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sexta-feira, 19 de maio de 2017
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domingo, 14 de maio de 2017
sábado, 13 de maio de 2017
Origem da Língua Porutguesa.
Origem das Palavras
Tudo tem a sua história. A língua portuguesa não é diferente. Toda língua possui uma história que se confunde com a de seus falantes, ou seja, o seu povo. O português também é assim. Nossas palavras vêm de várias fontes. Vejamos:
1ª) Fonte primária e básica é o LATIM FALADO, que os filólogos denominam de "latim vulgar". Este latim era levado pelos soldados romanos a cada região conquistada pelo império. Em cada terra, os soldados romanos se misturavam na convivência, que também gerou uma mistura lingüística do latim vulgar com a língua nativa do lugar, dando origem a vários idiomas, como: português, castelhano, catalão, provençal, francês, rético, italiano, sardo, dalmático (morto) e romeno.
A Península Ibérica foi conquistada no século III A.C.. Nela habitavam celtas, iberos, fenícios, gregos e outros grupos. Celso Cunha diz que poucas palavras destes povos permaneceram no português, como: balsa, barro, carrasco, louça, manteiga e alguns sufixos.
2ª) LATIM ESCRITO usado pela Igreja Católica e pelos intelectuais, de onde nasceram as palavras eruditas no português, como: celeste, fascículo, homúnculo, lácteo, miraculoso (de milagre).
3ª) Outras línguas, quase sempre neolatinas, das quais recebemos palavras que tiveram origem também no latim, como "amistoso", ligado à palavra castelhana amistad (no português amizade), do latim amicitate.
4ª) Invasões estrangeiras. Os visigodos, no século V, como os árabes, do século VII ao XV, estiveram na Península Ibérica, por isso há no português várias palavras de origem gótica, como: albergue, bando, guerra, trégua; de origem árabe, como: alface, álcool, cifra, faquir, tripa, xadrez.
De 1580 a 1640 Portugal permaneceu sob o domínio espanhol, são desta época o espanholismo, como: alambrado, granizo, hombridade, neblina redondilha, tablado, vislumbrar.
5ª) Imigrações. Já no Brasil, o português sofreu influência dos negros, que foram trazidos como escravos, como acarajé, candomblé, dengue, vatapá. Recebemos palavras também do povo nativo, os índios, principalmente nos nomes dos acidentes geográficos e das cidades. Depois dos europeus e asiáticos vindos ao Brasil no final do século XIX e início do século XX, como: italianos, espanhóis, japoneses. Por isso, o português do Brasil foi se distanciando do português de Portugal.
6ª) Influencia cultural. A intelectualidade brasileira já sofreu forte influência cultural da França, por isso temos palavras importadas do francês, como: chique, croqui, tricô, menu, omelete, purê, sutiã. Atualmente sofremos uma influência forte do inglês norte-americano, como: basquete, vôlei, boxe, ringue, uísque, nocaute, cartum, filme. Havendo muitas palavras que conservam a ortografia inglesa, como: marketing, software, overnight, holding, lobby.
E o português continua aberto à importação de termos estrangeiros, principalmente em tempos de globalização.
Hélio Consolaro
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sexta-feira, 12 de maio de 2017
Principais passos da Pesquisa Científica, e como elaborar um roteiro para minha pesquisa.
COMO ELABORAR UM ROTEIRO PARA MINHA PESQUISA?
COMO ELABORAR UM
ROTEIRO PARA MINHA
PESQUISA?
ROTEIRO PARA MINHA
PESQUISA?
Deve-se constar uma apresentação do tema que será pesquisado. Como você chegou a esta questão a ser pesquisada e porque e de onde ela surgiu. Portanto, é a forma de você discorrer o porquê a inquietação em questão existe.
Descrever sobre o problema que pretende resolver na pesquisa. O que se que estudar.
Pode-se discorrer sobre as hipóteses a serem verificadas.
Pode-se discorrer sobre as hipóteses a serem verificadas.
Os Objetivos caracterizam, de forma resumida, a finalidade do projeto.
Os Objetivos devem ser redigidos utilizando verbos operacionais no infinitivo, como forma de caracterizar diretamente as ações que são propostas pelo projeto.
Os Objetivos devem ser redigidos utilizando verbos operacionais no infinitivo, como forma de caracterizar diretamente as ações que são propostas pelo projeto.
Ex.: Analisar, Elaborar, Facilitar, etc.
3.1 OBJETIVO GERAL
O Objetivo Geral define explicitamente o propósito do estudo.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os Objetivos Específicos caracterizam etapas ou fases do projeto, isto é, são um detalhamento do objetivo geral, e não a estratégia de análise dos dados.
4 JUSTIFICATIVA
Nesta seção deve-se descrever o porquê se deseja pesquisar este tema.
5 HIPÓTESE
Hipótese é a tentativa que fazemos de apresentar uma solução para um problema.
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
É o embasamento teórico a ser utilizado na pesquisa. Quais são os autores que serão referenciados no desenvolvimento textual.
Logo, deverá conter referências de pensadores que já se dedicaram ao tema para se poder adicionar dados novos, rebater ou reforçar o que tinha sido defendido anteriormente.
Deve-se informar como será realizada na prática esta pesquisa. Como será obtido os dados necessários. Como será feita a obtenção dos dados, ou seja, a Metodologia adotada.
A seguir, o pesquisador deverá explicar como se pretende recolher e reter dados obtidos.
8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA PESQUISA
Todo projeto de pesquisa tem um prazo para ser elaborado. O cronograma apresenta as atividades propostas com o tempo previsto para a realização do projeto como um todo.
9 REFERÊNCIAS
Devem constar a lista de referências bibliográficas que foram utilizadas para escrever o pré-projeto.
10 ANEXOS ou APÊNDICES
É um conjunto de informações suplementares normalmente no fim do pré-projeto ou outra publicação.
Veja mais...
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Como elaborar um PRÉ-PROJETO?
http://artedepesquisar.blogspot.com.br/2009/09/como-elaborar-um-pre-projeto.htmlPrincipais passos da Pesquisa Científica
http://artedepesquisar.blogspot.com.br/2011/05/principais-passos-da-pesquisa.htmlObrigado pela visita, volte sempre.
quarta-feira, 10 de maio de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PSICOLOGIA COMUNITÁRIA E DA SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE NUTRIÇÃO DA UMESP – CAMPUS PLANALTO
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PSICOLOGIA COMUNITÁRIA E DA SAÚDE NA CLÍNICA ESCOLA DE NUTRIÇÃO DA UMESP – CAMPUS PLANALTO de João Maria Andarilho
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segunda-feira, 8 de maio de 2017
O Conceito de Análise do Comportamento Autor: Anderson de Moura Lima
Cartum #66
Quando nós brasileiros ouvimos a palavra comportamento pensamos imediatamente no conjunto de reações de um indivíduo em face do meio social. Em português esta palavra tem tradicionalmente um sentido mais restrito do que em inglês. Nessa língua a palavra comportamento se refere tanto a ações de um indivíduo quanto a sentimentos, pensamentos e falas.
A palavra análise talvez não guarde muitos segredos para a maioria das pessoas que a ouçam e seu significado em português não difere do significado inglês. Análise, de acordo com o Aurélio, é a decomposição de um todo em suas partes constituintes ou o exame de cada parte de um todo, para conhecer a sua natureza, ou ainda a determinação dos elementos que se organizam em uma totalidade, dada ou a construir, material ou ideal.
Todo dia realizamos vários tipos de análises: clínicas, quando cedemos uma parte de nosso sangue para ser avaliado em um laboratório médico; morfológicas, quando determinamos o processo de formação das palavras mediante a classificação dos seus elementos mórficos para conhecermos como elas surgem; sintáticas, quando os professores de português dividem um período em orações para classificá-las em seus elementos constituintes; léxicas, quando determinamos a classe gramatical de uma palavra e combinatórias, quando examinamos o número de disposições possíveis dos membros de uma conjunto em seus subconjuntos, por exemplo, quando a FIFA sorteia os subgrupos das seleções que irão competir na Copa do Mundo.
E a análise do comportamento, quando realizamos? Alguns poderiam dizer que sempre estamos analisando o comportamento das pessoas: dos nossos colegas de turma, da nossa família, de nossa namorada e do ator do filme. De certa forma uma análise é feita, mas assim como na Gramática existe vários tipos de análises (morfológica, léxica e sintática) também podemos dizer que vários tipos de análises do comportamento podem ser feitas. Depende da área do conhecimento que utilizamos como base para realizar esta análise.
Uma das áreas do conhecimento utilizadas para se analisar o comportamento é chamada Análise do Comportamento. A Análise do Comportamento é uma ciência natural que estuda o comportamento de organismo vivos e íntegros.[1]
O conceito utilizado para definir comportamento no nome Análise do Comportamento é o conceito inglês, isso por que Análise do Comportamento é a tradução de Behavior Analysis, um nome norte-americano. Assim para a Análise do Comportamento a palavra comportamento se refere tanto a ações de um indivíduo quanto a sentimentos, pensamentos e falas.
A compreensão de cada palavra que compõe o conceito de Análise do Comportamento é essencial para entendermos essa consideração.
A Análise do Comportamento se divide em três partes: o seu braço teórico, filosófico, histórico, seria chamado de Behaviorismo Radical. O braço empírico seria classificado como Análise Experimental do Comportamento. O braço ligado à criação e administração de recursos de intervenção social seria chamado de Análise Aplicada do Comportamento.[2]
Uma ciência é um conjunto de declarações verbais sobre o mundo sob o controle de contingências bem discriminadas, que constituem assim um método, uma forma específica de falar sobre o mundo. Uma ciência natural é um discurso sobre o mundo que descreve relações entre eventos naturais. Um evento natural é um fenômeno que tem dimensões temporais e/ou espaciais discerníveis pelos órgãos sensoriais de um ser humano comum; distingue-se de eventos supranaturais ou imateriais, que não manifestam essas dimensões (...) a característica básica necessária e suficiente para uma ciência natural é que as relações que ela declara ocorram entre eventos naturais e que essa declaração inclua a descrição dos meios também necessariamente naturais através dos quais essas relações possam ser estabelecidas.[3] STARLING, Roosevelt Riston. Breves considerações sobre Ciência, teoria e fenômenos: falamos porque é verdade, é verdade porque falamos ou simplesmente falamos? Boletim informativo da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental, 2001.
Comportamento é a interação entre um organismo, fisiologicamente constituído como um equipamento anatomo-fisiológico, e o seu mundo, histórico e imediato.[4] (...) Definimos comportamento como a relação entre estímulo e resposta. [5] Estímulo é uma parte ou mudança em uma parte do ambiente; resposta é uma mudança no organismo.[6]
Organismos vivos são aqueles que têm composição química complexa, uma organização celular, a capacidade de nutrição, reagem a estímulos do ambiente emitindo repostas, mantêm o seu meio interno em condições estáveis, crescem e se reproduzem, modificam-se ao longo do tempo através do processo de evolução, desenvolvendo adaptação adequadas á sobrevivência. São íntegros os organismos por que se desmembrados do todo do qual fazem parte não conseguem viver no ambiente.
O Behaviorismo Radical é a parte da Análise do Comportamento que estuda os conceitos vistos acima: ciência, ciência natural, evento natural, ambiente, estímulo, resposta e comportamento.
Quem analisa o comportamento? Todas as pessoas, corriqueiramente, fazem algum tipo de análise do comportamento, mas uma análise científica defere muito de uma análise corriqueira. Os Analistas do Comportamento são aquelas pessoas – pesquisadores ou profissionais – que analisam o comportamento de forma científica. No Brasil eles são majoritariamente registrados em conselhos profissionais de Psicologia ou cursam graduações e pós-graduações de Psicologia e trabalham em clínicas, escolas, postos de saúde, indústrias empresas, ONGs, hospitais, sindicatos, cooperativas, associações de moradores, fundações, universidades, centros de pesquisa e faculdades.
Como os Analistas do Comportamento realizam seus estudos? Inicialmente ele colhe os dados de pesquisa utilizando experimentos, quase-experimentos, observações, entrevistas ou pesquisas de campo e após a coleta dos mesmos fazem a análise funcional. A análise funcional é o reconhecimento da múltipla e complexa rede de determinações de instâncias de comportamento, representada pela ação em diferentes níveis (filogênese, ontogênese e cultura) das conseqüências do comportamento sobre a probabilidade de respostas futuras da mesma classe [de comportamentos] (...) A análise deve agora se voltar para as “funções” das respostas e para os modos através dos quais as mudanças por elas produzidas afetam a probabilidade de comportamento futuro. A análise funcional requerida passa a ser aquela que identifica relações de tríplice contingência responsáveis pela aquisição e manutenção de repertórios comportamentais.[7] Contingências são componentes das relações comportamentais que apresentam relação de dependência entre si, filogênese é a evolução ou desenvolvimento da história de uma espécie, ontogênese é o desenvolvimento ou curso da história de aprendizagem de um organismo e cultura é o conjunto de comportamentos que são ou não reforçados e/ou punidos por um grupo de pessoas em um ambiente comum.[8]
Os Analistas do Comportamento também realizam o que chamam de revisão e análise conceitual quando os métodos de pesquisa ou trabalho acima são complexos ou quando procuram aplicar os resultados dos seus estudos no seu cotidiano de trabalho. Revisão conceitual é a recomendação de propostas de mudança de conceitos que já existem já a análise conceitual é a proposição de novos conceitos.
A Análise Experimental do Comportamento é a parte da Análise do Comportamento que fica responsável por estudar as formas de coleta, mensuração e análise dos dados advindos das pesquisas que se utilizam da análise funcional e de conceitos revistos e analisados.
Mas por que alguém analisaria o comportamento de forma científica? A justificação da existência da Análise do Comportamento perpassa necessariamente pela necessidade dos cientistas e profissionais resolverem problemas práticos do cotidiano.
É importante para o bem-estar e, muitas vezes, para a própria sobrevivência de organismos, espécies e culturas obter soluções aceitáveis para eventuais problemas práticos, sejam eles de natureza física ou social. Membros individuais especialmente felizes e constantes em obter tais soluções foram chamados de sábios em outras épocas e, na nossa, costumam ser chamados de cientistas. Modos de organizar o mundo através de declarações verbais sobre os fenômenos e/ou práticas de intervenção direta nos fenômenos que regularmente obtêm tais soluções são chamados de sabedoria ou ciência. Exatamente que tipo de situação seria considerada um “problema prático” para as diversas comunidades humanas é também algo que se subordina a lugar e tempo.[9]
Assim os Analistas do Comportamento são as pessoas que aplicam os conhecimentos advindos do Behaviorismo Radical e da Análise Experimental do Comportamento para solucionar problemas comportamentais humanos onde quer que eles existam.
Onde o comportamento existe?
Não há nada mais familiar do que o comportamento humano. Estamos sempre na presença de ao menos uma pessoa que se comporta [mesmo que seja nós mesmos]. Nem há algo mais importante que o comportamento, quer seja o nosso, quer o de outrem, quer seja ao que vemos todo dia, quer seja ao que vemos todos os dias, quer seja ao que seja responsável pelo que acontece no mundo de um modo geral.[10]
A Análise Aplicada do Comportamento teria duas funções vitais: (1) manter o contato com o mundo real e alimentar os pesquisadores na área com problemas comportamentais do mundo natural e (2) mostrar a relevância social de tais pesquisas e justificar sua manutenção e ampliação da área como um todo. Como uma ciência baconiana, não contemplativa, a Análise do Comportamento tem compromissos de melhoria da vida humana e o seu braço aplicado pode funcionar como um eficiente aferidor das conseqüências práticas prometidas.[11]
Fonte: https://psicologado.com/abordagens/comportamental/o-conceito-de-analise-do-comportamento © Psicologado.com
Sobre o Autor
Anderson de Moura Lima é Psicólogo de orientação analítico-comportamental formado pela Universidade Estadual do Piauí. Contato:http://analiseesintese.blogspot.com/
Referencial teórico.
BAUM, Willian M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul, 1999.
CARVALHO NETO, Marcos Bentes. Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento. Interação em psicologia, 2002.
CARVALHO NETO, Marcos Bentes. Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento. Interação em psicologia, 2002.
CARVALHO NETO, Marcos Bentes. Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento. Interação em psicologia, 2002.
MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
NENO, Simone. Análise funcional: definição e aplicação na terapia analítico-comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva [Online] 5:2. Disponível: http://revistas.redepsi.com.br/RBTCC/article/view/78.Acesso em 29 de Março de 2008.
SÉRIO, Teresa Maria de Azevedo Pires; MICHELETTO, Nilza; ANDERY, Maria Amália Pie Abib. O comportamento como objeto de estudo. Ciência: comportamento e cognição. 2007.
SKINNER, Burrhus Frederic. Questões recentes na análise comportamental. 6 ed.São Paulo:Papirus, 1995.
STARLING, Roosevelt Riston (2004). Produção de Conhecimento e ciência natural – tudo que é sólido pode se desmanchar no ar. In Brandão, M. Z. & cols. (orgs.). Sobre Comportamento e Cognição. Vol. 14, (84-119). Santo André: Esetec.
TEIXEIRA JÚNIOR, Ronaldo Rodrigues; SOUZA, Maria Aparecida Oliveira de. Vocabulário de Análise do Comportamento: um manual de consulta para termos usados na área. São Paulo: ESETec Editores Associados, 2006.
Fonte: https://psicologado.com/abordagens/comportamental/o-conceito-de-analise-do-comportamento © Psicologado.com
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domingo, 7 de maio de 2017
A farsa imigratória na Itália
Publicado em 4 de mai de 2017
Os noticiários de todo o mundo tem mostrado com frequência o efeito da imigração em massa, que tem tomado países como França e Alemanha, resultando em uma epidemia de ataques terroristas e outros tipos de violência. Porém, outros países também sofrem com isso. Um exemplo é a Itália, devido à sua posição geográfica. Conforme demonstra Luca Donadel, diversos portais de notícias italianos estão reportando falsamente que refugiados são salvos na costa da Sicília, levando a um acobertamento de um massivo esquema de tráfico humano.
Luca também demonstra a falsidade da União Europeia frente ao assunto, visto que o povo italiano é obrigado a pagar bilhões do próprio bolso, via impostos para lidar com o problema, enquanto os burocratas milionários de Bruxelas desembolsam apenas uma fração do que os italianos pagam, enquanto monopolizam os holofotes. Como sempre, alguém está lucrando, por trás dos bastidores, às custas do povo. Que isso sirva de aviso para as diversas maquinações que, sem dúvida, irão acontecer aqui no Brasil, nos próximos meses.
TRADUTORES DE DIREITA
Webpage: http://TradutoresdeDireita.org
Facebook: http://facebook.com/tradutoresdedireita
YouTube: https://youtu.be/_ycjzo9lccI
Twitter: http://twitter.com/tradutores_br
Vídeo no YouTube: https://youtu.be/5jJiMwAVW5E
Vídeo original: https://youtu.be/dP4rYgJKo_w
Canal Luca Donadel: https://www.youtube.com/channel/UCd1-...
Luca também demonstra a falsidade da União Europeia frente ao assunto, visto que o povo italiano é obrigado a pagar bilhões do próprio bolso, via impostos para lidar com o problema, enquanto os burocratas milionários de Bruxelas desembolsam apenas uma fração do que os italianos pagam, enquanto monopolizam os holofotes. Como sempre, alguém está lucrando, por trás dos bastidores, às custas do povo. Que isso sirva de aviso para as diversas maquinações que, sem dúvida, irão acontecer aqui no Brasil, nos próximos meses.
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Vídeo original: https://youtu.be/dP4rYgJKo_w
Canal Luca Donadel: https://www.youtube.com/channel/UCd1-...
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Números primos e compostos
Números primos e compostos
Números Primos e números compostos
Os números que possuem apenas dois divisores (ele próprio e 1) são chamados números primos.
Exemplos de números primos:
- a) 2 é um número primo, pois D(2) = {1, 2}
- b) 3 é um número primo, pois D(3) = {1, 3}
- c) 5 é um número primo, pois D(5) = {1, 5}
- d) 7 é um número primo, pois D(7) = {1, 7)
- e) 11 é um número primo, pois D(11) = {1, 11}
O conjunto dos números primos é infinito.
P = {2, 3, 5, 7, 11,…}
Exemplos de números que não é primo:
- a) 4 não é um número primo, pois D(4) = {1, 2, 4}
- b) 6 não é um número primo, pois D(6) = {1, 2, 3, 6}
- c) 8 não é um número primo, pois D(8) = {1, 2, 4, 8}
- d) 9 não é um número primo, pois D(9) = {1, 3, 9}
- e) 10 não é um número primo, pois D(10) = {1, 2, 5, 10}
Esses últimos exemplos são chamados de números compostos, pois possuem mais de dois divisores.
Saiba que;
- O número 2 é o único número par que é primo.
- O número 1 não é primo nem composto pois possui apenas 1 divisor.
EXERCÍCIOS
1 – Determine os divisores dos números abaixo e diga quais são primos e quais são compostos:
12 13 14 15 16 17 18 19 20
2 – Qual é o menor número primo?
3 – Quantos e quais são os números primos?
4 – Quais são os dez primeiros números primos?
5 – Classifique como verdadeiro ou falso:
- a) Todos os números primos são ímpares.
- b) Existem números que são primos e compostos.
Reconhecimento de um número primo
Para reconhecer se um número é primo, dividimos o número dado, sucessivamente, pelos números primos 2, 3, 5, 7, 11, 13,…, até que o quociente seja menor ou igual ao divisor. Se isso acontecer e a divisão não for exata, dizemos que o número é primo.
Exemplos:
O número 43 é primo?
- 43 dividido por 2 é igual a 21 e resta 1
- 43 dividido por 3 é igual a 14 e resta 1
- 43 dividido por 5 é igual a 8 e resta 3
- 43 dividido por 7 é igual a 6 e resta 1
Observe que;
- Nenhuma dessas divisões é exata.
- O quociente 6 é menor que o divisor 7.
- Logo 43 é um número primo.
EXERCÍCIOS
1 – Utilize o reconhecimento visto anteriormente e verifique se os números abaixo são primos.
31 97 91 45 36 73
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sábado, 6 de maio de 2017
INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL COMPLETA - vídeo aula e apostila
Publicado em 17 de abr de 2015 baseado na NBR 5410,procuro repassar nesses dois videos,o máximo de informação a respeito de cálculos de potencia e amperagem para determinar o tipo de fornecimento em uma residencia bem como o dimensionamento de disjuntores ,fios e eletrodutos,obviamente é impossivel tentar comprimir toda a regra em dois videos,mas acredito que com essa base, juntamente com o interesse pessoal de cada um,mais informações poderão ser agregadas através de pesquisas a sites ,bem como em canais aqui no youtube voltados para esse tema. Deixo abaixo uma relação de sites e canais que poderão ajudar no enriquecimento do conhecimento. http://br.prysmiangroup.com/br/files/... http://www.saladaeletrica.com.br/proj... https://pt.scribd.com/doc/10231125/39... http://docente.ifrn.edu.br/odailsonca... http://www.webcalc.com.br/frame.asp?p... http://panelada.blogspot.com.br/2012/... http://www.sabereletrica.com.br/aterr... http://www.etelg.com.br/downloads/ele... link do video diagrama multifilar de iluminação e tomada:https://www.youtube.com/watch?v=Iu8Z6... NESTE VÍDEO PROCURO TRAZER O MÁXIMO DE INFORMAÇÕES REFERENTE A NR 5410, ACREDITO QUE AO FINAL DESSES DOIS VIDEOS VOCÊ ESTARÁ APTO A REALIZAR CÁLCULOS PARA SABER QUAL TIPO DE FORNECIMENTO DEVERÁ SERVIR PARA SUA CASA,SABER FAZER CÁLCULOS DE VALORES DE DISJUNTORES E BITOLAS DE FIO PARA O CIRCUITO DETERMINADO E NÃO APENAS CONSEGUIR FAZER PEQUENOS REPAROS EM SUA RESIDENCIA COMO TAMBÉM A SUA INSTALAÇÃO COMPLETA,ACREDITO QUE PARA QUEM GOSTA DA ÁREA DE ELÉTRICA,ESSE VÍDEO PODERÁ SER O TRAMPOLIM PARA QUE VOCÊ BUSQUE NOVOS HORIZONTES PROFISSIONAIS. DEIXO AQUI MINHA CONTRIBUIÇÃO E RECOMENDO A TODOS QUE ASSISTAM AQUI NO YOUTUBE VÁRIOS CANAIS REFERENTE A INSTALAÇÕES ELÉTRICAS,COMO O CANAL DA ELETRICIDADE,MUNDO DA ELÉTRICA,PROFESSOR DONIZETE,PROFESSOR ZERGUE,PROFESSOR ZAGO. SEGUE ABAIXO UMA LISTA DE SITES E APOSTILAS QUE PODERÁ AJUDAR NA SUA BUSCA DE MAIS CONHECIMENTO: http://br.prysmiangroup.com/br/files/... http://www.saladaeletrica.com.br/proj... https://pt.scribd.com/doc/10231125/39... http://docente.ifrn.edu.br/odailsonca... http://www.webcalc.com.br/frame.asp?p... http://panelada.blogspot.com.br/2012/... http://www.sabereletrica.com.br/aterr... http://www.etelg.com.br/downloads/ele...
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