terça-feira, 16 de abril de 2019

Brincar em espaços aberto, e sua importância na educação infantil.




João Maria Publicado em 16 de abr de 2019 https://pt.slideshare.net/cadu_22/cri... A criança terceirizada – parte 1 Mariana Sgarion http://www.antroposofy.com.br/forum/d... Sete perguntas sobre brincadeiras inf Fonte: Delas - iG @ https://delas.ig.com.br/filhos/sete-p... https://delas.ig.com.br/filhos/sete-p... BRINCAR A SÉRIO Paula Pereira dos Reis Escola Superior de Educação João de Deus pcolaresp@gmail.com RESUMO: A comunicação insere-se no âmbito da Educação Infantil e pretende sensibilizar os educadores e os pais para a importância do brincar e das brincadeiras para o papel na promoção de atividades diversificadas e estimulantes que promovam o desenvolvimento emocional, cognitivo, físico e social da criança até aos seis anos. Vários autores destacam que a brincadeira não é uma atividade inata, mas sim o resultado de relações sociais e de condições concretas de vida; a partir delas, a criança, emerge como sujeito lúdico, sendo que a mediação tem um papel fundamental nesse processo. Com o objetivo de analisarmos a importância do brincar aplicámos um questionário a 942 crianças de 5 anos que frequentam as escolas João de Deus, por forma a conhecermos como brincam e quais as suas brincadeiras para que no seu dia a dia se possam desenvolver de forma integrada. Os resultados sugerem que as brincadeiras das crianças podem ser melhores e mais diversificadas quer em casa quer na escola e que devemos ajudar os educadores e os pais a apreciarem e a perceberem as dificuldades e tarefas que estão presentes em cada fase de desenvolvimento pois, o seu papel é fundamental se não for demais. https://www.youtube.com/watch?v=7dVFK... QUESTIONÁRIOS 1 E 2 - Jogos e Brinquedos na Infância - 2 https://www.passeidireto.com/arquivo/... links de monografias. https://www.google.com/search?rlz=1C1...
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Brincar espaços aberto, e sua importância em na educação infantil.



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Notre Dame em chamas, o Ocidente apunhalado.



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Mentes perigosas. O psicopata mora ao lado. Indicação fe leitura.



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ANA CAMPAGNOLO E MANUELA D'ÁVILLA NA JOVEM PAN




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segunda-feira, 15 de abril de 2019

Os Sertões (Euclides da Cunha)

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CENTRO PÚBLICO PARA A JUVENTUDE É TOMADO PELA ESQUERDA



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Governo Paralelo (Bloco Sujo)



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A Subversão nos Países alvo da Extinta URSS Yuri Bezmenov Palestra C...



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Crivella desmente rede Globo




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12 Conselhos para Escritores Principiantes

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sábado, 13 de abril de 2019

A Vida na Sarjeta - O Círculo Vicioso da Miséria Moral - Theodore Dalrymple

Resultado de imagem para A vida na sarjeta,
280
Português
9788580331684

SinopseA Vida na Sarjeta - O Círculo Vicioso da Miséria Moral

Este livro é o relato pungente da vida da subclasse inglesa e das razões de as pessoas persistirem nessa vida, escrito por um psiquiatra britânico que cuida da clientela de baixa renda de um hospital de periferia e dos detentos de uma penitenciária de Londres. A percepção fundamental do Dr. Dalrymple é a de que a pobreza continuada não tem causas econômicas, mas encontra fundamento em um conjunto de fatores disfuncionais, continuamente reforçados por uma cultura de elite em busca de vítimas. O livro apresenta dezenas de relatos reveladores e verídicos que são, ao mesmo tempo, divertidos, assustadoramente horríveis e bem ilustrativos, escritos em uma prosa que transcende o jornalismo e alcança a qualidade de verdadeira literatura.

Ficha Técnica:
Número de Páginas: 280
Editora: É Realizações
Idioma: Português
ISBN: 978-85-8033-168-4
Dimensões do Livro: 16 x 23 cm
https://ecclesiae.com.br/a-vida-na-sarjeta



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A glamourização da barbárie

"Os professores de hoje pressupõem que a criança dos bairros pobres está plena e culturalmente guarnecida do necessário"
Há vários meses assisti, no YouTube, à gravação de um evento numa das favelas pacificadas do Rio de Janeiro. Diante do público formado por jovens, alguns escritores — parte deles desconhecida para mim — falavam sobre suas experiências com a criação literária e davam conselhos.

