domingo, 29 de outubro de 2023

Livro gratuito sobre as raízes do terrorismo islâmico. por Allan dos Santos . Indicação de leitura 64


No dia 21 de outubro de 2021, o Terça Livre estava encerrando suas atividades no Brasil após a ordem de censura feita por Alexandre de Moraes. São dois anos de sobrevivência! E para recordar esse dia tão triste para a história do Brasil, resolvemos criar um e-book GRATUITO. Não se trata de compreender apenas as ações que estão assolando o Oriente Médio, mas de entender quem está por disso e como isso é uma chave de compreensão sobre quem é o grupo que está no Palácio do Planalto atual.


Clique na caixinha abaixo e baixe gratuitamente o texto mais surpreendente que você irá encontrar sobre o terrorismo islâmico e como isso explica bem quem está no poder no Brasil hoje.



baixem ou leia  o Ebbook abaixo sem sair do Blog.

As Raízes do Terrorismo Islâmico Os responsáveis que permanecem ocultos Antero Leitzinger Finlândia Março de 2002

https://archive.org/details/as-raizes-do-terrorismo-islamico_202310

Divulgue entre seus amigos e contatos. Faça a Academia Conservadora ser conhecida!


Clique na imagem abaixo para fazer uma assinatura anual:

assinatura anual academia conservadora

Clique na imagem abaixo para fazer uma assinatura mensal:

assinatura mensal Academia conservadora


https://www.curso.academiaconservadora.com/post/livro-gratuito-sobre-as-raizes-do-terrorismo-islamico


Antero Leitzinger

Antero Leitzinger (nascido em 1962) é historiador político e pesquisador da Direção de Imigração da Finlândia. [1] Ele é o autor de “Cáucaso – Uma Aliança Profana”. Ele é um pesquisador de história sobre temas que vão da Rússia ao Islã .

Leitzinger nasceu em Helsinque , Finlândia . A maioria de suas obras está em finlandês .


Bibliography

In English

References

  1. ^ Global Politician, 2 February 2005. [1] Archived 2007-11-11 at the Wayback Machine

External links


Sayyid Qutb – Wikipédia, a enciclopédia livre

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sayyid Qutb
Nascimento9 de outubro de 1906
Musha
Morte29 de agosto de 1966 (59 anos)
Cairo
CidadaniaEgito
Irmão(ã)(s)Muhammad Qutb, Hamida Qutb, Amineh Qutb
Alma mater
Ocupaçãopolíticoescritorfilósofojornalistapoeta, escritor de não ficção, revolucionário
Obras destacadasMilestones, Fi Zilal al-Quran, The Future of This Religion, The Characteristics and Values of Islamic Conduct, Artistic Imagery in the Qur'an, Scenes of Resurrection in the Qur’an
Movimento estéticoislamismo
ReligiãoIslão
Causa da morteforca

Sayyid al-Qutb Ibrahim ou simplesmente Sayyid Qutb (em árabe: سيد قطب‎) - 8 de outubro de 1906 - 29 de agosto de 1966) foi um poetaensaísta, crítico literário egípcio e ativista político e militante radical muçulmano, ligado à Irmandade Muçulmana, uma das principais entidades fundamentalistas islâmicas.

O pensamento de Qutb é considerado por muitos historiadores como uma das principais influências formadoras da Al-Qaeda, notadamente das duas figuras centrais da organização, Ayman al-Zawahiri e Osama bin Laden. Qutb foi um dos teóricos fundamentais do islamismo e o ideólogo da Irmandade Muçulmana.

Sua obra foi traduzida para o farsi (persa) pelo próprio Aiatolá Khomeini e suas ideias, desde a revolução islâmica de 1979, têm sido colocadas em prática no Irão.[1]

Ideário e influências

Foi considerado um dos principais teóricos do islamismo moderno e assentava sua visão política e ideológica no que entendia ser a necessidade de "limpeza" da sociedade muçulmana de qualquer influência ocidental. Além disso, pregava que os Estados muçulmanos contemporâneos seriam regimes ímpios e apóstatas, ao aplicar leis seculares e laicas ao invés da sharia, instituída por Allah.

Seu pensamento político literalista e revivalista fundamenta-se na ideia de que os homens devem ser governados pelas leis extraídas do Corão (a Sharia), que provêm de Deus e não por suas próprias leis. A autoridade política, segundo essa concepção integrista, deve ser exercida por conselhos de doutores na Sharia.[1]

Em seu mais influente livro, Marcos ao Longo do Caminho (Maalim fil Tarik), escrito em 1964, na prisão, Qutb explicita o seu conceito político anti-ocidental mais conhecido: a jahilya, ou ignorância pagã e rebelião contra Alá. Segundo ele, a "religião é realmente a declaração universal da liberdade do homem sobre a servidão imposta por outros homens e da servidão aos seus próprios desejos, que é uma outra forma de servidão humana; é uma declaração segundo a qual a soberania pertence a Alá apenas e que somente Ele é o senhor de todos os mundos"[2] Ainda conforme Qutb: "todo sistema no qual as decisões finais estão referidas aos seres humanos e nos quais as fontes da autoridade são humanas, deificam os seres humanos por designarem outros que não Alá como soberanos sobre os homens. Essa declaração quer dizer que a autoridade usurpada de Alá deve ser reconduzida a Ele e que os usurpadores devem ser expulsos - aqueles que por si próprios elaboram leis para outros seguirem, assim elevando-se ao estatuto de senhores e reduzindo os outros ao estatuto de escravos. Em suma, proclamar a autoridade e a soberania de Alá significa eliminar todo o domínio humano e anunciar a lei Daquele Que Sustenta o universo sobre o mundo inteiro. ".[1][2]

No entanto, alguns críticos questionam seu entendimento da Sharia e condenam muitas de suas idéias, como justiça social e sobre a escravidão como influências ocidentais. Eles acusam Qutb de amadorismo acadêmico, uso exagerado de ijtihad, inovação em Ijma, e erros diversos em aqeedah (crença) e manhaj (metodologia).[3][4]

Sayyid Qutb considerava que a Jihad é uma característica essencial do Islão, ordenada por Alá no Alcorão. Ela é necessária para "acabar com a tirania e introduzir a verdadeira liberdade da humanidade...a Jihad deve assegurar a liberdade total para todos os homens em todo o mundo, libertando-os da servidão a outros seres humanos para que ele possa servir a Alá". Isto aplicar-se-ia também aos estados muçulmanos da época, incluindo o Egipto, que se teriam afastado do verdadeiro Islão, estando portanto num estado de Jahiliyyah, isto é, a "idade da ignorância", o termo usado no Islão para designar a sociedade árabe antes do surgimento de Maomé. S.Qutb cita também em seu apoio vários versos do Alcorão, como a Sura 9 (Sura at-Tawba), o chamado "verso da espada".[5][6]



Nenhum comentário:

Nossos ancestrais tinham esse conhecimento. O ano era dividido em 13 meses.

Nossos ancestrais tinham esse conhecimento. O ano era dividido em 13 meses. Existem 13 constelações, 13 ciclos lunares em um ano e 27-29 dia...