Diferença entre mestrado profissional e mestrado acadêmico.
O que é um mestrado profissional?
O mestrado profissional, assim como o mestrado acadêmico, exige que o aluno realize uma pesquisa científica, parta de uma hipótese, teste os resultados e compare com o conhecimento já desenvolvido. Mas o mestrado profissional têm uma diferença de ênfase.
Diferentemente do mestrado acadêmico, no qual o objetivo é preparar o estudante para ser um pesquisador e professor, o mestrado profissional tem como principal preocupação transferir o conhecimento técnico-científico mais rapidamente para o mercado, ministrando conhecimentos mais alinhados às necessidades das empresas e do mundo público.
A decisão de instituir o mestrado profissional veio de demandas do próprio mercado de trabalho, especialmente dos segmentos em que a pesquisa e inovação são aplicadas ao desenvolvimento de tecnologias e produtos.
Portanto, a pesquisa no mestrado profissional é direcionada ao desenvolvimento de soluções que possam impactar positivamente a sociedade, como biocombustíveis, construções sustentáveis, estratégias mercadológicas mais eficientes, entre outras.
E o mestrado acadêmico?
O mestrado acadêmico, por sua vez, enfatiza a pesquisa acadêmica, voltada ao desenvolvimento de conhecimentos que contribuam para aumentar ou aprofundar temas relevantes para a sociedade.
É o caso dos estudos de gênero, das análises políticas e da evolução das sociedades. O mestrando tem a oportunidade de aportar novos olhares, incrementar pontos de vista e até contestar teorias amplamente difundidas, deixando sua marca no universo acadêmico e investigativo.
Uma das vantagens do mestrado acadêmico é preparar o estudante de pós-graduação para continuar no meio acadêmico, isto é, ser um pesquisador e um docente de nível superior.
Trata-se de uma enorme responsabilidade, afinal, o mestre que segue pelo viés acadêmico terá a missão de formar novos profissionais, sejam eles graduandos ou pós-graduandos.
Além de repassar conhecimento aplicado, ele deve desenvolver habilidades didáticas que facilitem a transmissão de conhecimento, instigando seus alunos a avançarem em suas pesquisas.
https://www.tuiuti.edu.br/blog-tuiuti/saiba-quais-sao-as-diferencas-entre-mestrado-academico-e-profissional
Mestrados no Brasil por enquanto, só semi-presencial
Quem autoriza, reconhece a avalia programas de pós-graduação stricto sensu presenciais e a distância é a Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes). Pela Universidade Aberta Brasileira, existem os seguintes cursos:
- Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat)
DA NATUREZA E OBJETIVOS
Art. 1o O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) é um programa de pós-graduação stricto sensu em Matemática, reconhecido e avaliado pela CAPES, credenciado pelo Conselho Nacional de Educação – CNE, validado pelo Ministério da Educação e conduzindo ao título de Mestre.
Art. 2o O PROFMAT tem como objetivo proporcionar formação matemática aprofundada e relevante ao exercício da docência na Educação Básica, visando dar ao egresso a qualificação certificada para o exercício da profissão de professor de Matemática.
Art. 3o O PROFMAT é um curso semipresencial realizado por Instituições de Ensino Superior associadas em uma Rede Nacional, no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). É coordenado pela Comissão Acadêmica Nacional, que opera sob a égide da Diretoria da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), com apoio do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).
- Mestrado Profissional em Letras (Profletras)
O Programa de Mestrado Profissional em Letras – PROFLETRAS - é oferecido em rede Nacional, é um Curso presencial que conta com a participação de Instituições de Ensino Superior, no contexto da Universidade Aberta do Brasil (UAB), tendo sua sede na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O PROFLETRAS reúne 42 universidades públicas das cinco regiões brasileiras, totalizando 49 unidades, tendo em vista que há quatro universidades que oferecem mais de uma unidade.
O PROFLETRAS visa à capacitação de professores de Língua Portuguesa para o exercício da docência no Ensino Fundamental, com o intuito de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino no País.
O ingresso no curso se dá através do Exame Nacional de Acesso ao PROFLETRAS, que se constitui de prova com questões objetivas e discursivas e que atenda aos requisitos previstos em edital.
- Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física ? MNPEF (ProFis)
- O Programa Nacional de Mestrado Profissional em Ensino de Física (MNPEF) é um programa nacional de pós-graduação de caráter profissional, voltado a professores de ensino médio e fundamental com ênfase principal em aspectos de conteúdos na Área de Física. É uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Física (SBF) com o objetivo de coordenar diferentes capacidades apresentadas por diversas Instituições de Ensino Superior (IES) distribuídas em todas as regiões do País.O objetivo é capacitar em nível de mestrado uma fração muito grande professores da Educação Básica quanto ao domínio de conteúdos de Física e de técnicas atuais de ensino para aplicação em sala de aula como, por exemplo, estratégias que utilizam recursos de mídia eletrônica, tecnológicos e/ou computacionais para motivação, informação, experimentação e demonstrações de diferentes fenômenos físicos.
- Mestrado Profissional em Rede Nacional em Artes (ProfArtes)
- O PROF-ARTES é um programa de Mestrado Profissional (Stricto sensu) em Artes com área de concentração em Ensino de Artes, reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação.
- http://www.iarte.ufu.br/mestrado-profissional-em-artes
- Administração Pública (ProfiAP)
PROFIAP é um curso com oferta nacional, conduzindo ao título de Mestre em
Administração Pública, coordenado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições
Federais de Ensino Superior (ANDIFES).http://www.profiap.org.br/profiap
- Ensino de História (ProfHistória)
O Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória), oferecido em rede nacional, é um programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC).
Liderado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele tem como objetivo proporcionar formação continuada aos docentes de História da Educação Básica, com o objetivo de dar qualificação certificada para o exercício da profissão, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino.
Plataforma Carolina Bori
A plataforma Carolina Bori reunirá informações para facilitar consultas e trocas de experiências entre as instituições revalidadoras/ reconhecedoras, no exercício de suas atribuições relativas à revalidação e reconhecimento de diplomas, conforme estabelecido na Resolução CNE nº 3 de 22 de junho de 2016, homologada pelo Ministério da Educação.
A mencionada Plataforma constituir-se-á numa ferramenta que facilitará o controle e o fluxo dos processos de revalidação/reconhecimento, ao tempo em que oferecerá um grau maior de interatividade entre as partes interessadas, por meio de uma ferramenta de execução e gestão do processo.
Entre as facilidades que a plataforma irá disponibilizar destacam-se:
No dia 12 de fevereiro de 2020 foi lançada a Agência Bori com o intuito de fazer a ponte entre jornalistas e o conhecimento científico brasileiro. Duas jornalistas capitaneiam esta empreitada, Ana Paula Morales e Sabine Righetti. A notícia de um coletivo de jornalistas e pesquisadores divulgando ciência brasileira por si só já é motivo de alegria, ainda mais em tempos de descrédito do conhecimento científico e das universidades. Para muitos pesquisadores, principalmente do campo da Psicologia, a notícia também foi motivo de alegria por homenagear a pesquisadora Carolina Martuscelli Bori (1924 – 2004). Mas afinal, quem foi Carolina Bori? Existem algumas referências que nos contam essa história¹ e o que ofereço aqui é um relato que parte de um ponto de vista bem pessoal.
Acontece que me formei psicólogo e por isso o nome de Carolina Bori vez ou outra circulava nos corredores da universidade e em sala de aula. Não é por menos, o início do engajamento dela na Psicologia data de antes da regulamentação da profissão no Brasil. Carolina Bori se formou em Pedagogia pela Universidade de São Paulo (USP) em 1947 e no ano seguinte foi contratada pela universidade para exercer o cargo de professora assistente de Psicologia. Após um mestrado no exterior, concluiu seu doutorado também na USP em 1954. A regulamentação dos cursos e da profissão de psicólogo ocorreu somente em agosto de 1962, e dois meses depois desta data e a pedido do Ministério da Educação e Cultura, Carolina Bori integrava comissão propositiva sobre os pedidos de registro de psicólogo profissional. Ela foi uma figura de liderança muito importante no movimento que defendeu a regulamentação da profissão no Brasil e para a criação do currículo mínimo para o ensino de graduação em Psicologia. Algo muito ilustrativo deste posicionamento é o número de registro 001 dado a ela quando da criação do conselho de classe profissional da Psicologia. Posteriormente, atuou na comissão que elaborou as Diretrizes Curriculares para os cursos de Psicologia.
O nome de Caroline Bori passou a soar ainda mais familiar nos meus anos de pós-graduação na USP e hoje, como professor da Universidade de Brasília (UnB). Carolina Bori trabalhou nestas duas instituições. Vez ou outra escuto anedotas sobre ela ou a vejo em murais de fotos em gabinetes de colegas que estão há mais tempo no departamento. Acontece que eu sou um professor jovem, conheço as histórias apenas por relatos orais e registros escritos.
Carolina Bori fez sua carreira na USP, onde foi chefe de departamento, presidente da comissão de pós-graduação, coordenadora do projeto Estação Ciência e professora emérita do Instituto de Psicologia. Mas também atuou em outras instituições: prestou auxílio ao Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais no Rio de Janeiro e na estruturação dos cursos de mestrado em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos e em Análise do Comportamento na Universidade Federal do Pará.
Na UnB, foi responsável por liderar o time que fundou o curso de Psicologia em 1963. Ela foi a primeira chefe do então chamado Departamento de Psicologia. Para além da Psicologia, algo que marcou a carreira da docente foi sua capacidade de realizar interlocuções com distintas áreas do conhecimento e advogar de modo amplo pela ciência brasileira. Como exemplo, nos anos de Planalto Central, Carolina Bori integrou o time liderado por Darcy Ribeiro e Anísio Teixeira para estruturar os cursos de formação básica na UnB e foi membro do Conselho Diretor da Fundação Universidade de Brasília. Carolina Bori fazia parte daqueles que chegaram a Brasília nas décadas de 1950 e 1960 movidos por um novo projeto de país. A UnB refletia este projeto utópico, e Carolina Bori participou da tarefa de pensar uma universidade sem cátedras, inovadora e singular. Como bem lembrou a professora Mariza Borges (UnB), embora o projeto de país e de universidade não tenha se concretizado com a chegada de tempos difíceis, possivelmente, se não fosse o empenho dos fundadores, a UnB não saberia reagir à brutalidade do regime militar. No ano de 2000, Carolina Bori recebeu o título de Doutor Honoris causa pela UnB (título também concedido pela Federal de São Carlos em 2003).
Assim como eu, Carolina Bori era uma psicóloga experimental, algo que não é tão comum de se escutar na fila da padaria quando te perguntam o que você faz da vida. E o fato de eu ser um psicólogo experimental em parte se deve a ela. Eu venho de uma linha genealógica de pesquisadores que teve como origem a formação dada por Carolina Bori. Mais especificamente, eu sou a quarta geração de pesquisadores depois dela. Isso quer dizer que a Dra. Carolina Bori orientou o orientador do orientador do meu orientador de doutorado (fonte: Plataforma Acácia). Isso nos mostra que ela influenciou gerações de pesquisadores no Brasil, sendo fundamental para o estabelecimento de uma psicologia científica no país e uma das pioneiras na investigação experimental nessa área do conhecimento. Carolina Bori fez o serviço completo: valorizava os laboratórios experimentais e a ciência básica, orientou mais de cem teses e dissertações² (entendia à época a formação de pesquisadores como urgente), viabilizava junto a administração a importação de equipamentos, realizava congressos, fomentava a vinda de pesquisadores estrangeiros e traduziu livros para formação de alunos em uma época de escassez de material em português.
A vocação experimental não afastou Carolina Bori das grandes questões políticas e sociais. Como bem lembra nota publicada pela revista Psicologia: Ciência e Profissão de 1998, ela se engajou em pautas relacionadas à extinção do AI-5, o direito à liberdade de expressão e reunião e a defesa dos direitos humanos em geral. Carolina Bori pensava o desenvolvimento científico no Brasil sempre de um ponto de vista macro e era atuante em sociedades científicas que lutavam a favor de políticas públicas educacionais e científicas. Ela foi protagonista na fundação da Sociedade Brasileira de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Entre 1986 e 1989, Carolina Bori foi a primeira presidente mulher da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), tendo se destacado em medidas para educação e divulgação científica para um público amplo³. Após seu tempo de mandato, Dra. Bori sempre esteve próxima à diretoria da SBPC e foi eleita presidente de honra da entidade. Adicione na conta os vários cargos de representação de Carolina Bori em instâncias externas, como o Ministério da Educação e o CNPq.
A professora Carolina Bori faleceu em outubro de 2004 com 80 anos. Ela era conhecida pela sua ponderação, firmeza, carisma, vitalidade e personalidade jovial. Tenho certeza de que deixei escapar muitas informações relevantes aqui, algumas por falta de conhecimento mesmo e outras por uma questão de economia textual. Não era meu intuito ser extensivo (a vida de Dona Carolina daria uma coletânea de livros ou um seriado de TV).
É muito interessante observarmos como pessoas que não conviveram diretamente conosco e que nem sequer compartilharam a mesma janela temporal conseguem nos influenciar na esfera privada de algum modo. Isso é comum com astros do rock: Jim Morrison, John Lennon, Elvis… e nem tão comum assim com cientistas. Mas esta é a relação que eu guardo com a professora Carolina Bori.
Em resumo, e respondendo à pergunta do título deste texto: Carolina Bori foi mulher, psicóloga e cientista muito F*DA! Ela ainda vive na lembrança daqueles que tiveram a oportunidade de conhecê-la, e seu legado reverbera naqueles que não tiveram essa chance. Hoje, mais do que nunca, que ela continue nos inspirando a construir uma ciência brasileira emancipadora, autônoma e integradora.
Referências
(1998). Carolina Bori. Psicologia: Ciência e Profissão, 18(3), 65. https://doi.org/10.1590/S1414-98931998000300010
Borges, M. M. (1998). Carolina Martuscelli Bori e a UnB. Psicologia USP, 9(1), 101-104. https://doi.org/10.1590/S0103-65641998000100015
Feitosa, M. A. G. (2007). Doutora Honoris Causa Carolina Martuscelli Bori (1924-2004). Psicologia: Teoria e Pesquisa, 23(spe), 25-28. https://doi.org/10.1590/S0102-37722007000500005
Malavasi, A. (1998). Depoimento sobre a Professora Carolina Martuscelli Bori. Psicologia USP, 9(1), 201-203. https://doi.org/10.1590/S0103-65641998000100042
Matos, M. A. (1998). Carolina Bori: A Psicologia brasileira como missão. Psicologia USP, 9(1), 67-70. https://doi.org/10.1590/S0103-65641998000100009
Soares, A. R. (2010). A Psicologia no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(spe), 8-41. https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000500002
Tomanari, G. Y. (2005). Pioneirismo na ciência e na psicologia: Carolina Martuscelli Bori (1924-2004). Boletim de Psicologia, 55(123), 241-246. [PDF]
Notas
¹ Uma fonte rica sobre a vida e as contribuições da professora Carolina Bori está documentada no Volume 9(1) da revista Psicologia USP, elaborado em sua homenagem.
² O número de orientações não é refletido em seu currículo pois, segundo o professor G. Tomanari, a professora Carolina Bori não aceitava ser coautora de trabalhos de dissertações e teses. Ela argumentava que esses trabalhos eram dos alunos.
³ Outras mulheres continuam esse trabalho atualmente. Além da Agência Bori, que foi o ponto de partida da minha motivação para escrever este texto, hoje vemos importantes iniciativas de mulheres voltadas a divulgação científica. Os projetos Mulheres na Ciência e Cientistas Feministas são ótimos exemplos!
https://eupercebo.unb.br/2020/03/01/quem-foi-carolina-bori/
Os cursos de mestrado profissional, mestrado (acadêmico) e doutorado avaliados com nota igual ou superior a "3" são recomendados pela CAPES ao reconhecimento (cursos novos) ou renovação do reconhecimento (cursos em funcionamento) pelo Conselho Nacional de Educação CNE/MEC.
A consulta aos cursos avaliados e reconhecidos pode ser feita por área de avaliação, nota e região. O detalhamento de cada programa e seus respectivos cursos trazem informações de:
- Dados básicos: endereço, telefones, email e instituição;
- Área de avaliação, Área básica e Áreas de concentração do programa;
- Especificação dos cursos do programa que estão em funcionamento (já iniciaram suas atividades) ou estão em projeto;
- Portarias CNE de reconhecimento.
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/
Newton Lins Buarque Sucupira (Porto Calvo, 9 de maio de 1920 — Rio de Janeiro, 26 de agosto de 2007) foi um professor, filósofo e advogado brasileiro, professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi secretário de Educação Superior do Ministério da Educação e membro do Conselho Nacional de Educação.
É conhecido como pai da pós-graduação no país, pois o marco legal que possibilitou o crescimento da pós-graduação no Brasil foi conhecido como Parecer Sucupira[1], uma alusão ao seu relator.
Em 2001 escreveu o livro Tobias Barreto e Filosofia Alemã, pelo qual recebeu o Prêmio da Academia Brasileira de Letras de Ensaio Público.
Em 2004 publicou o livro Engenho Bangüê e recebeu o título de Professor Emérito da Universidade Gama Filho.
Em 2006 recebeu o Prêmio Anísio Teixeira da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC), em reconhecimento ao trabalho realizado.
A Plataforma Sucupira foi assim nomeada em sua homenagem.[2]
Referências
- ↑ «Parecer 977 de 1965» (PDF). CAPES. Consultado em 23 de março de 2018
- ↑ Maria Aniolly Queiroz Maia (29 de junho de 2020), Sistema de informação da pós-graduação brasileira: avaliação da Plataforma Sucupira, Wikidata Q104735540
- BOMENY, Helena. Newton Sucupira e os rumos da educação superior. Brasília: Paralelo 15, CAPES, 2001. 128 p. (Série Paralelo 15) [
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