No local abarrotado de jovens, um dos iluminados palestrantes insistia no fato de que eles não deveriam se preocupar com o que existia fora da favela, que aquele era um mundo que já lhes oferecia inúmeras possibilidades de criação, de desenvolvimento da sua arte.

Todo o discurso estava construído sobre uma retórica exageradamente otimista e falsa: a de que a favela, agora “pacificada”, era o melhor dos mundos.

O palestrante era uma espécie de reencarnação carioca do Dr. Pangloss.

Enquanto assistia ao vídeo, lembrei-me de Machado de Assis — e do que teria sido dele, da sua inteligência, da sua sensibilidade, se não tivesse lutado para abandonar o Morro do Livramento, se não tivesse recebido a ajuda de Francisco de Paula Brito e, trabalhando como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, as orientações severas e amigas de Manuel Antônio de Almeida.

O palestrante, certamente, não se lembrou de Machado. E também não leu a obra do psiquiatra a escritor Anthony Daniels, que assina seus livros com o pseudônimo de Theodore Dalrymple.

Num dos capítulos de A vida na sarjeta — O Círculo Vicioso da Miséria Moral, publicado no Brasil pela É Realizações, Dalrymple fala sobre a “terrível fatalidade que pode recair sobre um ser humano: nascer inteligente e com sensibilidade em um bairro pobre inglês”.

Segundo Dalrymple, “é como uma tortura requintada, longa e vagarosa, imaginada por uma divindade sádica de cujas maldosas garras é quase impossível fugir”.

Vivendo nessas comunidades e atendendo, como médico, os moradores locais, Dalrymple constatou o que assisti no vídeo do YouTube — e o que estamos cansados de ver nas escolas contemporâneas: “Os professores de hoje, impregnados da idéia de que é errado ordenar hierarquicamente civilizações, culturas ou modos de vida, negam o valor de uma civilização superior e são incapazes de transmiti-lo. Para eles não há altura ou profundeza, superioridade ou inferioridade, profundidade ou superficialidade: há somente diferença. Duvidam até mesmo de que exista um modo correto e um modo errado de grafar uma palavra ou construir uma frase”.

E, acreditem, encontrei no texto de Dalrymple a cópia fidedigna do que me indignou no vídeo: “Os professores de hoje”, diz nosso autor, “pressupõem que a criança dos bairros pobres está plena e culturalmente guarnecida do necessário no ambiente em que vive. Seu discurso é, por definição, adequado às necessidades; seus gostos são, por definição, aceitáveis e não piores ou mais baixos que quaisquer outros. Não há motivos, portanto, para introduzi-las a nada”.

O cinismo desses professores e intelectuais é insuperável. Muitos repetem esse discurso sem se importar com o fato de que estudaram em grandes universidades, ganharam bolsas no exterior e hoje vivem refestelados em bairros de classe média, usufruindo das oportunidades, do acesso à alta cultura, comunicando-se numa linguagem perfeita, culta — mas argumentando, como bons demagogos, como bons populistas, em favor da glamourização da favela.

Esses intelectuais não mostram como “a cultura de periferia é monolítica e profundamente intolerante” — e certamente basta, ao leitor atento, o termo “pacificada”, no qual encontra-se escondida a verdadeira guerra civil que esses bairros enfrentam.

Não entendo como podemos mentir de forma tão descarada para nossos jovens.

Dalrymple narra, em A vida na sarjeta, casos concretos de jovens inteligentes e sensíveis que foram destruídos pela cultura local, destituída de “fé na hierarquia de valores”.

É exatamente o que a reencarnação carioca do Dr. Pangloss defendia no vídeo: uma cultura na qual “o conhecimento não é preferível à ignorância”, uma cultura em que “os inteligentes e os que têm sensibilidade sofrem a perda total do significado das coisas”.

Leiam Dalrymple, assistam a esses programas transmitidos pelo canal GNT ou pela Globo, em que a favela é glamourizada, enaltecida como o melhor dos mundos — e depois me respondam o que teria sido da literatura brasileira se o mulato pobre Machado de Assis não tivesse lutado para abandonar o morro.

fonte: http://rodrigogurgel.blogspot.com/2014/12/a-glamourizacao-da-barbarie.html

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Santo Agostinho e São Tomás de Aquino



Santo Agostinho (354-430) e São Tomás de Aquino (1227-1274) foram, respectivamente, os maiores pensadores da Patrística e da EscolásticaSantoAgostinho valeu-se da filosofia de Platão, enquanto Santo Tomás de Aquino da de Aristóteles. Com isso, cada qual, em sua época, pode influenciar não só a religião católica como muitos pensadores cristãos que lhes sucederam.

Tanto Santo Agostinho como Santo Tomás de Aquino afirmam que Deus, sendo eterno, transcendente, todo bondade e todo sabedoria, criou a matéria do nada e, depois, tudo o que existe no universo. Para Santo Agostinho, as ideias ou formas estavam no Espírito de Deus. Santo Tomás de Aquino acrescenta a noção dosuniversais em seus raciocínios. Dizia que Deus é a causa da matéria e dos universais. Além disso, Deus está continuamente criando o mundo ao unir universais e matéria para produzir novos objetos.

Nenhum deles colocava em dúvida a imortalidade da almaSanto Agostinhodizia que alma e corpo são distintos, mas não soube explicar como a alma se liga ao corpo. De acordo com Santo Tomás, a alma humana — princípio imaterial, espiritual e vital do corpo — foi criada por Deus. Acreditava que a alma espiritual é agregada ao corpo por ocasião do nascimento, e continua a existir depois da morte do corpo, formando, pois, por si mesma, um novo corpo, um corpo espiritual, por meio do qual atua por toda a eternidade.

Em suas teorias, reportam ao "desprezo do mundo". Contudo, Santo Agostinhomostra-se incapaz de decidir entre o mundo e desprezo por ele. A despeito dessa dúvida, apega-se firmemente à ideia de que a Igreja, como a encarnação mundana da cidade de Deus, deve ter supremacia sobre o Estado. Santo Tomás de Aquino, da mesma forma que Aristóteles, doutrinava que o homem é naturalmente um ser político e procura estar em sociedade. Este homem deve tributar lealdade à Igreja e a Deus, mas tem, também, que obedecer ao Estado porquanto este, por sua vez, recebeu o seu poder da Igreja.

Fé, Razão e Revelação são os pontos fundamentais de suas teoriasSanto Agostinho demonstra claramente sua vocação filosófica na medida em que, ao lado da fé na revelação, deseja ardentemente penetrar e compreender com a razão o conteúdo da mesma. Santo Tomás consegue, por seu turno, estabelecer o perfeito equilíbrio nas relações entre a Fé e a Razão, a teologia e a filosofia, distinguindo-as mas não as separando necessariamente. Ambas, com efeito, podem tratar do mesmo objeto: Deus, por exemplo. Contudo, a filosofia utiliza as luzes da razão natural, ao passo que a teologia se vale das luzes da razão divina manifestada na revelação.

Fiquemos com o lado bom de seus raciocínios, ou seja, a crença num Deus único, causa primária todas as coisas. Refutemos, porém, a supremacia que deram à Igreja, considerando-a como a monopolizadora da revelação de Deus.

Fonte de Consulta

FROST JR., S. E. Ensinamentos Básicos dos Grandes Filósofos. São Paulo, Cultrix.
São Paulo, 09/03/2001

Livros digitais  do autor publicados na



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A Posteriori / A Priori

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A Posteriori. Aquilo que é estabelecido e afirmado em virtude da experiência. (1)
A priori. Expressão latina: anterior à experiência. 1. Que é logicamente anterior à experiência e dela independe.
2. Em Kant, são a priori, quer dizer, universais e necessárias, as formas ou intuições puras da sensibilidade (espaço e tempo), as categorias do entendimento e as ideias da razão.
3. Ideia a priori: ideia preconcebida (e preconceituosa) ou hipótese anterior a toda e qualquer verificação experimental: “É uma ideia que se apresenta sob a forma de uma hipótese cujas consequências devem ser submetidas ao critério experimental”. (Claude Bernard)
4. Arbitrário, gratuito, não fundado em nada de positivo. (2)
Apriorismo. Doutrina ou princípio que atribui papel central a experiências ou raciocínios a priori (2)

(1) REZENDE, A. (Org.). Curso de Filosofia: para Professores e Alunos dos Cursos de Segundo Grau e de Graduação. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
(2) JAPIASSÚ, Hilton e MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. 5.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

fonte: https://sites.google.com/view/sbgdicionariodefilosofia/a-posteriori-a-priori

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Cultura geral — tudo o que se deve saber (Dietrich Schwanitz)




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Dicas de português de Kakau Lima




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Aparelhamento Ideológico Do Estado 2. Por João Maria andarilho.



