Páscoa), o consumo de carne era proibido. A variação da data do Carnaval no calendário se deve justamente à ligação direta com a Páscoa - que, no hemisfério sul, sempre acontece no primeiro domingo após a primeira lua cheia do outono. Determinada a data do feriado cristão, basta retroceder 46 dias no calendário (40 da Quaresma mais seis da Semana Santa) para se chegar à Quarta-Feira de Cinzas. A comemoração do Carnaval adquiriu diferentes formas nos países católicos que mantiveram a celebração. No Brasil, foi grande a influência do "entrudo", uma folia feita em Portugal, onde eram comuns as brincadeiras com água.
Mergulhe nessa
Na livraria:
Carnaval, Rachel Valença, Editora Abril, 2003
Carnaval - Seis Milênios de História, Hiram Araújo, Editora Gryphus, 2003
Na internet
www.carnaxe.com.br/historia/
Folia globalizada A festa brasileira mistura brincadeiras e costumes de outros países com criações nacionais Brincadeira portuguesa, com certeza
Em seus primórdios, no século 17, o Carnaval daqui não tinha música nem dança, brincava-se o entrudo, herança da colonização portuguesa. É daí que veio o costume das "guerras de água". Mas a artilharia daqueles tempos muitas vezes era mais pesada, com direito não só a baldes e latas d’água, como também a lama, laranjas, ovos e limões-de-cheiro — pequenas bolinhas de cera fina recheadas com água e outras substâncias
Transformismo secular
Outra tradição do Carnaval é o hábito de homens se vestirem com trajes femininos. Há registros do transformismo na folia de rua desde o início do século 20. "A explicação está na própria psicologia da festa, um espaço de inversão, em que se busca ser exatamente o que não se é no resto do ano", diz a filóloga Rachel Valença, diretora do Centro de Pesquisas da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio
Abram alas para um ritmo carioca
As marchinhas carnavalescas deram o tom da festa entre as décadas de 1930 e 1950. Mas o ritmo surgiu ainda no final do século 19. "Ó Abre Alas" é considerada a primeira canção escrita especialmente para um bloco de Carnaval. A "música para dançar" foi composta pela maestrina Chiquinha Gonzaga, em 1899, para o bloco carnavalesco Rosa de Ouro, do Andaraí, no Rio de Janeiro
Com o bloco na rua (do Rio)
Os blocos carnavalescos surgiram em meados do século 19. O primeiro de que se tem notícia é creditado ao sapateiro português José Nogueira de Azevedo Prates, o Zé Pereira. Em 1846, ele saiu pelas ruas do Rio de Janeiro tocando um bumbo. A balbúrdia atraiu a atenção de outros foliões, que foram se juntando ao músico solitário
Fantasias à italiana
Os bailes de máscara eram tradicionais em alguns países da Europa, como a Itália, já no século 13. No entanto, tais festas eram restritas à nobreza. Foi a partir do século 19 que máscaras e fantasias começaram a se tornar mais populares. Nessa época, os personagens de maior sucesso eram o Pierrô, o Arlequim e a Colombina (da commedia dell’arte italiana), além de trajes de caveiras, burros e diabos
Eletricidade baiana
O trio-elétrico é a "criação" mais nova do Carnaval brasileiro. Ele surgiu em 1950, quando os músicos baianos Dodô e Osmar, conhecidos como "dupla elétrica", equiparam um capenga Ford 29 com dois alto-falantes e saíram tocando pelas ruas de Salvador. Foi um sucesso. No ano seguinte, o Ford foi trocado por uma picape e a dupla convidou Themístocles Aragão para compor, agora sim, um "trio elétrico"

 http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-origem-do-carnaval

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Significado de Amor Platônico

 

O que é Amor Platônico:

Amor platônico é qualquer tipo de relação afetuosa ou idealizada em que se abstrai o elemento sexual, por vários gêneros diferentes, como em um caso de amizade pura, entre duas pessoas. Amor platônico também pode ser um amor impossível; difícil ou que não é correspondido.
O termo amor "platonicus" foi usado pela primeira vez pelo filósofo neoplatônico florentino Marsilio Ficino no século XV, como um sinônimo de amor socrático. As duas expressões dizem respeito a um amor focado na beleza do caráter e na inteligência de uma pessoa, e não no seu aspeto físico. A expressão viu o seu conceito mudar graças à obra de Sr. William Davenant, "Platonic Lovers" (Amantes Platônicos - 1636), onde o poeta inglês se refere ao amor como é retratado no Simpósio de Platão, que afirma que o amor é a raiz de todas as virtudes e da verdade.

Para o filósofo grego Platão, o amor era algo essencialmente puro e desprovido de paixões, ao passo em que estas são essencialmente cegas, materiais, efêmeras e falsas. O amor platônico, não se fundamenta num interesse, e sim na virtude. Platão criou também a teoria do mundo das idéias, onde tudo era perfeito e que no mundo real tudo era uma cópia imperfeita desse mundo das idéias. Portanto amor platônico, ou qualquer coisa platônica, se refere a algo que seja perfeito, mas que não existe no mundo real, apenas no mundo das idéias.
O amor platônico é entendido como um amor à distância, que não se aproxima, não toca, não envolve, é feito de fantasias e de idealização, onde o objeto do amor é o ser perfeito, detentor de todas as boas qualidades e sem defeitos.


fonte: http://www.significados.com.br/amor-platonico/

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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Blog do João Maria: Bom Carnaval 2013 e atenção no trânsito (se beber nã...



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Projeto Guri oferece aulas gratuitas de música em Campinas

 http://www.mcjeditora.com.br/portal/wp-content/uploads/2013/01/apresenta%C3%A7%C3%A3o-projeto-guri.jpg

Projeto Guri oferece aulas gratuitas de música em Campinas


Cursos são destinados para alunos entre 6 e 18 anos que estejam cursando ensino regular. Inscrições até dia 8 de fevereiro

O Projeto Guri, que ensina música de graça em Campinas para crianças de 6 a 18 anos de idade, está com inscrições abertas para as atividades de 2013. Além de vagas para canto em coral e percussão, os pais podem matricular os filhos para aprender instrumentos como trompete, trombone, eufônio, clarinete, saxofone, flauta transversal, violino, violoncelo, viola e contrabaixo.

Para participar dos cursos não é necessário possuir instrumentos ou ter qualquer conhecimento sobre música. Segundo a professora e presidente da Guardinha, Maria Helena Novaes, basta apenas estar matriculado no ensino regular público ou privado. 

Os interessados devem comparecer na sede da Associação de Educação do Homem de Amanhã (Guardinha) com os seguintes documentos: certidão de nascimento ou RG, declaração escolar, documento do pai ou responsável, carteira de vacinação do aluno, comprovante de residência e duas fotos 3X4.

Serviço:

Inscrições para os cursos de música gratuitos do Projeto Guri Campinas 2013
Local: Sede da Associação de Educação do Homem de Amanhã. Av. das Amoreiras, 165, Parque Itália, Campinas/ SP
Data: até 8 de fevereiro
Horário: das 14h às 17h
Informações: (19) 3772-9699

Fonte:  http://www.campinas.com.br/cultura/2013/01/projeto-guri-oferece-aulas-gratuitas-de-musica-em-campinas



Mapa dos arredores.


Ver mapa maior


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Jejum de Ekadasi: Sat Tila

 

5     SAT-TILA EKADASHI



Dalbhya Rishi disse para Pulastya Muni:  "Quando a alma espiritual entra em contato com a energia material, imediatamente começa a realizar atividades pecaminosas, tais como roubar, matar, e sexo ilícito.  Poderá até realizar muitos outros atos terríveis, tais como matar um brahmana.  ó mais pura das personalidades, por favor conte-me como estas almas desafortunadas podem escapar da punição de serem mandadas às regiöes infernais da criação.  Por bondade informe como, dando mesmo um pouquinho de caridade, se pode facilmente ficar livre de seus pecados."



Pulatsya Muni respondeu:  "ó ser afortunado, perguntaste uma pergunta boa e confidencial, que nem mesmo Brahma, Vishnu, Shiva ou Indra jamais perguntaram.  Por favor ouça minha resposta muito cuidadosamente.

Com a chegada do mês de Magha (jan/fev), deve-se tomar banho, controlar cuidadosamente os sentidos abandonando a luxúria, ira, orgulho, inveja, buscar erros, e cobiça, e meditar na Suprema Personalidade de Deus, o Senhor Sri Krishna.  Deve-se então juntar algum excremento de vaca antes que este toque o solo e, após misturá-lo com sementes de gergelim e algodão, formar 108 bolas.  Isto deve ser feito no dia quando a constelação de Purvashadha-nakshatra chegar.  Então se deve seguir as regras e regulaçöes de Ekadashi, que agora te explicarei.



Após tomar banho, a pessoa que tenciona observar Ekadashi deve adorar o Senhor Supremo.  Enquanto ora ao Senhor Krishna cantando Seu nome, deve prometer observar o jejum de Ekadashi.  Deve permanecer acordada a noite toda e realizar um homa.  Então o devoto deve realizar arati para o Senhor - que segura uma concha, disco, maça, e assim por diante em Suas mãos - oferecendo-Lhe pasta de sândalo, incenso, cânfora, uma luminosa lamparina de ghee, e deliciosas preparaçöes de alimento.  Em seguida o devoto deve oferecer as 108 bolas de excremento de vaca, sementes de gergelim, e algodão no fogo sagrado enquanto canta os santos nomes do Senhor Supremo, Sri Krishna.  Durante todo o dia e a noite ele deve também observar o jejum padronizado de Ekadashi, que neste caso é um jejum de todos grãos e feijöes.  Nesta ocasião se deve oferecer ao Senhor abóbora, côco, e goiaba.  Se estes artigos não estiverem disponíveis, podem ser substituídos por noz de betel.



O devoto deve orar ao Senhor Janardana, o benfeitor de todos seres, desta maneira:  "ó Senhor Sri Krishna, és a mais misericordiosa Personalidade de Deus e o liberador de todas almas caídas.  ó Senhor, nós caímos no oceano da existência material.  Por favor seja bondoso para conosco.  ó divindade dos olhos de lótus, por favor aceite nossas mais humildes e afetuosas reverências.  ó protetor do mundo, oferecemo-Lhe nossos respeitos de novo e de novo.  ó Espírito Supremo, ó Ser Supremo, ó fonte de todos nossos antepassados, que Tu e Tua consorte Srimati Lakshmi-devi possam aceitar estas humildes oferendas."



O devoto deve então tentar agradar um brahmana qualificado com uma saudação calorosa, um pote cheio d'água, uma sombrinha, um par de sapatos, e roupas, pedindo-lhe ao mesmo tempo que conceda suas bençãos, pelas quais se pode desenvolver amor puro sem misturas por Krishna.  Conforme a capacidade da pessoa, se pode doar uma vaca preta a tal brahmana, especialmente a um que seja bem versado em todas injunçöes das escrituras védicas.  Deve-se oferecer a ele também um pote cheio de sementes de gergelim.



ó exaltado Dalbhya Muni, sementes de gergelim escuro são especialmente apropriadas para adoração formal e sacrifícios de fogo, enquanto que as brancas ou marrons se destinam a serem comidas por um brahmanaqualificado.  Quem puder providenciar doação de ambos tipos de sementes de gergelim neste sagrado Sat-tila Ekadashi será promovido aos planetas celestiais por tantos milhares de anos quanto o número de sementes que seria produzido se as sementes que dôou fossem plantadas e crescessem como plantas maduras, dando semente.



Neste Ekadashi, um pessoa fiel deve banhar-se em água misturada com sementes de gergelim, passar pasta de gergelim em seu corpo, oferecer sementes de gergelim em sacrifício, comer sementes de gergelim, dar sementes de gergelim como caridade, e aceitar dádivas caridosas de sementes de gergelim.  Estes são os seis (sat) meios em que sementes de gergelim (tila) são utilizadas para purificação espiritual neste Ekadashi.  Portanto se chama de Sat-tila Ekadashi.



O grande Devarishi Naradaji certa vez perguntou à Suprema Personalidade de Deus, Sri Krishna:  "ó Senhor de braços poderosos, ó Tu que és tão afetuoso para com Teus devotos amorosos, por favor aceita minhas mais humildes reverências.  ó Yadava, bondosamente diga-me o resultado que se obtém por observar Sat-tila Ekadashi."



O Senhor Sri Krishna retrucou:  "ó melhor dos duas-vezes nascidos, vou narrar para ti um relato de um incidente que testemunhei pessoalmente.  Há muito tempo, vivia na terra uma velha brahmani que Me adorava todo dia com os sentidos controlados.  Ela mui fielmente  observava bastante jejuns, especialmente em dias especiais em honra a Mim, e Me servia com plena devoção, sem qualquer motivo pessoal.  Seus jejuns rigorosos a tornaram bastante fraca e magra.  Dava caridade aos brahmanas e jovens donzelas, e até mesmo planejava dar sua casa como caridade.  ó melhor dos brahmanas, embora esta mulher de mente espiritualizada desse donativos caridosos a pessoas dignas, a estranha característica de sua austeridade era que nunca dava alimento aos brahmanas ou semideuses.



Comecei a refletir sobre esta curiosa omissão:  "Esta boa mulher se purificou por jejuar em todas ocasiöes auspiciosas e oferecer-Me adoração devocional estrita.  Portanto ela certamente se tornou qualificada para entrar em Minha morada pessoal, que é inatingivel por pessoas comuns."  Portanto desci a este planeta para examiná-la, disfarçando-Me como um seguidor do Senhor Shiva, completo com guirlanda de crânios ao redor de Meu pescoço e um pote de mendicante em Minha mão.



Quando Me aproximei dela, disse-Me:  "ó ser respeitável, diga-me verdadeiramente porque vieste diante de mim."



Retruquei:  "ó bela pessoa, vim para pegar alguns sagrados donativos teus." - ao que ela zangada, jogou um denso bolo de barro em Meu pote de mendicante!  ó Narada, simplesmente virei e retornei para Minha morada pessoal, espantado com a peculiar mistura de grande magnanimidade e mesquinhez desta boa brahmani.



Afinal esta austera senhora chegou ao mundo espiritual naquele mesmo corpo, tão grandes foram seus esforços de jejum e caridade.  E porque de fato Me oferecera um torrão de barro, transformei aquele barro numa linda casa.  Contudo, ó Naradaji, esta casa em particular estava completamente destituída de qualquer grão comestível, bem como de qualquer móvel ou ornamentação, e quando entrou nela, encontrou apenas uma estrutura vazia.  Portanto ela se aproximou de Mim e disse com grande raiva:  "Jejuei repetidamente em tantas ocasiöes auspiciosas, tornando meu corpo fraco e magro.  Te adorei e orei a Ti de tantas diferentes maneiras, pois és verdadeiramente o soberano e protetor de todos universos.  Contudo apesar de tudo isso não há alimento ou riqueza para ser vista em minha nova casa, ó Janardana.  Porquê isso?"



Respondi:  "Por favor retorna para tua casa.  Daqui a algum tempo as esposas dos semideuses te farão uma visita devido à curiosidade de ver quem acaba de chegar, mas não abra tua porta até que tenham descrito as glórias e a importância de Sat-tila Ekadashi."



Ouvindo isso, ela retornou para sua casa.  Eventualmente as mulheres dos semideuses ali chegaram e em unísono disseram:  "ó ser belo, viemos para obter teu darshana.  ó ser auspicioso, por favor abra tua porta e nos deixe ver-te."



A senhora respondeu:  "ó seres mais queridos, se quiserem que abra esta porta, devem descrever para mim o mérito obtido por observar o sagrado jejum de Sat-tila Ekadashi."  Mas nenhuma das esposas respondeu.



Mais tarde, contudo, elas retornaram para a casa, e uma das esposas explicou bem a natureza sublime deste sagrado Ekadashi.  E quando a senhora afinal abriu sua porta, viram que ela não era nem uma semideusa, nem Gandharvi, nem demônia, tampouco Naga-patni.  Era simplesmente uma senhora comum.



A partir de então a senhora observou Sat-tila Ekadashi, que confere gozo material e liberação ao mesmo tempo, conforme lhe fora descrito.  E ela finalmente recebeu as lindas guarniçöes e grãos que esperava para seu lar.  Além do mais, aquele corpo material comum de antes, se transformou numa forma espiritual linda com uma bela compleição.  Assim, pela misericórdia e graça de Sat-tila Ekadashi, tanto a senhora como seu novo lar no mundo espiritual afinal eram esplêndidos e luminosos com ouro, prata, jóias e diamantes.



ó Naradaji, uma pessoa não deve observar ostensivamente Ekadashi por cobiça, na esperança de obter fortuna desonestamente.  Desinteressadamente, deve simplesmente doar sementes de gergelim, roupas, e alimento segundo sua capacidade, pois assim fazendo obterá boa saúde e consciência espiritual exaltada, nascimento após nascimento (2).  Afinal, a liberação e o acesso à morada suprema do Senhor serão suasIsto é minha opinião, ó melhor dos semideuses."



"ó Dalbhya Muni" Pulastya Rishi concluiu, "quem observa devidamente o maravilhoso Sat-tila Ekadashi com grande fé, se torna livre de todos tipos de pobreza - espiritual, física, social, e intelectual - bem como de todos tipos de má sorte e maus presságios.  De fato, seguir este jejum de Ekadashi doando, sacrificando ou comendo sementes de gergelim, nos livra de todos pecados passados, sem nenhuma dúvida.  Não é preciso querer saber como isso acontece.  A rara alma que realiza corretamente estes atos de caridade no humor devocional certo, seguindo as injunçöes védicas, se tornará totalmente livre de todas reaçöes pecaminosas e voltará para Deus, de volta para o mundo espiritual."



Assim termina a narrativa das glórias do Magha-krishna Ekadashi ou Sat-tila Ekadashi, do Bhavishya-uttara Purana.



Notas: 



(1) Embora no mundo espiritual ira e desejo material estejam totalmente ausentes, Sri Krishna providenciou para que a senhora demonstrasse estas qualidades para que as glórias de Sat-tila Ekadashi fossem reveladas.



(2) Para um Vaisnava, caridade significa dar consciência de Krishna, especialmente o cantar do Hare Krishna mantra.  Como disse Sri Chaitanya Mahaprabhu, eka bar to mullhe hari bol bhai... ei matra bhiksha cai.  "ó irmão, por favorcante Hare Krishna apenas uma vez... Esta é a única doação que peço."  Se um devoto chefe-de-família puder arcar com a despesa, deverá dar algumas sementes de gergelim, roupas, ou alimentos como caridade a uma pessoa digna, mas isso não é obrigatório.




Se não puder fazer o jejum leia a história e  recite o nome de todos os ekadasis abaixo a lista dos nomes.


01- Utpanna Ekadasi


02- Moksada Ekadasi

03- Saphala Ekadasi

04- Pausha-sukla Ekadasi

05- SAT-TILA EKADASHI
06- Bhaimi Ekadasi
07-  Vijaya Ekadasi
  8  -  AMALAKI EKADASHI

9    PAPAMOCANI EKADASI
10    KAMADA EKADASHI
  11    VARUTHINI EKADASHI
12     MOHINI EKADASHI
13    APARA EKADASHI
14    NIRJALA EKADASHI
15    YOGINI EKADASHI
16    PADMA EKADASHI

17   KAMIKA EKADASHI
18    PUTRADA EKADASHI
19   AJA OU ANNADA EKADASI
20    PARIVARTINI, PARSVA OU VAMANA EKADASHI

21    INDIRA EKADASHI

22    PAPANKUSHA OU PASHANKUSHA EKADASHI
 23    RAMA EKADASHI
24    HARIBODHINI OU DEVOTTHANI EKADASHI

25    PADMINI EKADASHI
26    PARAMA EKADASHI



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O que é Pragmatismo?




“O pragmatismo é a forma que o empirismo tradicional assumiu nos Estados Unidos. E enquanto o empirismo tradicional viu na experiência a progressiva acumulação e sistematização dos dados sensíveis e das observações passadas ou presentes, no pragmatismo a experiência é abertura para o futuro, previsão e projeção, regra de ação.
Menos conhecido que William James, Charles Sanders Peirce (1839-1914) exerceu sobre as pesquisas semiológicas e metodológicas sucessivas uma influencia
muito mais incisiva e durável do que as já notáveis de James.
Peirce foi estudioso de lógica e semiólogo sofisticado ("todo pensamento é um signo e participa essencialmente da natureza da linguagem"; "não é possível pensar sem signos"; "todo pensamento é signo"); ele afirma que o conhecimento é pesquisa; que a pesquisa parte da duvida: é a irritação da dúvida que causa a luta para obter o estado de crença. E são quatro, na opinião de Peirce, os métodos para fixar a crença.
  1. o método da tenacidade;
  2. o método da autoridade (de quem procura impor suas próprias ideias com a ignorância ou o terror); 
  3. o método do a priori (este é o método de diversas metafísicas, e “não difere de modo essencial do método da autoridade");
  4. o método científico.
Os três primeiros métodos - escreve Peirce no ensaio A fixação da crença (1877) – não funcionam. Apenas o método cientifico é o método correto se quisermos alcançar crenças validas.
Na ciência temos três modos diferentes de raciocínio: dedução, indução e, diz Peirce, abdução.
A dedução é o raciocínio que de premissas verdadeiras não pode levar a consequências falsas.
A indução é o raciocínio que, sobre a base de certos membros de uma classe com certas propriedades, conclui que todos os membros daquela classe terão as mesmas propriedades.
A abdução é o raciocínio que nos diz que, para encontrar a solução de um fato surpreendente, devemos inventar uma hipótese da qual deduzir as consequências, que devem ser controladas empiricamente, isto e, indutivamente.
Não nos e lícito pensar que uma hipótese bem verificada seja segura para sempre: "uma hipótese é, para a mente cientifica, sempre in prova". Nossos conhecimentos continuam desmentíveis, "falíveis", escreve Peirce. E se o método válido para fixar as crenças é o cientifico, a regra estabelecer o significado dos conceitos, ou seja, para tornar claras nossas ideias, é a regra pragmática: um conceito se reduz a seus efeitos experimentais concebíveis. Eu sei o que quer dizer "leão", isto é, conheço o significado do termo "leão", quando sei comportar-me diante do animal designado pelo termo "leão"; da mesma forma, conheço o significado de "vinho" quando sei o que fazer como objeto designado pelo conceito "vinho".”


NOMEREALE, Giovanni. História da filosofia: De Freud a atualidade, v.6. Dario Antiseri. - São Paulo: Paulus. 2006.


fonte: http://filosofiaocupada.blogspot.com.br/2011/06/download-do-video-pragmatismo-o-que-e.html

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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

UTPL EVALUACIÓN [(CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN) (PLANIFICACIÓN CURRICULAR)]



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UTPL EVALUACIÓN DE INSTITUCIONES EDUCATIVAS MAESTRÍA GERENCIA Y LIDERAZG...



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O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Joao Maria : funcionários públicos um alerta cuida...

O Santo Nome Religião Música Política Culinária Vegetariana Vídeos Imagens Cultura e Bem Viver: Joao Maria : funcionários públicos um alerta cuida...: Obrigado pela visita, volte sempre.

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Joao Maria : funcionários públicos um alerta cuidado!!!



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Aumento Abusivo do IPTU em Guarulhos



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Joel Birman - A Evolução da Família



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Café Filosófico Psicoterapêuta, Ivan Capelatto- Infância



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Adolescentes ontem, hoje e amanhã -- Ivan Capelatto cpfl cultura



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Limites: a formação necessária do Superego -- Ivan Capelatto cpfl cultura



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Limites: a formação necessária do Superego -- Ivan Capelatto cpfl cultura



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Nossa Senhora do Bom Sucesso:Padre Paulo Ricardo

Assista a "59 - Nossa Senhora do Bom Sucesso" no YouTube

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Dissertacao francisco gilberto_labate




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O jantar de FHC




Publicado em 03/02/2013
No artigo publicado no Estadão (http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pessoas-e-estorias-,992341,0.htm) Fernando Henrique Cardoso, em tom intimista, fala de socialismo com José Serra e Roberto Schwarz, na mesa do jantar. Muito instrutivo e interessante. Velhos socialistas se lamentando que tudo mudou, se esquecendo de dizer pela mão deles mesmos. O PT é socialista? Perguntou José Serra, retórico, mas suficientemente claro para dizer que ele (ou eles) é que é o verdadeiro socialista. Valha-nos Deus.


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Blog do João Maria: Indicação de leitura- Processo de Alfabetização



 Processo de Alfabetização: Subsídios para um Trabalho Eficiente
Gláurea Basso dos Santos & Sueli Parada Simão
 editora: Ática
peso: 280g
São Paulo, 176 páginas. Brochura original.

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Como fazer Danoninho



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Aprendendo fazer Requeijão Cremoso - Maravilhoso! com LUIZ MELO



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O requeijão batizado com amido e gordura vegetal



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Joel Birman Juventude hoje



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Joel Birman Juventude hoje



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Café filosófico: Educação e limite, Ivan Capelatto e Joel Birman.



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A criança em seu mundo Mário Sérgio Cortella Café Filosófico



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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Blog O Santo Nome - Blog do João Maria: Imposturas da Idade Média ( o q...



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Microscópio caseiro com laser e seringa (experiência de física e biologia)



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Faça bebida esfumaçante



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Segredinho da conta de subtração (como fazer conta de matemática)



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Como fazer fogo com um comprimido e glicerina



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Documentos Oficiais da Igreja contra a escravidão

Documentos Oficiais da Igreja contra a escravidão

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João Maria: trânsito e a falta de atenção, seguida da negligência (Cuid...



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João Maria: trânsito e a falta de atenção, seguida da negligência (Cuid...



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Método e Metodologia quais às diferenças. Metodologia da pesquisa científica.

MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA ? • Metodologia é o estudo dos métodos e especialmente dos métodos da ciência, enquanto método é o modo...