segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Legislação Educacional, por Prof. Dr. Jair dos Santos Jr SANTOS JR Consultoria Educacional



Legislação para Professores

LEGISLAÇÃO FEDERAL
Constituição da República Federativa do Brasil
Lei Federal n.° 8.069 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente
Lei Federal n.° 9.394 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Lei Federal n.° 10.172 - Aprova o Plano Nacional de Educação
Lei Federal n.°10.436 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
RESOLUÇÕES
CNE/CEB nº 02/98 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
CNE/CEB n° 03/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
CNE/CEB n° 03/99 - Diretrizes Nacionais para o funcionamento das Escolas Indígenas
CNE/CEB nº 01/00 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos
CNE/CEB nº 02/01 - Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - PCN
Ensino Fundamental - 1.° a 4.° séries
Ensino Fundamental - 5.° a 8.° séries
Ensino Médio
TESTES SOBRE LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
100 Questões Sobre Legislação Educacional
Simulado Online - Pedagógico e Legislação



fonte: http://www.santosjunior.com.br/index.php/principais-legislacoes

Prof. Dr. Jair dos Santos Jr
SANTOS JR Consultoria Educacional
(19) 3468 4364
www.santosjunior.com.br

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domingo, 5 de outubro de 2014

OS LIMPOS DE CORAÇÃO ESTÃO EM EXTINÇÃO! Por Fabio Campos





Texto base: Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida”. – 1 Timóteo 1.5 (AFC)


Eu creio que a igreja não está vivendo somente uma crise doutrinária. Falta pureza e um cotidiano mais simples. Muita gente “sacrificando sem obedecer”. O desejo de ser evidenciado pelos homens tem tomado o lugar do desejo verdadeiro em agradar a Deus. Não há mais choro pelo próprio pecado e nem o desejo de santificação.

Uma fé fingida – relacionamentos superficiais – preocupação com o próximo apenas por aquilo que ele pode retribuir. Piedade de boca, carregada de carinho - exegese ortodoxa - longas orações com lágrimas e soluços – simples protocolos demandados por uma comunidade cristã, mas na grande maioria das vezes, sem o fogo ardente e sincero; mas já que é um mandamento, então vamos, pelo menos parecer isso, para que possamos ser conhecidos como discípulos.

O interessante é que Deus ama não porque é amado! Ele ama porque é amor! Nada o Senhor encontrou em nós digno da sua misericórdia. Ele não foi seletivo devido nosso desempenho e nem o quanto O amávamos; pelo contrário, provou o seu amor para conosco que Cristo morreu por nós quando ainda éramos pecadores. Se o amor procede de Deus, logo, então, precisamos amar-nos uns aos outros. Ainda que tenhamos o apreço dos homens - o galardão da comunidade - se não amarmos de fato - não conhecemos a Deus, pois Ele é amor. Somente desta forma permaneceremos nEle e Ele em nós. Quem não ama está nas trevas!

Às vezes vejo mais graça nos lábios e misericórdia no coração naqueles que não pertence a uma igreja evangélica. Acolhimento, doçura no falar, misericórdia para com os erros, e etc., é mais constante na casa de um gentil (assim rotulado por nós). Podemos aprender com Cornélio, centurião romano, o qual foi a princípio renegado por Pedro por ser gentil. Mas tanto ele como sua família, era piedoso, temente ao Senhor e que dava muitas esmolas ao povo e orava continuamente a Deus.

Você já pensou se Deus escolhesse através do merecimento aquele a quem Ele amaria? Nós somos seletivos a quem devemos amar e nos aproximar. Talvez a prudência legitime esta atitude [da proximidade]. Todavia, outros, visam seus interesses em jogo. O tempo passa e tal pessoa não poderá me ajudar no que eu projetei, então não convém perder meu tempo com alguém assim. Não! Amar a Deus neste caminho é impossível, pois mentiroso seremos tidos, por dizer, que amamos a Deus a quem não vemos, deixando de fazer o bem (sabendo fazer) por aquele o qual vemos.

Mas quem subirá ao monte do Senhor? “Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente” (Sl 24. 3-4). O ministério, os dons, a vocação, nada são se não houver “o amor de um coração puro, de uma boa consciência, e de uma fé não fingida” (1 Tm 1.5). Somente os limpos de coração verão a Deus (Mt 5.8).

O “movimento pietista” foi mal compreendido por muitos no decorrer da história. Creio que sua essência tem muito a nos ensinar. Ou seja, um cristianismo autêntico e uma fé viva, eram alguns de seus pilares. Como disse Calvino: “Porque o evangelho não é uma doutrina de língua, mas de vida”. Diziam que a “pureza do ensino e da doutrina seria melhor mantida pelo arrependimento genuíno e pelo viver santo do que nas disputas teológicas e nos livros de teologia sistemática” [1].

Não devais nada a ninguém a não ser o amor. Certamente! Estou em falta! A igreja de um modo geral (a exceções isoladas) precisa de mais pureza – de uma alma mais leve, purificada pelo Espírito Santo - pois somente assim estaremos obedecendo à verdade, aperfeiçoados nas boas obras que é, o amor fraternal (e não fingido); aquele que ama uns aos outros de um coração puro (1 Pe 1.22).

Que Deus nos ajude a cuidarmos de nossa família na fé, levando em conta que Deus acolheu para si (Rm 14.1) aquele que rejeitamos deliberadamente.

'Os pobres de espírito veem e se alegram. Oh! Vocês que procuram por Deus, tenham coragem! Pois o Eterno ouve os pobres, Ele não abandona o infeliz'. - Salmos 69. 32-33 (A mensagem; E.P).

Considere este artigo e arrazoe isto em seu coração,

Soli Deo Gloria!

Fabio Campos
______________________________

Notas:
[1] OLSON, Roger. História da teologia cristã. São Paulo-SP: Vida Acadêmica, p. 490.

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sábado, 4 de outubro de 2014

PSICOPATAS NO PODER I



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O Liberalismo Antigo e Moderno Autor: José Guilherme Merquior Tradução: Henrique de Araújo Mesquita. Indicação de leitura do editor do Blog.

Exibindo

Rua França Pinto, 498 - Vila Mariana - São Paulo/SP - CEP 04016-002  |   (11) 5572-5363









"Eu admirava em Merquior um dos espíritos mais vivos e mais bem informados de nosso tempo."
Claude Lévi-Strauss

"Este livro de José Guilherme Merquior é uma pesquisa incisiva e estimulante sobre a história e evolução da teoria liberal desde o século XVII ao tempo PRESENTE. Combina uma enorme riqueza de informações – surpreendentemente condensada – com penetrante apresentação dos temas centrais do liberalismo. Merece, assim, os mais altos elogios."
Ernest Gellner

"Um livro importante sobre um movimento fundamental da política moderna... Escrito com erudição, ironia e paixão."
Pierre Manent (Collège de France)

"Merquior força-nos a lembrar que o liberalismo tem sido um movimento internacional. Este livro é um tour de force, o produto de uma mente poderosa e elegante inteiramente à vontade em meio a um extraordinário número de culturas."
John A. Hall (Harvard University)



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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Por que estudar uma língua estrangeira? Por Roberta Clarice Leite.




Por que estudar uma língua estrangeira?

Há um ditado tcheco que diz: “quanto mais línguas você saber falar, mais vidas você viverá”. Essa frase faz uma alusão explicita à questão da fluência em outros idiomas. Uma ferramenta importante para a comunicação entre diferentes culturas. Hoje em dia, o mundo tornou-se pequeno porque há uma maior facilidade de obter informação e contato com diferentes partes do globo.
O indivíduo inserido neste contexto, passa a considerar o estudo de idiomas como uma ferramenta necessária para a comunicação. Isto é facilmente compreensível. Na esfera profissional, é inegável que em muitas situações o domínio de uma língua faz a diferença, seja na vaga de um emprego, seja na possibilidade de intercâmbio e relações de negócios entre países.

A correspondência é tão forte que a força do uso de um idioma estrangeiro muitas vezes reflete o poder econômico do país no qual aquela língua é a oficial. O inglês por exemplo, se estabeleceu como forte ferramenta de comunicação em incontáveis partes do mundo e até hoje mantém seu lugar. Um curso de inglês passou a ser um curso de especialização quase que obrigatório para vários tipos de profissionais.

Com a ascensão econômica da China nos últimos anos, o mandarim passou a ser mais visto. No Reino Unido, depois da língua espanhola, o idioma dos chineses é o mais procurado.  Na maior parte dos exemplos, empresas multinacionais fazem intercâmbios de profissionais, contratam especialistas de culturas diferentes, seja para trocar conhecimento ou para alargar o comércios entre países. E, entender como um povo pensa, faz parte da ação de marketing e de investimento. Mais uma vez a língua é a ferramenta chave.

No caso do indivíduo não ter aspirações profissionais altas, mesmo assim, a fluência e o estudo de uma outra língua abre um leque de possibilidades. O amadurecimento pessoal é enriquecido. Estudar uma língua não se resume apenas a saber pronunciar bem e entender como aquela nova gramática funciona. Na verdade, a cultura do país que tem a língua como oficial vem junto. A música, a literatura, as tradições locais, a gastronomia, ao estudar um novo idioma todas essas referências vêm junto.

A tecnologia funciona como um papel relevante neste aprendizado, porque além de possibilitar o contatos entre pessoas de diversos países através de um clique, colabora para a formação de uma cadeia social com novos amigos e muitas vezes essas relações provocam mais uma vez o interesse pelo estudo de outra língua.
Por fim, mas não menos importante, as viagens são exemplos clássicos para demostrar como saber uma língua estrangeira pode ser a peça chave. Não pagar micos, ser mais independente, poder vivenciar mais a atmosfera estrangeira, entender mais a cultura local. Ou seja, há motivos de sobra para adentrar o universo das línguas.


 Roberta,



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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Julio Severo: Entrevista com Don Hank: Interpretando o que está ...

Julio Severo: Entrevista com Don Hank: Interpretando o que está ...: Entrevista com Don Hank: Interpretando o que está acontecendo com os EUA, Europa e Rússia hoje Julio Severo Como um evangélico conser...

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QUINTILIANO E A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA



QUINTILIANO E A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA
Davi
Euclides
Fabiano
Mauro
Rosana


Marco Fábio Quintiliano (40-118)
Quintiliano nasceu em Calahorra, situada na Península Ibérica, na época província romana da Hispânia, onde atualmente se localiza a Espanha, no século I, d.C. tendo sido ainda jovem atraído para ROMA, Capital do império, onde foi discípulo de Palêmon, gramático de ROMA que gozou de grande reputação no século I e de Domício Áfer, um orador latino. Dessa forma Quintiliano tinha uma grande formação pessoal, dominando a gramática e a oratória,   sendo um dos mais respeitados pedagogos romanos, além de ser um jurista, tendo lecionado na escola retórica, fundada em ROMA (O Império Romano teve grandes vultos, muitos deles famosos pela eloqüência empregada nos discursos, com destaque para os juristas e os membros da classe política)
Durante o reinado do imperador Vespasiano, obteve o cargo de professor. Após deixar o ensino, Quintiliano redige o De Institutione Oratoria, verdadeiro tratado de educação intelectual e moral, com ênfase na pessoa do mestre que deverá ser uma pessoa de caráter, retidão e de ciência, na medida em que as suas atitudes e conduta influenciarão de forma determinante o desenvolvimento do aluno (VASCONCELOS, 2002).
De Institutione Oratoria é composto por doze volumes, numerados de I a XII, e propõe-se a formar o orador, através da exposição pormenorizada dos objetivos da educação, dos programas e das metodologias a adotar. O volume I é consagrado à educação da criança na família e na casa do gramático, onde permanece até cerca dos dezesseis anos de idade, altura em que é guiado até aos cuidados do professor de retórica.
Quintiliano opõe-se à preceptoria particular e considera que a criança deverá começar a frequentar a escola o mais cedo possível.
Quintiliano alerta para a necessidade de se identificarem os talentos nas crianças e coloca a problemática das diferenças individuais (no que se refere às capacidades e ao caráter) e das formas de procedimento a adotar perante elas, devendo o mestre observar cada criança individualmente, respeitando-a e avaliando sua índole a fim de estabelecer o  tipo e grau de complexidade das tarefas que deveriam ser  apresentadas. Para Quintiliano os infantes eram  em sua grande maioria, talentosas para falar devendo esse talento ser estimulado.
Assim sendo, ficava comprovada a importância de se preocupar com a formação oratória da criança desde cedo, para que seu talento não viesse a desaparecer por falta de estímulos.
Sugere que os alunos sejam distribuídos por classes logo a partir da escola primária, além disso, que a educação das crianças não devia ser realizada de forma a impor-lhes tarefas, cuidando principalmente dos mais jovens, incutindo neles o amor aos estudos, o estudo deveria ser para eles, então, como um divertimento; tinham de ser questionados e elogiados quando fizessem um bom trabalho. Por outro lado, quando estivessem desestimulados, era necessário criar um clima de competição entre os alunos, fazendo com que acreditassem que seus amigos eram melhores, a fim de serem instigado a dar o melhor de si nas atividades propostas pelo mestre. Refere ainda a importância do aproveitamento da memória do aluno como peça-chave do processo educativo. 
Quintiliano via a leitura como algo que deveria ser apresentada gradativamente as crianças, a fim de que elas absorvessem informações com facilidade e fossem capazes de formularem questões. Quintiliano acrescenta que os alunos necessitariam de intervalos destinados ao descanso, Aconselha, todavia, que haja uma medida para os descansos, pois estes, se negados, criam ódio aos estudos, e, se oferecidos em demasia, o hábito da ociosidade.
Para Quintiliano, o estudo deve ser então, uma atividade prazerosa. O autor condena também os castigos corporais, os quais eram fortemente empregados tanto na educação grega quanto na romana como forma de o mestre firmar sua autoridade. Considera os castigos inúteis e, além disso, afirma que se os mestres efetivamente conduzissem as crianças a cumprirem suas obrigações, não haveria necessidade de castigá-las.
A pedagogia de Quintiliano VISA como ele mesmo afirma, à formação de um aluno que seja ele mesmo capaz de buscar o conhecimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PEREIRA, M. A. Quintiliano gramático: o papel do mestre de Gramática na Institutio oratoria. São Paulo: HumanitasFFLCH/USP, 2000.
ROSA, M.G. -  História da Educação através dos textos. São Paulo: Editora Cultrix, 1971.
SABIONE, N. Considerações sobre a formação inicial do orador e o ensino de língua segundo Quintiliano. Disponível em: <http:// www.iel.unicamp.br/revista/index.>. Acesso em: 11/03/2011
VASCONCELOS, B. A. “Quatro princípios de educação oratória segundo Quintiliano”, inPhaos - Revista de Estudos Clássicos, vol. 2, 2002.

http://www.fernandosantiago.com.br/davi_euclides_fabiano_mauro_rosana.htm

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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Como o PT faliu o Brasil - Olavo de Carvalho



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POR QUE A ESQUERDA ODEIA ISRAEL



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O que significa Psicologia, como surgiu?

 


Significado da palavra:
A palavra psicologia vem do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, termo derivado das palavras ψυχή, psykhé, "alma", e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo"), ou seja, estudo da alma.
Como surgiu:
o Estruturalismo
Considera-se como fundador da psicologia moderna Wilhelm Wundt, por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. A psicologia só se tornou uma ciência independente da filosofia graças a Wundt, nos finais do século XIX. Foi a partir deste acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram, construindo múltiplas escolas e teorias. Wundt criou o que, mais tarde, seria chamado de Estruturalismo, por Edward Titchener; cujo objecto de estudo era a estrutura consciente da mente, as sensações.
Segundo esta perspectiva, o objectivo da psicologia seria o estudo científico da Experiência Consciente através da Introspecção. Titchener levou a idéia da Psicologia para os Estados Unidos da América, modificando-a em alguns pontos. As principais limitações do Estruturalismo residem no facto de a introspecção não ser um verdadeiro método científico incontestável e de esta corrente excluir a psicologia animal e infantil. Esta corrente foi extinta em meados do século XX.
Funcionalismo
O Funcionalismo é o modelo que substituí o Estruturalismo na evolução histórica da Psicologia, sendo o seu principal impulsionador William James. O principal interesse desta corrente teórica residia na utilidade dos processos mentais para o organismo, nas suas constantes tentativas de se adaptar ao meio. O ambiente é um dos factores mais importantes no desenvolvimento.Os Funcionalistas queriam saber como a mente funcionava, e não como era estruturada.
Behaviorismo, a primeira potência
A maior escola de pensamento americana surgiu no início do século XX, sendo influenciada por teorias sobre o comportamento e fisiologia animal. A tradução do inglês de Behavior é comportamento, portanto, o foco de estudo do comportamentismo ou comportamentalismo (título traduzido) é o comportamento observável, e o condicionamento é o método utilizado esta escola. Foi fundada por John B. Watson (Behaviorismo Metodológico) que acreditava que o controle do ambiente de um indivíduo permitia desencadear qualquer tipo de comportamento desejável.
Traz do funcionalismo a aplicação prática da Psicologia; o seu foco está na aprendizagem. Segundo esta perspectiva não se pode estudar cientificamente os pensamentos, desejos e sentimentos que acompanham os comportamentos em estudo. Foi influenciado, inicialmente, pelas teorias de Ivan Pavlov e Edward Thorndike. E, posteriormente, pelas teorias do operacionismo. Foi Burrhus Frederic Skinner o maior autor neocomportamentalista, levantando a tona seu condicionamento operante e a modificação do comportamento (Behaviorismo Radical). No meio do século XX, vários autores escreveram sobre o pensamento, a cognição.
Diziam fazer parte do comportamento este pensamento, estava sendo criada uma divisão no beheavorismo: a Psicologia Cognitiva. Alguns autores desta escola foram: Albert Bandura, Julian Rotter e Aaron Beck. Estes falavam que o comportamento pode ser entendido também a partir da cognição. O aprendizado pode existir sem a necessidade de condicionamento em laboratório, mas pela observação e elaboração do que foi visualizado. É chamada de a primeira grande força da psicologia.
Gestalt, a psicologia da forma
Fundada dentro da filosofia por Max Wertheimmer e Kurt Koffka a Gestalt traz novas perguntas e respostas para a Psicologia. Ela se detém nos campos da percepção e na visão holística do homem e do mundo. A palavra gestalt não tem uma tradução para o português, mas pode ser entendido como forma, configuração. Criticava principalmente a psicologia de Wundt, que era chamada de Psicologia do "tijolo e argamassa", pois via a mente humana dividida em estruturas. A gestalt preocupa-se com o homem visto como um todo, e não como a soma das suas partes (o lema da Gestalt é justamente este: O todo é mais que a soma das suas partes). No ano de 1951, Frederic S. Perls cria a teoria Gestalt-terapia, que contou com os colaboradores Laura Perls e Paul Goodman, com base na filosofia de Martin Buber, das terapias corporais de Reich, filosofias orientais, teoria Organísmica de K. Goldstem, teoria de campo de Kurt Lewin, holismo e outros.
Psicanálise
Muitos leigos imaginam o psicólogo utilizando-se de um divã, e fazendo análise. Na verdade, esta é uma característica da psicanálise, assim como inconsciente e associação livre são técnicas psicanalíticas. A psicanálise teve seus primórdios com Sigmund Freud (1856-1939) entre o fim do século XIX e início do século XX através dos estudos sobre a histeria, acompanhado primeiramente pelo seu mestre, Charcot. Este havia descoberto que a histeria era doença de caráter ideogênico, ou seja, baseado nas idéias e não originada de distúrbios orgânicos, e portanto não era uma doença tipicamente feminina, do útero (Hystero em grego significa útero).
Também pode ser-lhe creditado a hipótese de que a histria fosse efeito de uma dissimulação, uma vez que o sintoma poderia ser evocado e suprimido por força da sugestão ou da hipnose. Isso foi descoberto devido a sugestão hipnótica, pois pessoas que não apresentavam histeria, poderiam ser sugestionados a apresentar sintomas histéricos tais como a conversão.Freud, ficou impressionado com o método hipnótico e o estudo da histeria. Passou, então a praticar o método de Charcot, que mais tarde ganhou um diferencial, a catarse, estudado conjuntamente com seu colega Breuer. Com o livro dos dois, Estudos sobre a Histeria, foi fundado a psicanálise.
O método hipnótico foi abandonado por Freud, dentre outros motivos, por apenas suprimir os sintomas sem que promovesse a cura, e também, como modo de atender a uma paciente (Fraulin Elizabeth), que havia lhe pedido para apenas falar, sem a hipnose. Foi denominada por ela a psicanálise como a "Cura pela fala". Freud então foi modelando sua teoria, sendo caracterizada fundamentalmente por investigar o inconsciente, ganhando contornos da sexualidade, principalmente as pulsões da sexualidade infantil, tópico este polêmico para a sociedade da época.
Cabe dizer que o termo sexualidade confunde-se até hoje em dia, no senso comum, com sexo e no entanto para Freud a sexualidade dá conta da organização do prazer e a construção psíquica dos meios para satisfazê-la. Um personagem importante da psicanálise é seu filho simbólico, Carl G. Jung, primeiro presidente da sociedade psicanalítica. Com o avanço da teoria de Freud em cima da sexualidade infantil, Jung, que não concordava com o que Freud dizia acerca do assunto, rompe com o psicanalista e segue outro caminho, criando uma nova teoria, denominada psicologia analítica.
A sua proposta foi de "dessexualizar" o ego. Mas Freud retifica o ex-colega, dizendo que "o ego possui várias naturezas das pulsões, mas a pulsão sexual é a que ganha mais investimento". Duvidaram que Freud tivesse "criado" o termo inconsciente, mas tal conceito foi feito anos antes, e Freud utilizou-se dele com outro sentido, encarregando-se de criar uma teoria toda em cima do termo: antigamente, inconsciente significava não-consciência e, na psicanálise, inconsciente significa uma outra ordem, com outras regras, um dos elementos do aparelhos psíquico, constituído por pensamentos, memórias e desejos que não se encontram ao nível consciente mas que exercem grande peso no comportamento. Este é o mérito de Freud. Após a morte de Freud, a psicanálise teve muitos membros que a cisionaram, criando obras chamadas neopsicanalíticas (Anna Freud, Melanie Klein, Lacan, Bion,Winnicott etc.) ou outras teorias diferentes (Carl G. Jung, Alfred Adler, Erik Erikson, Carl Rogers etc.).
A psicanálise hoje se apresenta de várias formas, que são a psicanálise ortodoxa, a psicanálise nova (ou neopsicanálise) e a psicologia de orientação analítica (utilizada não só por psicanalistas formados, mas também por psicólogos não especializados), todas com algumas peculiaridades. É a segunda grande força de psicologia, e segundo o Conselho Federal de Psicologia Brasileiro e demais, a psicanálise é aceita no meio acadêmico, porém só pode ser utilizada de forma integral com uma especialização, caso contrário deve-se utilizar da técnica de psicoterapia de orientação psicanalítica.
História e sistemas da Psicologia
Esta parte da psicologia é importante para o estudo, pois é nela que aparecerão as principais críticas acerca de cada escola de pensamento. Recomenda-se o estudo da história e dos sistemas da psicologia a qualquer acadêmico, já que está provado que este estímulo inicial o ajudará, na atuação como profissional. Junto ao estudo da história, veremos também as inúmeras correntes teóricas. Cada escola com seu foco de estudo, o que as torna diferentes em alguns ou vários parâmetros. Uma escola surge normalmente contrapondo-se ou complementando uma escola anterior.
Início, o Estruturalismo

Considera-se como fundador da psicologia moderna Wilhelm Wundt, por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. A psicologia só se tornou uma ciência independente da filosofia graças a Wundt, nos finais do século XIX. Foi a partir deste acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram, construindo múltiplas escolas e teorias. Wundt criou o que, mais tarde, seria chamado de Estruturalismo, por Edward Titchener; cujo objecto de estudo era a estrutura consciente da mente, as sensações. Segundo esta perspectiva, o objectivo da psicologia seria o estudo científico da Experiência Consciente através da Introspecção. Titchener levou a idéia da Psicologia para os Estados Unidos da América, modificando-a em alguns pontos.


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Sobre a polêmica do candidato Levy Fidelix



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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Uma Visão Histórica Da Psicomotricidade: Da Reeducação A Clínica Psicomotora


Abordar a origem e a evolução da psicomotricidade é, antes de tudo, estudar a significação do corpo ao longo da civilização humana. Para Levin (2007), a história da psicomotricidade é solidária a história do corpo, ou seja, a psicomotricidade tem seu início desde que o homem é humano. Desde a antiguidade até os dias atuais o significado do corpo sofreu inúmeras transformações. Segundo Fonseca (1995), desde Aristóteles o corpo foi negligenciado em função do espírito. Apenas no século XIX o corpo foi estudado por neurologistas e, posteriormente, por psiquiatras com o intuito de compreender as estruturas cerebrais e esclarecer fatores patológicos.
Assim, o termo Psicomotricidade surgiu no início do século XIX, a partir do discurso médico neurológico. Com o desenvolvimento e as descobertas da neurofisiologia, começou a constatar-se que existiam diferentes disfunções graves sem que o cérebro fosse lesionado ou sem que a lesão fosse claramente localizada. Portanto, as primeiras pesquisas que deram origem ao campo psicomotor correspondem a um enfoque neurológico. Dessa forma, o esquema clínico que determinava para cada sintoma sua correspondente lesão focal, já não podia explicar alguns fenômenos patológicos. Assim, através da necessidade médica de encontrar tais correspondentes, que pela primeira vez se nomeou a palavra psicomotricidade, no ano de 1870.
Enerst Dupré, em 1909, deu partida à psicomotricidade.  Através de seus estudos clínicos na observação de pacientes definiu a síndrome da debilidade motora caracterizada pela presença de sincinesias, paratonias e inabilidades, rompendo a correlação entre a perturbação motora e a síndrome. Dessa forma, este neuropsiquiatra francês evidenciou o paralelismo psicomotor, ou seja, uma estreita relação entre o desenvolvimento da motricidade, da inteligência e da afetividade. Tal paralelismo psicomotor definiu-se como uma tentativa de superação ao dualismo cartesiano – corpo e mente (SOUZA, p. 18, 2004). 
Em 1925, Henri Wallon trouxe suas contribuições para a psicomotricidade, através da sua análise sobre os estágios e os transtornos do desenvolvimento mental e motor da criança. Segundo Wallon (1995), o movimento é a única forma de expressão e o primeiro instrumento do psiquismo (FONSECA, p. 10, 1995). Dessa maneira, Wallon criou o termo diálogo tônico que consiste na relação entre o tono postural e o tono emocional, tendo a emoção como elo entre o orgânico e o social. Seu estudo foi baseado no desenvolvimento neurológico do recém nascido e na evolução psicomotora da criança. Para Wallon, há uma relação entre motricidade e caráter, onde o movimento está relacionado ao afeto, a emoção, ao meio ambiente e aos hábitos da criança. De acordo com Fonseca (1995), Wallon foi o principal responsável pelo nascimento do movimento da reeducação psicomotora.
Dando continuidade as perspectivas de Wallon, o neurologista Eduard Guilmain, desenvolveu, em 1935, um exame psicomotor para fins de diagnóstico, de indicação da terapêutica psicomotora e de prognóstico.
No final da década de 40, a psicomotricidade começou a se diferenciar de outras ciências, adquirindo sua própria especificidade e autonomia (LEVIN, p. 26, 2004). Essa mudança aconteceu devido o surgimento de técnicas ligadas aos distúrbios psicomotores propostas por Julian de Ajuriaguerra. Este psiquiatra foi o único que conseguiu romper com a hegemonia neurológica e com o conceito do parelismo psicomotor mudando, dessa forma, a história da psicomotricidade. Ajuriaguerra estava centrado no corpo em sua relação com o meio.
É importante destacar também, as contribuições de Piaget por considerá-las pilares fundamentais na construção teórica no campo da motricidade. Para este autor, a motricidade está relacionada com a inteligência, antes da aquisição da linguagem (OLIVEIRA, p. 31, 2007). Para Piaget, a inteligência é uma adaptação ao meio ambiente e para que ela aconteça é necessário que o indivíduo explore o meio no qual está inserido. Assim, através de experimentações motoras ele percebeu as inter – relações entre a motricidade e a percepção.
Mais tarde, próximo a década de 70, autores como Le Bouch, Lapierre, Acouturrier, Defrontaine, entre outros defendiam a idéia de que a educação psicomotora era vista como uma forma de ajudar a criança com dificuldade de adaptação a participar do âmbito escolar, desenvolvendo suas potencialidades. A psicomotricidade, neste momento, era vista como motricidade de relação, passando a existir uma diferença entre postura reeducativa e terapêutica, dando-se, progressivamente, maior importância à relação, à afetividade e ao emocional (VALENTIM, p.29, 2004). Com isso, André Lapierre adicionou o termo relacional a palavra psicomotricidade com o intuito de diferenciar suas concepções e práticas de outras práticas psicomotoras.
Com isso, a partir de 1974, surge dentro da psicomotricidade conceitos psicanalíticos e autores como Sigmund Freud, Melanie Klein, Donald Winnicott, passam a ser citados pelos psicomotricistas. De acordo com Levin (2004), é através da contribuição da Psicanálise que são introduzidos na prática psicomotora conceitos como inconsciente, transferência, imagem corporal, entre outros.
Assim, Levin (p.29, 2007) afirma: a PASSAGEM da terapia à clínica psicomotora implica ocupar-se do sujeito e não mais da pessoa; ocupar-se da transferência e não mais da empatia; ocupar-se da vertente simbólica e não da expressiva (...) a clínica psicomotora é aquela no qual o eixo é a transferência e, nela, o corpo real, imaginário e simbólico é dado a ver o olhar do psicomotricista.
Dessa forma, pode-se perceber que com a introdução da Psicanálise, a clínica psicomotora enxerga o sujeito com seu corpo, sua motricidade e inserido num contexto social.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Psicomotricidade (1999), esta é a ciência que estuda o homem através de seu corpo em movimento, em relação com o mundo interno e externo, bem como suas possibilidades de perceber, atuar, agir com o outro, com os objetos e consigo mesmo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. Desde o seu surgimento até os dias atuais a história e a evolução da psicomotricidade estão relacionadas a três diferentes cortes que norteiam sua prática fazendo com que esta se torne cada vez mais peculiar e específica. O primeiro está relacionado às práticas reeducativas, seguida da terapia psicomotora e, por fim, o terceiro corte conhecido como a clínica psicomotora.
O primeiro corte epistemológico foi influenciado pela neuropsiquiatria, onde o foco era o aspecto motor tendo o corpo como instrumento. Há a tentativa de superação do dualismo cartesiano (mente e corpo). De acordo com Levin (p.30, 2007), o corpo era a ferramenta de trabalho para o reeducador que se propõe a concertá-lo. Assim, a reeducação psicomotora enxerga o homem como dono de um corpo e este corpo é visto como uma máquina de músculos que não funcionam e que, por isso, devem ser reparados.
Com a contribuição da psicologia, em especial a psicologia genética, o foco da psicomotricidade se modifica do ato simplesmente motor para o corpo em movimento e, com isso, acontece o segundo corte epistemológico voltado a educação psicomotora.
Já não se trata de uma reeducação, mas de uma terapia psicomotora que se ocupa, observa e opera num corpo em movimento que se desloca, que constrói a realidade, que conhece à medida que começa a movimentar-se, que sente que se emociona e cuja emoção manifesta-se tonicamente (LEVIN, p. 31, 2007).
Assim, a terapia psicomotora visa a emoção, a expressão e a afetividade, tendo o corpo, a motricidade e a emoção integrados em si mesmos. O homem é visto em sua totalidade, ou seja, não é fragmentado, mas sim um ser bio-psico-social.
Quando a psicanálise influencia a Psicomotricidade ocorre o terceiro corte epistemológico. O enfoque agora não é mais num corpo em movimento, mas num sujeito com seu corpo em movimento. A clínica psicomotora está norteada na transferência e no corpo real, imaginário e simbólico. O sujeito diz com seu corpo, com sua motricidade, com seus gestos, e, portanto, espera ser olhado e escutado na transferência desde um lugar simbólico (LEVIN, p. 42, 1995). Dessa forma, a clínica está centrada no corpo de um sujeito desejante e não mais num ser em sua globalidade.
Segundo Levin (2007), a atividade e o brincar surgem na clínica psicomotora para que a criança se manifeste de forma espontânea, externalizando livremente seu desejo e suas possibilidades de fazer. É na transferência, fundamento da análise do espontâneo, onde se coloca em jogo o desejo da criança, onde o brincar do corpo, o seu posicionamento corporal é dado ao ver ao olhar da psicomotricista.
Levin utiliza o conceito de Freud, sobre transferência: Reedições ou repetições dos impulsos e fantasias que hão de ser despertados e transformados em conscientes no desenvolvimento de uma análise e que entranham como particularidade e característica da sua espécie a substituição de uma pessoa anterior pela pessoa do médico, ou para dizê-lo de outro modo: toda uma série de processos psíquicos ganham vida novamente, porém, não mais como sendo pertencentes ao passado, e sim como relação atual na pessoa do médico (LEVIN, APUT, FREUD, p. 122, 2007).
O terapeuta na clínica psicomotora é percebido pelo paciente como sujeito suposto ao saber, que possui o saber, é o terapeuta que vai curar. Tal fundamento advém da relação transferencial introduzido por Jacques Lacan, aos conceitos da psicanálise.
Porém, tal transferência (paciente e/ou família para o terapeuta), ocorre a nível imaginário de forma positiva, devido as recomendações feita por terceiro, tecendo um prestígio ao terapeuta. Essa transferência inicial tem um caráter exploratório, e com tempo constitui-se a transferência simbólica, onde supõe-se que há um Outro no qual pode-se confiar.
Na clínica psicomotora, a transferência instala-se quando há um Outro nesse lugar simbólico (que o terapeuta encarna), ao qual o paciente confia sua capacidade de produzir, dizer, brincar e criar (LEVIN, P. 126, 2007).
Levin, afirma que dentro da generalidade, recorta-se a especificidade da clínica psicomotora devido ao seu enfoque particular que, articulado na transferência, se ocupa do corpo, dos gestos, do movimento, das posturas, do tônus, do espaço, do tempo, como parte do dizer corporal do sujeito.
Os cortes epistemológicos, de acordo com Levin (2007), são PASSAGENS lógicas e não cronológicas, trazendo diferentes respostas teóricas, clínicas e éticas, ou seja, respondem a uma lógica sustentada em diversas concepções acerca do sujeito e da prática psicomotora.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora – significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artmed, 1995.
LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. 7ª edição, Petrópolis: Vozes, 2007.
OLIVEIRA, Gislene de Campo. Psicomotricidade – Educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 12ª edição, Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
SOUSA, Dayse campos de. “O corpo e o movimento psicomotor”, Revista Iberoamericana de Psicomotricidad y Técnicas Corporales, páginas 17 a 24, maio 2004.
VALENTIM, Mônica Oliveira da Silva Vicente. Linguagem do corpo: o inconsciente na clinica. Viver, São Paulo: Segmento, v. 12, n. 132, p. 28-30, jan. 2004.
WALLON, H. A Evolução Psicológica da Criança. Lisboa: Edições 70, 1978.
Sandra Aurora Lôbo Oliveira
 - Perfil do Autor:
Terapeuta Ocupacional, graduada pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Pós-graduada em Psicomotricidade.


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domingo, 28 de setembro de 2014

Concursos para educação especial professores, o que vale.? O MEC o muni...




Concursos para educação especial professores, o que vale .

Pergunta da Carolina

Ola Professor,


sempre vejo seus vídeos e agora mando uma dúvida por aqui, que já tentei de várias maneiras encontrar a resposta, mas esta difícil.

Vou começar....
Sou do estado de SP, formada em pedagogia em 2010, assim meu atende as novas diretrizes de Pedagogia.

Minha pergunta é referente sobre a Ed Especial.....

Quando sai um concurso p/ professor de ed especial sempre pede pedagogia ou normal superior com habilitação OU pedagogia com especialização de no minimo 360h certo?

Acontece que aqui no Estado de SP "Inventaram" mais uma deliberação, afinal td muda nesse estado na educação a cada minuto...a deliberação 94/2009, nela são consolidadas normas para as ESPECIALIZAÇÕES, sendo que devem ter 600h, sendo 100h de estagio, além de ser em um unica area de deficiencia, ou só def visual ou só fisica e etc.
Além disso na deliberação ha a informação que o CURSO  ao ser formulado, precisa ser aprovado pelo CEE.

Isso foi em 2009, e nela tbm esta afirmando que qm começou a fazer especializações até dez de 2009 tem direito adquirido das 360h.

Acontece que isso foi em 2009 e para um curso se aprovado demorou mto, no entanto que no estado de todo de SP eu conheço somente 4 faculdades que conseguiram a aprovação do CEE, porém conseguiram a aprovação lá pelo ano de 2012 somente, uma unives. da minha cidade teve o curso aprovado e somente conseguiu fechar turma este ano, 2014.  Uma outra proxima da minha cidade chegou tentar varias vezes para Ed special: def auditiva, desde 2011 e não é autorizado.

No ano de 2012 eu trabalhava em uma escola estadual e uma professora da sala de recursos dizia que há um prazo para essas faculdades, para ter de 600h, digo prazo anos, além de que ela tbm dizia que o concurso do estado seria pedido a especialização de 600h, porém o concurso já foi ano passado 2013 e pediu 360h. Já tinha escutado de uma coordenadora de projetos que trabalha dentro da D.E  que iria pedir 600h  e não foi assim......

Sem contar que se procurarmos os editais dos concursos de cidades do estado de SP, TDS ainda pedem 360h. Recentemente agora em agosto Barretos... Guaruja.. e outras que as x pedem até aperfeiçoamento de 180h.

Gostaria de saber se o senhor tem ideia de qual seria o prazo em anos para se regularizarem ?  Perguntou isso, pq ano que vem aqui na minha cidade o Município abrirá concurso para prof. de ed especial........ o Município é obrigado a seguir isto, ou ele tem autonomia para ainda aceitar especialização de 360h?
Pq estou fazendo uma pós de 360h em ed. especial e tenho medo de não ser aceita.


Outra duvida.... no concurso do estado ano passado havia no edital um item sobre a formação do especial, e estava qualquer licenciatura mais stricto sensu em EDUCAÇÃO ESPECIAL, ouseja, mestrado ou doutorado em ed. especial.
Sei que este edital refere-se ao orgão estadual, mas existe algo que normatize sobre a formação, pq eu TBM faço mestrado em EDUCAÇÃO ESPECIAL, estou finalizando. E qd se refere a strictu sensu é DIPLOMA correto? e não certificado. Então eu terei o título de mestre em EDUCAÇÃO ESPECIAL, isto pode ser aceito em um concurso, msm que no edital há só pedagogia com habilitação ou pedagogia com especilização em ed especial.

*as APAES tbm seriam obrigadas a seguir, pois aqui estavam pedindo para contratar especializações de 600h, porém não encontram ngm que tenham!!!

Desculpe escrever este super email, mas era precisa explicar minha dúvidas: se há prazo para isso, já que isso foi em 2009 e tds os concursos municipais continuam pedindo 360h, além de ser pouquissimas faculdades que conseguiram autorizam do CEE para o curso.
 Se o município tem autonomia para esolher a formação que pedir em um edital ? e se um diploma de stricto sensu dá direito de assumir a vaga?


https://docs.google.com/document/d/1djm7cGX7TizcluHwq63VRHYPPI748a8wnfANSWE5wEE/edit

94/2009

e esta 112/2012 que altera a de 2009, porém esta igualzinha de normas não mudou nada

http://iage.fclar.unesp.br/ceesp/cons_simples_listar.php?id_atos=67149&acao=entrar


Obrigada

Links das  leis.

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm

http://educacaodialogica.blogspot.com.br/2014/09/quem-manda-na-educacao.html


Obrigado pela visita, volte sempre.

Pedagoga/o pode concorrer à cargos de Inspeção Educacional com um diploma contendo as novas diretrizes do curso de 15/05/2006

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais ...