quinta-feira, 24 de abril de 2008

História da Educação Resumo.

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História da Educação

A pedagogia é teoria crítica da educação, ou seja, da intervenção do homem na transmissão e transformação da cultura. A educação é dependente da política.
Sociedades Primitivas: a educação consistia na integração nas tribos. Consistia na imitação dos adultos. A aprendizagem surge das necessidades quotidianas, não sendo programada.
Antiguidade Oriental: a educação tradicionalista
Nestas sociedades orientais, as classes mais baixas, lavradores, artesãos, etc., não tem direitos políticos nem acesso ao saber como a classe dominante. Inicialmente o conhecimento da escrita era bastante restrito, posuia um caráter sagrado. Aparece aqui o dualismo escolar, um destinado ao povo e outro a uma classe dominante. A grande massa é excluída da escola e restringida à educação familiar informal.
Antiguidade Grega: a paidéia
A Grécia Clássica pode ser considerada o berço da pedagogia. A palavra paidagogos significa aquele que conduz a criança, no caso o escravo que acompanha a criança à escola. Em geral, a educação grega está centrada na formação integral – corpo e espírito. Inicialmente, ainda sem a escrita, a educação é ministrada pela própria família, de acordo com a tradição religiosa. Só posteriormente começam a aparecer as primeiras escolas, para as massas populares.
Antiguidade Romana: a humanitas
De maneira geral, podemos distinguir três fases na educação romana: a latina original, de natureza patriarcal; depois, a influência do helenismo é criticada pelos defensores da tradição; por fim, dá-se a fusão entre a cultura romana e a helenística, que já supõe elementos orientas, mas nítida supremacia dos valores gregos.
Idade Média: a formação do homem de fé
A educação na idade média funde-se com a concepção do homem como criatura divina, que deve cuidar da salvação da alma e da vida eterna. Receando desde logo as contradições entre fé e razão, recomendava-se respeitar sempre o princípio da autoridade, que exigia humildade e subserviência aos grandes sábios autorizados pela igreja, sobre a leitura dos clássicos e dos textos sagrados. Limita-se, assim, a pluralidade de opiniões e mantém-se a coesão da igreja. Predomina a visão teocêntrica. Quanto às técnicas de ensinar, a maneira de pensar rigorosa e formal cada vez mais determina o trabalho escolar.
Renascimento: humanismo e reforma
Educar torna-se uma necessidade, segundo a nova concepção de homem. Aparecem os colégios, do século XVI até o XVIII, este fenómeno traz consigo uma nova imagem da infância e da família. A escola tem a função de transmissão de conhecimentos mas também a formação moral. Essa sociedade, mantém-se ainda fortemente hierarquizada, excluindo dos propósitos educacionais a grande massa popular, com exceção dos reformadores protestantes, que agem por interesses religiosos.
Atendendo aos Descobrimentos no Brasil dá-se: o início da colonização e catequese
A actividade missionária facilita sobremaneira a dominação metropolitana e, nessas circunstâncias, a educação assume papel de agente colonizador.
Idade Moderna: a pedagogia realista
Em geral as escolas continuam a ministrar um ensino conservador.
O Brasil do séc.XVII: Por se tratar de uma sociedade agrária e de escravos, não tem interesse na educação básica, daí a grande massa de iletrados.
Século das Luzes: o ideal liberal de educação
O iluminismo é um período muito rico em reflexões pedagógicas. Um de seus aspectos marcantes está na pedagogia política, centrada no esforço para tornar a escola leiga e função do Estado. Apesar dos projectos de estender a educação a todos os cidadãos, prevalece a diferença de ensino, ou seja, uma escola para o povo e outra para a burguesia. Essa dualidade era aceite com grande tranquilidade. Afinal, para a doutrina liberal, o talento e a capacidade não são iguais, e portanto os homens não são iguais em riqueza…
Século XIX: a educação nacional
É no séc. XIX que se concretizam, com a intervenção cada vez maior do Estado para estabelecer a escola elementar universal, leiga, gratuita e obrigatória. Dá-se maior relevo à relação entre educação e bem-estar social, estabilidade, progresso e capacidade de transformação.