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Carvalhosa fala sobre impeachment de Toffoli



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sexta-feira, 12 de abril de 2019


Os Signos Zodiacais e as Quatro Metas da Vida Humana

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Gunesvara Dasa(Excerto da obra Astrologia Comportamental Ayurvédica)
Os sábios astrólogos do passado reconheceram a presença dos elementos nas constelações zodiacais e, no decorrer dos séculos, constataram que com a passagem dos planetas por estas constelações, as características destes elementos se tornavam visíveis nas funções fisiológicas e psicológicas das pessoas. Portanto, entender as características particulares de cada signo permitirá saber de que maneira específica o elemento do cosmos vai se apresentar nas atitudes de uma pessoa. Embora cada elemento seja representado por três signos do zodíaco, a forma como este elemento se apresenta não é igual em cada um deles. O que revela a diferença é o planeta que rege ou governa cada signo assim como o simbolismo (o Carneiro, o Touro, etc.).
Tomemos como exemplo os signos de Câncer e de Escorpião. Ambos são signos de água. Porém, Câncer é regido por um planeta sentimental e maternal, que é a Lua, enquanto Escorpião é regido pelo intenso planeta Marte, além do corregente na Astrologia tropical, que é Plutão. Devido a isto, não se pode esperar que os estados psicológicos analisados no signo de Caranguejo (Câncer) sejam iguais aos observados no signo de Escorpião, mesmo que ambos compartilhem o mesmo elemento. No simbolismo representado pelo animal, o Caranguejo é temeroso, recuando e entrando na areia, enquanto que um Escorpião pode ser agressivo e destemido.
Assim, três são os fatores que vão nos permitir assimilar o significado de cada signo. O primeiro é o elemento, o segundo é a natureza do planeta que rege o signo desse elemento e o terceiro é a mensagem dada pelo símbolo do signo (no caso acima mencionado, o símbolo de um Caranguejo ou o símbolo de um Escorpião).
Os Signos de Fogo
O zodíaco começa por um signo de fogo, que é Áries. Como Carl Jung explica, o elemento fogo é o núcleo da energia psíquica da vida. Sem fogo nada começa e por isso precisa-se dele para dar partida a um motor, cozinhar os alimentos, e até para digerir o que se come. fogo está associado ao entusiasmo, à coragem, autoestima, liderança, expressão honesta e espontânea e, acima de tudo, é o elemento que faz com que as coisas aconteçam. No zodíaco, ele aparece nos signos de Áries, Leão e Sagitário.
Áries ou a cabeça de um carneiro indica o impulso que ele toma para se lançar, sem muita análise dos prós ou contras. O planeta que o rege é Marte, o planeta da competição, dos músculos e esportistas, dos lutadores e dos militares. Aqui o elemento fogo se manifesta de uma forma mais bruta, porém, necessária. Um exemplo poderia ser um carro cujo motor não está dando partida. Alguns homens vão para a parte traseira do carro e empregam força para empurrar o carro, sem medir ou limitar a força do impulso. Simplesmente abaixam a cabeça e empurram.
Em Leão, o elemento fogo mostra a necessidade de estar no centro (como o Leão, que é o rei da selva). O planeta que rege este signo também tem um papel central. Ele é o Sol, centro de nosso sistema, quem também outorga a vida, a alegria, a luz, e ele rege a autoestima e confiança em si mesmo. Em Áries, a necessidade é de dar o impulso; em Leão, de organizar e administrar assumindo uma posição central e de reconhecimento.
Finalmente, o elemento fogo se apresenta no signo de Sagitário. Neste signo, o arqueiro centauro apontando sua flecha para um alvo revela o impulso para se alcançar algo mais elevado, ideal e dignificante. O alvo tem que ser atingido. O planeta que o rege é Júpiter, que em sânscrito recebe o nome de Guru ou mestre. Júpiter indica a verdade, o justo, moral e ético. Por isto, os signos de fogo se relacionam ao princípio védico de dharmaDharma se pode traduzir como dever ocupacional ou dever prescrito. Sem o impulso de Áries com sua energia de Marte que conduz as pessoas à ação, sem a confiança em si mesmo ou vitalidade com a ajuda do Sol e de Leão e sem ideais elevados do que deve ser feito em termos de moralidade, ética, filosofia de vida correta e verdade, que Júpiter e Sagitário outorgam, o cumprimento dos deveres prescritos se torna muito difícil.
