Psicologia humanista
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Psicologia humanista é um ramo da psicologia surgida como uma reação ao determinismo práticas psicoterapêuticas. Seu enfoque é a humanização da psique, considerando o homem como um processo em construção, detentor de liberdade e poder de escolha. dominante nas
Em sua concepção, o comportamento do ser humano está sempre em busca da autonomia em qualquer que seja a situação imposta pelo ambiente exterior, desde que esteja livre da dominação de necessidades inferiores como as necessidades fisiológicas e de segurança. Os expoentes desta linha psicológica são Carl Rogers, com sua abordagem centrada na pessoa,nessa abordagem quem direciona o rumo da psicoterapia é o paciente e não o psicoterapeuta, e Abraham Maslow com a hierarquia das necessidades, na qual ele considera que as pessoas passam por fases da vida onde buscam determinadas necessidades. As necessidades que estão na base dessa hierarquia são: água, comida, sexo.
Queria substituir o comportamentalismo e a psicanalise. Fundamentou-se nos pressupostos da fenomenologia e da filosofia existencial, é centrada na pessoa não no comportamento, enfatiza a condição de libertade contra a pretensão determinista. Visa a compreensão e o bem estar da pessoa não do controle.
- Ênfase na experiência consciente;
- Crença na integridade da natureza e da conduta do ser humano;
- Concentração no livre arbítrio.
Ligações externas
Glossário Aleatório
Psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, de ψυχή, psykhé, "psique, "alma", "mente" e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") "é a ciência que estuda o comportamento (tudo o que um organismo faz) e os processos mentais (experiências subjetivas inferidas através do comportamento)".[1] O principal foco da psicologia se encontra no indivíduo, em geral humano, mas o estudo do comportamento animal para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada, também desempenha um papel importante (veja também etologia).
Personalidade é o conjunto de características psicológicas que determinam os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade pessoal e social de alguém[1]. A formação da personalidade é processo gradual, complexo e único a cada indivíduo. O termo é usado em linguagem comum com o sentido de "conjunto das características marcantes de uma pessoa", de forma que se pode dizer que uma pessoa "não tem personalidade"; esse uso no entanto leva em conta um conceito do senso comum e não o conceito científico aqui tratado.
O presente artigo descreve uma série de características que foram tratadas como componentes da personalidade. Para uma introdução às diferentes teorias que procuram explicar o desenvolvimento e a estrutura da personalidade, ver o artigo Teoria da personalidade.
Determinismo (do verbo determinar, do latim determinare: de - prefixo de negação - e terminare - terminar, limitar, finalizar) é a teoria filosófica de que todo acontecimento (inclusive o mental) é explicado pela determinação, ou seja, por relações de causalidade.
Embora em seu sentido mais vulgar determinismo se refira a uma causalidade reducionistamecânica ou à química), causalidade não necessariamente é sinônimo de reducionismo. Há vários tipos de determinismo, cada um definido pelo modo como determinação e causalidade são conceitualizados. (redução de todos os fenômenos do universo, por exemplo, à
Humanização é o termo utilizado para descrever a aquisição ou assimilação de características humanas positivas por uma pessoa ou grupo de pessoas.
Psique era o conceito grego para o self ("si-mesmo"), abrangendo as idéias modernas de alma, ego e mente.
Do grego psychein ("soprar"), é uma palavra ambígua que significava originalmente "alento" e posteriormente, "sopro". Dado que o alento é uma das características da vida, a expressão "psique" era utilizada como um sinônimo de vida e por fim, como sinônimo de alma, considerada o princípio da vida. A psique seria então a "alma das sombras" por oposição à "alma do corpo".
Psicoterapia A palavra "psicoterapia" provém do grego antigo psychē, significando respiração, espírito, ou alma e therapeia ou therapeuein, cuidar ou curar. Seu uso foi primeiro mencionado por volta de 1890. É definida como o alívio do estresse ou incapacidade de uma pessoa por outra, usando uma abordagem baseada em uma teoria particular ou paradigma, em que o indivíduo realizador da terapia tem alguma forma de treinamento para sua aplicação. São esses dois pontos que distinguem a psicoterapia de outras formas de aconselhamento e cuidados. O termo psicoterapia refere-se às intervenções psicológicas que buscam melhorar os padrões de funcionamento mental do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais (família, relacionamentos etc.). Como todas as formas de intervenção clínico-psicológicas, a psicoterapia utiliza meios psicológicos para atigir um fim específico (a cura ou a diminuição do sofrimento do paciente, geralmente causado por um transtorno mental), baseia-se no corpo teórico da psicologia e é praticada por pessoal especializado (o psicoterapêuta ou psicólogo clínico) em um determinado contexto formal (individual, em casal, com a presença de familiares, em grupo - de acordo com a indicação).[1].