quinta-feira, 14 de maio de 2020

Crimes assassinatos não solucionados No Brasil. Assassinato de reputações.




Viúva de Toninho do PT reafirma que o marido morreu por ferir interesses

Da Redação | 07/11/2005, 23h00


Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito dos Bingos,
Roseana Morais Garcia, viúva de Antônio da Costa Santos, o Toninho do PT - prefeito de Campinas (SP) assassinado em setembro de 2001 - voltou a afirmar nesta terça-feira (8) que o marido foi morto por questões político-administrativas, não tendo sido vítima de crime comum, conforme reconheceu a polícia civil de São Paulo.
Para Roseana Garcia, Toninho morreu por ferir interesses de "gente graúda", incluindo os de figuras importantes na história do PT, como o ex-prefeito do município Jacó Bittar, que saiu do partido em 1990. Mas disse desconhecer qualquer esquema destinado a cobrar propina de empresários de Campinas para abastecer futuras campanhas eleitorais, inclusive a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Num depoimento emocionado, Roseana denunciou que o inquérito que apurou a morte de Toninho "foi mal conduzido" e sustentou que tudo leva a crer que Toninho foi assassinado por denunciar superfaturamento de obras e licitações públicas com "cartas marcadas". Ela citou a licitação para construção do metrô de superfície de Campinas, que jamais entrou em funcionamento, no valor de US$ 80 milhões.... continua no link

Fonte: Agência Senado
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2005/11/08/viuva-de-toninho-do-pt-reafirma-que-o-marido-morreu-por-ferir-interesses

Prefeito, que resistia a usar terno e gravata, não fazia parte de nenhuma tendência interna do PT
Por Ricardo Kotscho
ENVIADO ESPECIAL A CAMPINASEm tudo, ele era um petista diferente. Para começar, Antonio da Costa Santos, o Toninho, era herdeiro de uma tradicional família campineira, muito rico, e não pertencia a nenhuma tendência interna do Partido dos Trabalhadores. Orgulhoso da sua independência, nem queria ser prefeito. As duas obsessões da vida desse arquiteto e professor da PUC-Campinas eram combater a corrupção e melhorar a vida na sua cidade natal, principalmente a dos moradores das vilas da periferia que se multiplicaram dos dois lados da via Anhanguera nos últimos anos.https://fpabramo.org.br/2006/05/10/garotao-toninho-era-um-petista-diferente/

Celso Daniel: Política, corrupção e morte no coração do PT (Português) Capa comum – 29 Setembro 2016



1) Ex-diretor da ANP morre ao cair do 11º andar
2) Arthur Sendas, do Conselho da Petrobrás, é assassinado
3) Roger Agnelli, do Conselho Petrobras, morre em queda de avião
4) Eduardo Campos morre em queda de avião
5) Executivos do Bradesco morrem em queda de avião
6) Filho de Alckmin, morre em helicóptero da Qualicorp
7) Prefeito Toninho, do PT de Campinas, é assassinado
8) Celso Daniel torturado e morto, além de Sombra e 8 testemunhas
9) Ex-presidente do BNDES morre esmagado
10) Diretor da Andrade Gutierrez espancado até a morte
11) Ex-presidente da Bancoop morre no carro.
Isso sem contar o que morreu num motel e outro que se matou em Goiás. Além dos inimigos que o Lula jurou de morte durante a constituinte de 88, sendo um deles o Ulisses Guimarães.
Assassinato de Reputações – Romeu Tuma Junior

http://digitalizabrasil.com.br/e-books/assassinato-de-reputacoes-ii
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BRIGA no STF, Impeachment de DÓRIA avançando, TRAIDOR no Governo ,Govern...




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quarta-feira, 13 de maio de 2020

A Lei Áurea foi uma enganação hipócrita da Família real?




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A intelectualidade negra do Império. Podcast conservador, política , filosofia arte , religão etc. •

(NOM) PARTE 6 – O SOCIALISMO DO BANCO CENTRAL




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SEGUNDO MAGNO, ALEXANDRE DE MORAES FALOU PELO COTOVELO E AGORA FOI OBRIG...




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Princesa Isabel Obrigado. Nos libertou e perdeu o Império. #aveimperio




Homens de Letras: intelectuais negros no Brasil imperial de João Maria Andarilho


A intelectualidade negra do Império

Antes da Abolição, editores e homens de letras descendentes de escravos desempenharam papel social importante

Em novembro de 1831, o tipógrafo negro Francisco de Paula Brito (1809-1861) comprou a livraria de seu primo, o mulato Silvino José de Almeida, e a transformou em uma das maiores editoras do Segundo Reinado. Entre seus acionistas figurou o próprio d. Pedro II, que em 1851 lhe concedeu o título de impressor da Casa Imperial. A importância de Paula Brito não se limitou a seu êxito empresarial: ele imprimiu um dos primeiros periódicos em defesa dos direitos dos negros e, mais tarde, publicou as primeiras obras dos escritores Teixeira e Sousa e Machado de Assis.
Como explica Rodrigo Camargo de Godoi em sua tese Um editor no Império: Francisco de Paula Brito (1809-1861), defendida no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (IFCH-Unicamp) em 2014 e agora publicada em livro pela Edusp, a trajetória do editor não é um caso isolado: “Há toda uma intelectualidade negra que se forma no fim do século XVIII e no início do século XIX, integrada por figuras como o jurista Antonio Pereira Rebouças e o político Francisco Jê de Acaiaba Montezuma, o Visconde de Jequitinhonha. São filhos e netos de escravos que se afastaram do cativeiro, ascenderam socialmente e ocuparam cargos em áreas que vão da medicina até o jornalismo e a política”.
A integração dos afrodescendentes à elite cultural do Império nunca foi fácil, pois o preconceito fechava muitas portas. Na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo, diversos professores (como Avellar Brotero e Veiga Cabral) não escondiam suas tendências racistas – tanto assim que foi apenas em 1879 que um negro, José Rubino de Oliveira, conseguiu se tornar professor da instituição. A resistência, contudo, foi diminuindo com a expansão do estrato de afrodescendentes livres.
...e livro publicado pelo editor Paula Brito: intelectuais negros na década de 1840
Acervo do real gabinete português de leitura Livro publicado pelo editor Paula Brito: intelectuais negros na década de 1840Acervo do real gabinete português de leitura
O percentual de escravos na população diminuiu bastante durante o século XIX, em parte pelas restrições crescentes ao tráfico negreiro, em parte pela expansão de outras relações de trabalho. Em 1818, segundo o historiador Jacob Gorender, no livro O escravismo colonial, de 1978, os cativos ainda representavam 50,5% da população. Esse percentual declinou para 34,5% em 1850 e atingiu 15,2% em 1872. Nesse último ano, de acordo com o professor da Unicamp Sidney Chalhoub (A força da escravidão, 2012), os negros e mulatos livres representavam 42,7% da população. À época, de cada quatro negros três eram livres. Muitos deles se destacavam nas instituições de ensino, nas artes e sobretudo na imprensa, como mostra Ana Flávia Magalhães Pinto em sua tese “Fortes laços em linhas rotas: Literatos negros, racismo e cidadania na segunda metade do século XIX”, defendida no IFCH-Unicamp em 2014 e que recebeu menção honrosa do Prêmio Capes de Teses em 2015.
Que fatores possibilitaram o aparecimento desses intelectuais negros em uma sociedade ainda cindida pelo trabalho escravo? Segundo Ana Flávia, os esforços dos descendentes de africanos para superar as barreiras colocadas ao exercício da cidadania tiveram de se valer dos canais de poder e prestígio então vigentes. Como argumenta o crítico Roberto Schwarz em seu livro Ao vencedor as batatas (1977), em uma sociedade fundada nas relações de dominação pessoal (senhor-escravo), a distribuição dos cargos públicos e dos benefícios do Estado dependia de favores pessoais prestados pelos detentores do poder. A distribuição desses favores, contudo, não se processava apenas por meio “de relações verticais, hierarquizadas, de proteção pessoal”. Segundo Chalhoub, havia também “redes horizontais”, integradas por muitos indivíduos, que agiam de forma mais ou menos coordenada: “Por exemplo, quando começou a atuar como jornalista, Machado de Assis atendia a muitos pedidos de resenhas para divulgar livros de colegas iniciantes”.
Teixeira e Sousa...
Biblioteca brasiliana da universidade de são Paulo Teixeira e Sousa…Biblioteca brasiliana da universidade de são Paulo
Dentre as redes de sociabilidade, uma das mais conhecidas é a maçonaria. Ligia Fonseca Ferreira, professora do programa de pós-graduação em letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e organizadora da edição crítica de Com a palavra, Luiz Gama: Poemas, artigos, cartas, máximas (2011), observa que dois importantes intelectuais negros, o advogado Luiz Gama e o escritor José Ferreira de Menezes, aderiram à Loja América, em São Paulo, fundada em 1868. Dois anos depois, a instituição já mantinha uma escola noturna de primeiras letras com 214 alunos: “Eles recebiam libertos e alforriados na escola. E, dada a carência de bibliotecas na cidade, criaram também uma biblioteca aberta à população”, diz Ligia. De acordo com ela, o próprio Luiz Gama atuou como professor na escola, e algumas classes funcionavam na casa dele.
Além da maçonaria, os partidos políticos também desempenharam um papel essencial. Enfrentando uma concorrência acirrada de livreiros franceses como Baptiste Louis Garnier, o editor brasileiro Paula Brito deveu parte do seu sucesso a alianças com os políticos liberais em fins da década de 1830 e com os conservadores de 1840 até o fim da vida. Como mostra Rodrigo Godoi, seus contatos políticos permitiram que ele fosse agraciado com os serviços de africanos resgatados de navios negreiros apreendidos. Esses trabalhadores (que na prática pouco se distinguiam dos escravos) eram entregues a particulares, que em troca deveriam vesti-los e alimentá-los. Como explica Godoi em seu livro, “receber tais concessões refletia antes de tudo o prestígio social […], tornando-se sinônimo de favor político”.
...e Paula Brito: frequentadores dos círculos intelectuais do Império
acervo do real gabinete de leitura …e Paula Brito: frequentadores dos círculos intelectuais do Impérioacervo do real gabinete de leitura
Mas a emergência da intelectualidade negra não se apoiou apenas em conexões com as classes proprietárias, sustenta Ana Flávia. “É comum explicar a ascensão de pessoas como Luiz Gama, José do Patrocínio e Machado de Assis a partir da identificação da presença de algum medalhão como protetor”, afirma a pesquisadora. “Sem negar a importância da lógica do favor entre ‘senhores’ e ‘livres dependentes’, a pesquisa tem me permitido acessar outras redes de proteção tão importantes quanto essas.” Ana Flávia destaca os casos de Arthur Carlos, Ignácio de Araújo Lima e Theophilo Dias de Castro, envolvidos com a edição dos jornais A Pátria e O Progresso, primeiros exemplares da imprensa negra em São Paulo, e que eram vinculados às irmandades de Nossa Senhora do Rosário e de Nossa Senhora dos Remédios. Segundo Ana Flávia, cada indivíduo muitas vezes participava de diversas associações ao longo da vida: “Vicente de Souza, que estou pesquisando no pós-doutorado, participou de mais de 50 organizações, religiosas, políticas e literárias. Ele tem vínculos com a maçonaria e o positivismo. Era abolicionista, republicano e socialista. Vários líderes do movimento operário no Rio de Janeiro nas décadas de 1890 eram negros”.
Paula Brito criou uma espécie de clube, a Sociedade Petalógica, que se reunia em sua livraria para discutir assuntos da atualidade. Entre seus integrantes estavam os políticos Visconde de Rio Branco (José Maria da Silva Paranhos), Eusébio de Queiroz e Justiniano Rocha, os escritores Joaquim Manuel de Macedo, Teixeira e Sousa e Machado de Assis, o jornalista Augusto Emílio Zaluar e o ator João Caetano. Segundo escreveu Machado de Assis na crônica Ao acaso, publicada em 1865, na Petalógica se conversava sobre tudo, “desde a retirada de um ministério até a pirueta da dançarina da moda”. Era um “campo neutro” no qual o estreante em letras se encontrava com o conselheiro, e o cantor italiano dialogava com o ex-ministro.
Edição da Revista Ilustrada de 1880 mostra o escritor Ferreira de Meneses (na janela, à esq.) e o jornalista José do Patrocínio na Gazeta de Notícias, da qual ambos foram donos
hemeroteca digital da biblioteca nacional Edição da Revista Ilustrada de 1880 mostra o escritor Ferreira de Meneses (na janela, à esq.) e o jornalista José do Patrocínio na Gazeta de Notícias, da qual ambos foram donoshemeroteca digital da biblioteca nacional
Neto de negros libertos que se alfabetizaram ainda no século XVIII, Paula Brito teve acesso às letras ainda muito jovem, o que permitiu que ele se tornasse tipógrafo em 1824. Também compunha poesias (um de seus poemas, a “Ode à imprensa”, foi escrito diante de dom Pedro II no Paço Imperial) e, após comprar a livraria de seu primo, passou a imprimir dezenas de jornais. Foi ele quem publicou um dos primeiros periódicos da imprensa negra no Brasil, O mulato ou O homem de cor, que criticava a ausência dos afrodescendentes nos cargos públicos.
Uma vez inseridos em redes de sociabilidade, intelectuais negros conseguiam abrir caminho para outros. Paula Brito deu emprego a Teixeira e Sousa, do qual publicou Cânticos líricos em 1841 e O filho do pescador, o primeiro romance brasileiro, em 1843. Paula Brito também publicou os primeiros poemas e artigos de Machado de Assis em seu jornal Marmota Fluminense. Segundo Godoi, com Paula Brito nasceu no Brasil a figura do “editor moderno, aquele que compra o manuscrito e o publica”. Em uma época em que as editoras costumavam publicar traduções piratas de autores estrangeiros, ele decidiu comprar textos e direitos de autores nacionais.
Esses intelectuais, porém, eram alvo de muitas críticas. Alguns estudiosos, como o historiador Humberto Fernandes Machado (autor da tese “Palavras e brados: A imprensa abolicionista do Rio de Janeiro, 1880-1888”), afirmam que jornalistas como José do Patrocínio tinham “uma postura paternalista, conciliadora e reformista”, sintonizada com os interesses dos senhores. Acusações semelhantes eram feitas já no século XIX a Machado de Assis pelo gramático negro Hemetério José dos Santos. Na opinião de Ana Flávia, considerações desse tipo esquecem o fato de que os intelectuais negros eram obrigados a dialogar com um público muito diversificado, que incluía tanto senhores de escravos refratários a qualquer concessão quanto abolicionistas radicais.
Edição da Gazeta de Notícias anuncia a publicação em forma de folhetim do primeiro romance brasileiro, O filho do pescador, do escritor negro Teixeira e Sousa
hemeroteca digital da biblioteca nacional Edição da Gazeta de Notícias anuncia a publicação em forma de folhetim do primeiro romance brasileiro, O filho do pescador, do escritor negro Teixeira e Sousahemeroteca digital da biblioteca nacional
Para Chalhoub, os intelectuais negros ganharam maior visibilidade a partir da década de 1870 porque o abolicionismo se tornou uma causa generalizada, agregando intelectuais de diferentes tendências (liberais, conservadores, republicanos). Mas, após o fim da escravidão, “houve um silenciamento do legado da escravidão: o regime republicano foi em grande medida criado em reação à percepção de que a Coroa, ao se aliar à luta contra a escravidão, prejudicara os interesses da cafeicultura”. A partir daí, a intelectualidade negra começou a perder espaço.
Projetos
1. Fortes laços em linhas rotas: Experiências de intelectuais negros em jornais fluminenses e paulistanos no fim do século XX (nº 2009/09115-0); Modalidade Bolsa no País – Doutorado; Pesquisador responsável Sidney Chalhoub (IFCH-Unicamp); Beneficiária Ana Flávia Magalhães Pinto; Investimento R$ 126.751,52.
2. Operários das letras: Escritores, jornalistas e editores no Rio de Janeiro (1850-1920) (nº 2014/19669); Modalidade Bolsa no País – Pós-doutorado; Pesquisador responsável Sidney Chalhoub (IFCH-Unicamp); Beneficiário Rodrigo Camargo de Godoi; Investimento R$ 182.696,80.
Livro
GODOI, R. C. de. Um editor no Império: Francisco de Paula Brito (1809-1861). São Paulo: Edusp, 2016, 392 p.
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Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.


Antonio Carlos Olivieri*

Em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a lei Áurea que aboliu a escravidão no Brasil. "Áurea" quer dizer "de ouro" e a expressão refere-se ao caráter glorioso da lei que pôs fim a essa forma desumana de exploração do trabalho. Em território brasileiro, a escravidão vigorou por cerca de três séculos, do início da colonização à assinatura da lei Áurea. Apesar disso, ainda hoje, tanto no Brasil quanto em outros países do mundo, há formas de trabalho semelhantes à escravidão.

A sanção ou aprovação da lei foi, principalmente, o resultado da campanha abolicionista que se desenvolvia no Brasil desde a década de 1870, mas não se pode negar o empenho pessoal da princesa Isabel, então regente do Império do Brasil, para sua aprovação. Primeira senadora brasileira e primeira mulher a assumir uma chefia de Estado no continente americano, a princesa Isabel se revelou uma política liberal nas três vezes que exerceu a Regência do país.

Abolicionista convicta, já havia lutado pela aprovação da Lei do Ventre Livre, em 1871, e financiava com dinheiro próprio não só a alforria de dezenas de escravos, mas também o Quilombo do Leblon, que cultivava camélias brancas - a flor-símbolo da abolição.

Batalha parlamentar

A terceira regência da princesa Isabel, iniciada a 3 de junho de 1887, foi marcada pelas relações tensas da regente com o Ministério, presidido pelo conservador João Maurício Wanderley (1815-1889), o Barão de Cotegipe. Na verdade, a princesa forçou Cotegipe a demitir-se, nomeando, em março de 1888, o liberal João Alfredo Correia de Oliveira (1835-1915), para primeiro-ministro.

Com João Alfredo à frente da Assembléia Nacional (que equivale ao atual Congresso), os abolicionistas conseguiram enfrentar a resistência dos representantes dos proprietários de escravos e levar o projeto de lei a votação. Conseguiram também evitar que o Estado brasileiro indenizasse os proprietários de escravos pelo fim da escravidão - conforme eles pleitearam no poder Legislativo e Judiciário.

Para a família imperial brasileira e para a própria Isabel, o custo da luta da princesa foi alto. O fim da escravatura fez ruir as últimas bases de sustentação do regime monarquista. Cerca de um ano e meio depois, a República foi proclamada.

Aliás, convém lembrar que, com isso, cumpria-se o que já havia previsto o próprio Barão de Cotegipe, que dissera à princesa Isabel, depois da sanção da lei Áurea: "Vossa alteza libertou uma raça, mas perdeu o trono". De fato, a idéia de República conquistou definitivamente as elites econômicas brasileiras muito em função da abolição da escravatura, que teve como subproduto as legiões dos chamados "republicanos do 14 de maio".

*Antonio Carlos Olivieri é escritor e jornalista.
FONTE: UOL EDUCAÇÃO

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COVIDÃO NO RIO E OS MERCADORES DO CAOS




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ENTREVISTA COM O CHANCELER ERNESTO ARAÚJO




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9 Lições de Chesterton | Filosofia de vida | Literatura




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De-sinicisation” [dessinicização]




De-sinicisation” [dessinicização]
South China Morning Post - Tradução César Tonheiro

11/05/2020
O ex-negociador-chefe da OMC em Pequim, Long Yongtu, diz que a China deve estar atenta contra a 'dessinicização' Foto: AFP
Coronavírus: China corre o risco de ficar de fora da nova ordem econômica global, alerta o ex-chefe comercial de Pequim
Long Yongtu, que liderou as negociações da China para entrar na Organização Mundial do Comércio, alertou Pequim para estar alerta ao risco de isolamento geopolítico
Sua voz adiciona um coro de avisos de ex-funcionários e consultores sobre a posição da China no mundo pós-coronavírus 1 de maio de 2020 por Orange Wang
A China pode enfrentar o isolamento da ordem econômica global pós-coronavírus, alertou o ex-principal negociador comercial de Pequim Long Yongtu, que conduziu o país à Organização Mundial do Comércio em 2001.
O aviso de Long adiciona um coro de influentes vozes domésticas que estão cada vez mais preocupadas com o isolamento geopolítico e isso pode resultar de consequências da pandemia.
À medida que mais países seguem os Estados Unidos ao criticar a China pelo manejo do vírus, crescem as dúvidas sobre se Washington e seus aliados tentarão excluir Pequim de uma nova ordem econômica internacional, uma teoria sendo rotulada por alguns especialistas chineses como “de-sinicisation” [dessinicização].
Esse processo representaria um desafio econômico e diplomático prolongado para a China nos próximos anos, mesmo que tenha efetivamente declarado vitória sobre o vírus dentro de suas fronteiras.
“A China também é um participante importante da globalização; portanto, quando alguém começa a falar sobre 'desglobalização', também há vozes sobre 'dessinização'.É claro que precisamos ser muito cautelosos com isso”, disse Long, ex-vice-ministro do Comércio Exterior e apontador durante as conversações de 15 anos da China que terminaram em adesão à Organização Mundial do Comércio em 2001.
“Após a pandemia, haverá mudanças significativas no comércio internacional, investimento e cadeias industriais. A epidemia causou enormes danos à globalização”, acrescentou Long, pedindo às empresas chinesas que aumentem o ritmo de sua expansão internacional.
Long fez os comentários no sábado em um fórum on-line organizado pelo ifeng.com, pelo Instituto Avançado de Finanças de Xangai e pela Escola Nacional de Desenvolvimento da Universidade de Pequim.
A disseminação global do Covid-19 interrompeu significativamente cadeias de suprimentos globais, expondo a dependência de outros países da China para produtos vitais e provocando preocupações com um êxodo mais rápido de empresas estrangeiras, uma tendência que está ocorrendo durante a guerra comercial EUA-China, iniciada em 2018.
"Temos todos os motivos para dizer que uma aliança internacional está se formando, excluindo a China e o yuan chinês", disse Li Yang, diretor da Instituição Nacional de Finanças e Desenvolvimento da Academia Chinesa de Ciências Sociais, ecoando os comentários de Long na mesma conferência online .
“Não temos outra escolha senão fortalecer o yuan, torná-lo uma moeda internacional. Obviamente, na mesma base, também é importante fortalecer a China.
“A tendência à 'dessinização' se desenvolveu ao longo de um período de tempo e se desenvolveu ainda mais durante a pandemia. Precisamos prestar muita atenção a isso.”
Além da pressão econômica, EUA, União Européia, Austrália e outros países acirraram a tensão geopolítica sobre a China, exigindo uma investigação independente para determinar a origem do vírus.
Números no governo Trump implicaram que o surto vazou de um laboratório em Wuhan, uma acusação que foi amplamente desmentida por cientistas e negada por outros governos. Há também um crescente clamor para a China pedir desculpas e pagar reparações. A tendência evocou em alguns trimestres comparações com o "século da humilhação" na China, um tópico que é revisitado com crescente regularidade por elementos nacionalistas do governo chinês.
Os principais tomadores de decisão da China, liderados pelo presidente Xi Jinping, pediram ao país que se prepare para mudanças sustentadas e de longo prazo no ambiente externo.
Especialistas esperam que as relações internacionais de Pequim, principalmente em relação aos EUA, sejam um tópico importante na próxima reunião legislativa nacional, conhecida como as "duas sessões", que começará em 22 de maio.
Em um fórum on-line separado na sexta-feira, Shi Yinhong, professor de relações internacionais da Universidade Renmin e consultor do Conselho de Estado da China, gabinete do país, disse que a pandemia está aumentando a tendência de desacoplamento EUA-China, tanto comercial quanto culturalmente.
"As interrupções nas cadeias industriais e o drástico declínio nas viagens internacionais são apenas as características mais visíveis", disse ele na sexta-feira passada no China International Issues Forum 2020.
Cao Dewang, um empresário cuja fábrica de vidro automotivo foi destaque no premiado documentário American Factory , alertou no mês passado que o papel da China na cadeia de suprimentos global pós-pandemia poderia ser enfraquecida.
Apesar da crescente hostilidade internacional em relação à China, Long, que em entrevista ao South China Morning Post no ano passado disse que o governo chinês gostaria que o presidente dos EUA, Donald Trump, fosse reeleito em novembro, permaneceu otimista quanto às perspectivas de longo prazo para a globalização.
Ele pediu à China que abra ainda mais seu mercado interno a investidores estrangeiros e que as empresas chinesas busquem mais fusões e aquisições no exterior, para integrar melhor a China às novas cadeias industriais de empresas multinacionais.
Na segunda-feira, um novo estudo mostrou que o investimento chinês na América caiu para o nível mais baixo desde 2009 no ano passado.
https://www.scmp.com/economy/china-economy/article/3083874/coronavirus-china-risks-being-left-out-new-global-economic#comments

terça-feira, 12 de maio de 2020

Sérgio Moro e o tráfico de influência para obter carta sindical para cli...




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A epistemologia convergente segundo jorge Visca, e relatória de está de Psicopedagogia. do slidshare








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Entenda TUDO sobre o OBAMAGATE e o que vem a seguir




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NPK ORGÂNICO: Aprenda a fazer do jeito certo! Podemos usar borra de café?




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BORRA DE CAFÉ como ADUBO - É bom ou é cilada?




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segunda-feira, 11 de maio de 2020

Saiba os mitos e verdades sobre o abacate




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8 Sinais de que Seu Corpo Está Implorando por Vitamina D




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PLANDEMIA (O Plano por trás da Pandemia) Pt1 Judy Mikovits / PLANDEMIC (LEGENDADO PT_BR



PLANDEMIA (O Plano por trás da Pandemia) Pt1 Judy Mikovits / PLANDEMIC (LEGENDADO PT_BR)
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A humanida…p 

Livro

Plague of Corruption: Restoring Faith in the Promise of Science (Children’s Health Defense) Hardcover – April 14, 2020



"Judy Mikovits, PhD é uma bioquímica e bióloga molecular com mais de 33 anos de experiência. Internacionalmente conhecida, uma verdadeira “estrela do rock” do mundo científico, ela atuou como diretora do laboratório de Mecanismos de Medicamentos Antivirais no National Cancer Institute antes de dirigir o programa de Biologia do Câncer na EpiGenX Pharmaceuticals. Mais tarde, ela desenvolveu o primeiro instituto neuroimune. Seus primeiros trabalhos enfocaram o câncer e o HIV, o mais recente sobre Síndrome de Fadiga Crônica e autismo. Ela publicou mais de 50 artigos revisados ​​por pares.
Em 2011, ela fez a descoberta que destruiu sua carreira. Ela descobriu que pelo menos 30% das nossas vacinas estão contaminadas com gammaretrovírus. Essa contaminação não é apenas associada ao autismo e à síndrome da fadiga crônica, mas também está associada à doença de Parkinson, de Lou Gehrig e de Alzheimer.
Quando ela divulgou essa informação chocante, ela foi alertada pelo Dr. ANDREW WAKERFIELD que ela se tornaria um alvo, assim como ele tinha sido. Mas ela assegurou-lhe que todo o seu trabalho havia sido devidamente revisto e, claro, ela estava segura.
Ela estava errada. Ela foi ameaçada e mandada destruir seus dados; ela recusou. Ela foi demitida e depois presa por supostamente roubar seus dados de seu local de trabalho. Ela estava enfrentando acusações e estava vinculada por uma ordem de mordaça do tribunal nos últimos quatro anos. Recentemente, as acusações foram canceladas e a ordem da mordaça foi suspensa. A Dra. Mikovits agora está livre para conversar, e ela está falando.
Os retrovírus que contaminam as vacinas se originam de camundongos usados ​​para pesquisa. A Dra. Mikovits pergunta: “Quantos novos retrovírus nós criamos através de toda a pesquisa com camundongos, a pesquisa de vacinas, a pesquisa de terapia gênica? Mais importante, quantas novas doenças criamos?
“Quando eles destruíram todo o nosso trabalho, e desacreditaram tudo que eu ou Frank Ruscetti já publicamos, e organizaram a publicação da minha foto na Science, o NIH deliberadamente enviou a mensagem para pesquisadores de todos os lugares sobre o que aconteceria com qualquer cientista honesto. quem ousou fazer essas perguntas importantes. ”
Agora, existe uma nova tecnologia para limpar retrovírus em vacinas e sangue. A Dra. Mikovits acredita que venceremos esta guerra, que acabará por limpar as vacinas, parar de vacinar as crianças e parar de injetar nossas crianças com várias vacinas. Mas ela também acredita que o governo continuará a encobrir sua culpabilidade na atual epidemia de autismo e outras doenças.
Quando perguntada sobre crianças lesadas por vacina, ela diz: “Essas são as vítimas. E é por isso que estou trabalhando e por que, você sabe, eu nunca vou calar a boca. Porque eles são as vítimas que foram penduradas para secar.
A Dra. Mikovits está claramente tomando uma posição contra a vacinação com as vacinas de hoje e o atual esquema de vacinas. Os retrovírus não são sua única preocupação. Ela fala sobre os efeitos do Alumínio, Mercúrio, Formaldeído e polissorbato 80. Ela acredita que essas neurotoxinas desempenham um papel definitivo, juntamente com a contaminação por retrovírus, no surgimento de várias doenças no país.
Devido à contaminação de retrovírus e neurotoxinas, ela não acredita que alguém deva receber vacinas até que as vacinas sejam limpas. Quando isso acontece, devemos apenas vacinar para UMA Doença de CADA VEZ, se e quando necessário. Nós também nunca devemos vacinar qualquer pessoa que não tenha um sistema imunológico saudável, que tenha uma história familiar de doenças auto-imunes, ou qualquer um que esteja atualmente doente.
Para saber mais sobre o trabalho da Dra. Mikovits e como o governo tentou silenciá-la, confira seu livro, Plague, Intrepid Search for the Truth sobre Retrovírus Humanos e Síndrome de Fadiga Crônica (ME / CFS), Autismo e Outros Doenças

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