sábado, 16 de abril de 2011

TDAH e hiperatividade - como é o diagnóstico?



TDAH e hiperatividade - como é o diagnóstico?


O diagnóstico do TDAH (DDA) - Déficit de Atenção começa com uma extensa análise clínica do caso por um especialista em TDAH e co-morbidades, quando são analisadas as características cognitivas, comportamentais e emocionais relacionadas à presença ou não da impulsividade, hiperatividade e impulsividade.

A partir daí, a depender das características do caso, o especialista pode solicitar outros testes e exames, desde exames físicos até avaliação cognitiva, neuropsicológica, comportamental e/ou emocional. Conheça os procedimentos do IPDA e programas de avalição / testes para Diagnóstico Diferencial.

O diagnóstico do TDAH não deve ser baseado exclusivamente em listas de sintomas - apenas ter muitos dos sintomas não significa que, necessariamente, alguém é portador do TDAH. Há várias outras causas que podem mimetizar os sintomas do TDAH ou até mesmo ocorrerem simultaneamente a ele - o que é chamado de co-morbidade. Além disso, há mais de um tipo de TDAH.

        Um bom diagnóstico é pré-requisito para o sucesso do tratamento.  Um diagnóstico completo só pode ser realizado por um especialista. Se houver suspeita de TDAH, procure um profissional especializado para uma avaliação completa. Somente um especialista podera excluir outros problemas que podem mimetizar os sintomas de TDAH, como falta de atenção, hiperatividade física ou mental, impulsividade, falta de auto-controle, problemas com memória, organização, gerenciamento do tempo, etc.


Por que é difícil diagnosticar TDAH (DDA) e hiperatividade?

O diagnóstico de TDAH é um dos mais difíceis de serem feitos, pois há muitos outros problemas que podem mimetizar seus sintomas. Por esta razão é necessário fazer um bom Diagnóstico Diferencial, que conclui tratar-se de TDAH após excluir todas as outras alternativas.

A análise clínica do caso deve ser extensa - ou seja, não é possível fazer diagnóstico em uma sessão rápida, apenas checando a lista de sintomas.

Além da análise clínica, o especialista poderá solicitar exames complementares, para identificar problemas simultâneos ao TDAH ou excluir outras possibilidades. 

 Qual especialista faz o diagnóstico de TDAH?

Procure sempre um especialista, com conhecimento profundo do assunto e que atenda com regularidade casos de TDAH e co-morbidades. Normalmente, os especialistas são médicos - neurologistas ou psiquiatras - e psicólogos.

Lembre-se: é fundamental um conhecimento amplo, não apenas de TDAH mas também de patologias associadas, tanto orgânicas quanto comportamentais, cognitivos e emocionais, para que o diagnóstico diferencial seja feito com precisão. A qualidade do tratamento depende diretamente da qualidade do diagnóstico.


fonte: http://www.dda-deficitdeatencao.com.br/diagnostico/

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Prova de Professores de SP deve ser em julho (prova do mérito)



JORNAL AGORA – 13/04/2011

FUNCIONALISMO, por Cristiane Gercina

Prova de Professor deve ser em julho

A Secretaria de Estado da Educação divulgou que os professores da rede estadual devem fazer a prova do Programa de Valorização pelo Mérito em julho. O dia ainda será definido pela Secretaria de Estado da Educação. Com o sistema, o Estado dá reajuste aos professores mais bem avaliados.
Para receber o reajuste, os professores da rede estadual terão de tirar, ao menos, nota seis – em uma escala que vai até dez.
A participação é restrita aos profissionais que estão há, pelo menos, quatro anos – ou 1.460 dias – na função. Também é exigido que o professor esteja dando aulas em uma mesma escola há 1.168 dias, no mínimo.
O servidor precisa ter atingido, nos últimos quatro anos de atuação na rede pública, 2.304 pontos na tabela de frequência.
Um professor que não teve faltas em um mês, por exemplo, ganha 60 pontos na tabela. Quem faltou 31 dias não ganha pontos.
Foram criados cinco faixas para cada uma das categorias – professor, diretor e supervisor – para definir o reajuste dos profissionais.
A promoção da faixa 1 para a faixa 2 equivale a um aumento de 25% da remuneração inicial. Quem passar para a faixa 3 terá aumento de 50%. Na faixa 4, o reajuste será de 75% e, na última faixa, o servidor ganhará 100% de aumento.


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KC & The Sunshine Band - Please don't go

De: | Criado em: 20/08/2008
The old video with a remixed soundtrack for the best sound ever.


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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Concepções sobre avaliação

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sistema numeração decimal - 4º e 5ºano

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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Bullying - Violência Nas Escolas

 Em todos os ambientes onde pessoas se encontram sejam eles: trabalho, família, igreja, tribos, estabelecimentos comerciais, hospitais e demais lugares, acontecem  relações interpessoais.  Nas instituições escolares elas também se evidenciam e originam, muitas vezes, certos dissabores entre seus agentes. Acontece que nestas relações há sempre um mais forte - ou que pelo menos demostra ser assim -  e nessa ânsia pelo poder, o suposto mais forte, busca sua ou suas vítimas, através das quais seu domínio será exercido. Uma vez escolhida a vítima, o agressor irá maltratá-la, visando ridicularizá-la perante os demais colegas. Algumas pessoas acham por bem assistir a tudo como se nada estivesse ocorrendo - são os chamados espectadores.  

Neste contexto se estabelece o Bullying, que tem como protagonistas a vítima, o agressor, o espectador  e seu círculo vicioso.
A vítima é sempre humilhada, "perde" seus pertences constantemente, falta às aulas sem motivo, apresenta baixo rendimento escolar, demonstra insegurança ao se manifestar em público, apresenta manchas  e arranhões pelo corpo - nem sempre as consegue justificar - prefere se manter afastado dos demais colegas.

O agressor é temido pelos demais, manipula seus espectadores - que o auxiliam em suas práticas- anda sempre em grupos, não suporta ser contrariado, apresenta atitudes agressivas por qualquer motivo, seu tom de voz é grosseiro, aparece com pertences, lanches de suas vítimas - alegando ter sido presenteado por elas.

O espectador assiste a tudo na maioria das vezes sem se manifestar, em alguns casos participa como cúmplice das agressões temendo contrariar o agressor, que por sua vez se voltará contra ele.
As formas de Bullying mais comuns em ambientes escolares são: agressões físicas e verbais; ameaças; brigas; chantagens; apelidos; trotes; roubo; racismo; xenofobias - aversão a tudo aquilo que vem de outras culturas e nacionalidades - intimidações; piadinhas; assédios; xingamentos; alienações; abusos; discriminações e várias outras formas de se ridicularizar uma pessoa.

Na maioria das vezes a vítima aceita todo o seu sofrimento sem dizer nada a ninguém, porém se transforma em uma pessoa triste, constantemente deprimida e sem perspectivas de lutar pelos seus direitos - nesse caso, ela poderá  até optar pelo suicídio. 

Talvez guarde essa mágoa durante anos e de repente, em um momento de explosão, invada sua escola atire nos colegas e em quem atravessar seu caminho, passando da condição de vítima para agressor - todavia sempre que a vítima opta por matar, ela pratica o suicídio em seguida. 

Pode ser também que a vítima  não consiga reproduzir seus maus tratos ao seu agressor, mas o fará assim que encontrar uma pessoa mais fraca do que ela, estabelecendo assim o tão temido círculo vicioso do Bullying.
É importante ressaltar que o Bullying, não é praticado apenas por alunos e entre alunos. Conforme foi dito anteriormente, ele se traduz em todas as relações desiguais de poder em que um dos agentes sejam ridicularizados ou sofram qualquer tipo de agressão. Portanto, no ambiente escolar, pode acontecer também entre alunos e professores - inclusive alguns alunos, além de agredir fisica e verbalmente seus professores na escola - criam perfis em sites de relacionamentos visando ridicularizá -los ainda mais. Em contra partida alguns professores utilizam o recurso avaliação para punir e alienar seus alunos; abusam de seus conhecimentos e "poder"  para humilhá-los. 




A partir do momento em que o Bullying começa a ser praticado - independentemente de quem sejam seus protagonistas - ele gera situações de violência que podem  se estender por toda a sociedade. É necessário que  todos os envolvidos no processo educacional estejam atentos a este vilão que permeia a educação do século XXI e elaborem planos de ação em que valores como o respeito, amor, companheirismo e cidadania sejam constantemente abordados. Consequentemente os ambientes escolares que investirem  nesses valores tão esquecidos em tempos atuais, estarão contribuindo para que a prática do  Bullying venha a se extinguir de nossas escolas.   



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Pedagoga/o pode concorrer à cargos de Inspeção Educacional com um diploma contendo as novas diretrizes do curso de 15/05/2006

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais ...