quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Operações com números naturais links

Planos de aula

Ensino Fundamental I

Operações com números naturais

Antecipando resultados

Sequência didática para estimar, antecipando resultados aproximados sem calcular a resposta exata.

Diferentes maneiras de resolver problemas de divisão

Sequência didática em que os alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I precisam utilizar diferentes procedimentos para resolver problemas de divisão sem se apoiar em representações gráficas (desenhos).

Tabela dobrada

Sequência didática com problemas de multiplicação para reconhecer dobros, metades, quádruplos, quarta parte e suas equivalências no Ensino Fundamental I.

Foto a foto

Plano de aula com um problema de combinatória simples que pode ser resolvido com tabelas, adições e subtrações reiteradas, cálculos mentais e multiplicações. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Problemas de proporcionalidade direta

Plano de aula com o objetivo de resolver problemas, reconhecendo que uma mesma operação pode se usada em problemas diferentes. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Da divisão à multiplicação

Sequência didática para introdução das primeiras noções de divisão, relacionadas às regularidades da multiplicação. Atividades voltadas para o 3º ano do Ensino Fundamental I

Organização retangular: "x" azulejos vezes "y" linhas

Plano de aula com problemas de multiplicação que envolvem os conteúdos específicos de organização retangular para alunos do Ensino Fundamental I

Análise combinatória simples para fazer sanduíches

Plano de aula com problemas de multiplicação nos quais os alunos do Ensino Fundamental I precisam combinar vários pães e vários recheios para descobrir quantos sanduíches diferentes podem ser montados.

Livros e pacotes de livros

Plano de aula com problemas que podem ser solucionados com adições e subtrações reiteradas, cálculos mentais e repertórios multiplicativos por alunos do Ensino Fundamental I.

Multiplicação com o jogo Sjoelbak ou Bilhar Holandês

Sequência didática de introdução ao campo multiplicativo por meio do jogo Sjoelbak ou Bilhar Holandês. Atividades voltadas para o 3º ano do Ensino Fundamental I

Quantas rodas têm "x" carrinhos?

Plano de aula no qual os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental vão utilizar procedimentos próprios para resolver os primeiros problemas multiplicativos

Estimativa de resultados por aproximação

Plano de aula no qual os alunos Ensino Fundamental I vão usar diferentes estratégias mentais para resolver questões que não precisam de um cálculo exato.

Adivinhar o número com cálculos mentais

Sequência didática de Matemática para estimular a construção de diferentes estratégias de cálculo no Ensino Fundamental I.

Problemas de multiplicação

Sequência didática com multiplicações envolvendo números redondos (múltiplos de 10) como apoio para multiplicar outros números. Atividade voltada para o Ensino Fundamental I.

Explosão demográfica

Sequência didática do campo aditivo em que os alunos devem reconhecer a subtração como uma estratégia possível para resolver esse tipo de problema no Ensino Fundamental I

Brigadeiro de colher

Sequência didática com problemas de adição e subtração que permitem vários caminhos para a solução. A ideia é fazer com que os alunos do Ensino Fundamental I resolvam as operações e comparem as diversas estratégias utilizadas.

Quem venceu?

Sequência didática em que os alunos devem reconhecer a subtração como uma estratégia possível para resolver certos tipos de problemas. Atividade para o Ensino Fundamental I.

Sessão de cinema: "x" poltronas ocupadas, "y" poltronas vazias

Sequência didática com problemas envolvendo a ideia de composição de medidas com incógnita em uma das medidas. Atividade para o Ensino Fundamental I.

A caixa da transformação

Sequência didática com problemas em que a incógnita aparece no estado final, inicial e na transformação. Atividade para as séries iniciais do Ensino Fundamental I

Complete o texto com números

Sequência didática de Matemática em que os alunos precisam fazer estimativas para preencher um texto sem perder a coerência do significado. Atividade para o Ensino Fundamental I.

Qual é o número mais próximo de...

Jogo no qual os alunos do Ensino Fundamental I precisam realizar a sobrecontagem ou a subtração para verificar qual o número mais próximo do escrito na lousa pela professora.

Feche a caixa

Sequência didática de Matemática na qual os alunos do Ensino Fundamental I vão aprender a memorizar o resultado de algumas somas por meio do jogo Feche a Caixa.

Campo aditivo com mudança do lugar da incógnita

Sequência didática com situações do campo aditivo em que a incógnita não está no final do problema e requer a subtração para ser descoberta. Atividade voltada para o 3º ano do Ensino Fundamental I.

Contando de 10 em 10

Plano de aula para ensinar os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I a somar mentalmente o 10, sem precisar contar de um e um.

Somar ou multiplicar?

Plano de aula de introdução ao campo multiplicativo para alunos do 2º ano do Ensino Fundamental I.

Construção do repertório de cálculos memorizados

Sequência didática para ampliar o repertório de cálculos memorizados de adição e subtração nas turmas de 2º e 3º ano

Repertório de resultados de cor

Currículo sobre ampliação do repertório de resultados matemáticos memorizados por alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental I.

Brechó escolar

Sequência didática de Matemática sobre adição e subtração. Atividade para alunos do Ensino Fundamental I.

Resolver o problema e explicar a solução

Sequência didática de Matemática sobre campo multiplicativo para alunos do Ensino Fundamental I.

Problemas do campo aditivo

Sequência didática de Matemática sobre diferentes maneiras de se resolver problemas de adição e de subtração nas séries iniciais do Ensino Fundamental I.

Matemática salarial

Sequência didática de Matemática sobre o ensino de cálculo no 1o Ciclo da Educação de Jovens e Adultos.


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Dificuldades de Aprendizagem slides


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Fundamentos da Psicopedagogia slides


Fonte,http://www.slideshare.net/insidepsicologiaonline/fundamentos-da-psicopedagogia

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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

PSICOPATOLOGÍA I (I BIMESTRE [Abril 2008]) vídeo em espanhol



videoconferencias | 6 de junho de 2008
Universidad Técnica Particular de Loja
Carrera: Psicología
Materia: Psicopatología
Bimestre: I
Periodo: Abril-Agosto 2008
Ponente (s): Lic. Ana Samaniego
Tema (s): Evaluacion y Diagnostico de los Transtornos Psicologicos
Transtornos de Ansiedad


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Entrevista com Cipriano Carlos Luckesi

Planejamento e Avaliação

AvaliaçãoSala de aula
Edição 191 | 04/2006

Entrevista com Cipriano Carlos Luckesi

Provas e exames, segundo o educador, são apenas instrumentos de classificação e seleção, que não contribuem para a qualidade do aprendizado nem para o acesso de todos ao sistema de ensino

Márcio Ferrari (Márcio Ferrari)
"Eu proponho que as escolas 
invistam em uma prática 
pedagógica construtiva e 
paralelamente treinem 
para o vestibular" 
Foto: Edson Ruiz
Cipriano Carlos Luckesi é um dos nomes de referência em avaliação da aprendizagem escolar, assunto no qual se especializou ao longo de quatro décadas. Nessa trajetória, que começou pelo conhecimento técnico dos instrumentos de medição de aproveitamento, o educador avançou para o aprofundamento das questões teóricas, chegando à seguinte definição de avaliação escolar: "Um juízo de qualidade sobre dados relevantes para uma tomada de decisão". Portanto, segundo essa concepção, não há avaliação se ela não trouxer um diagnóstico que contribua para melhorar a aprendizagem. Atingido esse ponto, Luckesi passou a estudar as implicações políticas da avaliação, suas relações com o planejamento e a prática de ensino e, finalmente, seus aspectos psicológicos. As conclusões do professor paulista, que vive desde 1970 em Salvador, apontam para a superação de toda uma cultura escolar que ainda relaciona avaliação com exames e reprovação. "Estamos trilhando um novo caminho, que precisa de tempo para ser sedimentado", diz. Luckesi, que é professor aposentado, orientador de pós-graduandos e integrante do Grupo de Pesquisa em Educação e Ludicidade da Universidade Federal da Bahia, concedeu a seguinte entrevista a NOVA ESCOLA.

Como é feita, hoje, a avaliação de aprendizagem escolar? 
A maioria das escolas promove exames, que não são uma prática de avaliação. O ato de examinar é classificatório e seletivo. A avaliação, ao contrário, diagnóstica e inclusiva. Hoje aplicamos instrumentos de qualidade duvidosa: corrigimos provas e contamos os pontos para concluir se o aluno será aprovado ou reprovado. O processo foi concebido para que alguns estudantes sejam incluídos e outros, excluídos. Do ponto de vista político-pedagógico, é uma tradição antidemocrática e autoritária, porque centrada na pessoa do professor e no sistema de ensino, não em quem aprende. 

Que métodos devem ser usados? 
A avaliação é constituída de instrumentos de diagnóstico, que levam a uma intervenção visando à melhoria da aprendizagem. Se ela for obtida, o estudante será sempre aprovado, por ter adquirido os conhecimentos e habilidades necessários. A avaliação é inclusiva porque o estudante vai ser ajudado a dar um passo à frente. Essa concepção político-pedagógica é para todos os alunos e por outro lado é um ato dialógico, que implica necessariamente uma negociação entre o professor e o estudante. 

