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sábado, 31 de dezembro de 2022
Entrevista completa do professor Olavo de Carvalho à Brasil Paralelo.
Fim do Brasil Democrático. Carlos Reis
Já reparou se seu filho senta em W? Veja porque isso pode ser prejudicial
Tiramos suas dúvidas sobre o assunto e damos dicas de como evitar essa posição
Talvez você nem saiba que esse jeito de sentar tem um nome, mas isso é normal. Muitas mães não precisam se preocupar, mas essa posição pode levar a problemas na hora de andar e em sua postura.
Afinal, o que é o modo de sentar em W? Nós te explicamos! É quando a pessoa se senta no chão com os joelhos dobrados para a frente e as pernas esticadas para os lados, formando um W. É normal que crianças pequenas e pré-escolares fiquem assim em algum momento durante a fase de desenvolvimento. No entanto, para algumas, esta é a única maneira que eles gostam de ficar sentados.
Mas, por quê? Bom, elas se sentem confortáveis principalmente porque essa pose cria um centro de gravidade mais baixo, facilitando o apoio de si próprio sem que o tronco trabalhe muito. Ela também proporciona estabilidade, facilitando o uso de braços e mãos.
Para as crianças que têm os músculos do quadril apertados, que são muito flexíveis ou hipermóveis, é possível que a sentar em W seja simplesmente mais confortável. Para outras, pode ser apenas um hábito com o qual se acostumaram sem nenhuma razão específica.
Se você perceber que seu filho senta assim apenas às vezes ou por breves momentos – enquanto faz a transição para outras posições, por exemplo – então não há nada com o que se preocupar e, com o tempo, ele deve sair disso. No entanto, pode se essa é sua única posição e ele fica assim por muito tempo, podem haver algumas consequências, tais como: desenvolvimento do quadril alterado, postura corcunda, músculos do tronco e do adomem fracos e músculos da coxa apertados.
Para te ajudar, separamos algumas dicas simples para ajudar a evitar problemas futuros. Confira:
- Incentive diferentes posições para sentar: por exemplo de pernas cruzadas, em um pequeno degrau ou banquinho, pernas na frente ou ambas para o lado.
- Alongue os tendões: faça com que ele se sente com as costas e com o bumbum na parede com as pernas para frente (você pode ler um livro juntos nesta posição para torná-lo menos trabalhoso).
- Fortaleça os músculos do tronco – faça com que ele alcance objetos pesados e leves de diferentes distâncias e alturas.
- Faça uma “corrida de bumbum”: Invente um jogo fazendo com que seu filho coloque as pernas frente e se mova arrastando o bumbum no chão.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2022
Cursos de Formação Pedagógica R2 Diploma ou Certificado? Blog do João Maria andarilho 15/12/2022
segunda-feira, 26 de dezembro de 2022
Advogado denuncia Moraes: "Eu nunca vi isso em 15 anos de advocacia"
domingo, 25 de dezembro de 2022
Srila Jiva Goswami desaparecimento dia 25/12/2022 domingo.
Sri Jadasidha Pandita desaparecimento dia 25/12/2022. Domingo.
Sri Lochana Dasa Thakura aparecimento. 24/12/2022 sábado.
sábado, 24 de dezembro de 2022
sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
Recursos Educacionais Digitais: o que são e onde achá-los
Sumário
A tecnologia invadiu definitivamente a sala de aula e se faz cada vez mais presente no dia a dia das instituições. Não é para menos. Além de muitas escolas já disponibilizarem materiais em formato digital, há também uma abundância de conteúdos e ferramentas que podem ser facilmente encontrados na internet. Nesse contexto, surge um termo que você já deve ter ouvido por aí: Recursos Educacionais Digitais (REDs). Você sabe o que são, onde vivem e do que se alimentam? Me siga na leitura e vamos entender tudo sobre o assunto!
O que são Recursos Educacionais Digitais (REDs)?
Os Recursos Educacionais Digitais (REDs) são materiais e ferramentas em formato digital que possuem finalidades pedagógicas. Eles englobam vídeos, textos, imagens, jogos, podcasts, infográficos, slides e muitos outros.
Os REDs podem ser recursos gratuitos ou não. No caso de materiais de domínio público ou licenciados de forma aberta e com possibilidade de modificação, além de REDs, eles também se encaixam na definição de Recursos Educacionais Abertos (REA)
Você sabe a importância que isso tem? Vou te explicar. O mercado de trabalho hoje já é permeado pela tecnologia nas mais diversas áreas de atuação. No futuro, isso só se intensificará. Então, trabalhar as competências digitais com os alunos é fundamental para garantir a empregabilidade deles quando forem adultos. Bem importante, né?
Onde posso encontrar Recursos Educacionais Digitais?
Há diversos locais nos quais você pode encontrar Recursos Educacionais Digitais. Confira alguns deles:
Pela plataforma do MEC é possível encontrar inúmeros Recursos Educacionais Digitais em formatos variados. E olha que quando eu falo “inúmeros”, não estou exagerando. São mais de 318 mil REDs disponíveis. Entre eles há jogos, vídeos, animações, experimentos, áudios, textos, livros digitais, planos de aula, imagens, apresentações, entre outros. Ou seja, materiais digitais para usar por uma vida, né?
Todos os REDs disponíveis foram desenvolvidos pelo próprio MEC ou por parceiros e são totalmente gratuitos. Os conteúdos já foram pensados para o encaixe com objetivos de aulas e estão alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Então, faça bom proveito!
O Geografia Visual é um achado. O site reúne muito conteúdo variado sobre o tema. Há fotografias, infográficos, jogos, simuladores, mapas, gráficos, histórias em quadrinhos, ilustrações, podcasts, quizzes, vídeos, videoaulas, slides, entre outros. Esses conteúdos podem ser usados tanto para enriquecer as aulas quanto de maneira complementar a elas, em tarefas para a casa. Então, não deixe de conferir!
Smile and Learn, ao contrário do que o nome sugere, não é um repositório de conteúdos para aulas de inglês. Nesse canal do YouTube você encontrará uma série de Recursos Educacionais Digitais de diferentes disciplinas com foco em crianças entre dois e 12 anos.
Há diversos vídeos sobre alfabetização. Há outros também voltados para o ensino de matemática, ciências, biologia, música etc. Algumas opções de conteúdos são mais curtinhas, com cerca de dois minutos, e outras são mais longas, chegando até a 20 minutos. Resumindo, opções não te faltam!
Se você quer encontrar uma grande quantidade de Recursos Educacionais Digitais de domínio público, nada melhor do que o próprio portal Domínio Público. O acervo de materiais é enorme e inclui livros, imagens, músicas e vídeos. Há desde obras clássicas como “A Divina Comédia” até livros infantis, registros históricos, materiais acadêmicos e conteúdos em idiomas estrangeiros. Use os filtros do portal e explore as possibilidades!
Escola Digital
Mais uma opção de peso para você. O site Escola Digital reúne 38 mil Recursos Educacionais Digitais gratuitos. Os conteúdos fazem parte de roteiros de estudos, como por exemplo “substâncias químicas”, “cálculo da velocidade em plano inclinado” etc. Os materiais e roteiros têm o objetivo de apoiar as práticas pedagógicas e já estão alinhados à BNCC.
O portal também busca auxiliar professores e gestores a se desenvolverem para o uso de recursos tecnológicos em sala de aula. Ele os orienta, por exemplo, a como seguir um plano mais estruturado para a inserção dos recursos e também a como usá-los para desenvolver nos alunos o pensamento crítico.
Por onde posso disponibilizar Recursos Educacionais Digitais aos alunos?
Muitos dos Recursos Educacionais Digitais podem ser utilizados dentro das próprias aulas lecionadas na instituição de ensino. Porém, outros servirão mais ao objetivo de apoiar as tarefas de casa. Haverá também aqueles que podem ser usados como um material complementar de estudos para agregar ao que foi ensinado em sala de aula. Para esses que os alunos terão contato fora da escola, será preciso pensar em um bom canal para realizar o envio.
O ideal é que a instituição possa contar com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) no qual cada professor possa disponibilizar os materiais que quiser aos alunos de forma organizada, dentro de categorias específicas para a sua disciplina e série. Esse AVA, é claro, precisa contar com a tecnologia de armazenamento em nuvem, para que o peso dos arquivos não seja um problema. É interessante também que ele possibilite que os professores possam conferir se os estudantes estão acessando os materiais ou não.
Fonte: https://www.clipescola.com/recursos-educacionais-digitais/
Flipped Classroom - O que é e como implementar - GetEdu
Nós já conversamos por aqui sobre o porquê existem fortes argumentos para modificar e revitalizar o método que usamos na sala de aula.
Nosso objetivo agora é prover as informações necessárias para poder começar a mudança de forma planejada e eficiente. Começaremos, então, pela sala de aula invertida (flipped classroom) como prometido.
O que é Flipped Classroom?
Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, é um modelo de aula é um tipo de blended learning, ou aprendizado misto, que se carateriza por misturar tecnologia com os métodos tradicionais. É possível resumir a sala de aula invertida de forma simples: neste método, o professor troca de lugar as atividades que normalmente são feitas em casa — como o dever de casa —, com as palestras; ou seja, as palestras são assistidas em casa e as outras atividades são feitas em sala de aula.
É fácil de explicar e entender, mas nem tão simples de executar.
Para que o processo ocorra de forma eficiente muitas coisas tem que ser levadas em conta. A maneira mais simples, ao meu ver, de explicar como funciona uma sala de aula invertida é por meio de um exemplo detalhado. Vamos lá?
Flipped Classroom: Modelo de sala de aula invertida
Passo 1 – Criar o roteiro a ser seguido antes da aula
Este primeiro momento, que ocorre normalmente de forma individual, acontece na casa do estudante ou na biblioteca da escola, por exemplo. Precisamos pensar em que atividades o aluno deve fazer para que possa estar preparado para os exercícios que serão ministrados em aula.
As palestras em vídeo são marca registrada deste método. O ideal é que sejam um ou mais vídeos que tenham entre 6 e 10 minutos cada. Aqui são apresentados os conceitos iniciais e mais importantes do conteúdo e é preparado o terreno para a prática posterior. Os alunos podem pausar, voltar e assistir quantas vezes forem necessárias para entender a matéria, ou seja ele assiste a aula no seu ritmo individual. Além dos vídeos é comum o uso de alguns textos ou exercícios conceituais em ferramentas online. Recomendamos o Youtube Edu e a Khan academy para achar os conteúdos de vídeo já prontos, porém, incentivamos que os professores se coloquem na posição de produtores de conteúdo e façam os próprios vídeos para seus alunos também!
Depois, usa-se um primeiro quiz ou teste que procura avaliar quais conceitos foram bem absorvidos e quais tiveram alguma resistência por parte da turma. Isso faz com que o professor saiba que problemas ele tem que atacar no início da aula antes de passar para atividades mais complexas.
AçãoFerramenta sugeridaVídeos de 6 a 10 minutos que serão assistidos em casa antes da aulaÉ possível encontrar muito material de qualidade no Youtube Edu e na Khan Academy; Crie seus próprios vídeos!Textos e outras ferramentas online(Opcional)Variam dependendo da matéria e na maioria da vezes os professores têm anos de material acumulado que pode ser usado aqui .Teste/quiz online para aferir nível da absorção dos conceitos da aulaUse o Formulários Google para criar quizzes rápidos e que são corrigidos automaticamente.Roteiro para ser seguido pelo alunoCrie um documento no Google Docs; poste uma a tarefa no Google Sala de Aula.Passo 2 – Roteiro em sala de aula
Com o resultado do primeiro formulário em mãos os primeiros 10 a 15 minutos podem ser utilizados para reforçar rapidamente os conceitos que não foram tão bem absorvidos pela turma.
Agora começa a parte divertida.
Em sala de aula é o melhor momento para desafiar os alunos com os exercícios mais difíceis de cada matéria. Uma das maiores vantagens deste modelo é que no instante de maior desconforto do aluno ele tem o professor disponível para ajudar a sanar as dúvidas (e não palestrando para toda classe podendo ser interrompido apenas de forma breve) que nós sabemos aparecem justamente quando os estudantes são confrontados com problemas mais complexos.
É altamente recomendado que se use grupos em um primeiro momento ou mesmo durante todos os exercícios. Assim promovemos a colaboração entre colegas e ajudamos os alunos a fixarem os conceitos enquanto argumentam uns com os outros ou com o professor sobre como resolver os exercícios.
Lembra do professor guia? O papel do mestre neste momento é rondar a sala para distribuir explicações just-in-time (na hora certa ou exata) para os alunos ou grupos, fazer perguntas que os levem a pensar na direção certa e de maneira geral, estar lá para atacar as dúvidas mais importantes assim que elas surgirem!
É comum que este passo dure mais de uma ou duas aulas dependendo da complexidade do conteúdo! Lembre-se: é o momento mais importante da sala de aula invertida!
Passo 3 – Mais um formulário!
Ah! nem! Mais um formulário de exercícios? Não!
O objetivo desta rápida terceira parte é apenas perguntar o que os alunos acharam da aula como um todo, que conceitos foram mais complicados de entender, se algo ainda ficou mal-entendido e o que você professor pode tentar melhorar para que os alunos tenham mais facilidade das próximas vezes. Assim podemos descobrir como ir melhorando a aula de pouco em pouco e o que estamos fazendo de certo ou errado.
Importante lembrar que também é muito legal criar este canal de comunicação com os alunos por outros motivos. Ao serem ouvidos e possivelmente atendidos, vai-se construindo uma confiança professor-turma que vai melhorar demais a sua experiência em sala de aula!
Recomendamos novamente o uso do Google Formulários para completar essa ação!
Testar, melhorar, testar
Dificilmente a gente acerta de primeira, mas tudo bem! A ferramenta de avaliação ao final de cada conteúdo ajuda o professor a melhorar com o feedback dos alunos. Os conteúdos que usamos no primeiro passo se aprimoram com o tempo e a maneira de aplicar os exercícios em sala de aula também. Com algum trabalho a sua aula, e consequentemente o rendimento crescente dos alunos, vai ser de cair o queixo!
Lembre-se que a GetEdu está por aqui para ajudar! Caso precise de ajuda com as ferramentas Google for Education, converse com a gente para entender melhor como nossas formações técnicas e pedagógicas podem ajudar a sua escola.
Somos um parceiro oficial do Google no Brasil e podemos ajudar você na transformação digital da sua escola e a promover um ensino mais dinâmico e eficiente. Clique no link abaixo para obter uma apresentação:
Na próxima semana tem mais conteúdo GetEdu vindo por aí! Até mais!
Fonte: https://getedu.com.br/2019/06/18/flipped-classroom-o-que-e/
quarta-feira, 21 de dezembro de 2022
Hoje é o dia do desaparecimento de Sri Uddharana Datta Thakura dia 21/12/2022 quarta-feira
Hoje é o dia do desaparecimento de Sri Mahesha Pandita 21/12/2022. quarta-feira.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2022
Assertividade o que é e exemplos - definição psicológica.
O que é assertividade e exemplos - definição psicológica
Definimos a assertividade como a capacidade de comunicar os nossos sentimentos e necessidades às pessoas que nos rodeiam, evitando ferir e ofender os demais. No entanto, para saber conhecer o significado de assertividade em profundidade, necessitamos fazer uma definição correta segundo a psicologia.
Algumas pessoas consideram que assertividade e habilidades sociais são conceitos sinônimos. Contudo, é importante ter em conta que a assertividade é apenas uma parte das habilidades sociais, sendo ela que reúne comportamentos e pensamentos que nos permitem defender os direitos de cada um sem agredir nem ser agredido.
Continue lendo este artigo de Psicologia-Online para saber o que é assertividade e exemplos concretos para entender melhor em que consiste esta habilidade social e pessoal.
O que é assertividade: exemplos e significado
Em primeiro lugar, é muito importante saber o que significa ser assertivo e porque é tão importante cultivar este elemento da nossa personalidade. A primeira característica que devemos levar em conta é o fato de poder observar a assertividade nas nossas relações sociais e pessoais. Enquanto algumas pessoas comunicam de forma agressiva e até mesmo passiva, a chave nas habilidades sociais é saber comunicar com assertividade e empatia.
Exemplos de comunicação assertiva
Em seguida, te mostramos o que é assertividade com exemplos para que você possa entender melhor a situação:
Imaginemos o seguinte contexto: você está jantando em um restaurante. Quando o garçom traz o seu pedido, você repara que o copo está sujo, com marcas de batom de outra pessoa. Perante essa situação, você pode:
- Não dizer nada e usar o copo sujo contra a sua vontade.
- Fazer um escândalo e usar no local e dizer ao garçom que nunca voltará ao estabelecimento.
- Chamar o garçom e pedir que, por favor, ele troque o seu copo por outro.
O que você faria?
Nem a primeira opção nem a segunda são comportamentos apropriados ou característicos da comunicação assertiva. Nessa situação, se o que desejamos é reduzir o nosso estresse e tratar as outras pessoas com respeito, a terceira opção é a mais assertiva que podemos empregar.
Significado de assertividade
Agora que já temos um exemplo, definimos a assertividade como uma capacidade social na qual aprendemos a expressar os nossos sentimentos e emoções, descobrindo a forma de respeitar-nos a nós mesmos sem agir de um jeito agressivo.
Em seguida, te mostramos um diagrama para que você compreenda melhor o que é assertividade.
Como ser assertivo: conselhos da psicologia
Agora que já conhecemos todos os mistérios da assertividade, chega o momento de aprender a ser assertivo. Para isso, podemos seguir os conselhos da psicologia cognitiva e social. Quando não somos pessoas assertivas, podemos ter problemas com as nossas amizades, problemas em casal ou em família... e os conflitos não costumam ser resolvidos de uma forma rápida e eficaz.
O treino assertivo não é algo simples e é possível que cometamos alguns erros durante o processo. No entanto, como qualquer outro comportamento, é algo que pode ser aprendido com a prática.
Treinamento assertivo: habilidades sociais
Existem dois motivos pelos quais uma pessoa não é assertiva:
No primeiro caso, o treinamento assertivo não consiste em converter pessoas submissas em reclamantes e acusadoras, mas sim a assinalar que as pessoas tem direito a defender os próprios direitos em situações
Analisemos algumas ideias falsas que as pessoas passivas costumam ter:
- Nunca devemos interromper as pessoas. FALSO: Temos direito a interromper o interlocutor para pedir uma explicação.
- Os problemas de uma pessoa não interessam a mais ninguém e não devemos fazê-las perder tempo escutando-os. FALSO: Temos direito a pedir ajuda ou apoio emocional.
- Devemos nos adaptar aos outros, ou acabamos correndo o risco de perder uma amizade. FALSO: Temos direito a dizer "NÃO".
- Quando alguém tem um problema, devemos ajudá-lo. FALSO: Temos direito a decidir quando oferecer ajuda aos outros e quando não.
Os casos em que as pessoas pouco assertivas se tornam violentas e reativas, é importante realizar um treinamento assertivo fortalecendo a empatia e mostrando a importância dos sentimentos e direitos das pessoas que nos rodeiam.
Também podemos realizar técnicas de relaxamento mental para adultos caso desejemos aprender a comunicar com calma e sem levantar o tom de voz.
O que é comunicação assertiva: exemplo de diálogo
Agora que você já sabe o que é assertividade, deve saber que existem muitas técnicas para ser assertivo.
Uma das técnicas mais eficazes consiste em desarmar o outro com um elogio ou um reconhecimento do seu trabalho, da sua pessoa ou da sua tarefa, para depois expressar o que necessitamos.
Vamos ver um exemplo ilustrativo do que queremos dizer:
- Mulher: "José, você pode ir buscar as crianças ao colégio? Ainda preciso preparar a lição para amanhã e não vou ter tempo."
- Marido: "Lamento Maria mas acabo de chegar do trabalho e estou muito cansado, vai tu."
Nesse exemplo, os próprios direitos são defendidos (direito a pedir ajuda e a expressar a opinião) sem violar os direitos do outro, uma vez que não existe nenhum tipo de ordem, menosprezo ou agressividade em relação à outra pessoa.
Em resumo: ser assertivo é expressar o nosso ponto de vista, respeitando o dos demais.
Recorde que ser assertivo não significa querer sempre ter razão, mas sim expressar a própria opinião e ponto de vista, sejam eles corretos ou não. Todos temos também direito a errar e a não ser excessivamente julgados pelos nossos erros.
Assertividade e empatia: diferenças e relação
A empatia é a capacidade de "calçar o sapato alheio", ou seja, sentir como próprias as emoções alheias e agir considerando as pessoas que nos rodeiam.
A empatia é uma característica da inteligência emocional muito importante e muitas vezes se relaciona diretamente com a assertividade. Isto acontece porque, para poder ser assertiva, uma pessoa necessita desenvolver a empatia.
Diferença entre assertividade e empatia
A principal diferença entre assertividade e empatia reside em que a assertividade se foca em expressar algo nosso aos outros, enquanto que a empatia é exatamente o oposto: a empatia é um canal de fora para dentro, até ao nosso próprio processamento emocional.
Este artigo é meramente informativo, em Psicologia-Online não temos a capacidade de fazer um diagnóstico ou indicar um tratamento. Recomendamos que você consulte um psicólogo para que ele te aconselhe sobre o seu caso em particular.
Se pretende ler mais artigos parecidos a O que é assertividade e exemplos, recomendamos que entre na nossa categoria de Psicologia cognitiva.
domingo, 18 de dezembro de 2022
Hoje é dia de Jejum Sagrado de Sri Saphala Ekadasi dia 19/12/2022 segunda-feira.
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