Principais pedagogos:Pestalozzi – é considerado um dos defensores da escola popular extensiva a todos. Reconhece firmamente a função social do ensino, que não se acha restrito à formação do gentil-homem.
Froebel – privilegia a actividade lúdica por perceber o significado funcional do jogo e do brinquedo para o desenvolvimento sensório-motor e inventa métodos para aperfeiçoar as habilidades.
Herbart – para ele, a conduta pedagógica segue três procedimentos básicos: o governo, a instrução e a disciplina.
Século XX: a educação para a democracia
A pedagogia do século XX, além de ser tributária da psicologia, da sociologia e de outras como a economia, a linguística, a antropologia, tem acentuado a exigência que vem desde a Idade moderna, qual seja, a inclusão da cultura científica como parte do conteúdo a ser ensinado.
Sociologia: DurkheimAntes dele a teoria da educação era feita de forma predominantemente intelectualista, por demais presa a uma visão filosófica idealista e individualista. Durkheim introduz a atitude descritiva, voltada para o exame dos elementos do facto da educação, aos quais aplica o método científico.
Psicologia: o behaviorismo
O método dessa corrente privilegia os procedimentos que levam em conta a exterioridade do comportamento, o único considerado capaz de ser submetido a controle e experimentação objectivos. Suas experiências são ampliadas e aplicadas nos EUA por Watson e posteriormente por Skinner. O behaviorismo está nos pressupostos da orientação tecnicista da educação.
Gestalt:As aplicações das descobertas gestaltistas na educação são importantes por recusar o exercício mecânico no processo de aprendizagem. Apenas as situações que ocasionam experiências ricas e variadas levam o sujeito ao amadurecimento e à emergência do insight.
Dewey e a escola progressiva:O fim da educação não é formar a criança de acordo com modelos, nem orientá-la para uma acção futura, mas dar-lhe condições para que resolva por si própria os seus problemas. A educação progressiva consiste justamente no crescimento constante da vida, à medida que aumentamos o conteúdo da experiência e o controle que exercemos sobre ela. Ao contrário da educação tradicional, que valoriza a obediência, Dewey estimula o espírito de iniciativa e independência, que leva à autonomia e ao autogoverno, virtudes de uma sociedade democrática.
Realizações e Principais características da escola nova:educação integral ( intelectual, moral, física); educação activa; educação prática, sendo obrigatórios os trabalhos manuais; exercícios de autonomia; experiência de campo; co-educação; ensino individualizado. Para tanto as actividades são centradas nos alunos, tendo em vista a estimulação da iniciativa.
Escolas de métodos activos: Montessori e Decroly Montessori estimula a actividade livre, com base no princípio da auto-educação. Decroly observa, de maneira pertinente, que, enquanto o adulto é capaz de analisar, separar o todo em partes, a criança tende para as representações globais, de conjunto. Resta lembrar outros riscos dessa proposta: o puerilismo ou pedocentrismo supervaloriza a criança e minimiza o papel do professor, quase omisso nas formas mais radicais do não-directivismo; a preocupação excessiva com o psicológico intensifica o individualismo; a oposição ao autoritarismo da escola tradicional resulta em ausência de disciplina; a ênfase no processo faz descuidar da transmissão do conteúdo.
Teoria socialista – Gramsci A educação proposta por ele está centrada no valor do trabalho e na tarefa de superar as dicotomias existentes entre o fazer e o pensar, entre cultura erudita e cultura popular.
Teorias crítico-reprodutivistas: Por diversos caminhos chegaram a seguinte conclusão: a escola está de tal forma condicionada pela sociedade estratificada que, ao invés de democratizar, reproduz as diferenças sociais, perpetuando o “status quo”.
Teorias progressistas – Snyders Contra as pedagogias não-directivas, defende o papel do professor, a quem atribui uma função política. Condena a proposta de desescolarização de Ivan Illich. Ressalta o caráter contraditório da escola, que pode desenvolver a contra-educação.
Teorias antiautoritárias – Carl Rogers Visam antes de tudo colocar o aluno como centro do processo educativo, como sujeito, livrando-o do papel controlador do professor. O professor deve acompanhar o aluno sem dirigi-lo, o que significa dar condições para que ele desenvolva sua experiência e se estruture, por conta própria. O principal representante dessa teoria é Carl Rogers. Segundo ele, a própria relação entre as pessoas é que promove o crescimento de cada uma, ou seja, o acto educativo é essencialmente relacional e não individual.
Escola tecnicista:Proposta consiste em: planeamento e organização racional da actividade pedagógica; operacionalização dos objetivos; parcelamento do trabalho, com especialização das funções; ensino por computador, telensino, procurando tornar a aprendizagem mais objectiva.
Teorias construtivistas:
Piaget – segundo ele, à medida que a influência do meio altera o equilíbrio, a inteligência, que exerce função adaptativa por excelência, restabelece a auto-regulação.
Vygotshy - Ao analisar os fenómenos da linguagem e do pensamento, busca compreendê-los dentro do processo sócio-histórico como “internalização das actividades socialmente enraizadas e historicamente desenvolvidas”. Portanto, a relação entre o sujeito que conhece e o mundo conhecido não é directa, mas faz-se por mediação dos sistemas simbólicos.
Educação no século XX: o desafio da educação
Nesse contexto, os educadores da escola nova introduzem o pensamento liberal democrático, defendendo a escola pública para todos, a fim de se alcançar uma sociedade igualitária e sem privilégios.
Podemos dizer que Paulo Freire é um dos grandes pedagogos da actualidade, não só no Brasil, mas também no mundo. Ele baseia-se numa teologia libertadora, preocupada com o contraste entre a pobreza e a riqueza que resulta em privilégios. Na sua obra “Pedagogia do Oprimido” faz uma abordagem dialética da realidade, cujos determinantes se encontram nos factores económicos, políticos e sociais. Considera que o conhecer não pode ser um acto de “doação” do educador ao educando, mas um processo que se estabelece no contacto do homem com o mundo vivido. E este não é estáctico, mas dinâmico, em contínua transformação. Na educação autêntica, é superada a relação vertical entre educador e educando e instaurada a relação dialógica. Paulo Freire defende a autogestão pedagógica, o professor é um animador do processo, evitando as formas de autoritarismo que costumam minar a relação pedagógica. Na década de 70 destaca-se a produção teórica dos críticos-reprodutivistas, que desfazem as ilusões da escola como veículo da democratização. Com a difusão dessas teorias, diversos autores empenham-se em denunciar o fracasso escolar. A tarefa da pedagogia histórico-crítica insere-se na tentativa de reverter o quadro de desorganização que torna uma escola exclusiva, com altos índices de analfabetismo, evasão, repetência e, portanto, de selectividade. Para Saviani, tanto as pedagogias tradicionais como a escola nova e a pedagogia tecnicista são, portanto, não-críticas, no sentido de não perceberem o comprometimento político e ideológico que a escola sempre teve com a classe dominante. Já a partir de 70, começam a ser discutidos os determinantes sociais, isto é, a maneira pela qual a estrutura sócio-económica condiciona a educação.
A Educação no Terceiro Milénio: A explosão dos negócios mundiais, acompanhada pelo avanço tecnológico da crescente robotização e automação das empresas, faz-nos antever profundas modificações no trabalho e, consequentemente, na educação. Na tentativa de incorporar os novos recursos, no entanto, a escola nem sempre tem obtido sucesso porque, muitas vezes, apenas adquire as novas máquinas sem, no entanto, conseguir alterar a tradição das aulas. Perante as transformações vertiginosas da alta tecnologia, que muda constantemente os produtos e a maneira de produzi-los, criando umas profissões e extinguindo outras. Daí a necessidade de uma educação permanente, que permita a continuidade dos estudos, e portanto do acesso às informações, mediante uma autoformação controlada.
Es artigo é do blog, http://snpress.wordpress.com/ vale a pena conferir.
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quarta-feira, 23 de abril de 2008

Tears for Fears - shout (1984)

O Tears for Fears é uma dupla de rock pop dos anos 80, formada por Roland Orzabal (voz e guitarra) e Curt Smith (voz e baixo). A música da dupla sempre foi criada por Orzabal, principal compositor, que se baseava nas teorias psicanalistas de Arthur Janov (Grito Primal), que deu origem ao nome do grupo.

O grupo se destacou pela versatilidade de temas usados em suas canções, pelo detalhismo e pela vigorosa utilização do sintetizador. Venderam mais de 20 milhões de discos obtiveram vários discos de ouro e de platina.

Vindos do grupo de ska Graduate (dissolvida no início da década de 80) o grupo lança, contando com a participação de Ian Stanley nos teclados e Manny Elias na bateria, o álbum The Hurting (1983), onde apresentam uma música mais orientada pelo techno. Mas o álbum de maior sucesso, e considerado a obra máxima do grupo, é Songs from the Big Chair (1985). O disco viria a vender mais de 10 milhões de cópias, e sucessos como Everybody Wants to Rule The World e Shout (ambas atingindo o 1º lugar nas paradas americanas) e Head Over Heels (3º lugar). O grupo sairia em turnê para só depois de quatro anos lançarem outro disco, mais pop ainda do que os anteriores, chamado Seeds of Love (1989). Hits como Sowing the Seeds of Love, Advice for the Young at Heart e principalmente a balada Woman in Chains (lançando a cantora Oleta Adams, antes desconhecida) atingem as paradas.

As diferenças na dupla acarretam muitas brigas e o grupo se separa, e então é lançada a coletânea Tears Roll Down (Greatest Hits 1982-1992). Orzabal (ainda com o nome de Tears for Fears) lança em 1993 o àlbum Elemental, que ainda conseguiu relativo sucesso com Break it Down Again, e Smith lança o fracassado Soul on Board. Seguem-se ainda Raoul and the Kings of Spain (1995, por Orzabal, porém mantendo o nome Tears for Fears) e Saturnine Martial & Lunatic em 1996. A dupla se reencontra em 2003 com a intenção de obter novamente o sucesso, com o álbum Everybody loves a Happy Ending.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



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Fort Minor. "Believe Me"

Fort Minor é o nome do projeto paralelo de Mike Shinoda, um dos vocalistas da banda Linkin Park. Shinoda é metade do poder vocal da banda multi-platinada e ganhadora do Grammy, Linkin Park. No Linkin Park, ele divide a atenção da imensa legião de fãs ao lado do cantor Chester Bennington e mergulham numa mistura de rock alternativo, música eletrônica e hip hop.

The Rising Tied é o álbum de estréia do Fort Minor. Com produção executiva de Jay-Z (que trabalhou com o Linkin Park em 2004 em Collision Course), o álbum foi produzido e mixado por Shinoda que compôs todas as canções, tocou praticamente todos os instrumentos e se debruçou sobre cada detalhe. São 16 faixas com o melhor de seu hip hop.

Se por um lado Shinoda escolheu o nome Fort Minor para refletir a dinâmica entre os opostos (algo grande e forte versus algo pequeno e leve) por outro, o título do álbum também é uma brincadeira com as palavras. Todos os artistas convidados do The Rising Tied, segundo Shinoda, estão crescendo juntos no mundo da música. Entre eles estão nomes como Styles of Beyond e Holly Brook do selo Machine Shop, assim como o Common, John Legend, Kenna e Black Thought (do The Roots), entre outros.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



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Donny Hathaway - The Ghetto

Vamos descontrair um pouco, só cognição não dá não é verdade.
Vamos cuidar de nossas emoções.

Principais diferenças entre o ensino tradicional e as novas tendências. ( plano de aula tema violência)


Aos , companheiros/as de curso, minha contribuição, se não conseguir chegar a tempo.

As principais diferenças entre o ensino tradicional e as novas tendências.
Resumidamente poderíamos dizer que, as diferenças são.
Professor: Em relação o professor são: que ele não é mais o centro, centro este que se transfere para o aluno.
Conteúdo: O conteúdo que antes era linear passa a ser saber histórico com o saber fazer.
Método: O método que antes era formal e abstrato, passa a ser feito levando-se em conta as diferentes mídias de hoje, colocando métodos de historicidade em sala de aula.
Avaliação: Avaliação, que antes era centrada no professor e levava em consideração a memorização de conteúdos, passa a ser diagnóstica. e processual, formativa busca o crescimento integral do aluno. E não podemos esquecer de sempre lembarmos dos 4 pilares da educação. Que vão também fazer parte deste processo.

Plano de Aula

ESCOLA:_______________________________________________________MUNICÍPIO:_________________________________
SÉRIE:__________________________________________________________PROF.______________________________________
OBJETIVO GERAL: Sensibilizar e promover ampliação de conhecimentos dos alunos sobre abuso e violência sexual contra crianças e adolescentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONTEÚDOS
Nº DE AULAS
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO
1. Compreensão do texto escrito.
Leitura Silenciosa e comentários
120 minutos
Pedir leitura silenciosa do texto. A professora esclarecerá dúvidas sobre o vocabulário se solicitado pelos alunos.
2.Expressão verbal da experiência.
Expressão verbal
Após a leitura indagar os alunos dos tipos de violência e como eles estão identificando e percebendo a violência na comunidade onde mora e na sua casa
3.Compreensão do texto escrito e dar asas à imaginação.
Expressão escrita e de representação
Pedir aos alunos que expressem a sua percepção da violência através da:
( música, redação, teatro poesia, rep, cordel e desenho).etc.
Estes 120 minutos devem ser divididos em blocos de 20 minutos. Com algumas atividades para lição de casa.
A avaliação vai se dar de uma maneira , processual e formativa. Desta maneira vamos colocar temas como cidadania e ética pra que os alunos sejam inseridos. No contexto atual e dialógico.
Aula atividade, do cursos pedagogia disciplina, metodologia de história nos anos iniciais. 23/04/08.
Autor, João C. Maria. Aluno Unopar Virtual. Unidade Campinas.

Planos de Aulas. (Interdisciplinaridade). Tema Planeta Terra água.


  • Água no Planeta Terra

    Objetivo: Apresentar o tema "água no Planeta Terra".
    Duração: 45 minutos
    Material: 01 globo terrestre, 01 recipiente transparente de 2 litros, 01 conta gotas, bola.

    PLANETA TERRA

    Usar um globo terrestre para mostrar o Planeta Terra, sua forma e do que é formado. Localizar o nosso país e a nossa cidade.
    Perguntar o que representam as partes pintadas de azul (oceanos / águas) e as partes em marrom (continentes / terras).

    Mostrar às crianças as quantidades de água doce e salgada existente no Planeta Terra, usando um recipiente (2 litros) para a água salgada e um para conta-gotas para água doce. Demonstrar e discutir a respeito da água que o ser humano utiliza e consome, lembrando sempre que a quantidade de água doce é muito pequena em relação ao número de pessoas que habitam o Planeta.

    Exemplificando: com um copo de água, uma criança pode satisfazer sua sede. E se este mesmo copo fosse dividido entre as crianças da sala? Será que a água seria suficiente para todos?

    JOGO

    Dependendo do espaço físico, formar um círculo ou permanecer nas cadeiras na sala de aula.
    O jogo se desenvolve a partir da contagem numérica de 1 a 3. Quando chegar a 3, o monitor deverá parar o jogo e a criança que estiver com a bola responderá a uma pergunta. Após a resposta, dar prosseguimento à contagem. Obs: a contagem deverá ser no máximo até 05 para possibilitar a participação de todos os alunos.

    Perguntas:
    Como é formado o Planeta Terra? Tem mais terra ou mais água?
    Tem mais água doce ou salgada?
    água salgada serve para quê?
    Para que serve a água doce? (explorar o assunto)

    Observações:
    O monitor terminará o jogo à medida que as perguntas forem esgotadas e antes que as crianças percam o entusiasmo. A manipulação dos objetos (globo terrestre, bola) também é importante.
    Se for possível, usar música no lugar da contagem.

    --------------------------------------...

    O Caminho da Água

    Série ou Nível:
    Ensino Fundamental. O professor poderá inserir a aula no estudo de temas relacionados à água e ao meio ambiente, adequando o número de itens abordados e o grau de complexidade, dependendo da série.

    Objetivo:
    Denotar a importância do tratamento de água e esgotos, demonstrando de maneira lúdica o caminho que a água faz, desde a sua retirada até a sua devolução ao meio ambiente, conscientizando os alunos sobre sua importância e seu correto uso.

    Duração/ Nº de Aulas:
    1 ou 2 aulas de 45 minutos

    Material Necessário:
    Cópias da ilustração "O Caminho da Água", lápis coloridos. O professor também poderá utilizar fotos e ilustrações grandes para mostrar aos alunos.


    CONTEÚDO

    A aula pode ser iniciada com perguntas, para atrair o interesse dos alunos: De onde vem a água que sai da torneira? Para onde vai a água do banho? Á água sai do rio diretamente para a torneira? Será que ela é limpa? A água que sai da pia vai direto pro Rio?

    A partir das respostas, comentários e dúvidas das crianças, começa a ser construído/ desenhado um "esquema" no quadro-negro, que quando completado vai mostrar o caminho que a água faz desde sua retirada dos mananciais até sua devolução aos rios.