Por que se insiste na aplicação de provas e exames? 
Nós, educadores do início do século 21, somos herdeiros do século 17. O modelo atual foi sistematizado na época da emergência da burguesia e da sociedade moderna. Se analisarmos documentos daquele tempo, como o Ratio Studiorum, dos padres da ordem dos jesuítas, ou a Didactica Magna, do educador tcheco Comênio, veremos que o modelo classificatório que praticamos hoje foi concebido ali. Muitos outros educadores propuseram coisas diferentes desde então, mas nenhuma dessas pedagogias conseguiu ter a vigência da pedagogia tradicional, que responde a um modelo seletivo e excludente. Existem também razões psicológicas para a insistência nos velhos métodos de avaliação: o professor é muito examinado durante sua vida de estudante e, ao se tornar profissional, tende a repetir esse comportamento. 

Existe alguma justificativa pedagógica para o recurso da reprovação? 
Do ponto de vista pedagógico, de fato, não existe nenhuma razão cabível. A reprovação é um fenômeno que, historicamente, tem a ver com a ideologia de que, se o estudante não aprende, isso se dá exclusivamente por responsabilidade dele. As frases reveladoras são aquelas do gênero "eles não querem mais nada", "não estudam", "não têm interesse" etc. Muitas outras razões, além do próprio aluno, podem conduzir ao fracasso escolar, como as políticas públicas que investem pouco no professor e no ensino, com baixos salários e problemas de infra-estrutura. O recurso da reprovação não existe em sistemas escolares de países que efetivamente investem na qualidade da aprendizagem. 

O que revelam os altos índices de reprovação, sobretudo na 1ª série? 
Há aspectos internos e externos à escola. Os externos são a escassez de recursos e as más condições de ensino. Os fatores internos dizem respeito à relação professor-aluno. O professor ensina uma coisa, o estudante entende outra; ensina de uma forma e solicita que seja colocada em prática de outra; ou não usa atividades inseridas no contexto do aluno. Por exemplo: nas séries iniciais, o programa prevê o aprendizado de números múltiplos. Então pergunta-se no teste: "Quais os números menores de 200 múltiplos de 4 e de 6?" A parte que fala em "menores de 200" só está lá para confundir o aluno e complicar a questão. Muitas crianças são reprovadas porque o instrumento de avaliação é malfeito e as conduz ao erro. 

Por que tanta repetência na fase de alfabetização? 
Existem estudos estatísticos mostrando que o tempo médio de alfabetização no Brasil é de 22 meses. Em algumas regiões, alfabetiza-se em seis meses; em outras, demora-se três anos. Por isso se estabeleceram os ciclos de aprendizagem. Mas não se investiu na qualidade. Se houvesse esse investimento, um ano de alfabetização seria suficiente. Aqui na cidade de Salvador há um projeto em que são atendidos meninos que não conseguiram aprender a ler e escrever em até seis anos. Com uma abordagem correta, alfabetizaram-se em seis meses. Eu tenho certeza de que qualquer criança com 6 anos e meio ou 7 se alfabetiza em um ano. 

Até que ponto o sistema de vestibular determina as avaliações escolares hoje?Vestibular não tem a ver com educação, mas com a incapacidade do poder público de fornecer ensino universitário para quem quer estudar. Agora, todo o ensino, desde o Fundamental, está comprometido com o vestibular. É por isso que é tão comum a adoção de testes que não medem o aprendizado, mas treinam para responder perguntas capciosas. Eu proponho que as escolas invistam em uma prática pedagógica construtiva e paralelamente treinem para o vestibular, com simulados como os feitos pelos cursinhos. Já existem escolas no Brasil que investem na qualidade de ensino e ao mesmo tempo conseguem colocar mais de 90% dos seus estudantes na faculdade, sem necessidade de cursinho. 

O que é preciso para planejar a avaliação de um determinado período letivo? 
O currículo escolar estabelece conteúdos para cada nível. É um parâmetro que tem de ser conhecido. Depois é essencial o planejamento de ensino, que direciona a prática pedagógica. Vamos supor que eu vá ensinar adição. Vou trabalhar o raciocínio aditivo, fórmulas de adição, propriedades, solução de problemas simples e solução de problemas complexos. Esse é o panorama que irá assegurar a prática de avaliação. Se o estudante tem o raciocínio, mas dificuldade de operar, preciso treinar essa fase. Um planejamento didático consciente prevê a elaboração de instrumentos e a correção deles quando ela for necessária para a reorientação do curso do aprendizado. 

De que forma a preparação do currículo influi nesse processo? 
O currículo tem de distinguir e prever o que é essencial. O que for ampliação cultural deve ser abordado apenas se houver tempo. Muitas vezes o que ocorre é uma distorção: tomar o livro didático como roteiro de aulas e considerar essencial o que está ali como ilustração, curiosidade, entretenimento. 

