sábado, 14 de janeiro de 2017

E o diploma? Escrito por Kenneth Wieske |

diplomaComo estrangeiro, fico impressionado com um aspecto da cultura brasileira: o amor pelos documentos oficiais, com vários selos de autenticação. Não sei se o Brasil é uma república verdadeiramente federativa, mas eu tenho certeza que o Brasil é uma república burocrática. Se não tiver minha identidade em mãos, será que eu existo?
Esta preocupação surge também quando pais estão avaliando a possibilidade de educar seus próprios filhos. Como eles podem avançar na vida sem diploma? Será que eles vão saber algo, se não tiverem um documento que afirma isso?
Nosso filho mais velho tem 19 anos. Hoje, ele estuda o quadrivium numa faculdade de confissão reformada nos Estados Unidos. Nathanael, em todos os anos de educação domiciliar, nunca fez nenhuma prova. Ele nunca recebeu nenhuma nota. Ele nunca tirou nenhum diploma.
Quando ele foi fazer o SAT (o Enem dos EUA), primeiro fez uma simulação. A nota foi razoável. Foi a primeira nota que recebeu na vida. Quando fez o SAT ele tirou nota máxima em interpretação de textos. Nas outras duas seções (matemática e redação), ele tirou uma nota média.
Hoje, ele está tirando boas notas (cum honore, cum laude) na faculdade clássica (e rigorosa) onde estuda. Meu filho não é um gênio. Ele simplesmente recebeu uma boa educação, feita sob medida para combinar com sua personalidade e seus dons e talentos. Ele recebeu a liberdade de amar e buscar o conhecimento. Tudo isto foi uma preparação mais que suficiente para ele encarar a vida e o mundo afora. Ele tem a capacidade de se adaptar a um outro sistema de ensino, e de aprender como fazer provas e receber notas. Ele consegue estudar e aprender num nível igual ou superior a alguém que estudou toda a vida numa escola tipo linha de montagem.
Resumo da história: a falta de um pedaço de papel não vai necessariamente acabar com a vida do seu filho.
No Brasil, a lei permite que pessoas com 18 anos completes façam o Enem, e por meio deste exame obtenham o certificado de conclusão de ensino médio. Então, se você realmente quer o pedaço de papel, tem como conseguir! (veja o link do próprio Enem aqui).

Acredito que o que aconteceu nos EUA e no Canadá vai também acontecer no Brasil no futuro. As faculdades descobriram rapidamente que os alunos educados em casa muitas vezes têm um melhor desempenho que alunos educados em instituições de ensino. Hoje, as faculdades fazem de tudo para atrair alunos que foram educados em casa.

Lembro-me também de uma filha de conhecidos nossos. Ela toca piano muito bem. E foi para uma faculdade que tem um programa de música muito bem conceituado. Ela pediu para entrar no programa, mas não tinha um diploma de ensino médio. Mandaram-na em embora.
“Antes de sair, posso tocar só 5 minutos para vocês?”, ela perguntou. Eles concordaram. Ela nem tocou os 5 minutos todos, e eles já declararam que não somente ele seria recebida no programa, mas que receberia uma bolsa.
O que vale é capacidade, não quantidade de papel.
“Vês a um homem perito na sua obra? Perante reis será posto; não entre a plebe.” — Provérbios 22.29

http://educacaoemfamilia.com



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Bolsonaro 2018| Alexandre Garcia, O último jornalista sério da Globo



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domingo, 8 de janeiro de 2017

MORTE em Manaus - A verdade não contada!



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Os escândalos de Barack Hussein Obama


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A moeda corrente da mídia (que como apontou o professor Olavo de Carvalho em publicação recente no Facebook, com a queda da URSS adotou o Partido Democrata como modelo e centro gravitacional) e dos acéfalos das redes sociais nos últimos dias de Hussein Obama é falar que seu governo foi "scandal-free" (uso a terminologia em inglês porque até isso é papagaiada da mídia democrata americana, não há nada de novo aí), isto é, livre de quaisquer escândalos cabeludos, como os que nós brasileiros estamos acostumados em nossa política circense.

Pois bem, listei aqui os principais escândalos da administração Obama, o suficiente para escolhermos quais apresentar para os colegas desinformados, para o professor descolado e para o roteirista da retrospectiva do ano de 2016 da TV Globo, que derramou lágrimas em seu adeus a Obama.

1. Operação "Velozes & Furiosos". Com a intenção de combater o tráfico e seus cartéis, a ação acabou culminando no armamento de criminosos e na morte de 2.000 mexicanos e um americano. Você não viu, não ouviu e depois da despedida em prantos do governo Obama feita na retrospectiva da Globo você não verá.


2. Benghazi.
Tema de filme, se trata de um ataque a instalações americanas na Líbia que terminou na morte de diplomatas americanos em serviço (algo que não ocorria desde 1979). Os diplomatas pediram ajuda ao governo americano pois viram que seriam vítimas de uma emboscada, mas a ajuda nunca chegou. O dedo da secretária de Estado Hillary Clinton está tão presente nessas mortes que os pais das vítimas decidiram processá-la.



3. Perseguição do fisco contra grupos conservadores.
O cineasta Dinesh D'Souza passou alguns meses na cadeia porque extrapolou em 10 mil dólares (ninharia para o contexto das campanhas políticas) em doação para a campanha de um amigo. 



4. Registros de jornalistas e políticos feitos Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América.
Emails e ligações telefônicas de jornalistas da Fox News e outros republicanos foram "investigados" a mando do Secretário de Justiça. 

Vale lembrar que ações como essa do secretário de justiça Eric Holder (ou a negação de ajuda aos diplomatas de Benghazi por parte da secretária de Estado Hillary Clinton) ou contam com a sanção expressa do presidente ou são feitas livremente porque tais cargos contam com a carta branca do mesmo presidente. As impressões digitais de Obama estão nos dois casos.



5. Crescimento massivo do escrutínio da Agência Nacional de Segurança (NSA).

Notem que os escândalos 3 e 4 indicam uma forte guinada na direção do Estado usando todas as ferramentes disponíveis para listar, ameaçar, averiguar e catalogar os inimigos políticos do partido democrata. E nada foi diferente no que diz respeito ao uso da NSA. Tais ações cresceram exponencialmente sob a tutela de Barack Obama.



6. A troca de Bowe Bergdahl
. A House Armed Services Committee encontrou fortes evidências que a administração Obama foi desonesta em sua troca de 5 prisioneiros de Guantánamo pelo Sargento Bowe Bergdahl. O Congresso fora enganado e leis federais foram violadas.


O tal Bergdahl, diga-se de passagem, é um notório antiamericano:



7. O Departamento de Estado americano confirmou o pagamento de 400 milhões de dólares (em dinheiro vivo) em resgate para a liberação de prisioneiro.
A atitude viola a política americana para a situação e cria um convite aberto para que terroristas sequestrem americanos ao redor do globo e exijam pagamento milionários. A ação pode ser configurada, inclusive, como crime de traição.



8. A Agência de Serviço Secreto
, responsável pela segurança do presidente dos Estados Unidos da América, passou por diversos escândalos sob a administração Obama.



9. Os e-mails.
Os e-mails da secretária de Estado Hillary Clinton. Certamente um dos mais exaustivamente mencionados ao longo da última campanha eleitoral. Em 2015, a então secretária de Estado Hillary Clinton usou seu e-mail pessoal para tratar de assuntos confidenciais dos Estados Unidos da América. Milhares desses e-mails continham material classificado como secreto e de segurança pelo governo americano. Para se ter ideia da dimensão do escândalo, se Hillary tivesse usado uma conta do Gmail a troca de e-mails teria sido mais segura do que o servidor usado pela candidata perdedora.



10. As férias de Obama
custaram, ao longo dos seus oito anos de mandato 100 milhões de dólares apenas com segurança. Algo sem precedentes e desnecessário segundo especialistas. Digno de nota em tempo de ultraje por Haägen-Dazs presidencial. 



11. A destruição da reputação do FBI
. O FBI foi outra agência que se transformou em serviçal do partido democrata sob os auspícios de Barack Obama. Obama declarou apoio a uma candidata investigada pelo FBI, sua secretária de Estado, Hillary Clinton. A agência tinha meios para acusar a candidata de um crime evidentemente documentado (o uso de servidor inseguro para questões de segurança nacional) e não o fez nitidamente por razões políticas. Ainda, na reta final da última campanha deu uma falsa bandeira vermelha em forma de cortina de fumaça para beneficiar Hillary Clinton. Dias antes do pleito houve o anúncio de “novidades” sobre o caso dos e-mails, que depois verificou-se não existirem.


12. O custo do site do Obamacare
. Uma das principais medidas centralizadoras e socializantes, além de carro-chefe do governo Obama, sua tentativa de implementar um “SUS americano”, o famigerado Obamacare custou, apenas para a elaboração de seu website (que não funciona), 2 bilhões de dólares!

13. O lobby da Boeing pelo acordo nuclear com o Irã
. Obama permitiu que o diplomata Thomas Pickering, que já havia recebido dinheiro da Boeing, fizesse parte do acordo pelo programa nuclear do Irã, que beneficiaria a empresa na compra de aviões.

14. O aumento das tensões raciais na América.
Ninguém afirma com a necessária veemência, mas o governo do primeiro presidente negro da história dos EUA só fez AUMENTAR as tensões raciais do país.

15. Doadores de campanha viram embaixadores.
Gente que angariou dinheiro para as campanhas de Obama se tornou embaixador dos EUA da América, mesmo quando seu maior feito foi a direção de novelas!

16. Sua desastrosa política energética e seu obtuso posicionamento sobre o “frackings”
Sua posição teve de ter parada por um juiz:
Há ainda o fiasco da startup “Solyndra” – que virou o “escândalo Solyndra”:
Citamos pelo menos 16 escândalos[1], mas a lista poderia ser prolongada: o abandono do ethos apropriado a um presidente americano, ferindo o decoro tradicional do cargo, por exemplo, ao fazer indicação para a Suprema Corte em ano eleitoral e derradeiro ano de mandato, opinar em casos políticos ainda em aberto e convidar ativistas anti-religião para celebrações na Casa Branca (por incrível que pareça, feito!). Além de agir em clara oposição aos interesses dos Estados Unidos: enfraquecer a relação americana com Israel, não apoiar a Revolução Verde do povo iraniano em 2009, apoiar a Primavera Árabe – o que acabou por culminar no fortalecimento da Irmandade Muçulmana, relativizar a ditadura Castro, causar o influxo de refugiados na Europa com sua desastrosa política na Líbia e na Síria, retirar as tropas americanas do Iraque – o que culminou no Estado Islâmico preenchendo o vácuo de poder deixado pela força americana, tal como George Bush previra que ocorreria, opinar negativamente sobre a saída do Reino Unido da União Europeia – em patética tentativa de influenciar o referendo britânico e sua recusa em pronunciar o termo “terrorismo islâmico”.
Vale ainda citar: seus constantes ataques à 2ª emenda da Constituição Americana, que prevê o direito dos cidadãos ao porte de armas, sua escolha do controverso “aquecimento global” (ou seriam “mudanças climáticas”?) como inimigo a ser combatido (ao mesmo tempo que, como dito, se recusa a falar em terrorismo islâmico), o crescimento da ala ultrarradical de esquerda do partido democrata (Bernie Sanders, Elizabeth Warren, Loretta Lynch) que se deu sob sua tutela, sua patética tentativa de se mostrar um líder pujante diante de Vladimir Putin, expulsando embaixadores russos dos EUA e enviando tropas americanas nos países Bálticos.

Last but not least
, aquilo que talvez poderíamos chamar de “mentira primordial” e “escândalo primevo” (até mesmo porque, se levado a cabo, poderia ter evitado tudo que fora citado acima), a polêmica em torno da certidão de nascimento de Obama, investigada pelo delegado Joe Arpaio e já documentada por este Media Watch.

(Agradecimento especial ao amigo Marcelo de Paulos pelas utilíssimas lembranças.)



André Assi Barreto é mestre em Filosofia, professor, tradutor e assessor editorial.
www.andreassibarreto.org


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Pedagoga/o pode concorrer à cargos de Inspeção Educacional com um diploma contendo as novas diretrizes do curso de 15/05/2006

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