Descobertas científicas já comprovaram que o consumo de carne animal gera doenças. Estudos demonstram, por exemplo, que a fisiologia do sistema digestivo humano difere da dos animais carnívoros. O estômago dos carnívoros tem mais músculo, as secreções gástricas são dez vezes mais ácidas, e os intestinos, bem mais curtos.
No organismo humano, as carnes tendem a ficar estagnadas por mais tempo e sua decomposição é responsável por muitas doenças. Inclusive envelhecimento prematuro das células
Um dos aspectos mais graves da questão é que os criadores ministram grandes quantidades de hormônios e antibióticos aos animais destinados à indústria de alimentos, para fazê-los engordar muito rapidamente. E já está provado cientificamente que a ingestão deste tipo de carne oferece propensão à formação de câncer e tumores.
Na Faculdade de Medicina da Universidade de Montpellier, França, pesquisas correlacionam a maioria das doenças do coração à presença de antibióticos nas carnes de animais de corte. E a formação de cânceres no baço e cólon deve-se à intoxicação química provocada pela putrefação de alimentos animais no aparelho digestivo.
Pesquisas científicas já comprovaram que um quilo de churrasco contém a mesma quantidade de benzopireno contida em 600 cigarros. O benzopireno é uma substância química, com efeito cancerígeno, encontrada no alcatrão, na fumaça de cigarro e como produto da combustão incompleta.
Além disso, a carne vermelha, mesmo a mais magra, contém enorme quantidade de gordura saturada, isto é, de má qualidade. Conseqüentemente, sua ingestão causa excesso de colesterol, que gera doenças cardiovasculares, aproveitamento deficiente de cálcio, digestão difícil e vários outros males. Sem contar que é na gordura que o organismo armazena venenos químicos.
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* Alguns trechos extraídos do livro: Gosto Superior (pg.4); São Paulo: Fundação Bhaktivedanta. 1992.
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