quarta-feira, 31 de outubro de 2018

3 dificuldades psicológicas que causam problemas no relacionamento


·  outubro 30, 2018
Parece uma regra: quando temos questões importantes não resolvidas com nós mesmos, também costumamos criar tais problemas com os demais. Existem algumas dificuldades psicológicas que colocam lenha na fogueira em determinados problemas nos relacionamentos.
Tratam-se de inconvenientes de ordem subjetiva que impedem o bom andamento das relações. O obstáculo, ou melhor, a tentação, encontra-se no fato de, sem nos darmos conta, tentarmos preencher vazios ou resolver problemas muito pessoais depositando todo o peso no parceiro.
Como em muitos casos isso é impossível, não só não conseguimos resolver tais problemas, mas também fazemos mal ao relacionamento com estas expectativas neuróticas.
O mais complicado é que tudo isso acontece no inconsciente. Por isso, nunca conseguimos identificar as dificuldades psicológicas que causam problemas nos relacionamentos. Só percebemos suas consequências e, normalmente, procuramos a causa na outra pessoa.
Vejamos detalhadamente três dificuldades deste tipo.
O sinal de que não amamos alguém é que não damos à pessoa o melhor que há em nós”.
-Paul Claudel-

1. Ausência emocional, uma das dificuldades psicológicas que causam problemas de relacionamento

A ausência emocional é, sem dúvida, uma das principais dificuldades psicológicas que geram problemas nos relacionamentos.
É definida como a falta de disposição emocional para entender as necessidades da outra pessoa que compõe o casal. Em outras palavras, apatia e indiferença frente ao que acontece com a outra pessoa.
Em muitas ocasiões, isso não acontece deliberadamente. A pessoa pode simplesmente ter tido um estilo de criação na qual era o centro das atenções, por exemplo. Ou, pelo contrário, pode ter sofrido de abandono emocional.
Em ambos os casos, acontece uma espécie de bloqueio na capacidade de estabelecer proximidade emocional com os demais.
Às vezes, estas barreiras costumam ser derrubadas por um tempo, mas logo aparecem novamente. É, então, que um dos membros do casal, ou ambos, se fecham numa bolha e não conseguem ver as necessidades do outro.
Sua carência ou seu egocentrismo são tão fortes que não permitem que prestem atenção além de suas próprias exigências.

Coração coberto de gelo

2. Ver uma mãe ou um pai no parceiro(a)

Esta é outra das dificuldades psicológicas que causam problemas nos relacionamentos amorosos com muita frequência.
O saudável é que o processo de crescimento tenha trazido consigo um desapego progressivo das figuras paternas. Isso deveria conduzir a uma autonomia gradual, na qual a pessoa se vê capaz de influenciar o seu próprio destino.
Às vezes, isso não acontece. Se alguém foi educado de uma forma dependente, ao não superar isso, é muito provável que não busque apenas um “parceiro” no relacionamento, mas também uma fonte de proteção, de apoio e cuidado. Desse modo, os papéis começam a se distorcer.
Acontece, então, a questão de um dos membros do casal demandar demais de seu parceiro. Não só exige disponibilidade emocional, como também incondicionalidade.
Além disso, é possível que espere que o parceiro se encarregue das situações difíceis, ou que tenha que lidar com aspectos problemáticos da relação, assim como um pai ou uma mãe faria.

Mulher beijando homem sem corpo

3. Falta de equilíbrio entre o receber e o dar

Esta é uma dificuldade que, muitas vezes, aparece de forma simultânea com as anteriores. Tem a ver com a falta de equidade entre o dar e o receber. O excesso de um dos dois lados acaba causando fortes estragos no relacionamento, a ponto de destruí-lo.
Há alguns que dão demais. Exageram tanto neste comportamento que sufocam o parceiro com seus mimos, atenção e disponibilidade absoluta. Não deixam que contribuam para a construção do relacionamento.
Ao mesmo tempo, é comum que, em algum ponto, aquele que dá mais espere que o outro faça o mesmo. Se isso não acontecer, a pessoa se sente enganada e exausta. Essa situação também acaba estragando o amor.
Para que o amor se sustente, é preciso que exista algum vazio, alguma carência, já que isso é o que alimenta o desejo desta pessoa.

O equilíbrio nos relacionamentos

Da mesma forma, existem os que só querem receber. São crianças grandes que não esperam ser amadas, e sim adotadas pelo parceiro. Sentem-se inválidas e acreditam que é obrigação do seu parceiro compensar sua vulnerabilidade.
As dificuldades psicológicas que causam problemas nos relacionamentos falam sobre processos individuais incompletos.
O amor adulto exige generosidade, maturidade, paciência e flexibilidade. Tudo isso deve ser mútuo para que o relacionamento seja estabelecido e duradouro. Caso não seja assim, até mesmo os grandes amores acabam sucumbindo à contaminação neurótica.
fonte; https://amenteemaravilhosa.com.br/3-dificuldades-psicologicas-relacionamento/

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RANCOR: UM SENTIMENTO INCOMPREENDIDO


RANCOR:

UM SENTIMENTO INCOMPREENDIDO

 

Hoje trago uma reflexão sobre um tema que confunde e traz muita dificuldade de aceitação, tanto para quem sente, quanto para quem convive: o rancor.

O rancor é uma mágoa profunda, que faz aflorar sentimentos de raiva contida, é um ressentimento permanente.

O ressentimento antecede o rancor, é um sentimento doloroso, revivido a cada momento ou na convivência com quem causou, significa sentir de novo a mesma sensação de dor e não esquecer o que passou e gerou o rancor.

Essa emoção é vivida de maneira tão intensa que paralisa alguns aspectos da vida, algo que não muda, que tem uma profunda raiz, como se fosse uma erva daninha que cresce por ser regada o tempo todo com lembranças negativas.

Pessoas rancorosas, são amargas e angustiadas, o rancor parece fazer parte das suas vidas, mesmo sendo muito prejudicial à saúde emocional e física.

Sensações de vingança, também são comuns em pessoas que sentem rancor. A pessoa rancorosa tem um desejo de fazer sofrer quem lhe trouxe o sofrimento, é como se a vida estivesse girando em torno desse sentimento.

Alimentar a ideia de vingança, a princípio parece aliviar o sentimento e a dor, mas ao contrário só reforça ainda mais um sentimento tão difícil de lidar.

O rancor é um sentimento mal resolvido, uma dificuldade de aceitação, muitas pessoas levam esse sentimento até o final da vida, por serem inflexíveis e não perceberem o mal que tudo isso pode causar.

A pessoa rancorosa não vive o presente, não consegue se desligar do passado, virar a página, seguir em frente, é um peso que provoca sentimentos negativos, um ódio que parece mortal, uma agressividade que aflora a todo momento, uma hostilidade descontrolada.

O rancoroso, não tem consciência da amplitude do seu sofrimento, mantendo esse comportamento. É imprescindível procurar ajuda profissional, iniciar a auto-observação, constatar que esse sentimento existe, depois trabalhar no sentido de minimizar, até ser possível eliminar.

Seria ideal se pudéssemos resolver cada situação no momento que ocorre, sem acumular os sentimentos ruins. Para algumas pessoas é habitual guardar e realimentar tais sentimentos.

A baixa tolerância à frustração, é um dos fatores que compõem o sentimento do rancor. Na vida, os acontecimentos nem sempre serão da forma como se quer, para algumas pessoas o fato de serem contrariadas em sua forma de pensar e agir causa grande impacto, inconformismo e pode gerar o rancor.
A convivência entre pessoas, traz além das frustrações e contrariedades, uma possibilidade de aprendizado sobre si e com quem convivemos, a visão do rancoroso é limitada pois ele se sente centro de tudo e sente seu sofrimento incompreendido.

Para quem sente rancor também surge o sentimento de estar sendo injustiçado. A dificuldade de entender o outro acaba sendo também um fator impeditivo para compreensão do rancor. Algumas situações parecem injustificáveis, mas cada um lida de forma diferente com cada questão.

Obviamente não é simples lidar com tudo isso, mas se faz necessário para poder virar a página e continuar. Importante separar o que é do outro e o que pertence a si.


Sentimentos misturados, pré-julgamentos ou inflexibilidades fazem o rancor ser determinante em algumas pessoas que não percebem que o maior prejudicado sempre será quem sente.

Carregar o peso do rancor na vida, seria como se fosse um peso gigante para se carregar. Não cuidar desse aspecto, pode significar paralisar uma parte da vida, e comprometer seriamente o estado emocional, levando a somatizações e até doenças crônicas como as estomacais, cardiológicas, dermatológicas e outras que terminam se agravando.

Amadurecer a ideia da necessidade de eliminar tudo aquilo que é prejudicial, seria um início de um novo caminho a se percorrer, cada um é responsável por si, portando também por tudo o que possa sentir, a vida é feita de escolhas, querer transformar a qualidade de vida é uma saudável opção.




Boas reflexões!

Fico a disposição para dúvidas ou maiores esclarecimentos.

Forte abraço!

Claudete J. Silva Colunista de Saúde e Comportamento
Psicóloga Especialista em Clínica e Psicossomática
Tels: (11) 5583 3374 | WhatsApp: (11) 99626-4832
e-mail: claupsi.js@gmail.com


fonte: https://www.portalvilamariana.com/psiclogia/rancor-um-sentimento-incompreendido.asp

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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

ENTREVISTA EXCLUSIVA: BOLSONARO E PT COMO VOCÊ NUNCA VIU - 25/10/18




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Lógica o que é.




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Lógica o que é. João Maria andarilho utópico.




Método filosófico utilizado, pelo escritor, filósofo professor Olavo de Carvalho. O filósofo não se limita a nada disso, pois seu esforço é direcionado por uma técnica filosófica específica, que consiste em sete pontos: “1. A anamnese pela qual o filósofo rastreia a origem das suas idéias e assume a responsabilidade por elas. 2. A meditação pela qual ele busca transcender o círculo das suas idéias e permitir que a própria realidade lhe fale, numa experiência cognitiva originária. 3. O exame dialético pelo qual ele integra a sua experiência cognitiva na tradição filosófica, e esta naquela. 4. A pesquisa histórico-filológica pela qual ele se apossa da tradição. 5. A hermenêutica pela qual ele torna transparentes para o exame dialético as sentenças dos filósofos do passado e todos os demais elementos da herança cultural que sejam necessários para a sua atividade filosófica. 6. O exame de consciência pelo qual ele integra na sua personalidade total as aquisições da sua investigação filosófica. 7. A técnica expressiva pela qual ele torna a sua experiência cognitiva reprodutível por outras pessoas.” Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/elemen...

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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

O que é Metafísica?




O que é metafísica
O termo metafísica surgiu quando Andrônico de Rodes, filósofo grego do século I a.C, organizou quatorze manuscritos de Aristóteles que tratavam das investigações das realidades que estão “além da física”. Andrônico deu à sua classificação o nome metafísica. Essa classificação ficou conhecida posteriormente como Metafísica de Aristóteles, uma das obras clássicas da filosofia antiga. O termo metaphisiké é composto pelos vocábulos gregos meta (além) e physiké (física), que indicam o estudo daquilo que está além da natureza, além dos sentidos, que se ocupa do eterno, do imutável, de Deus, da alma e do mundo (sim, mundo é também um conceito metafísico).

Platão e Aristóteles: os primeiros filósofos metafísicos

Metafísica em Platão e Aristóteles
Segundo a tradição filosófica, Platão e Aristóteles foram os primeiros a especular sobre as coisas eternas e imutáveis que estariam além da existência física. Foram esses filósofos gregos que iniciaram os questionamentos que hoje conhecemos tradicionalmente como metafísica, apesar de nunca terem utilizado esse termo, criado mais tarde por Andrônico. Platão tentou demonstrar racionalmente a imortalidade da alma e Aristóteles desenvolveu uma argumentação para demonstrar a existência de Deus, que ele chamou de Motor Imóvel. Depois deles, outros filósofos tentaram demonstrar racionalmente a existência de Deus, como Santo Anselmo, São Tomás de Aquino e Descartes.

A crítica de Immanuel Kant à metafísica

Immanuel Kant
A crítica à metafísica surgiu com Immanuel Kant, que demonstrou a impossibilidade da razão humana de conceber realidades além dos sentidos. Esse filósofo prussiano alertou para o fracasso da metafísica tradicional, uma vez que ela tenta se elevar acima da experiência, sendo que a razão humana não pode ir além da experiência.
Kant demonstrou, com argumentos muito fortes, que a nossa capacidade de conhecer se limita ao mundo sensível, sendo impossível ao homem conhecer o que está além do mundo físicoAs realidades metafísicas, portanto, estriam acima de toda experiência humana possível. Deus e a alma humana seriam apenas ideias da razão para se referir à coisas que não podemos conhecer; são objetos da fé, mas não de uma ciência.
Apesar da crítica Kantiana, e do fracasso da metafísica em afirmar aquilo que está além dos sentidos, o próprio Kant admite que o homem tem um impulso natural para a metafísica, e afirmou que “mesmo que todas as ciências fossem tragadas pela barbárie, a metafísica sobreviveria”. Aristóteles também afirmou que “o homem quer por natureza conhecer”, e sobre a busca do homem pela filosofia primeira – assim Aristóteles chamava a metafísica – disse: “Todas as filosofias serão mais úteis que ela, mas nenhuma lhe será superior”.
Autor: Alfredo Carneiro
Editor do netmundi.org
twitter:@alfredo_mrc
fonte: http://www.netmundi.org/filosofia/2013/o-que-e-metafisica/



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Mano Brown detona o PT em pleno comício, babaca o Lula ta preso 2.




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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Geografia e sua importância para os anos iniciais. E também na educação...




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Apostila de alfabetização.





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Avaliação 4º Ano - Língua Portuguesa

Contribuição e adaptação de Ondina Maria Lima Valiante


TEXTO 1

A Raposa e o Lenhador

Esopo

Uma raposa era perseguida por uns caçadores, quando viu um lenhador e suplicou que ele a escondesse. O homem então lhe aconselhou que entrasse em sua cabana.

De imediato chegaram os caçadores, e perguntaram ao lenhador se havia visto a raposa.

Com a voz ele disse que não, mas com sua mão disfarçadamente mostrava onde havia se escondido. Os caçadores não compreenderam os sinais da mão e se confiaram no que disse com as palavras.

A raposa, ao vê-los irem, saiu sem dizer nada. O lenhador a reprovou porque, apesar de tê-la salvo, não agradecera, ao que a raposa respondeu:

— Agradeceria se tuas mãos e tua boca tivessem dito o mesmo.

Moral da história: Não negues com teus atos, o que pregas com tuas palavras.

1) O nome da fábula é ___________________________ e o autor da fábula é _____________

2) Os personagens da fábula são _________________________________________________

3) O que o homem (lenhador) aconselhou à raposa?
_________________________________________________
4) Qual foi a pergunta que os caçadores fizeram para o lenhador?
_________________________________________________

5) O que você entendeu com a moral da história?
_________________________________________________

TEXTO 2 . Observe a seguinte tirinha e responda as perguntas.

1- “Quem cala consente!” significa:
(a ) Aquele que não se manifesta contra uma atitude concorda com ela.
(b ) O espelho não fala porque não tem boca.
(c ) O espelho costuma não falar a verdade.
(d ) Mônica é bonita.

2- A tirinha faz alusão a qual história de conto de fadas:
(a ) Chaupeuzinho Vermelho 
(b ) A Bela Adormecida
(c ) Branca de Neve (d ) Cinderela

TEXTO 3
O louco e o pingüim

O louco acorda de manhã e encontra um pingüim no quintal. O vizinho do louco, que estava espiando pelo muro, faz uma sugestão:
- Por que você não leva o pingüim para o zoológico?
- Boa idéia! Vou levar.
No dia seguinte, o vizinho encontra o louco com o pingüim no colo.
- Ué!? Você não levou o pingüim para o zoológico?
- Levei, sim. Hoje vou levá-lo ao parque de diversões e amanhã vamos ao shopping center.
Fonte: “Meu primeiro livro de piadas”; Fizetto, Ângela - Editora Todo livro.

1- Leia novamente o trecho : “- Por que você não leva o pingüim para o zoológico?”

Ao dizer isso ao louco, o vizinho sugeria que:

(a ) O levasse para passear no zoológico.
(b ) O levasse para ver outros pingüins no zoológico.
(c ) O levasse para ser deixado aos cuidados do zoológico.
(d ) O levasse para brincar com outros animais no zoológico.

2- Por que o vizinho ficou supresso ao encontrar o louco com o pingüim no colo?

(a ) Porque não se coloca pingüim no colo.
(b ) Porque ele não gostou de ir ao zoológico.
(c ) Porque ele não levou o pingüim para passear no zoológico.
(d ) Porque o louco não entendeu o que ele tinha sugerido.

3- “Hoje vou levá-lo...” . Nesse trecho, “lo” se refere:

(a ) Ao louco.
(b ) O vizinho.
(c ) Ao pingüim.
(d ) Não se refere a ninguém.

4- A função desse texto é:

(a ) Informar como divertir um animal na cidade.
(b ) Fazer o leitor rir.
(c ) Instruir como cuidar de um pingüim.
(d ) Informar o leitor sobre onde levar um pingüim para passear.

TEXTO 4 - O lobo e a cabra

Um lobo, tendo visto uma cabra pastando numa montanha escarpada, e como não pudesse chegar até lá, 
pediu-lhe que descesse, pois, sem perceber, ela poderia cair de lá de cima.
 Disse ainda que o pasto onde ele estava era melhor, que a relva estava florida. 
Mas a cabra lhe respondeu : 
“ Não é em meu benefício que me chamas para o pasto, mas porque tu próprio estás sem alimento”.

Esopo: Fábulas completas. Tradução, introdução e notas de
Neide Cupertino de Castro Smolka. São Paulo: Moderna, 1994, p. 125.

1- De acordo com o texto, em relação ao lobo, pode-se afirmar que:

( A ) podia chegar até a montanha.
( B ) queria acompanhar a cabra.
( C ) estava sem alimento.
( D ) queria ajudar a cabra.

2– A cabra não atendeu a sugestão do lobo porque:

( A ) fingiu que não ouviu o lobo.
( B ) não concordou que o pasto era melhor.
( C ) percebeu que o lobo falava de uma coisa, mas queria outra.
( D ) ela não conseguiu descer do monte.

TEXTO 5 - O cão e seu reflexo

Um cão estava se sentindo muito orgulhoso de si mesmo. Achara um enorme pedaço de carne e a levava na boca, pretendendo devorá-lo em paz em algum lugar.

Ele chegou a um rio e começou a cruzar a estreita ponte que o levava para o outro lado. De repente, parou e olhou para baixo. Na superfície da água, viu seu próprio reflexo brilhando.

O cão não se deu conta que estava olhando para si mesmo. Julgou estar vendo outro cão com um pedaço de carne na boca.

Opa! Aquele pedaço de carne é maior que o meu, pensou ele. Vou pegá-lo e correr. Dito e feito. Largou seu pedaço de carne para pegar o que estava na boca do outro cão. 

Naturalmente, seu pedaço caiu na água e foi parar bem no fundo, deixando-o sem nada.

MORAL: Quem tudo quer tudo perde.

1- O texto acima é:

( A ) Fábula
( B ) Conto de fadas
( C ) Propaganda
( D ) Notícia

2- O texto foi escrito com o objetivo principal :

( A ) anunciar um produto.
( B ) dar instruções.
( C ) transmitir ensinamento.
( D ) mostrar pesquisa.

3- O texto trata principalmente da:

( A ) coragem do cão.
( B ) fome do cão.
( C ) ambição do cão.
( D ) sabedoria do cão.

4- O fato que deu início a narrativa foi:

( A ) a grande fome do cão.
( B ) o sentimento de orgulho do cão.
( C ) a sombra que o cão viu no rio.
( D ) a ponte que o cão atravessou.

5- O cão largou seu pedaço de carne porque:

( A ) atravessou um rio procurando alguma coisa.
( B ) deixou que o pedaço menor fosse levado pelo rio.
( C ) ficou privado dos dois pedaços de carne.
( D ) julgou que o outro cão tinha um pedaço maior.

TEXTO 6 - Isso não está me cheirando bem

Imagine uma bolinha de neve no topo de uma montanha e quando ela chegar lá embaixo, vai ter virado um imenso bolão, não é? Isso é o que acontece com o lixo.
Cada um de nós, brasileiros, produz mais ou menos 500 gramas de lixo todos os dias. Parece pouco, mas é só fazer as contas. Todos os dias, esse lixo vira um bolão de milhões de toneladas! Só na cidade de São Paulo, são produzidas 12 mil toneladas por dia.
Para resolver esse problemão, a reciclagem é uma grande idéia! Na reciclagem, o lixo é tratado e será reaproveitado para fazer novos produtos.
Para reciclar, é preciso primeiro separar os tipos de lixo feitos de plástico, papel metal e vidro, que são materiais reaproveitáveis. É por isso que em alguns lugares a gente encontra aquelas lixeiras coloridas.

Suplemento “O Estadinho”, agosto/2006.

1- O texto foi escrito para:

(A) Informar as pessoas.
(B) Divertir as pessoas.
(C) Promover um produto.
(D) Dar um recado

2- Segundo o texto, cada brasileiro produz por dia:

(A) 200 g de lixo
(B) 300 g de lixo
(C) 500 de lixo.
(D) 1 kg de lixo.

3- Para solucionar este problema é preciso:

(A) Separar o lixo para reciclagem.
(B) Jogar o lixo nos lixões.
(C) Limpar o lixo dos rios.
(D) Produzir mais lixo.

4- De acordo com as informações do texto, o grande problema nas cidades é:

(A) A separação do lixo.
(B) A reciclagem do lixo.
(C) A produção de lixo.
(D) Decomposição do lixo.

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Fonte deste post. 
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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Sociologia da Educação e sua Importância para Pedagogia. João Maria and...



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O Suicídio – reavaliando um clássico
da literatura sociológica do século XIX
http://www.scielo.br/pdf/csp/v14n1/01...
A sociologia durkheimiana e a tradição
conservadora:
elementos para uma revisão crítica
http://www.scielo.br/pdf/rbcpol/n20/2...



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Curso de pedagogia ead é puxado? E sobre o curso de pedagogia para licen...



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O Néctar da Instrução Verso 8

tan-nāma-rūpa-caritādi-sukīrtanānu- smṛtyoḥ krameṇa rasanā-manasī niyojya tiṣṭhan vraje tad-anurāgi-janānugāmī kālaṁ nayed akhilam ity upade...