Áries é o primeiro signo do zodíaco, Leão é o quinto e Sagitário é o nono. Devido a isto, e porque eles estão relacionados a dharma, os textos de Astrologia védica descrevem a primeira, quinta e nona casa como sendo casas de dharma.
Os Signos de Terra
É da terra de onde obtemos tudo o que precisamos para sobreviver, tal como os alimentos, ervas medicinais, madeira, tijolos e algodão para nossas roupas. E é na terra onde construímos estruturas e abrigos sólidos e duradouros. Estas características do elemento terra indicam afinidade com a matéria, com o prático e o funcional. As coisas têm uma utilidade e devem cumprir esse propósito. Caso contrário, elas não servem. Assim como vimos com o elemento fogo, o elemento terra se manifesta de uma forma diferente em cada um dos signos que o manifesta. A primeira manifestação dele aparece em Touro. O Touro ou o boi trabalha a terra na época certa e se espera que o resultado deste trabalho forneça aquilo que precisamos para sobreviver. O símbolo deste animal indica lentidão assim como também procura de prazer na companhia das vacas. O planeta que rege este signo é Vênus, um planeta relacionado ao desenvolvimento econômico uma vez que todas as coisas materiais que precisamos para nossa subsistência aparecem da terra e sua produção. Neste primeiro signo, assim como se viu no primeiro signo de fogo, o elemento aparece de uma forma mais básica ou rudimentar.
No segundo signo de terra, Virgem, o planeta que o rege é Mercúrio, o planeta do pensamento. Ele é quem vai aplicar a inteligência para que as funções do elemento terra (e do produzido em Touro), ou seja, as coisas materiais, sejam bem cuidadas, classificadas e arrumadas. O simbolismo da moça virgem indica a qualidade de separar aquilo que terá valor e utilidade do que deve ser rejeitado. As moças virgens têm o direito de escolher com quem formarão sua família e, assim, uma estrutura material apropriada para que as funções práticas sejam estáveis deve estar presente nesse processo. Por isso, elas têm o direito de enxergar os “defeitos” nos pretendentes e, se os acharem desqualificados para lidar com a vida prática, podem vir a rejeitá-los. No corpo, Virgem rege os intestinos, que se encarregam de discriminar e separar aquilo que “serve e é útil” daquilo que não tem utilidade e deve ser eliminado.
Finalmente, o desenvolvimento material e econômico precisa crescer. Produzir ou vigiar de que maneira vai se utilizar a produção (função de Virgem) não é suficiente para garantir sucesso. É necessário chegar ao topo da utilização da matéria. É então quando entra Capricórnio, representado pela cabra, um símbolo que mostra a capacidade de escalar colinas áridas e rochosas. O planeta que rege este signo é Saturno, que representa a tenacidade, paciência e perseverança para lidar com os compromissos materiais, mesmo quando obstáculos possam aparecer.
Porque lida com a produtividade e com aquilo que tem um propósito e meta prática na vida, os sábios atribuem ao elemento terra a qualidade do princípio védico de artha. A palavra artha pode significar tanto “propósito” quanto “desenvolvimento econômico”. Sem a produção que acontece em Touro, sem o cuidado e vigilância realizados por Mercúrio e Virgem, e sem a perseverança, maturidade, profissionalismo e tenacidade de Saturno e Capricórnio, este desenvolvimento material fracassaria desde o mero começo.
Touro, Virgem e Capricórnio correspondem respectivamente ao segundo, ao sexto e ao décimo signo do zodíaco. Nos textos de Astrologia védica aprendemos que a segunda, sexta e décima casa são casas de artha, o que confirma nossa análise.
Os Signos de Ar
