domingo, 7 de agosto de 2011

Didáctica por Disciplinas (Ciencia y Desarrollo Social)



De: videoconferencias  | 06/07/2011  | 96 exibições
UNIVERSIDAD TÉCNICA PARTICULAR DE LOJA
Maestría: Pedagogía
Ciclo: IV
Tema: Didáctica por Disciplinas (Ciencia y Desarrollo Social)


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Origem da palavra aluno



A palavra aluno e seu significado


Autor: La Decadence

A PALAVRA "ALUNO"

Dicionário Houaiss - etimologia da palavra "aluno": lat. Alumnus, i "criança de peito, lactente, menino, aluno, discípulo", der. do verbo alére "fazer aumentar, crescer, desenvolver, nutrir, alimentar, criar, sustentar, produzir, fortalecer etc."; ver alt-; f.hist. 1572 aluno, 1572 alumno.

O Dicionário Latino de Ernesto Faria (2001, p. 14), define alumnus como "Criança de peito, pupilo, e daí, aluno.



Aluno seria formado por a – prefixo de negação (normalmente usado em palavras gregas), mais/e luminis ou luminaLuz, do Latim. Se encararmos "luno" como Luminis. A decomposição da palavra aluno seria sim "sem-luz" ou "ausente de luz". No entanto a palavra aluno tem origem em outro termo e que pode se dizer,  tem grande significado simbólico com os sujeitos que recebem tal designação(alunos). A origem do termo vem de Alumnus, o que transforma totalmente seu sentido e lhe confere uma importante característica simbólica.

O uso da palavra aluno no sentido referente à "sem-luz". Difusão de uma idéia copiada, e re-copiada, sendo transmitida por verdadeira. Torna-se um mito etimológico a partir do momento em que a simplificação da palavra a torna de fácil assimilação e condizente com a realidade da educação em muitas escolas e instituições.

Abaixo alguns exemplos do uso da palavra aluno no sentido errôneo (porêm muito popular) de interpretação.

"Drago tirou o nome para sua exposição da raiz latina da palavra "aluno", que significa "sem luz". "Foram os dias de mais luz da minha vida." Por sorte, captados em sua máquina."
Gilberto Dimenstein - Alunos luz - http://aprendiz.uol.com.br/content/licelicoge.mmp

"Marcos Meyer, psicólogo especializado em educação infantil, afirmou que para fomentar a autonomia da criança, ela deve instiga-la a aprender. Segundo ele, "devemos deixar as crianças pararem de ser alunos e passarem a ser autoras a partir da luz dos educadores", fazendo alusão à etimologia da palavra aluno que significa "sem luz".
http://aprendiz.uol.com.br/content/cufrochece.mmp

"Alunos não possuem luz?! Mas nem os das USP?!
A palavra aluno originou-se do latim, e significa: "a"= sem e "luno"= luz. Portanto, aluno, ao pé da letra, é uma pessoa sem luz, sem conhecimentos... Mas seráááááá?????"
http://fotolog.terra.com.br/mas_sera:4

"É curioso lembrar que "aluno" vem do grego e significa "sem luz". "A" como negativa, aquele a quem falta a luz. E o mestre, na concepção tradicional, seria o portador de uma chama divina. Não por acaso o 15 de outubro é consagrado aos mestres por causa da mestra da espiritualidade, Santa Teresa DÁvila, mas não temos de ter a pretensão da santificação nem de iluminações especiais."
Chico Alencar - deputado federal - http://www.chicoalencar.com.br/chico2004/chamadas/2007/pronunc18102007b.htm

"A palavra "aluno" tem origem do latim, onde "a" corresponde a "ausente ou sem" e "luno", que deriva da palavra lumni, significa "luz". Portanto, aluno quer dizer sem luz, sem conhecimento.
Fonte: Portal das Curiosidades
"
http://www.megacubo.net/origem-palavra-aluno/

"A palavra "aluno" tem origem do latim, onde a corresponde a "ausente ou sem" e luno, que deriva da palavra lumni, significa "luz". Portanto, aluno quer dizer sem luz, sem conhecimento. Que falta de consideração...."
http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=17395.0

"lí em um texto que refere-se à paixão de conhecer o mundo uma frase ,que se lí corretamente é de madalena freire:"...o alfabetizador não alfabetiza o aluno;(aluno/sem luz,uí) ele é apenas o mediador entre o aprendiz e a escrita,entre sujeito e objeto..."
https://www.listas.unicamp.br/pipermail/ead-l/2005-May/021410.html

"Conceitos de autoridade e autoritarismo são facilmente confundidos atualmente. Para aquele que vê o educando como na Grécia Antiga, ou seja, "aluno" (sem luz), o autoritarismo será à base das tais relações. Entretanto, quando o educador vivencia uma relação de ensino-aprendizagem afetiva, a autoridade acontece automaticamente (respeito, tolerância, etc.).
É necessário repensar!
"
http://www.ulbra.br/esferaazul/atualidades/atual156.htm

"Pedro estava decidido: vou ser professor de História. Fez o seu vestibular e passou. É verdade que passou lá nos últimos lugares, mas - ufa! - passou. Como estudante foi um aluno na verdadeira concepção da palavra: sem luz. Lembro que a palavra aluno origina-se do latim e quer dizer sem luz: a, que quer dizer distante de e lux que quer dizer luz. Era um aluno assíduo e, durante o seu curso, pouco faltou aulas."
http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/repre.htm

"O nome Lumiar vem de lumen, o que supõe a existência do aluno, o individuo "sem luz". Caberia à escola Lumiar ser esta luz, bem ao estilo iluminista."
http://www.fafijan.br/publicacoes/mathesis/arquivos/vol6/006.pdf

"A palavra aluno vem do latim, em que a letra a corresponde a ausente ou sem, e luno, que deriva da palavra lumni, significa luz.Portanto, aluno quer dizer sem luz, sem conhecimento.
Fonte: Guia dos curiosos"
http://www.oboboonline.com/index.php/curiosidades/741-qual-a-origem-da-palavra-aluno.html

"Aluno não é mais aluno: é educando, pois, como se sabe, a palavra "aluno" significa "sem luz". Vê-los como seres "sem luz" é inadmissível e não louvar sua cultura pessoal (quase sempre televisiva e de gueto) é fascismo. Ensinar alta-cultura e valorizar a erudição é entendido como deplorável elitismo fora da realidade."
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp?secao=Reportagens&idjornal=129&idrep=1210

"A idéia de uma livre expressão desse aluno, poderia se tornar uma ameaça para os sistemas educacionais em questão. O aluno é o ser sem-luz (alumni) portanto, incapaz de refletir acerca de sua própria existência."
http://www.orecado.org/?p=92

"Há quem propicie alguma perspectiva de mescla das duas dimensões anteriores de sua prática docente, transmitindo seus conhecimentos técnicos e confrontando as culturas do docente o do aluno, sem perder a perspectiva do "aluno" como ser sem luz."
http://www.ucpel.tche.br/cpa/arquivos_regina/analise_do_texto.pdf



Abaixo um trecho que encontrei que relata uma possível origem e o por que do uso errado da tradução. Segundo o autor, esta forma traz um sentido errado, mas que retrata o dia-a-dia e a realidade escolar onde os alunos são vistos como "sem conhecimentos".

"O futuro da prática da avaliação da aprendizagem no país é aprendermos a praticá-la tanto do ponto de vista individual de nós educadores, assim como do ponto de vista do sistema e dos sistemas de ensino. Avaliação não virá por decreto, como tudo o mais na vida. A avaliação emergirá solidamente da prática refletida diuturna dos educadores. Uma última coisa que gostaria de dizer aos educadores: vamos substituir o nome "aluno" por estudante ou educando. O termo aluno, segundo os filólogos, vem do verbo alere, do latim, que significa alimentar; porém, existe uma forma de leitura desse termo mais popular e semântica do que filológica que diz que "aluno" significa "aquele que não tem luz" e que teria sua origem também no latim, da seguinte forma: prefixo "a" (=negação) e "lummen" (=luz). Gosto dessa segunda versão, certamente, não correta do ponto de vista filológico, mas verdadeira do ponto de vista da prática cotidiana de ensinar. Nesse contexto de entendimento, agindo com nossos educandos como seres ‘sem luz', só poderemos praticar uma pedagogia depositária, bancária…, como sinalizou o prof. Paulo Freire. Nunca uma pedagogia construtiva. Dai também, dificilmente, conseguiremos praticar avaliação, pois que esta está voltada para o futuro, para a construção permanente daquilo que é inacabado."(Leia em www.luckesi.com.br)

O mais prudente seria optar pelo sentido correto, com grande significação simbólica e que nos possibilita amparo correto em textos podendo inclusive servir como estímulo em práticas vindouras de ensino dando um significado amplo as situações pedagógicas. Ou, por comprar uma idéia, e destituir o verdadeiro sentido etimológico de uma palavra de tão rica significação para tornar evidentes os nossos próprios medos e pesadelos interiores, ou simplesmente fazer uma critica desnecessária a nomenclatura escolar.

Em seu blog Stephen Kanitz ingada ironicamente se ex-aluno "significa alguém que é iluminado ou já cresceu". Pois segundo ele também nunca seremos iluminados e nem crescidos, estaremos sempre buscando por tais qualidades.

O interresante deste ensaio não se trata de revelar o verdadeiro sentido de uma palavra, mas sim oculto entre as linhas esta insitando a pensar se realmente refletimos sobre o que nos ensinam nas faculadade e  demais cursos ou livros, ou simplesmente compramos as idéias e teorias de professores e livros?


/linguas-artigos/a-palavra-aluno-e-seu-significado-2512472.html

Perfil do Autor

Zine (Revista preto e branco)Alternativo independente e sem fins lucrativos. Tem seu conteudo voltado para a contra-cultura, ou seja, contra a atual cultura dominante que destroi e manipula a nossa sociedade.

Escrito por Maicon F. Bauer Stein, academico do curso de pedagogia da UNIJUI/RS.
   


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sábado, 6 de agosto de 2011

Cinismo, origem da palavra

Cinismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Filósofo cínico, Museus CapitolinosRoma
O Cinismo foi uma corrente filosófica fundada por um discípulo de Sócrates, chamado Antístenes, e cujo maior nome foi Diógenes de Sínope, por volta de 400 a.C., que pregava essencialmente o desapego aos bens materiais e externos. O termo passou à posteridade como caraterização pejorativa de pessoas sem pudor, indiferentes ao sofrimento alheio (que em nada se assemelha a origem filosófica da palavra).
Esta atitude era parte de uma procura da independência pessoal. Alguns foram longe demais, rejeitando mesmo as decências básicas. Para poderem manter a compostura face à adversidade, reduziam as suas necessidades ao mínimo para garantir a sua autossuficiência. Mais do que uma teoria, era um modo de vida. [1] Para os Cínicos, a vida virtuosa consiste na independência obtida através do domínio dos desejos e necessidades. para encorajar as pessoas a renunciar aos desejos criados pela civilização e pelas convenções, os Cínicos empreenderam uma cruzada de escárnio anti-social, na esperança de mostrar, pelo seu próprio exemplo, as frivolidades da vida social. [2]

Etimologia

A palavra deriva do grego kynismós, chegando até o presente pelo latim cynismu. A origem do termo, porém, é incerta: Alguns autores afirmam que o nome originou-se do local onde Antístenes teria fundado sua Escola, o Ginásio Cinosarge, ao passo que outros afirmam ser um termo derivado da palavra grega para cachorro: kŷőn, kynós, numa analogia com o fato de os cínicos pregarem uma vida como a dos cães, na ótica das pessoas contemporâneas.

Origem

Supostamente, o pensamento cínico teve origem numa passagem da vida de Sócrates: estando este a passar pelo mercado de Atenas, teria exarado o comentário:
Vejam de quantas coisas precisa o ateniense para viver
Ao mesmo tempo demonstrava que de nada daquilo dependia. De fato, o que o filósofo propunha era a busca interna da felicidade, que não tem causas externas — aspecto ao qual os cínicos passaram a defender, não somente com palavras, mas pelo modo de vida adotado.

A virtude moral - Autarquia

Ao contrário da acepção moderna e vulgar da palavra para o cinismo, o objetivo essencial da vida era a conquista da virtude moral, que somente seria obtida eliminando-se da vontade todo o supérfluo, tudo aquilo que fosse exterior. Defendiam um retorno à vida da natureza, errante e instintiva, como a dos cães.
Afirmavam que dispunha o homem de tudo que necessitava para viver, independente dos bens materiais. A isto chamavam de Autarcia (ou a variante, porém com outra acepção mais difundida, Autarquia) - condição de auto-suficiência do sábio, a quem basta ser virtuoso para ser feliz. O termo grego original é autárkeia - significando auto-suficiência. Além dos cínicos, foi uma proposição também defendida pelos estóicos.
Desacredita nas conquistas da civilização, e suas estruturas jurídicas, religiosas e sociais - elas não trariam qualquer benefício ao homem. Sendo auto-suficiente, tudo aquilo que naturalmente não é dado ao homem pelo nascimento (como o instinto), não pode servir de base para a conceituação da ética. Este pensamento pode ser encontrado no mito do "bom selvagem", de Rousseau.

Pensamento

Portal A Wikipédia possui o:
Portal de Filosofia
Sua filosofia partia do princípio de que a felicidade não depende de nada externo à própria pessoa, ou seja, coisas materiais, reconhecimento alheio e mesmo a preocupação com a saúde, o sofrimento e a morte, nada disso pode trazer a felicidade. Segundo os Cínicos, é justamente a libertação de todas essas coisas que pode trazer a felicidade que, uma vez obtida, nunca mais poderia ser perdida.
Aliado ao discurso, também o modo de vida do cínico deveria ser conforme as ideias defendidas. Para eles a virtude reside, sobretudo, na conduta moral do homem, naquilo que lhe é intrínseco - e não nas conquistas materiais, na aparência exterior.
Os cínicos, assim como Sócrates, nada de escrito deixaram. O que se sabe sobre eles foi narrado por outros, em geral críticos de suas ideias.
O mais importante representante dessa corrente foi um discípulo de Antístenes chamado Diógenes. Ele vivia dentro de um barril e possuía apenas sua túnica, um cajado e um embornal de pão. Conta-se que um dia Alexandre Magno parou em frente ao filósofo e ofereceu-lhe, como uma prova do respeito que nutria por ele, a realização de um desejo, qualquer que fosse, caso tivesse algum. Diógenes respondeu: "Desejo apenas que te afastes do meu Sol". Essa resposta ilustra bem o pensamento cínico: Diógenes não desejava nada a mais do que tinha e estava feliz assim (apenas, no momento, gostaria que seu sol fosse desbloqueado).
O Sol também pode ser entendido como a Sabedoria ou a fonte do Conhecimento. Platão usou a metáfora do sol em seu mito da caverna, significando a presença do Conhecimento e da Verdade que ilumina. Assim, Diógenes, quando pede para Alexandre Magno não se interpor entre ele e o Sol, aponta para o fato de que o Filósofo não necessita de nenhum poder situado entre ele e o Conhecimento.
Assim como a preocupação com o próprio sofrimento, a saúde, a morte e o sofrimento dos outros também era algo do qual os cínicos desejavam libertar-se. Por isso que a palavra cinismo adquiriu a conotação que tem hoje em dia, de indiferença e insensibilidade ao sentir e ao sofrer dos outros.

Referências

  1. Dicionário de Filosofia coordenado por Thomas Mautner. Edições 70, 2010
  2. Simon Blackburn, Dicionário de Filosofia. Gradiva, 1997


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A ORIGEM DA PALAVRA ACADEMIA

 A ORIGEM DA PALAVRA ACADEMIA
A palavra Academia vem do grego, Akademeia. Esta por sua vez, provém do nome próprio Academo do grego, e via latim Academus. Este personagem se tornou um herói grego, tendo emergido da conhecida guerra de Tróia. Era ele proprietário de um bosque nos arredores de Atenas aonde construiu um ginásio para treinamento físico e de lutas marciais e que ficou conhecido como Jardim Academus. Este foi portanto o primeiro espaço reservado a atividade física e treinamento em lutas marciais ligada ao nome Academia que se tem noticia na história!

Aristócles era um dos freqüentadores do Ginásio Academus, e por ter ombros largos (plátos), ficou conhecido com o nome de Platão.
Platão nasceu em Atenas no ano 427 a.C. Era membro de uma família da aristocracia ateniense, a família Glaucon. Seu pai se chamava Ariston e sua mãe Perictione. Em sua juventude viveu o período das Guerras de Peloponeso.
Aos 21 anos passou a fazer parte do círculo de convivência do filósofo Sócrates, que exerceu grande influencia em suas concepções filosóficas e do qual se tornou aluno e depois um discípulo.
Platão, além dos dotes físicos, detinha tanto conhecimento e habilidades que os gregos o consideravam filho do deus Apolo. Dizia- se que em sua infância, abelhas tinham formado ninho em seus lábios, profetizando as doces palavras que iriam marcar sua forma falar.
Platão teorizou sobre o amor humano ideal, estabelecendo o conceito do chamado “amor platônico”, segundo o qual o homem supera a sensualidade quando a razão o faz compreender que a beleza é tanto mais perfeita, quanto mais afastada da matéria corruptível. Entretanto, com o passar do tempo, o conceito original do amor platônico foi distorcido, e é por isso que se fala em amor platônico como idealização do ser inalcançável.
É também de Platão a contraposição entre a realidade e o conhecimento, descrito por ele no célebre mito da caverna, na sua obra República.

Sócrates foi julgado e condenado à morte por sua amizade com Alcebíades (um dos trinta tiranos da Grécia), tendo sido acusado de corromper a juventude, introduzindo novos deuses.
O tratamento que Atenas deu à Sócrates, afetou profundamente Platão e em muitos de seus trabalhos, registram a memória de seu mestre. Comenta-se que grande parte de seus escritos sobre ética, visava evitar que injustiças como a sofrida por Sócrates voltassem a acontecer.
Após a morte de Sócrates, Platão decidiu afastar um tempo de Atenas, tendo viajado pela Itália, Sicilia, Egito e Cirene em busca de novas idéias e novos conhecimentos.

Ao voltar a Atenas, Platão adquiriu o Jardim Academus, onde fundou um centro de estudos, desenvolvimento e ensino de filosofia e cultura denominado A Academia, que ficou conhecido como Academia Platônica. Funcionou ininterruptamente até o ano de 529 da nossa era, quando foi fechada por Justiniano I, que via nela uma ameaça a propagação do cristianismo. A partir daí, quando se forma um grupo para o desenvolvimento de atividades específicas, usa-se a denominação Academia: para desenvolvimento físico, Academia de Ginástica; para desenvolvimento de atividades policiais, Academia de Polícia; para desenvolvimento de atividades filosóficas, Academia de Filosofia; para desenvolvimento de atividades literárias e culturais, Academia de Letras; para o desenvolvimento de atividades médico - científicas, Academia de Medicina.

Autor: Dr. Hélio Vilela Jardim

fonte http://www.feedbackfitness.com.br/noticias.php?cod_noticia=32

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Beba água com o estômago vazio

 Hoje é muito popular no Japão beber água imediatamente após se levantar, na parte da manhã. Além disso, as evidências científicas têm demonstrado os valores de beber água.
Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores:

Para idosos com doenças graves e doenças em tratamento médico, a água tem sido muito bem sucedida. Para a sociedade médica japonesa, há cura de até 100% para as seguintes doenças:

Dores de cabeça, corpo ferido, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarréia, diabetes, hemorróidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer, distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.

Método de tratamento:


1. Pela manhã e antes de escovar os dentes, beber 4 copos de água com 160ml.
2. Lavar e limpar a boca, mas não comer ou beber nada durante 45 minutos, depois pode-se comer e beber normalmente.
3. Após os 15 minutos do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
4. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 4 copos de água, no início podem começar por tomar um copo e aumentar gradualmente a quantidade para 4 copos por dia.
5. O método de tratamento cura doenças e outros podem desfrutar de uma vida mais saudável.

A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento necessários para curar / controlar / reduzir as principais doenças:
1. Pressão Alta – 30 dias
2. Gastrite – 10 dias
3. Diabetes – 30 dias
4. Obstipação – 10 dias
5. Câncer – 180 dias
6. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.

Este método de tratamento não tem efeitos colaterais. No entanto, no início do tratamento, haverá a necessidade de urinar frequentemente. Mas é melhor se continuarmos com o tratamento, porque este procedimento funciona como uma rotina de nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia, porém é importante não beber durante, nem após a refeição, pois retarda a digestão ao diluir o suco gástrico.



Experimente!


Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos
Contato: suzete@saudeintegral.com

Sites: www.saudeintegral.com, www.iridologiasp.com.br e www.metodobates.com.br


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Os niveis do ser humano



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REAGINDO A OLAVO DE CARVALHO #01