O uso de notas e conceitos pode servir a um projeto de avaliação eficaz? 
Notas ou conceitos têm por objetivo registrar os resultados da aprendizagem do aluno por uma determinada escola. Eles expressam o testemunho do educador ou da educadora de que aquele estudante foi acompanhado por ele ou ela na disciplina sob sua responsabilidade. O registro é necessário. Afinal, nossa memória viva não é capaz de reter tantos dados relativos a um estudante, quanto mais de muitos, e por anos a fio. O que ocorreu historicamente é que notas ou conceitos passaram a ser a própria avaliação, o que é uma distorção. Se os registros tiverem por objetivo observar o processo de aprendizagem de cada aluno e sua conseqüente reorientação, eles subsidiam uma avaliação formativa. Mas não se esses registros representarem apenas classificações sucessivas do estudante. 

Como avaliar o modo particular como cada um aprende? É possível um atendimento tão individualizado? 
Existe uma fantasia de que, quando se fala de uma avaliação eficiente, estamos nos referindo ao atendimento de três ou quatro estudantes por vez. Mas os instrumentos de coleta de dados ampliam a capacidade de observar do professor. Se eu aplico uma avaliação para 40 alunos, não há mudança do ponto de vista da qualidade. Cada um vai manifestar sua aprendizagem por meio do instrumento escolhido. Avaliação não precisa ser por observação direta, mas por instrumentos como teste, questionário, redação, monografia, participação em uma tarefa, diálogo. Em uma classe numerosa, não posso usar entrevistas de meia hora para cada aluno. Vou produzir questionários de perguntas fechadas e trabalhar mais de perto com quem não tiver um desempenho satisfatório. 

Quais são as vantagens e desvantagens dos trabalhos em grupo? 
Se a intenção do professor é fazer um diagnóstico do desempenho de cada um, o trabalho em grupo não vai ajudar muito, porque só avalia o conjunto. Ele é mais útil como atividade de aprendizagem ou construção de tarefa. Por outro lado, o trabalho em grupo favorece o crescimento do indivíduo entre seus pares. 

Avaliação envolve um alto grau de subjetividade. Como evitar ou atenuar isso?
Há dois aspectos a considerar. Um é que o professor precisa estar honestamente comprometido com o que acredita, e isso é uma atitude subjetiva, não tem jeito. Outro aspecto é psicológico e exige autotrabalho para não deixar que questões pessoais interfiram nas profissionais. Evitar a subjetividade, nesse sentido, tem a ver com cuidar de si mesmo e do cumprimento de seus compromissos.


Quer saber mais?
BIBLIOGRAFIA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR, Cipriano Carlos Luckesi, 180 págs., Ed. Cortez, tel. (11) 3864-0111, 24 reais 

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA ESCOLA: REELABORANDO CONCEITOS E RECRIANDO A PRÁTICA, Cipriano Carlos Luckesi, 115 págs., Ed. Malabares (aquisição somente pelo e-mail malabareseventos@terra.com.br ou pelo tel. 71-3356-3261), 20 reais 

INTERNET

No site www.luckesi.com.br, você encontra artigos e entrevistas de Cipriano Carlos Luckesi

nos links abaixo vídeos e artigos de  tudo sobre, avaliação e recuperação.

Avaliação e recuperação

Avaliação e recuperação. Foto Gilvan Barreto

Fazer um diagnóstico e avaliar os alunos ao longo do ano é um passo fundamental para não deixar ninguém para trás. Nas reportagens abaixo, saiba como oferecer o apoio pedagógico adequado e evitar a defasagem.



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Sempre um papo - Jorge Forbes



Veja o psicólogo Jorge Forbes falando sobre seu livro.

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Café Filosófico - Ser companheiro em tempos de crise - Paulo Gaudêncio 50:23


Neste programa , Paulo Gaudêncio leva a uma reflexão dos relacionamentos afetivos. Diz que crise é eterna, é sinal de que se esta vivo. O que causa o desamor é a falta de diálogo. O segredo é aprender a ouvir o que o outro diz como depoimento, e não acusação. Trata do conceito do Simbiose, para explicar que as escolhas efetivas são complementares, ou seja, o outro representa uma parte de mim que está repremida, e aborda a terapia de casal, focal e breve, explicando o seu método de trabalho. O programa Café Filosófico é uma produção da TV Cultura em parceria com a CPFL Energia.

fonte http://video.google.com/videoplay?docid=3481854857401771749#docid=7870040592740286191.

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Pedagoga/o pode concorrer à cargos de Inspeção Educacional com um diploma contendo as novas diretrizes do curso de 15/05/2006

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais ...