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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Avaliação de comportamento versão brasileira do child behavior 6 a 18
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Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Aprenda definitivamente a usar a vírgula com 4 reg...: A vírgula é um dos elementos que causam mais confusão na língua portuguesa. Pouca gente sabe ao certo onde deve e onde não deve usá-la....
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Aprenda definitivamente a usar a vírgula com 4 regras simples Escrito por prof. André Gazola
A vírgula é um dos elementos que causam mais confusão na língua portuguesa. Pouca gente sabe ao certo onde deve e onde não deve usá-la. O motivo disso é bem simples: sempre nos ensinaram do jeito errado!
Você deve lembrar da sua professora falando coisas como “a vírgula é usada para indicar pausa”, “prestem atenção em como vocês falam, quando tiver pausa, usem vírgula”. Isso é besteira, pois cada um de nós fala de um jeito diferente, usa pausas diferentes e, basicamente, decide como quer falar.
Mas não podemos simplesmente decidir onde vai e onde não vai vírgula. Ela tem poder demais para ser arbitrária. Quer ver o poder da vírgula? Assista esse vídeo:
Viu como a vírgula é importante?
Pois bem, existem algumas regras para o uso da vírgula, e elas são baseadas na gramática. Deu medo, né? Calma, o meu objetivo aqui é mastigar a gramática pra que você não estrague seus dentes ;-)
1. Use a vírgula para separar elementos que você poderia listar
Veja esta frase:
João Maria Ricardo Pedro e Augusto foram almoçar.
Note que os nomes das pessoas poderiam ser separados em uma lista:
Foram almoçar:
- João
- Maria
- Ricardo
- Pedro
- Augusto
Isso significa que devem ser separados por vírgula na frase original:
João, Maria, Ricardo, Pedro e Augusto foram almoçar.
Note que antes de “e Augusto” não vai vírgula. Como regra geral, não se usa vírgula antes de “e”. Há um caso específico que eu explico daqui a pouco. Um outro exemplo:
A sua fronte, a sua boca, o seu riso, as suas lágrimas, enchem-lhe a voz de formas e de cores… (Teixeira de Pascoaes)
2. Use a vírgula para separar explicações que estão no meio da frase
Explicações que interrompem a frase são mudanças de pensamento e devem ser separadas por vírgula. Exemplos:
Mário, o moço que traz o pão, não veio hoje.
Dá-se uma explicação sobre quem é Mário. Se tivéssemos que classificar sintaticamente o trecho, seria umaposto.
Eu e você, que somos amigos, não devemos brigar.
O trecho destacado explica algo sobre “Eu e você”, portanto deve vir entre vírgulas. A classificação do trecho seria oração adjetiva explicativa.
3. Use a vírgula para separar o lugar, o tempo ou o modo que vier no início da frase.
Quando um tipo específico de expressão — aquela que indica tempo, lugar, modo e outros — iniciar a frase, usa-se vírgula. Em outras palavras, separa-se o adjunto adverbial antecipado. Exemplos:
Lá fora, o sol está de rachar!
“Lá fora” é uma expressão que indica “lugar”. Um adjunto adverbial de lugar.
Semana passada, todos vieram jantar aqui em casa.
“Semana passada” indica tempo. Adjunto adverbial de tempo.
De um modo geral, não gostamos de pessoas estranhas.
“De um modo geral” é sinônimo de “geralmente”, adjunto adverbial de modo, por isso vai vírgula.
4. Use a vírgula para separar orações independentes
Orações independentes são aquelas que têm sentido, mesmo estando fora do texto. Nós já vimos um tipo dessas, que são as orações coordenadas assindéticas, mas também há outros casos. Vamos ver os exemplos:
Acendeu um cigarro, cruzou as pernas, estalou as unhas, demorou o olhar em Mana Maria. (A. de Alcântara Machado)
Nesse exemplo, cada vírgula separa uma oração independente. Elas são coordenadas assindéticas.
Eu gosto muito de chocolate, mas não posso comer para não engordar.Eu gosto muito de chocolate, porém não posso comer para não engordar.Eu gosto muito de chocolate, contudo não posso comer para não engordar.Eu gosto muito de chocolate, no entanto não posso comer para não engordar.Eu gosto muito de chocolate, entretanto não posso comer para não engordar.Eu gosto muito de chocolate, todavia não posso comer para não engordar.
Capiche? Antes de todas essas palavras aí, chamadas de conjunções adversativas, vai vírgula. Pra quem gosta de saber os nomes (se é que tem alguém), elas se chamam orações coordenadas sindéticas adversativas. (medo!)
Agora só faltam mais duas coisinhas:
Quando se usa vírgula antes de “e”?
Vimos aí em cima que, como regra geral, não se usa vírgula antes de “e”. Tem só um caso em que vai vírgula, que é quando a frase depois do “e” fala de uma pessoa, coisa, ou objeto (sujeito) diferente da que vem antes dele. Assim:
O sol já ia fraco, e a tarde era amena. (Graça Aranha)
Note que a primeira frase fala do sol, enquanto a segunda fala da tarde. Os sujeitos são diferentes. Portanto, usamos vírgula. Outro exemplo:
A mulher morreu, e cada um dos filhos procurou o seu destino (F. Namora)
Mesmo caso, a primeira oração diz respeito à mulher, a segunda aos filhos.
Existem casos em que a vírgula é opcional?
Existe um caso. Lembra do item 3, aí em cima? Se a expressão de tempo, modo, lugar etc. não for uma expressão, mas sim uma palavra só, então a vírgula é facultativa. Vai depender do sentido, do ritmo, da velocidade que você quer dar para a frase. Exemplos:
Depois vamos sair para jantar.
Depois, vamos sair para jantar.
Geralmente gosto de almoçar no shopping.
Geralmente, gosto de almoçar no shopping.
Semana passada, todos vieram jantar aqui em casa.
Semana passada todos vieram jantar aqui em casa.
Note que esse último é o mesmo exemplo do item 3. Vê como sem a vírgula a frase também fica correta? Mesmo não sendo apenas uma palavra, dificilmente algum professor dará errado se você omitir a vírgula.
Não se usa a vírgula!
Com as regras acima, pode ter certeza de que você vai acertar 99% dos casos em que precisará da vírgula. Um erro muito comum que vejo é gente separando sujeito e predicado com vírgula. Isso é errado, e você pode ser preso se for pego usando!
Jeito errado:
João, gosta de comer batatas.Alice, Maria e Luíza, querem ir para a escola amanhã.
Jeito certo:
João gosta de comer batatas.Alice, Maria e Luíza querem ir para a escola amanhã.
Exercício sobre vírgula e pontuação
O seu Alfredo estava já no fim da vida e escreveu seu testamento. Infelizmente, ele esqueceu da pontuação, e o texto ficou assim:
Deixo minha fortuna a meu sobrinho não à minha irmã jamais pagarei a conta do alfaiate nada aos pobres
Reescreva o testamento 4 vezes, de forma que em cada uma delas você deve dar a herança pra alguém diferente. Você pode usar qualquer sinal de pontuação, mas não pode mudar as palavras.
fonte: http://www.portuguesfacil.net/regras-simples-faceis-usar-virgula/
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Blog do João Maria Andarilho Utópico Professor Pedagogo.: Não ri não, é seu futuro rere.
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
10 Erros da Doutrina Espírita Claramente Definidos
10 Erros da Doutrina Espírita Claramente Definidos
1o. Erro : Usar a Bíblia só segundo pareça conveniente, incoerentemente segmentando seu texto, usando e abusando de textos, sentenças e mesmo palavras isoladas, sem levar em conta O TEOR GLOBAL de seu ensino, mesmo desqualificando- a como um livro indigno de confiança, quando não pareça conveniente, encontrando "contradições gritantes" em seu texto, o que torna o seu emprego pelos próprios espíritas injustificável, já que é um livro que não serve para defender doutrinas (a não ser as espíritas, em segmentos seletos).
2o. Erro: Ter uma visão distorcida da Divindade, negando que tenhamos um "Deus pessoal" e deixando de entender que Deus é não só AMOR, como JUSTIÇA. Esse tipo de Deus "Saci Pererê" do espiritismo (que se apóia só sobre uma "perna"--do amor), com a imagem do Deus bíblico condenada por espíritas como injusto por causa de relatos do Velho Testamento que não conseguem entender à luz de sua contextuação cultural, histórica, e dentro do TEOR GLOBAL do ensino bíblico, impede-os de realmente entender que na cruz houve o encontro de AMOR e JUSTIÇA (Salmo 85:10).
3o. Erro: A noção de que Cristo veio trazer uma nova e revolucionária legislação, eliminando os 10 Mandamentos como normativos aos cristãos e trocando-os pela "lei áurea" de "amor a Deus" e "amor ao próximo", quando em tal "lei áurea" Ele apenas repete o que Moisés já havia dito em Lev. 19:18 e Deu. 6:5, sintetizando a lei divina. Sempre, em todos os tempos, a lei de Deus teve como princípio subjacente o amor--a Deus e aos semelhantes, pelo que Cristo não apresentou nenhuma "novidade cristã" como pensam os espíritas e outros mais.
4o. Erro: A negação do castigo final dos pecadores, e da própria existência de Satanás e demônios a seu serviço, o que torna a Jesus um mentiroso, pois Ele deu testemunho claro da existência de tal ser ao dizer: "Eu via Satanás, como raio, cair do céu" (Luc. 10:18). A negação do castigo final é fruto da tese de salvação universal, uma noção que não inspira ninguém a crescer espiritualmente, já que sempre se pode deixar para depois o devido preparo e progresso ético, moral, espiritual, já que no final todos terão o mesmo destino, mais cedo ou mais tarde. Jesus não disse para ninguém ser cristão "mais ou menos" e sim desafiou a todos: "Sede vós perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus" (Mat. 5:48).
5o. Erro: A idéia de salvação dever-se às obras humanas, uma impossibilidade que contraria o TEOR GLOBAL do ensino bíblico, sobretudo diante da exposição clara, didática, insofismável de Paulo [o "codificador dos evangelhos"] quanto ao papel da graça de Deus como única fonte de salvação, sendo as obras mera demonstração da genuinidade da fé salvadora. Qualquer noção de que obras humanas, imperfeitas como sempre serão, "contem pontos" para a salvação é uma afronta ao Senhor e Salvador Jesus Cristo. É o mesmo que dizer-Lhe que o Seu supremo sacrifício expiatório foi incompleto, daí precisamos acrescentar algo de nossa própria experiência à experiência Dele, num impossível paralelo do humano e imperfeito com o divino e absolutamente perfeito.
6o. Erro: A noção típica de todos os povos pagãos, do presente e do passado, de que o homem é um ser dualístico, formado por um corpo material e uma alma imortal, que prossegue viva e consciente na morte, quando o ensino bíblico é de que Deus criou o homem para viver com um ser físico, num paraíso físico, e que por conseqüência do pecado passou a experimentar a morte. A única forma de restaurar a vida é pela RESSURREIÇÃO DOS MORTOS, que representa a vitória sobre a morte e a sepultura, como diz Paulo em 1 Cor. 15:54, 55. Entre a morte e a ressurreição nada existe, pois os que morrem, como no sono, nada sabem do que se passa, não têm conhecimento de coisa alguma e adentram o mundo do silêncio (Ecl. 9:5, 6, 10; Sal. 6:5).
7o. Erro: A noção de reencarnação, negando o claro ensino bíblico de que só mediante a ressurreição dos mortos, bem detalhadamente descrita em várias passagens, como Ezequiel 37, 1 Coríntios 15, 1 Tessal. 4:13-16, é que alcançaremos a vida eterna, que é apresentada na Bíblia como um dom de Deus aos que se habilitarem a para sempre habitar nos lugares que Cristo prometeu preparar para os Seus fiéis, e que iriam ser ocupados quando Ele retornasse para vir buscar os Seus (ver Rom. 2:7; 2a. Tim. 1:10 e João 14:1-3).
8o. Erro: A negação da volta de Cristo em glória e majestade, embora citem textos como Mateus 16:27 que fala claramente dessa volta, e muitos outros claros versos das Escrituras. E Sua volta é a única saída para tirar o homem do "aperreio" em que se acha, em decadência moral e espiritual clara e evidente, e não o progresso rumo a um róseo futuro, como indicado pelo espiritismo.
9o. Erro: A própria idéia de que graças às contínuas reencarnações a humanidade só tem melhorado e só haverá de melhorar mais e mais no futuro, quando isso não só está inteiramente fora da realidade, com negam as profecias bíblicas, proferidas pelo próprio Cristo, que fala que os tempos que antecederiam Sua volta literal e visível seriam uma repetição da maldade de Sodoma e Gomorra, ou dos dias anteriores ao dilúvio. Isso é confirmado por Paulo, Pedro e outros autores bíblicos.
10o. Erro: A possibilidade de comunicação entre vivos e mortos, sendo que a proibição divina é clara a respeito, tanto em Deut. 18:9-11 como séculos depois confirmada em Isa. 8:19, 20. Sendo que não há uma "alma imortal" que tenha consciência após a morte do corpo, e permanecerá como num sono inconsciente até a ressurreição, qualquer suposta comunicação entre vivos e mortos é claramente suspeita, e proibida por Deus que quis proteger o Seu povo de terríveis enganos satânicos nessa linha.
Enfim, creio que por ora já temos destacado esses claros enganos da doutrina espírita. Mas certamente haverá outros mais que poderemos mais adiante comentar.
Abraços
Prof. Azenilto G. Brito
Ministério Sola Scriptura
Bessemer, Ala., EUA
fonte; http://www.verdadeonline.net/textos/1078.htm
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