terça-feira, 23 de agosto de 2016

"Por que" - "Por quê" - "Porquê" - "Porque"

SóLP

"Por que" - "Por quê" - "Porquê" - "Porque"

Usamos POR QUE (separado e sem acento circunflexo) nos seguintes casos:
a) Nas frases interrogativas (quando escrevemos no início das frases) e quando equivale à "razão", "motivo" e "causa". Por exemplo:
Por que você não varreu o chão?
Por que você brigou com seu amigo?
E as meninas, por que não vieram conosco?

b) Quando pudermos substituí-lo por "pelo qual", "pelos quais", "pela qual", "pelas quais". Por exemplo:
Os caminhos por que percorri foram muitos. (= Os caminhos pelos quais percorri foram muitos.)
As atrocidades por que foi submetido tornaram ele em um homem rude. (= As atrocidades pelas quais foi submetido tornaram ele um homem rude.)

OBSERVAÇÃO
Após os vocábulos "eis" e "daí", subentende-se a palavra "motivo", isso justifica a grafia da palavra separadamente. Por exemplo:
Daí por que não aceitei seu pedido de desculpas. (= Daí o motivo por que não aceitei seu pedido de desculpas.)
Eis por que estou tão alegre. (= Eis o motivo por que estou tão alegre.)

Usamos POR QUÊ (separado e com acento circunflexo) no final de frases que tenham apenas um ponto (final, interrogativo, exclamativo,...) depois dele. Por exemplo:
Levantaste só agora por quê?
Eles não sabem por quê.
Não me pergunte outra vez, já disse que não sei por quê!

Usamos PORQUÊ (junto e com acento circunflexo) quando essa palavra for usada como substantivo e for antecedida por artigo. Por exemplo:
Não sei o porquê de sua atitude tão grosseira.
O porquê da discussão não foi esclarecido até agora.
Contaram a ela o porquê de sua demissão.

Usamos PORQUE (junto e sem acento circunflexo) quando introduzimos uma explicação e uma causa:
Não fale alto porque o bebê está dormindo.(explicação)
Não foi à aula porque estava com febre. (causa)

Fonte,: S.o

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sábado, 18 de junho de 2016

Feminista debatendo com uma moça inteligente.




Debate sobre feminismo e questões sociais. A anti-feminista, da págna 'Moça, não sou obrigada a ser feminista' acredita na responsabilidade do indivíduo, a feminista, da página 'Sem censuras, por favor' culpa a sociedade

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domingo, 12 de junho de 2016

TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA ATIVIDADE FÍSICA/ESPORTIVA AUTORIZAÇÃO PARA PARTICIPAR (aqui você irá descrever )

AUTORIZAÇÃO PARA PARTICIPAR (aqui você irá descrever ) – COLÉGIO .............


Eu _______________________________________________,  CPF n.__________________ RG n. _______________, autorizo meu filho ________________________________________ , RG n. _____________________ a participar do Projeto (tal) no colégio (citar o nome do colégio)  na cidade de Curitiba – PR , como também declaro que meu filho possui total saúde física e mental, isentando de responsabilidade os organizadores, professores e monitores , por ocultação de qualquer problema de saúde . Declaro também estar ciente das norma e sistema do Projeto  (ver verso) como também estou ciente que a passagem de ida e volta para o teste é de minha total responsabilidade. Autorizo também o uso do direito de imagem para fins pedagógicos e de divulgação.
Sendo só,

Assinatura do Responsável:_____________________________________________________

Observação muito importante: Junto com esta autorização para participar do Projeto (tal)  o(a) aluno(a) deverá trazer:

•  Autorização devidamente assinada pelo responsável legal (pai e/ou mãe)

• cópia (Xerox) dos seus documentos pessoais, acompanhado do Original;

• valor da passagem de volta.                                                                                          



 ESTA DECLARAÇÃO DEVERÁ SER DEVOLVIDA NO DIA __/__/____, NO CASO DA NÃO DEVOLUÇÃO O ALUNO SERÁ AUTOMATICAMENTE EXCLUÍDO DO PROJETO, ASSIM ABRINDO VAGA PARA OUTRO ALUNO.



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domingo, 29 de maio de 2016

Como fazer LETRA CAIXA!!! tutorial passo a passo



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Teste de conceito


Teste de conceito

Quando surge uma boa ideia que tem tudo para dar certo, realizar um teste de conceito antes de apresentá-la ao mundo pode ajudá-lo a economizar muito tempo e dinheiro. Quer esteja trabalhando em um conceito de produto, uma campanha publicitária, um novo logotipo ou uma página de destino, coletar o feedback do seu mercado-alvo pode lhe conferir excelentes dividendos no caminho.
Realizar testes de conceito pode ser uma tarefa simples e rápida ou iterativa e sofisticada. Veja aqui algumas idéias para ajudar iniciantes e profissionais alcançarem o sucesso.

Como funcionam os testes de conceito com questionários

É possível realizar testes colocando seus projetos ou conceitos diante de pessoas que têm alta probabilidade de se tornarem seus clientes. Compare um novo conceito em relação aos seus produtos, sites ou campanhas existentes para ver o potencial de melhora. Avalie o interesse em um conceito totalmente novo. Ou é possível ainda testar ideias entre si por meio de testes A/B. Será possível identificar o que mais atrai o seu mercado-alvo e obter um feedback mais explícito sobre por que as pessoas preferem determinado conceito em detrimento de outro.

Como e por que realizar testes de desenvolvimento de conceito

Como exemplo de uma breve definição de teste de conceito, pense no teste como uma forma de colocar as ideias abstratas com que está trabalhando diante dos grupos focais de teste de conceito, para saber se suas ideias são compatíveis com as ideias deles.
Como exemplo, digamos que uma equipe de marketing realize uma sessão de discussão de ideias de um dia inteiro para levantar ideias para uma campanha publicitária. Quando a sessão termina, há dezenas de opções sobre a mesa, e algumas delas parecem muito promissoras. Veja abaixo algumas perguntas para as quais um profissional de marketing pode desejar obter respostas antes de lançar uma campanha:
  • Este anúncio se destaca em relação aos anúncios de meus concorrentes?
  • Este anúncio atrai a atenção dos telespectadores/ouvintes?
  • Reconhece essa marca?
  • Confiaria nesta marca?
  • Qual botão lhe faria comprar?
As respostas a estas perguntas facilitam a escolha de um conceito a seguir, e ajudam a aprimorar o produto final. Estes métodos estão cada vez mais populares. Para ter uma visão mais realística da forma como as pessoas utilizam testes de conceito, nós questionamos profissionais publicitários, comerciantes e gerentes de produto.
  • Em nossa enquete , 72% dos profissionais de publicidade respondentes disseram achar importante testar um anúncio antes de lançá-lo no mercado. Segundo eles, isso pode ajudar a tornar o anúncio mais bem-sucedido, pois anúncios eficazes são originados de uma compreensão profunda daquilo que os consumidores realmente querem (ou não querem).
  • Gerentes com foco em produtos concordam: 85% disseram que consideram o teste vital para o seu sucesso no trabalho.
Apesar da importância que todos eles atribuem ao teste, menos da metade daqueles que entrevistamos de fato realizam testes de conceito, de modo que criar seu próprio teste pode representar uma excelente oportunidade de obter uma vantagem sobre a concorrência.

Maneiras de usar perguntas de testes conceito

Como é possível aplicar estes métodos de teste conceito? Estamos contentes que tenha perguntado! Todos os tipos de desafios de negócios podem ser resolvidos por meio do teste adequado. Veja a seguir alguns exemplos:
Teste de logotipo. Precisa saber como os clientes irão reagir ao seu novo logotipo? Ou, está tentando descobrir se o seu novo logotipo comunica determinado benefício (tal como confiança, inovação ou diversão)? Questionários online são uma excelente maneira de testar diferentes conceitos e projetos criativos – para, em última instância, chegar a um logotipo que melhor representa visualmente a sua marca.
Design e feedback de site. Remodelando seu site ou lançando um novo? Compartilhar seus conceitos de design com as pessoas que um dia irão interagir com eles é uma excelente maneira de saber a opinião de uma amostra do seu público alvo – e, naturalmente, garantir que tudo saia bem.
Anúncios, páginas de destino e conversões. Muitos comerciantes online testam títulos, imagens e conteúdo em seus sites para identificar as melhores e mais criativas combinações de mensagens. Qual anúncio tende a atrair o maior número de olhares, e será que o anúncio é suficientemente atraente para fazer com que os visitantes cliquem, convertam a compra e se tornem clientes? Este método de teste pode fornecer um impulso significativo aos seus esforços de otimização da taxa de conversão.
Preços e upgrades. Planejando oferecer aos consumidores um incentivo para fazer o upgrade para um novo produto ou serviço? Pensando sobre um novo sistema de preços? Use testes de caminho de migração para avaliar as reações iniciais e identificar os principais recursos e benefícios que os consumidores estão procurando. Então, desenvolva testes de upgrade para ver se a sua nova linha de produtos irá resultar em um aumento nas vendas.
Campanhas nas mídias sociais. Com a crescente importância das mídias sociais no mix de marketing e na experiência da marca, questionários online podem ajudá-lo a descobrir em quais canais de mídias sociais as empresas precisam prestar mais atenção. Por exemplo, seus clientes esperam vê-lo no Twitter? Ou será que eles preferem ouvir da sua empresa em um blog, no LinkedIn ou em um feed de notícias do Facebook ? Utilize um questionário online para encontrar as respostas de que precisa.
Conceitos de propagandas. Será que suas mensagens de marketing estão em sintonia com seu público-alvo? Utilize questionários online para testar cópias de anúncio impressas e garantias web ou para identificar quais linhas de assunto ou conceitos criativos são capazes de convencer seus usuários a clicar em um banner para acessar a página de detalhes do produto.
Desenvolvimento de conceitos e produtos. Descubra quais recursos devem ser oferecidos em um produto, e quais recursos não agregam qualquer valor aos seus resultados. Determine como deve ser a embalagem de um produto, até mesmo em relação ao tamanho do logotipo e a cor do pacote. Utilize testes de conceito de produto e usabilidade para garantir que o item atenda as expectativas dos clientes.

Procurando outras ferramentas de teste de marketing?

É provável que o seu trabalho não termine após o lançamento do seu produto ou campanha. A SurveyMonkey pode ajudá-lo a ficar perto de seus clientes. Adicionar questionários em diferentes pontos de contato com o cliente irá fornecer os dados de que precisa para criar ainda mais ideias interessantes para seus clientes e sua empresa.
fonte: https://pt.surveymonkey.com/mp/concept-testing/

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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Crianças menores de seis anos não podem entrar no ensino fundamental


Crianças menores de seis anos não podem entrar no ensino fundamental



Para se matricular no 1º ano, aluno deve completar a idade até 31 de março, decide o STJ


 
Crianças menores de seis anos não poderão se matricular no ensino fundamental. Agora, vale a resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), em que só poderão entrar no primeiro ano aquelas crianças com seis anos completos até o dia 31 de março do ano a ser cursado.

A decisão feita pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi baseada no argumento de que o Judiciário não pode se sobrepor ao CNE, já que suas resoluções são feitas com base em audiências públicas e participação de especialistas no assunto. Além disto, segundo o ministro Sérgio Kukina, relator do processo, a educação infantil inclui crianças de até seis anos de idade, o que evita a lacuna de idade entre as etapas de ensino.

A decisão do STJ foi necessária para resolver um impasse entre a União, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) e o Ministério Público Federal (MPF). Um juiz da 2ª Vara Federal de Pernambuco havia autorizado o ingresso em todo o país de crianças abaixo de seis anos no primeiro ano do ensino fundamental em caso de capacidade intelectual comprovada por avaliação de psicólogos e pedagogos. A União recorreu ao TRF-5, que limitou a decisão ao estado de Pernambuco. O MPF, por sua vez, queria que a decisão voltasse a valer em todo o país.
fonte:http://hom2.gerenciadordeconteudo.com.br/produtos/ESRE/textos/0/criancas-menores-de-seis-anos-nao-podem-entrar-no-ensino-338816-1.asp 

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sábado, 30 de abril de 2016

O que ensinar na Educação Física Escolar?


Estamos numa época de incertezas. Diante de mil concepções, idéias e formas milagrosas de ensinar na escola, nos deparamos com um dilema: o que ensinar nas aulas de Educação Física?


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Estamos numa época de incertezas. Diante de mil concepções, idéias e formas milagrosas de ensinar na escola, nos deparamos com um dilema: o que ensinar nas aulas de Educação Física?
Estamos numa época de incertezas. Diante de mil concepções, idéias e formas milagrosas de ensinar na escola, nos deparamos com um dilema: o que ensinar nas aulas de Educação Física?
O primeiro ponto que não devemos nos esquecer é de que a Educação Física é uma área de conhecimento, está inserida no currículo escolar e, portanto, tem um objetivo pedagógico. Assim, entendendo a Educação Física como “disciplina”, ela deverá possuir seus próprios objetivos, conteúdos, expectativas de aprendizagem e seu objetivo deverá ser o de estudar o  universo das manifestações culturais corporais.
Algumas pessoas afirmam  que as aulas de Educação Fisica devem priorizar a diversão e o lazer. Se a disciplina está inserida no currículo da escola, como citado anteriormente, não faz sentido essa afirmativa. Existem outros locais onde as crianças podem freqüentar com  o unico objetivo de diversão e certamente a escola não é este espaço. Lembremos que ao afirmar isso estamos negando o direito da criança a adquirir conhecimento.
Ao escolher uma manifestação corporal presente no cotidiano da comunidade,  para ser estudada nas aulas de Educação Física, estamos garantindo o respeito ao aluno, respeito a sua cultura, aos seus conhecimentos e uma aprendizagem significativa que faça sentido para a criança. 
Educação Física deveria garantir aos alunos o direito de conhecer mais profundamente os esportes, as danças, as lutas, as ginásticas, enfim, as práticas pertencentes ao universo corporal presentes em seu cotidiano. Garantir o direito a esses aprendizados é um dever do professor e da escola, respeitar esses conhecimentos também. 
Mas como funciona isso na prática?  Como exemplo, cito a tematização de um esporte como o vôlei. A partir dos conhecimentos dos alunos a respeito desta manifestação podemos propor algumas atividades onde os alunos experimentem jogar de varias maneiras, adaptando os movimentos, o espaço, os materiais, incluindo as pessoas com deficiência. Outra ação didática seria mediar algumas atividades onde os alunos descubram  como o esporte surgiu, quem são os atletas, onde e por quem  é praticado, enfim, a criança deve entender que essas manifestações são culturalmente construídas e constantemente modificadas de acordo com alguns interesses.
É importante lembrar que respeitar os conhecimentos dos alunos não significa que devemos nos limitar a tematizar somente os que eles conhecem e vivenciam. Ao contrario disso, devemos proporcionar momentos onde esses conhecimentos sejam ampliados, trazendo para a escola tudo o que diz respeito a seu cotidiano e também outras formas de ver e pensar esses saberes que fazem parte do patrimônio cultural da sociedade. 
A partir dessa perspectiva de educação, saem de cena as aulas “treinamento”, que exclui os não habilidosos, a descoberta de novos atletas, excluem os deficientes e outros que não se encaixam nessa pratica e entram em cena todos aqueles alunos que tem o direito de a vivenciar essas manifestações. Isso não significa que a Educação Fisica deva se transformar em aulas “ditas” teóricas, mas sim, a partir das práticas, uma aula onde a satisfação de aprender e participar estejam presentes através de atividades que levante questionamentos, aprofundem o conhecimento, ressignifiquem a pratica e ampliem as formas de ver, pensar e estar no mundo. 
Natalia Gonçalves
Professora de Educação Física da PMSP

fonte :http://www.educacaofisica.com.br/escolas/educacao-fisica-escolar2/educacao-fisica-escolar/

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Pedagoga/o pode concorrer à cargos de Inspeção Educacional com um diploma contendo as novas diretrizes do curso de 15/05/2006

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais ...