Abaixo a resenha (Ensino fundamental de 9 anos: estamos preparados para implantá-lo?), e logo em seguida os sites pesquisados.
GORNI, Doralice A. Paranzini. Ensino Fundamental de 9 anos: estamos preparados para implantá-lo? Ensaio: aval. Pol. Públ. Educ., Rio de Janeiro, v.15, n°54, p.67-80, jan./mar.2007
A implantação do Ensino Fundamental (EF) de 9 anos é uma altenativa para melhorar a qualidade da educação no país, e isso motivou a pesquisa e, em conseqüência, o artigo da Dra. em Educação e Professora Doralice Gorni: Ensino Fundamental de 9 anos: estamos preparados para implantá-lo?.
O artigo está organizado em duas seções. Na primeira, a autora aborda as “intenções” dela própria com a pesquisa e das propostas da Lei 11.274 (Brasil, 2006), que determinou a duração de 9 anos para o EF. Conforme a autora, a maneira como estas propostas chegam às escolas, como são analisadas e como são colocadas em prática produzirão, ou não, bons resultados. Ela considera o documento de orientações gerais desenvolvido adequado, mas questiona o prazo para implantação sem prévia verificação das condições das escolas.
Na seção seguinte, são detalhados a metodologia e os resultados da pesquisa coordenada pela Dra. Doralice e realizada por mestrandos da Universidade Estadual de Londrina, em 21 órgãos de ensino e escolas do Paraná. Com a investigação constatou-se que a referida Lei ainda é desconhecida em vários aspectos (algumas escolas, inclusive, ignoram totalmente o seu conteúdo) e que as propostas não foram suficientemente analisadas, nem mesmo nas escolas que pretendem colocá-las em prática no ano seguinte. A autora mostra desapontamento e inquietação com os resultados afirmando que “ainda não é o tempo certo”.
Os questionamentos de Doralice são relevantes e convidam à reflexão, pois são no mínimo instigantes. Suas considerações sobre a precocidade da implantação até 2010 são coerentes, e o fato de apresentar sugestões de melhora mostra seu comprometimento com a questão. Apesar de serem utilizados termos técnicos e linguagem formal, o artigo pode ser entendido por pessoas ligadas às áreas da Educação e serve como referencial para aprofundamento, devido às várias citações que a autora faz no decorrer do artigo.
GORNI, Doralice A. Paranzini. Ensino Fundamental de 9 anos: estamos preparados para implantá-lo? Ensaio: aval. Pol. Públ. Educ., Rio de Janeiro, v.15, n°54, p.67-80, jan./mar.2007
A implantação do Ensino Fundamental (EF) de 9 anos é uma altenativa para melhorar a qualidade da educação no país, e isso motivou a pesquisa e, em conseqüência, o artigo da Dra. em Educação e Professora Doralice Gorni: Ensino Fundamental de 9 anos: estamos preparados para implantá-lo?.
O artigo está organizado em duas seções. Na primeira, a autora aborda as “intenções” dela própria com a pesquisa e das propostas da Lei 11.274 (Brasil, 2006), que determinou a duração de 9 anos para o EF. Conforme a autora, a maneira como estas propostas chegam às escolas, como são analisadas e como são colocadas em prática produzirão, ou não, bons resultados. Ela considera o documento de orientações gerais desenvolvido adequado, mas questiona o prazo para implantação sem prévia verificação das condições das escolas.
Na seção seguinte, são detalhados a metodologia e os resultados da pesquisa coordenada pela Dra. Doralice e realizada por mestrandos da Universidade Estadual de Londrina, em 21 órgãos de ensino e escolas do Paraná. Com a investigação constatou-se que a referida Lei ainda é desconhecida em vários aspectos (algumas escolas, inclusive, ignoram totalmente o seu conteúdo) e que as propostas não foram suficientemente analisadas, nem mesmo nas escolas que pretendem colocá-las em prática no ano seguinte. A autora mostra desapontamento e inquietação com os resultados afirmando que “ainda não é o tempo certo”.
Os questionamentos de Doralice são relevantes e convidam à reflexão, pois são no mínimo instigantes. Suas considerações sobre a precocidade da implantação até 2010 são coerentes, e o fato de apresentar sugestões de melhora mostra seu comprometimento com a questão. Apesar de serem utilizados termos técnicos e linguagem formal, o artigo pode ser entendido por pessoas ligadas às áreas da Educação e serve como referencial para aprofundamento, devido às várias citações que a autora faz no decorrer do artigo.
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