O ar tem sido associado desde a época de Aristóteles, que abriu uma escola de Astrologia para estudar os efeitos dos elementos através dos signos, com as formas abstratas de pensamento e com todo tipo de atividade intelectual. O ar leva os aromas e sons de um lado a outro, e por isto seus signos estão relacionados com a comunicação e com a união ou humanitarismo.
O elemento ar se manifesta pela primeira vez no signo de Gêmeos. A simbologia já nos permite entender o princípio de comunicação. Existe um fenômeno chamado gemialidade, e se refere ao poder de um irmão gêmeo perceber o que o outro está sentindo e pensando. Aqui começa o princípio de união entre pessoas e a felicidade que se deriva desta união. O planeta que o rege é Mercúrio, quem é chamado de Budha por sua qualidade de analisar e ponderar com clareza.
Então, o princípio de união progride em Libra, balança, signo relacionado ao matrimônio e a afeição ou carinho. A balança representa a atitude necessária que permitirá manter equilíbrio nos relacionamentos. Este símbolo mostra onde devemos deixar algo de lado, “jogar peso fora”, para ficarmos harmonizados com o nível de outra pessoa e tendo o cuidado de não manter uma atitude extremista. Sem fazer isso em vários momentos de nossas vidas corremos o risco de perder as companhias. Libra é regido por Vênus, o planeta do amor, da harmonia e dos relacionamentos que nos dão felicidade.
Finalmente, expandimos esse prazer quando nos relacionamos com mais pessoas e não apenas com os irmãos na infância (Gêmeos) ou com a companhia de nossa vida (Libra e Vênus). Então procuramos achar a felicidade interagindo com o mundo, com as pessoas, amizades e grupos. Nesse momento entramos no terceiro signo de ar, Aquário. A palavra Aquário pareceria indicar o elemento água. Porém, ela se refere à praia, ao balneário perto da água aonde as pessoas vão se encontrar sem considerações de cor, religião, status profissional ou financeiro. Em sânscrito, Aquário é chamado de Kumbha. Existe na Índia um evento chamado Kumbha Mela (Mela significa reunião). Nesse evento que acontece a cada 12 anos os pensadores de todos os grupos filosóficos da Índia apresentam suas realizações de como o mundo poderia ser melhor.
Na Astrologia védica Aquário é regido por Saturno e na Astrologia tropical são Urano e Saturno os planetas que o regem juntos. Aqui a qualidade de Saturno também está presente, na forma de afirmação das ideias e da individualidade assim como o desapego que leva as pessoas a se juntarem procurando um mundo melhor. Ao mesmo tempo, Urano entra com sua característica de liberdade, de união, de questionamentos do obsoleto ou ultrapassado e derrubando barreiras e preconceitos que não permitem a unidade de todas as pessoas.
Na filosofia védica o elemento ar está associado com o princípio filosófico chamado kama. A palavra kama pode se traduzir como “satisfação dos desejos” ou como “felicidade e desfrute dos sentidos”. Ora, ninguém pode desfrutar se passar a sua vida sozinho. Logo que alguém consegue alguma coisa bela e opulenta, atinge uma posição de destaque ou realiza um ato intelectual de utilidade para o mundo, essa pessoa deseja mostrar para outros, ou pelo menos falar para outros e compartilhar. Se não pudesse fazer isto pelo menos em algum momento de sua vida, tudo o que uma pessoa possa conseguir não será capaz de lhe dar felicidade. Assim, a capacidade de unir-se com pessoas, que se analisa no elemento ar, pode ser associada à fonte de prazer ou kama. Embora esta palavra também seja traduzida como “gozo dos sentidos”, nenhuma pessoa goza sozinha.
Segundo os textos clássicos de Astrologia védica, as casas de kama são a terceira, a sétima e a décima primeira, correspondendo assim aos signos de ar. Gêmeos é o terceiro, Libra o sétimo e Aquário o décimo primeiro.
Os Signos de Água
Água é o elemento que rege as emoções, desde aquelas nutridoras e amorosas que ajudam a produzir belas obras artísticas e literárias até aquelas emoções que lidam com ódios, mágoas e ressentimentos. Num plano mais desapegado, e como Carl Jung interpretava, água representava o inconsciente coletivo, fato pelo qual existe grande sensibilidade e empatia neste elemento. A água é profunda, e os signos que a transmitem vão manifestar esta profundidade de maneiras diferentes.
O primeiro signo de água é Câncer, também conhecido como Caranguejo. O caranguejo recua e entra no seu “buraquinho na areia” representando a necessidade de se proteger dentro de seu local para não ser machucado. As suas garras representam o apego ao agarrar-se àquilo que lhe fornece segurança e que quer proteger. O buraco na areia simboliza a casa, o lar e a família, o local onde protegemos nossas emoções e as compartilhamos com nossos seres queridos. Por isto, o regente deste signo é a Lua, o planeta onde analisamos a mãe e a nutrição emocional. Diferentes manifestações de ternura, apego e proteção aos entes queridos se observam neste signo. Mas nem sempre os apegos são fonte de felicidade. Muitas vezes as lutas emocionais mostram que esses estados causam ressentimento, ódio, medos e ciúmes.
É então quando entra o segundo signo de água, Escorpião. Esse animal é um símbolo da força à espreita que pode existir num local escuro e oculto, como é o local onde mora esse animal, embaixo de telhas ou tijolos velhos, madeiras abandonadas, cascas de arroz vazias e outros locais similares. Assim, o escorpião representa emoções intensas ocultas e as sombras que residem dentro de cada pessoa. Os regentes são Marte e Plutão, indicando que mesmo sendo um signo de água, existirá luta e intensidade ao lidar com nossas próprias forças emocionais. Quando a pessoa então percebe o lado negativo das emoções, pode então enfrentá-las e purificá-las. Esta luta se observa nesse signo de transformação.
Então aparece o terceiro signo de água, Peixes. O simbolismo deste signo é de dois peixes nadando em direções opostas, sendo que um ainda mostra a ligação com as emoções que enfrentou mas o outro mostra um estado de liberação, desapego e transcendência e por isso nada em direção oposta. Júpiter e Netuno são os regentes deste signo. O símbolo de Netuno é um tridente, o tridente de Poseidon, o deus das águas que nos Vedas se chama Varuna. Estes estados emocionais que começam com apegos, então turbulências ao enfrentar a realidade destes apegos e finalmente um estado de desapego e transcendência, se relacionam ao quarto estado da filosofia védica chamado moksha, palavra que pode ser traduzida como “Liberação”. Sem passar pela afetividade maternal e doméstica, sendo nutrido na infância satisfatoriamente, (Câncer e a Lua), sem entender as emoções negativas ocultas que motivam nossos desejos egoístas e mesquinhos (Escorpião) e sem atingir, ao purificar essas emoções, um estado de empatia, caridade, sacrifício, equanimidade, neutralidade, desapego e serviço aos outros (Peixes) ninguém pode obter a liberação da existência material (moksha).
Câncer, Escorpião e Peixes são respectivamente o quarto, oitavo e décimo segundo signo do zodíaco. Da mesma forma, na Astrologia védica, a quarta, oitava e décima segunda casas são chamadas de casas de moksha.
Desta maneira, desde a perspectiva da filosofia védica, os elementos estão organizados de forma tal que, quando se vive em harmonia com o cosmos, eles ajudam o ser individual a passar pela vida de uma forma saudável e próspera que no final conduz à libertação dos estados egoístas. O elemento fogo dá o impulso, a estima e a filosofia de vida apropriada para cumprir os deveres (dharma). Como resultado de cumprir os deveres religiosamente, a natureza, satisfeita, fornece através do elemento terra tudo o que precisamos para nos desenvolver material e economicamente (artha). Com estas dádivas, podemos satisfazer nossos desejos e ser felizes junto com as pessoas próximas com quem compartilhamos o nosso desenvolvimento material (kama). E experimentando emoções nutridoras e satisfatórias, mesmo que no começo possam ter traços de apego; quando depois se purificam e expandem na forma de empatia ao sentir amor por todos sem egoísmo, podemos alcançar um estado divino e transcendente conhecido como moksha.
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Akrodha: Vencendo a Ira em Sua Raiz

Akrodha: Vencendo a Ira em Sua Raiz

A.C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada(Da obra Yoga: As 26 Qualidades de um Sábio)

A ira, na verdade, é apenas o sintoma de um problema mais fundamental.

Akrodha significa conter a ira. Mesmo que receba alguma provocação, a pessoa deve ser tolerante, porque tão logo fique irada, ela perderá toda a compostura. A ira é um produto do modo da paixão e da luxúria, então o transcendentalista deve refrear-se da ira. Devemos saber suportar o insulto e a desonra que outros nos dirijam.
“Aqueles que estão livres da ira e de todos os desejos materiais, que são autorrealizados, autodisciplinados e constantemente se empenham pela perfeição, têm garantida a liberação no Supremo em um futuro muito próximo.” (Bhagavad-gita 5.26)
Então, este é o primeiro ponto: suponha que alguém fale sobre nós com muita aspereza. Naturalmente, ficamos irados. Alguém, por exemplo, talvez nos dirija a palavra assim: “Seu cachorro!” ou “seu porco!” Contudo, se sou autorrealizado, se sei muito bem que não sou este corpo, que significado tem quando você me chama de porco ou cachorro, ou de rei, imperador ou majestade? Como não sou este corpo, se você me chama de “sua majestade” ou de cachorro ou porco, o que eu tenho a ver com isso? Eu não sou nenhuma dessas coisas, senão que sou servo de Krishna.
Isso exige um pouco de treino. Na verdade, esse é o fato. Suponha que tenho uma roupa preta. Alguém diz: “Sua roupa preta!”, isso é motivo para eu ficar irado? É simplesmente minha falsa identificação com a roupa que me faz ficar irado. Caso eu seja de fato autorrealizado, autodisciplinado, isso não se dará. Autodisciplina significa não se identificar com este corpo. Isso é autodisciplina, e isso exige treino, é claro.
Humilde como a Palha, Tolerante como a Árvore
Chaitanya Mahaprabhu ensina, portanto, trinad api sunichena: “Ser menor do que a menor palha.” De fato, se conheço qual é meu tamanho espiritual, minha verdadeira dimensão, isso não é nem mesmo mensurável em termos de largura e comprimento, pois, na verdade, sou uma partícula espiritual muito diminuta. Você não pode medir um dez mil avos da ponta de um fio de cabelo, e esse é o meu tamanho. Se sou menor do que a palha, então, se alguém diz: “Você é mais baixo do que a palha” ou “Você é menor do que a palha”, isso é fato. Então, algumas vezes essas palavras de insulto podem vir de outros, mas, se você for autorrealizado, você saberá que não é este corpo. Então, deixe que a pessoa insulte. Toleremos.
Chaitanya Mahaprabhu ensina que taror api sahisnuna: “Ser mais tolerante do que uma árvore.” Esse é o melhor exemplo. Você não encontrará nenhuma entidade viva mais tolerante do que uma árvore, pois ela fica de pé dia e noite no calor escaldante, no frio severo. Quer haja uma ventania, quer chova, a árvore não faz nenhum tipo de protesto – permanece tolerante. E as pessoas estão pegando suas folhas, suas flores, seus frutos, cortando-a – e ela jamais protesta. Eis o símbolo da tolerância.
Chaitanya Mahaprabhu recomenda que você se torne mais tolerante do que a árvore e menor do que uma pequena palha na rua, e que você ofereça toda honra aos outros e não espere nenhuma honra para si mesmo.
O Exemplo de Prahlada Maharaja
Se alguém se ocupa no avanço em conhecimento espiritual, se sujeita a receber dos outros muitos insultos e muita desonra. Isto é esperado porque é próprio da natureza material. Mesmo um menino como Prahlada, que, com apenas cinco anos de idade, ocupava-se no cultivo do conhecimento espiritual, ficou em perigo quando seu pai se opôs à sua devoção. Na tentativa de matá-lo, seu pai recorreu a vários métodos, mas Prahlada o tolerou. Jamais devemos ficar desapontados com a oposição, assim como Prahlada Maharaja jamais se desapontou apesar de ser molestado de tantas maneiras.
Na vida, enquanto seguimos com nossa atitude consciente de Krishna, não nos abalemos caso haja um pouco de sofrimento. Krishna encoraja isto na Bhagavad-gita (2.14), agamapayino ’nityas tams titikshasva bharata: “Meu querido Arjuna, mesmo caso você sinta um pouco de dor corpórea, tal coisa vem e se vai. Nada é permanente. Então, não se importe com essas coisas. Prossiga com seu dever.” Essa é a instrução de Krishna, e Prahlada Maharaja é o exemplo prático, e o nosso dever é seguirmos os passos de personalidades como Prahlada Maharaja. Podem existir muitos impedimentos ao avanço em conhecimento espiritual, mas devemos ser tolerantes e continuar a progredir com determinação.
Ira e Luxúria
Ira é sinônimo de luxúria. Quando você é luxurioso e sua luxúria não é satisfeita, você fica irado. É simplesmente isso. A ira é outro aspecto da luxúria. Kama esha krodha esha rajo-guna-samudbhavah (Bhagavad-gita 3.37). Quando você está muito afetado pelo modo da paixão, você fica luxurioso. E o próximo estágio é que, quando sua luxúria não é satisfeita, você fica irado. A etapa seguinte é caracterizada por desorientação. E o estágio seguinte é pranashyati, após o que você está perdido. Portanto, é preciso ter controle da luxúria e da ira.
Controle significa que você tem que ficar no modo da bondade, e não no modo da paixão. Existem três modos da natureza material: os modos da ignorância, os modos da paixão e os modos da bondade. Assim, se alguém deseja conhecer a ciência de Deus, tem que se manter nos modos da bondade. Caso contrário, não conseguirá.
Diante disso, estamos ensinando nossos alunos desta maneira: “Não faça isso, não faça isso, não faça isso, não faça isso…”, pois o sujeito tem que se manter nos modos da bondade. Se não o fizer, não será capaz de compreender. A consciência de Krishna não pode ser entendida na plataforma da ignorância e da paixão. O mundo inteiro está sob a influência da ignorância e da paixão, mas este método é tão simples que, se você simplesmente seguir os quatro princípios de restrição e cantar Hare Krishna, você imediatamente supera todos os modos da natureza material.
Crédito da foto: aakash_gautam, em visualhunt.com.
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