quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Estudante desenvolve sistema para cegos usarem touchscreen dos tablets

 Um grupo de pessoas tem sido tradicionalmente deixados de fora da revolução dos tablets: os deficientes visuais.
O estudante americano Adam Duran aproveitou muito bem suas férias de verão em um curso de dois meses de duração Centro de Pesquisas de Computação da Universidade de Stanford, em conjunto com seus professores, Sohan Dharmaraja e Adrian Lew, Adam desenvolveu um aplicativo para dar mais acessibilidade aos deficientes visuais, ele transformou um tablet comum em um teclado touchscreen para deficientes visuais, adaptado aos diferentes tamanhos de dedos, substituindo os dispositivos específicos para esta função, que custam até 10 vezes mais.

Como funciona?

Quando a tela é tocada, o aplicativo posiciona 8 teclas embaixo dos dedos do usuário e quando este digita, o app acompanha, falando ou soletrando em voz alta.
Veja abaixo um vídeo mostrando como funciona a invenção:
Stanford Course Yields Touchscreen Braille Writer
http://youtu.be/ABfCXJSjAq0


fonte http://ead.faccat.br/portal/blog/estudante-desenvolve-sistema-para-cegos-usarem-touchscreen-dos-tablets/

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terça-feira, 15 de novembro de 2011

O verdadeiro culpado

 
O verdadeiro culpado
Certo dia, uma senhora ligou desesperada para o Corpo de Bombeiros da sua cidade para apagar o fogo que começara repentinamente em sua casa. Como a distância da sede do Corpo de Bombeiros até a sua casa era considerável, quando os Bombeiros chegaram já era tarde demais. Só havia restado um amontoado de madeira queimada e muita fumaça.
Ela, no âmago do seu desespero e chorando muito, disse:
- Toda a minha vida estava nesta casa, meus sonhos e meus projetos. Tudo virou pó! - E não contente, descarregou toda a sua amargura.
- A culpa é desses bombeiros incompetentes e sem coração que demoraram uma vida para chegar até aqui. Eles são os culpados por não ter sobrado nada da minha casa!
Então, um homem se aproximou daquela amargurada e triste senhora, dizendo:
- Eu sou o eletricista que fez a instalação da sua casa, lembra? - Ela assentiu com a cabeça.
- A senhora lembra quando eu disse que os fios que nós estávamos empregando na obra eram de má qualidade? - Outra vez ela concordou com o homem.
- E mesmo assim a senhora insistiu que deveriam ser aqueles fios, porque isto no final da instalação lhe traria uma economia de 75 reais. Pois é, a economia de 75 reais se tornou um prejuízo de 100 mil reais.
Moral da história: Quando algo de ruim acontece com a gente, imediatamente, começamos a culpar todo mundo a nossa volta, mas, na grande maioria das vezes, os verdadeiros culpados pelos nossos infortúnios somos nós mesmos.
Enviada pelo autor: Cleiton Lourival Peixer - 11/08/2010

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A roupa não faz o homem

A roupa não faz o homem
Mahatma Gandhi só usava uma tanga, a fim de se identificar com as massas simples da Índia.
Certa vez, ele chegou assim vestido, numa festa dada pelo governador inglês. Os criados não o deixaram entrar.
Ele voltou para casa e enviou um pacote ao governador, por um mensageiro.
O governador ligou para a casa dele e perguntou-lhe o significado do embrulho.
O pequeno grande homem respondeu:
"Fui convidado para a sua festa, mas não me permitiram entrar por causa da minha roupa. Se é a roupa que vale, eu lhe envio o meu terno."
Autor desconhecido
Enviada por: Edeli Arnaldi
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galo e a raposa


galo e a raposa

O galo cacarejava em cima de uma árvore. Vendo-o ali, a raposa tratou de bolar uma estratégia para que ele descesse e fosse o prato principal de seu almoço.
-Você já ficou sabendo da grande novidade, galo? – perguntou a raposa.
-Não. Que novidade é essa?
-Acaba de ser assinada uma proclamação de paz entre todos os bichos da terra, da água e do ar. De hoje em diante, ninguém persegue mais ninguém. No reino animal haverá apenas paz, harmonia e amor.
-Isso parece inacreditável! – comentou o galo.
-Vamos, desça da árvore que eu lhe darei mais detalhes sobre o assunto – disse a raposa.
O galo, que de bobo não tinha nada, desconfiou que tudo não passava de um estratagema da raposa. Então, fingiu estar vendo alguém se aproximando.
-Quem vem lá? Quem vem lá? – perguntou a raposa curiosa.
-Uma matilha de cães de caça – respondeu o galo.
-Bem...nesse caso é melhor eu me apressar – desculpou-se a raposa.
-O que é isso, raposa? Você está com medo? Se a tal proclamação está mesmo em vigor, não há nada a temer. Os cães de caça não vão atacá-la como costumava fazer.
-Talvez eles ainda não saibam da proclamação. Adeusinho!
E lá se foi a raposa, com toda a pressa, em busca de uma outra presa para o seu almoço.

Moral: é preciso ter cuidado com amizades repentinas.


Do livro: Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas
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sábado, 12 de novembro de 2011

Fisiologia da Alma - Ramatís

Fisiologia da Alma - Ramatís - Livro Completo -

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tarkika_buddhi

tarkika_buddhi


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Pedagoga/o pode concorrer à cargos de Inspeção Educacional com um diploma contendo as novas diretrizes do curso de 15/05/2006

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais ...