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terça-feira, 31 de outubro de 2023
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segunda-feira, 30 de outubro de 2023
Histórias CATEGORIA - SÃO PAULO DA CULTURA, GASTRONOMIA, LAZER E OPORTUNIDADES Bailes da Chic Show Autor(a): Agnaldo Leandro da Silva. História publicada em 20/02/2009
Histórias
Mas voltando ao Chic Show, só bailes da melhor qualidade, quem gostava de dançar samba-rock, balanços e lindas melodias estava em casa...
Lembro-me que sempre uma vez por mês a Chic Show mandava um baile com celebridades da época no Palmeiras (Tim Maia, Jorge Ben, Sandra Sá, Djavan, Claudio Zolli, Bebéto e outros); nos telões do salão, só clipes internacionais da época (os Jackson Five, Michael Jackson, Jimmi Borrone, Aretha Franklin, Marvin Gaye, Johnny Rivers e outros).
Que saudade daqueles bailes. A gente ia no Isaac, da Rua Maria Antonio, mandar fazer sapatos bico fino e mocassins para ir ao baile do mês. Tinha que ir a caráter, com a roupa da moda, sempre bem arrumado e cabelo cortado nas Grandes Galeria, da 24 de Maio, podia ser no Gê, no Almir e outros salões do centro.
Nos salões de cabeleireiro a conversa era somente sobre o baile do mês no Palmeiras, inclusive os convites do baile vendiam ali mesmo, na mão dos cabeleireiros. Lembro-me que as mulheres também arrumavam seus cabelos nestes salões, e como elas ficavam lindas e maravilhosas para a noite, que saudade, sempre flertava com elas, quem sabe conseguia um encontro para a noite ali mesmo.
Nós dançávamos a noite inteira e encontrávamos com um monte de amigos no salão, abriam aquela roda de dança onde todos mostravam a sua ginga. Tinha o Nélsão, da zona leste, o cabelo black dele era gigante e ele dançava muito, ele e outros tomavam conta das rodas de dança, muito legal.
Aquela época era só festas, pois tinham as festas de chopp´s nas quadras das escolas de samba e os bailes da grande Chic Show.
Esta magia ainda pode ser relembrada, pois sempre que possível vou aos bailes da casa de Portugal (Liberdade), ou no Club Homs (Paulista), curtir os bailes do Os Carlos, Musicália dançante e Musicaliando.
Abraços a todos os que curtiram esta época.
e-mail do autor: agnaldoleandro@gmail.com E-mail: agnaldoleandro@gmail.com
Conheça a Assafétida e seus benefícios
A assafétida é uma planta muito comum no oriente médio, possui um cheiro marcante, é muito utilizada em pó na culinária e na medicina ayurvédica (também na chinesa e até homeopática), com muitas propriedades terapêuticas.
A planta é da família das Apiaceae, também conhecida como férula, funcho-gigante ou esterco-do-diabo.
Como citamos, a especiaria normalmente é comercializada em pó e basta uma pequena quantidade no preparo de comidas. É muito utilizada na substituição do alho e cebola.
Se você já teve a oportunidade de fazer uma refeição em um restaurante indiano ou com inspiração na culinária indiana, provavelmente já provou o sabor dessa peculiar especiaria.
Explicaremos logo abaixo como usar essa especiaria oriental que vem ganhando espaço na culinária ocidental.
Benefícios da Assafétida na saúde
A assafétida é uma planta medicinal conforme já mencionamos. Possui um poderoso agente digestivo, limpa a flora intestinal, destruindo até mesmo vermes.
Seus benefícios atuam no tratamento de diversas desordens como:
- Gases
- Gastrite
- Dispepsia
- Síndrome do cólon irritável
- Tosse forte
- Catarro
- Vermes
- Cólicas intestinais
- Convulsões
- Hipertensão
- Bronquite crônica
- Asma.
Porém, como muitos produtos medicinais, é preciso tomar cuidado com superdosagem: O uso de uma dose muito alta pode causar edema labial, e queixas gastrointestinais – arrotos, flatulência e diarreia; mal-estar e dores de cabeça.
Cultivo e fabricação da assafétida
A especiaria provém da goma da resina que vem da seiva seca extraída do caule e raízes da planta. A resina é branca-acinzentada quando fresca, mas seca é de cor âmbar. A resina assafétida é difícil de utilizar e passa por um processo tradicional de trituração rudimentar com pedras e martelo.
Atualmente, a forma mais comumente comercializada é de forma composta: um pó fino contendo 30% de resina assafétida, juntamente com farinha de arroz (ou farinha de trigo) e goma arábica. Desta forma, inclusive, o cheiro característico dela, é bem mais suave, até mesmo agradável, lembrando muito um tempero baseado em cebola e alho.
Uma curiosidade, é que na Índia, é usado especialmente pela casta mercante dos hindus e por adeptos do jainismo (e até os Hare Krishnas), que, justamente, não comem cebola ou alho. É usado na maioria dos pratos vegetarianos e principalmente em lentilhas, tanto para adicionar sabor e aroma, como para reduzir a flatulência (característico da digestão de leguminosas).
Como usar a assafétida como tempero
Costuma-se usar 1/2 colher de café. Vá aos poucos. Experimente.
É muito importante usá-la durante o refogado (com manteiga ghee ou outra gordura saudável de sua preferência), pois é no aquecimento do pó na gordura que soltam-se as propriedades da especiaria. Da mesma forma em que no Brasil costuma-se pré-refogar cebola e alho antes de despejar na panela o alimento que será preparado.
A assafétida confere um sabor muito especial a diversos preparos:
- Leguminosas como feijões, lentilhas, grão de bico, ervilhas, etc.
- Verduras
- Arroz
- Risotos
- Molhos
…todos os preparos ganham um toque especial com essa especiaria.
A Assafétida e seus nomes no mundo a fora
Seu odor pungente resultou em ser chamado por muitos nomes desagradáveis. Assim, em francês é conhecido (entre outros nomes) como Merde du Diable. Em alguns dialectos do inglês também era conhecido como Devil’s Dung, e nomes equivalentes podem ser encontrados na maioria das línguas germânicas (por exemplo, Teufelsdreck em alemão, Dyvelsträck em sueco, Duivelsdrek em holandês, Afrikaans em Duiwelsdrek). Também em finlandês, como Pirunpaska ou Pirunpihka. Em turco, é conhecido como Seytantersi, Seytan bökösu ou Seytanotu (a erva do diabo). Em muitas das línguas indo-arianas é conhecido como hing ou “Heeng”.
Assafétida na Umbanda
A umbanda também usa assafétida e acredita que ela tem o poder de bloquear energias negativas. É usada em processos de defumação de ervas ou ainda em spray, na forma de fluído.
Ficou com vontade de experimentar assafétida?
Clique aqui para visualizar nossa seção de chás e especiarias.
Créditos das imagens:
- Imagem da planta: www.almrsal.com
- Imagem do pó assafétida: produzido por Bazar Indiano
fonte; https://bazarindiano.com.br/conheca-assafetida-e-seus-beneficios/
domingo, 29 de outubro de 2023
Livro gratuito sobre as raízes do terrorismo islâmico. por Allan dos Santos . Indicação de leitura 64
No dia 21 de outubro de 2021, o Terça Livre estava encerrando suas atividades no Brasil após a ordem de censura feita por Alexandre de Moraes. São dois anos de sobrevivência! E para recordar esse dia tão triste para a história do Brasil, resolvemos criar um e-book GRATUITO. Não se trata de compreender apenas as ações que estão assolando o Oriente Médio, mas de entender quem está por disso e como isso é uma chave de compreensão sobre quem é o grupo que está no Palácio do Planalto atual.
Clique na caixinha abaixo e baixe gratuitamente o texto mais surpreendente que você irá encontrar sobre o terrorismo islâmico e como isso explica bem quem está no poder no Brasil hoje.
https://archive.org/details/as-raizes-do-terrorismo-islamico_202310
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Antero Leitzinger
Antero Leitzinger (nascido em 1962) é historiador político e pesquisador da Direção de Imigração da Finlândia. [1] Ele é o autor de “Cáucaso – Uma Aliança Profana”. Ele é um pesquisador de história sobre temas que vão da Rússia ao Islã .
Leitzinger nasceu em Helsinque , Finlândia . A maioria de suas obras está em finlandês .
Bibliography
In English
- Caucasus and an Unholy Alliance, Leitzinger Books, 1997, ISBN 952-9752-16-4
- Kurdistan, Directorate of Immigration, 1999, ISBN 951-53-2016-X
References
- ^ Global Politician, 2 February 2005. [1] Archived 2007-11-11 at the Wayback Machine
External links
- The Circassian Genocide
- fonte; https://en-m-wikipedia-org.translate.goog/wiki/Antero_Leitzinger?_x_tr_sl=auto&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=wapp#Bibliography
Sayyid Qutb – Wikipédia, a enciclopédia livre
Sayyid Qutb | |
---|---|
Nascimento | 9 de outubro de 1906 Musha |
Morte | 29 de agosto de 1966 (59 anos) Cairo |
Cidadania | Egito |
Irmão(ã)(s) | Muhammad Qutb, Hamida Qutb, Amineh Qutb |
Alma mater |
|
Ocupação | político, escritor, filósofo, jornalista, poeta, escritor de não ficção, revolucionário |
Obras destacadas | Milestones, Fi Zilal al-Quran, The Future of This Religion, The Characteristics and Values of Islamic Conduct, Artistic Imagery in the Qur'an, Scenes of Resurrection in the Qur’an |
Movimento estético | islamismo |
Religião | Islão |
Causa da morte | forca |
Sayyid al-Qutb Ibrahim ou simplesmente Sayyid Qutb (em árabe: سيد قطب) - 8 de outubro de 1906 - 29 de agosto de 1966) foi um poeta, ensaísta, crítico literário egípcio e ativista político e militante radical muçulmano, ligado à Irmandade Muçulmana, uma das principais entidades fundamentalistas islâmicas.
O pensamento de Qutb é considerado por muitos historiadores como uma das principais influências formadoras da Al-Qaeda, notadamente das duas figuras centrais da organização, Ayman al-Zawahiri e Osama bin Laden. Qutb foi um dos teóricos fundamentais do islamismo e o ideólogo da Irmandade Muçulmana.
Sua obra foi traduzida para o farsi (persa) pelo próprio Aiatolá Khomeini e suas ideias, desde a revolução islâmica de 1979, têm sido colocadas em prática no Irão.[1]
Ideário e influências
Foi considerado um dos principais teóricos do islamismo moderno e assentava sua visão política e ideológica no que entendia ser a necessidade de "limpeza" da sociedade muçulmana de qualquer influência ocidental. Além disso, pregava que os Estados muçulmanos contemporâneos seriam regimes ímpios e apóstatas, ao aplicar leis seculares e laicas ao invés da sharia, instituída por Allah.
Seu pensamento político literalista e revivalista fundamenta-se na ideia de que os homens devem ser governados pelas leis extraídas do Corão (a Sharia), que provêm de Deus e não por suas próprias leis. A autoridade política, segundo essa concepção integrista, deve ser exercida por conselhos de doutores na Sharia.[1]
Em seu mais influente livro, Marcos ao Longo do Caminho (Maalim fil Tarik), escrito em 1964, na prisão, Qutb explicita o seu conceito político anti-ocidental mais conhecido: a jahilya, ou ignorância pagã e rebelião contra Alá. Segundo ele, a "religião é realmente a declaração universal da liberdade do homem sobre a servidão imposta por outros homens e da servidão aos seus próprios desejos, que é uma outra forma de servidão humana; é uma declaração segundo a qual a soberania pertence a Alá apenas e que somente Ele é o senhor de todos os mundos"[2] Ainda conforme Qutb: "todo sistema no qual as decisões finais estão referidas aos seres humanos e nos quais as fontes da autoridade são humanas, deificam os seres humanos por designarem outros que não Alá como soberanos sobre os homens. Essa declaração quer dizer que a autoridade usurpada de Alá deve ser reconduzida a Ele e que os usurpadores devem ser expulsos - aqueles que por si próprios elaboram leis para outros seguirem, assim elevando-se ao estatuto de senhores e reduzindo os outros ao estatuto de escravos. Em suma, proclamar a autoridade e a soberania de Alá significa eliminar todo o domínio humano e anunciar a lei Daquele Que Sustenta o universo sobre o mundo inteiro. ".[1][2]
No entanto, alguns críticos questionam seu entendimento da Sharia e condenam muitas de suas idéias, como justiça social e sobre a escravidão como influências ocidentais. Eles acusam Qutb de amadorismo acadêmico, uso exagerado de ijtihad, inovação em Ijma, e erros diversos em aqeedah (crença) e manhaj (metodologia).[3][4]
Sayyid Qutb considerava que a Jihad é uma característica essencial do Islão, ordenada por Alá no Alcorão. Ela é necessária para "acabar com a tirania e introduzir a verdadeira liberdade da humanidade...a Jihad deve assegurar a liberdade total para todos os homens em todo o mundo, libertando-os da servidão a outros seres humanos para que ele possa servir a Alá". Isto aplicar-se-ia também aos estados muçulmanos da época, incluindo o Egipto, que se teriam afastado do verdadeiro Islão, estando portanto num estado de Jahiliyyah, isto é, a "idade da ignorância", o termo usado no Islão para designar a sociedade árabe antes do surgimento de Maomé. S.Qutb cita também em seu apoio vários versos do Alcorão, como a Sura 9 (Sura at-Tawba), o chamado "verso da espada".[5][6]
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