    Todas as informações sobre etapas e processos pelas quais a água passa nas fases de Captação, Tratamento de Água, Distribuição, Rede de Coleta, Tratamento de Esgoto e os diversos projetos e programas desenvolvidos pela Sabesp (com o Uso Racional da Água) podem ser encontrados com diversos níveis de detalhamento e profundidade no site da Sabesp, fornecendo informações e conceitos que podem ser trabalhadas na sala de aula.


    ATIVIDADE

    Após todas as explicações e a finalização do "esquema" no quadro-negro, este deve ser apagado e uma ilustração entregue aos alunos contendo os principais elementos do "esquema" do caminho da água (uma brincadeira, como modelo abaixo). O aluno poderá colorir as imagens da ilustração e deverá fazer as "ligações corretas", pintando o caminho entre os vários elementos, azul para caminho da água e marrom para esgoto, formando uma seqüência lógica, iniciada com a água que sai do manancial e finalizada com seu retorno ao meio ambiente. É importante ressaltar que após passar pela Estação de Tratamento de Esgotos, a água retorna limpa (azul) ao meio ambiente.

    Após o preenchimento, podem ser feitas outras atividades, como redação, jogo de perguntas entre equipes e outras brincadeiras que utilizem os conceitos e conhecimentos vistos na aula.


    http://revistaescola.abril.com.br/home/
  • http://www.sabesp.com.br/sabesp_ensina/s...

A importância do perdão.

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A importância do perdão



O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.

Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:

- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.

Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:

- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.

O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:

- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.

O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:

- Filho como está se sentindo agora?

- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.

O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:

- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.

O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:

- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você.

O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.

Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.




Algumas Imagens.

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Reflexões. (uma pausa para refletirmos).



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"A adversidade é um espelho que reflete o verdadeiro eu."

"A derrota só será uma bebida amarga se concordarmos em tragá-la."

"Aquele que se importa com os sentimentos dos outros não é um tolo."

"A quem sabe esperar, o tempo abre as portas."

"As mais altas torres começam do chão."

"Cala-te! ou fale algo, que valha mais do que o silêncio."

"Jamais se desespere em meio as sombrias aflições de sua vida, pois até mesmo das nuvens mais negras, pode cair a água límpida"

"Me ame quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso."

"O destino lhe atira uma faca. Cabe a você decidir se a pegará pelo cabo e a usará a seu favor, ou se a pegará pela lâmina e se cortará.."

"O grande homem, é aquele que não perdeu a inocência de sua infância."

"O segredo para se andar sobre as águas, é saber onde estão as pedras."

"Quando o dinheiro fala, a verdade cala.

"Se houver clareza na alma, haverá beleza na pessoa. Se houver beleza na pessoa, haverá harmonia na casa. Se houver harmonia na casa, haverá ordem na nação. Se houver ordem na nação, haverá paz no mundo."

"Se houver um general forte, não haverá soldados fracos."

"Se ouço, esqueço; se vejo, lembro; se faço, sei."

"Se você deseja um ano de prosperidade cultive trigo. Se você deseja dez anos de prosperidade cultive árvores. Se você deseja cem anos de prosperidade cultive pessoas."

"Todas as flores do futuro estão nas sementes de hoje."

"Um cão não é bom sentinela só porque late muito."

Um bom dia aos amigos e visitantes.

Autor,
MAGO DA LUZ, participante do yahoo!respostas. valeu amigo.

E aos visitantes deste espaço muito obrigado. E volte sempre.

Atividades Diagnósticas.


Atividades diagnósticas

Todo início de ano, é recomendável fazer a avaliação diagnóstica de seus alunos. Somente a partir dela será possível definir quais competências deverão ser desenvolvidas durante o ano e qual o conteúdo necessário para isso.

Fazê-la significa descobrir quais conhecimentos seus alunos trazem dos anos anteriores, como utilizam essas informações no dia-a-dia, o que cada um consegue fazer sozinho e em que casos necessitam de ajuda.

A avaliação pode ser feita com atividades específicas aplicadas nos primeiros dias de aula.
Selecionamos algumas atividades diagnósticas para sua reflexão que poderão ser modificadas, ampliadas e adaptadas às suas necessidades.

A avaliação diagnóstica é um instrumento de investigação do professor, em relação à aprendizagem do aluno, para analisar o que este já sabe e o que precisa ainda saber, e o que ele faz sozinho e o que faz com ajuda (de um par ou do professor).

A avaliação é um dos elementos do Plano de Ensino do professor. Por isso, deve sempre estar de acordo com os objetivos e conteúdos estabelecidos para cada classe/série/agrupamento de alunos.

Quando avaliamos, observamos o desempenho dos alunos como um todo, para que com os dados observados possamos interferir no desenvolvimento da aprendizagem dos alunos com estratégias adequadas a cada um dos problemas detectados.

Assim, sugerimos a seguir alguns aspectos importantes a serem observados:

1- Sugestão de avaliação das atitudes dos alunos esperadas nas várias áreas curriculares:

• O aluno participa ativamente dos trabalhos em grupo?
• O aluno ajuda outros nas resoluções dos problemas?
• O aluno contesta aspectos com os quais não concorda?
• O aluno procura resolver problemas por seus próprios meios?
• O aluno procura ajuda com outras pessoas?
• O aluno procura ajuda em outros materiais?
• O aluno usa estratégias convencionais na resolução de problemas?
• O aluno usa estratégias criativas de resolução de problemas?
• O aluno justifica suas respostas?
• O aluno registra e socializa seus conhecimentos?

2. Avaliação de Língua Portuguesa em suas subáreas:

Linguagem oral

Habilidades gerais do aluno como falante:

• Expõe suas idéias e seus conhecimentos?
• Formula perguntas e respostas com clareza?
• Explica e defende seus pontos de vista?
• Expõe suas dúvidas?
• Leva em conta a finalidade de sua fala e o seu interlocutor?
• Gosta de ler textos em voz alta para os outros?

Habilidades gerais do aluno como ouvinte:

• Sabe sua hora de falar e de ouvir?
• Ouve a fala alheia?
• Tem concentração em quem fala?
• Percebe e explicita a finalidade da fala alheia?
• Gosta de ouvir textos lidos ou contados por outros?

Linguagem escrita

Habilidades gerais do aluno como leitor de textos diversos:

• Usa estratégia de antecipação por meio do portador/suporte de texto, do título, do autor, do gênero, da ilustração?
• Usa estratégia de inferência, levando em conta o contexto?
• Socializa sua leitura por iniciativa própria?
• Socializa sua leitura por solicitação de outros?
• Percebe a intencionalidade do autor?
• Lê em voz alta com fluência (depois de ter compreendido o texto)?
• Socializa quais tipos de texto gosta de ler?

Habilidades gerais do aluno como produtor de textos diversos (ficcionais e não-ficcionais):

• Relaciona a produção com a situação: finalidades do autor, gênero e interlocutor?
• Faz da produção um processo de trabalho no qual estão presentes várias etapas e suas versões do texto?
• Atende à modalidade textual solicitada, elaborando diversos tipos de texto de acordo com sua função social?
• Desenvolve o tema proposto, mantendo a coerência textual e usando recursos coesivos?
• Segmenta o texto de acordo com sua especificidade?
• Tem domínio relativo da ortografia, da acentuação e da pontuação?
• Fundamenta suas opiniões e respostas?

Aspectos a ser avaliados quanto à capacidade de leitura:

O aluno sabe:

• Localizar informação no texto?
• Inferir uma afirmação que não está dita no texto de forma explícita?
• Diferenciar textos por meio da identificação das características próprias de cada gênero textual?

Aspectos a ser avaliados quanto à produção de textos:

O aluno sabe:

• Elaborar ou parafrasear uma fábula?
• Distinguir narrador de personagem?
• Caracterizar as personagens e o ambiente?
• Empregar esquemas temporais básicos?
• Usar os recursos gráficos do discurso direto e outras pontuações básicas?
• Segmentar o texto em parágrafos?
• Usar os elementos coesivos (nexos e pontuação)?
• Empregar mecanismos básicos de concordância nominal e verbal?



Fonte: www.eaprender.com.br – Assessoria Pedagógica IBEP

Presidente Tiran do Irã morre em acidente aéreo. Como fica o regime agora. POdcast

L ivros Citados na Podcast. LOS . JURISTAS DEL HORROR; lA "JUSTICIA" DE HITlER: El PASADO QUE ALEMANIA NO PUEDE DEJAR ATRAS - ...