Durante os últimos dois anos, uma jovem transformou quase todos os aspectos de sua vida. Parou de fumar, correu uma maratona e foi promovida. Em um laboratório, neurologistas descobriram que os padrões dentro do cérebro dela mudaram de maneira fundamental.
Publicitários da Procter & Gamble observaram vídeos de pessoas fazendo a cama. Tentavam desesperadamente descobrir como vender um novo produto chamado Febreze, que estava prestes a se tornar um dos maiores fracassos na história da empresa. De repente, um deles detecta um padrão quase imperceptível e, com uma sutil mudança na campanha publicitária, Febreze começa a vender um bilhão de dólares por ano.
Um diretor executivo pouco conhecido assume uma das maiores empresas norte-americanas. Seu primeiro passo é atacar um único padrão entre os funcionários, a maneira como lidam com a segurança no ambiente de trabalho, e logo a empresa começa a ter o melhor desempenho no índice Dow Jones.
O que todas essas pessoas tem em comum? Conseguiram ter sucesso focando em padrões que moldam cada aspecto de nossas vidas. Tiveram êxito transformando hábitos. Com perspicácia e habilidade, Charles Duhigg apresenta um novo entendimento da natureza humana e seu potencial para a transformação.
Como muitos já sabem, eu tento facilitar ao máximo o trabalho para vocês, então deixei o livro em PDF no Google Drive. É só clicar no botão ou na imagem que você será direcionado para o drive. Dentro dele, clique no arquivo para fazer o download. Rápido, simples e prático.
Psiquiatria em crise
A vida profissional de Guido Palomba é inteira dedicada à Psiquiatria Forense, área em que atua desde 1974, quando ainda era estudante de Ciências Médicas, em Santos. Hoje, com mais de 15 mil laudos redigidos e guardados em papel e no computador, perícias cíveis e criminais realizadas em praticamente todas as comarcas do Estado de São Paulo, ele é a referência por trás da série de Bráulio Mantovani, Mal Secreto, prevista para ser gravada pela Globo ainda esse ano.
Não é por menos. Palomba foi estagiário do Hospital Psiquiátrico do Juquery, considerada uma das mais antigas e maiores colônias psiquiátricas do Brasil, localizada em Franco da Rocha. Formou-se, em 1974, pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos e especializou-se em psiquiatria forense com título reconhecido pela Associação Médica Brasileira, Associação Brasileira de Psiquiatria e Sociedade Brasileira de Medicina Legal. Foi médico e médico-chefe do Manicômio Judiciário de São Paulo (1975-1985).
Tanta experiência faz dele um crítico obstinado da atual Psiquiatria Ocidental, a qual ele acusa de estar em franca decadência. A ponto de impulsioná-lo a escrever o livro, “A Decadência da Psiquiatria Ocidental” (prelo), previsto para sair ainda esse ano.
Nesta entrevista, ele fala sobre a área e o que mudou nestes anos de atuação, critica, entre outras coisas, as classificações internacionais de doenças, como a CID-10 e a DSM-5, e explica porquê não é favorável à Lei Antimanicomial. Leia a seguir:
- Como se deu a sua trajetória profissional?
Estagiei no Hospital Psiquiátrico do Juquery antes de me formar e depois trabalhei lá continuamente por 10 anos. Foi lá onde, profissionalmente, nasci, troquei meus primeiros passos, foi onde aprendi a andar sozinho e foi também meu santuário. Nunca deixei de fazer Psiquiatria Forense e continuo aprendendo com os casos em que trabalho. Aliás, o aprendizado ininterrupto é o que considero o grande estímulo da especialidade.
- Dê um exemplo de um desses aprendizados:
Quando eu penso que mais de 15 mil laudos redigidos e guardados em papel e no computador me atestam que já vi de tudo, tem casos que surpreendem absurdamente. Mas preciso deixar claro que não gosto do crime, da agressão. O que me intriga e me surpreende é a deformidade psicopatológica. E para lidar com isso é preciso muita base para construir toda a estrutura da psicopatologia, inclusive conhecimentos de Filosofia e Teologia.
- Entendo que a abordagem filosófica faz você ampliar sua visão de mundo e refletir sobre outros pontos de vista. Mas como a estrutura da psicopatologia tem a ver com a Teologia?
Da mesma forma que a Filosofia ilumina a Ciência, que no meu caso é a Psicologia e a Psiquiatria, a Teologia ilumina a Filosofia. Assim, se você, por exemplo, é um dualista, pode ser que entenda o ser humano como Freud, um idealista que achava que a doença mental é causada por um problema mental. Ao contrário, se você é um aristotélico tomista, que é o meu caso, possivelmente entende o corpo e a psique como substâncias: não há nada corpóreo que não tenha na mente e vice versa e, por isso, o problema mental também é um problema orgânico. Além disso, há os organicistas puros, aqueles que não acreditam na alma (ou psique) e são ateus. Tudo isso pode trazer informações importantes na hora de analisar uma estrutura psicopatológica.
- O que mudou na área desde o início da sua carreira?
Ainda que eu aprenda constantemente, o que eu vejo, atualmente, é uma extraordinária decadência da Psiquiatria, que não condiz com as mudanças do século XXI. A Psiquiatria está dominada pelos psicofármacos. O psiquiatra do século XXI acredita que o ser humano como um amontoado de neurônios, banhados por neurotransmissores, que precisam ser regulados por remédios. Hoje, vendem-se mais antidepressivos que pomada para assadura e antibiótico, muito por conta da influência do marketing pesado das indústrias. Quero deixar claro que não tenho nada contra a indústria ou o capitalismo, mas hoje, os psiquiatras do século XXI receitam antidepressivos para parar de fumar, para emagrecer, para tensão pré-menstrual e se uma pessoa tiver triste porque perdeu um ente querido e for num consultório, certamente sairá de lá com o diagnóstico de bipolar e uma receita na mão.
- E no caso específico da Psiquiatria Forense, essa decadência também é percebida?
A Psiquiatria Forense está na mão de psiquiatras clínicos improvisados – e há uma diferença brutal entre esses dois profissionais. Eu, por exemplo, não sei receitar, não faço atendimento. Na Psiquiatria Forense, como falta formação ou os especialistas são em número insuficiente, as autoridades constituídas nomeiam psiquiatras clínicos. Essa decadência, a meu ver, tem a ver com as classificações internacionais, como a CID e o seu arremedo, o DSM-5, que são mal feitas e sem nenhuma base científica.
- Como seria, na sua opinião, a maneira correta de classificar essas doenças?
A CID e a DSM-5 classificam as doenças mentais com base de um questionário ou protocolo – que funciona mais ou menos assim. Diante de uma pessoa com um possível transtorno alimentar, pergunta-se para ela quantas vezes na semana ela se olha no espelho, quantas vezes se compara com o corpo de outra pessoa e quantas vezes subiu na balança. Ao somar todas as respostas e compará-las a um padrão qualquer, a pessoa pode ser diagnosticada com bulimia nervosa. Isso lembra, com todo o respeito, aos questionários das revistas de bancas que adolescentes respondiam para saber se o amor era correspondido. Esse método de classificação só é possível com a morte da Psicopatologia.
- De que maneira isso acontece na prática?
Para definir se uma pessoa tem distúrbio de pensamento, por exemplo, é preciso saber qual tipo de distúrbio de curso (que pode ser acelerado, lento, desagregado, com fuga de ideias ou prolixidade) apresenta, pois cada um deles levará para um determinado tipo de diagnóstico. A desagregação leva para a esquizofrenia, a prolixidade pode levar para a epilepsia, a fuga de ideia pode levar para distúrbio grave bipolar ou psicose maníaco-depressiva. Além disso, o distúrbio de pensamento também se manifesta de outras formas, como distúrbio de conteúdo (com ideias dominantes, ideias deliroides, ideias fixas), e assim por diante. Por isso, hoje é comum pessoas receberem o diagnóstico de distúrbio bipolar quando, na verdade, é esquizofrênico gravíssimo. A Psicopatologia não é interpretativa e está onde está a verdade clínica. O que aconteceu foi que acabaram, lacearam o diagnóstico e, hoje, vemos aberrações, como uma pessoa triste porque perdeu alguém sendo diagnosticada com transtorno bipolar ou psicose maníaco depressiva gravíssima que não tem cura e assim por diante.
Até por esse motivo escrevi meu novo livro, no prelo, “A Decadência da Psiquiatria Ocidental”. Tenho uma curiosidade a dizer sobre o processo de desenvolvimento deste livro. Eu me sentia isolado, sendo a voz solitária que falava mal dos antidepressivos. O meu livro já estava em andamento, até que tive acesso a um estudo de um médico dinamarquês, Peter Gotzsche, ‘How to Survive in an Overmedicated World’. Ele é um dos fundadores do Centro Nórdico de Colaboração Cochrane (Copenhaguen), uma organização que é um dos pilares na área da medicina baseada em evidências. Gotzsche, como eu, também afirma que estamos vivendo uma pandemia de fármacos. Não existe mais Psicologia. O ser humano não é mais um ser biopsicossociocultural, ele é um amontoado de neurônio que precisa de regulador. Não dá para ignorar a cultura e o meio que o ser humano está inserido, ainda mais quando se fala de doença mental.
- O senhor também critica a Lei Antimanicomial…
Eu vivi intensamente o Movimento Antimanicomial, que começou na Itália com uma lei em Trieste, pela qual se determinou que doença mental não existe – e, se não existe, não pode existir manicômio ou hospital psiquiátrico. Esse cenário levou em consideração estudos do psiquiatra sul-africano, David Cooper, segundo o qual todo ser humano está cumprindo um papel: você é a entrevistadora, eu sou entrevistado, e o esquizofrênico é um esquizofrênico, ainda que a gente não goste. Mas isso é um erro sem fundamentação prática: a esquizofrenia pressupõe uma ruptura com a realidade, com delírios, alucinações e isso precisa de tratamento porque a pessoa sofre e faz os outros sofrerem. O que eu afirmo é que nenhum médico na face na Terra, que seja bem formado, quer internar um paciente, mas o faz quando é preciso: no caso de uma pessoa atropelada, ou que sofreu um AVC ou que não consegue respirar. Muitas vezes o tratamento da doença mental precisa da internação. Como tratar um alcoólatra ou um toxicômano ou um doente mental em crise sem internação? O Movimento Antimanicomial foi significativo porque denunciou o que estava ruim. Mas não devemos fechar um hospital porque ele não possui equipamentos ou equipe adequada. Precisamos melhorá-lo. Hoje, o que temos são médicos dizendo que pacientes em crise precisam ser cuidados em casa. O que é um absurdo.
- Na sua opinião, a pandemia tende a agravar as questões de saúde mental?
Não tenho palavras para expressar o que passa na minha cabeça neste momento, quando o que as pessoas precisavam era de bons exemplos e uma boa campanha de vacinação em massa. Estamos na reta final deste episódio, mas é o momento, talvez, mais delicado de toda essa situação, que exige cuidado redobrado de toda a sociedade. Mas quando a gente vê autoridades incentivando a tomar cloroquina, uma medicação que toda a comunidade científica diz que não serve para nada, ou incentivando o não uso da máscara e preferindo a aglomeração, isso faz um mal danado, inclusive para quem está fazendo tudo direito. Certamente que isso faz mal para os psiquismos individuais. Precisamos resistir a tudo isso e redobrar os cuidados até que a vacina chegue a todos e todas para, então, finalmente, corrermos para o abraço.
Juliana Tavares
Hedonismo: o que é, história, tipos, autores
Conceito de hedonismo
Hedonismo vem do grego Hedonê — nome de uma guia, uma daemon ou uma deusa, na mitologia grega, que representa o prazer. Filha de Eros e Psiquê, Hedonê era a representação encarnada de uma vida prazerosa. O hedonismo é uma doutrina, ou filosofia de vida, que defende a busca por prazer como finalidade da vida humana. Buscar prazer é o que move as paixões, os desejos e todo o mecanismo da vida, sendo, portanto, na visão de hedonistas, a primeira e mais completa ponte para a finalidade última da vida: a felicidade.
História do hedonismo
O hedonismo surge na Antiguidade Clássica, mais precisamente na transição da filosofia clássica para a filosofia helenística. Quem o criou foi o filósofo grego Aristipo de Cirene. Ele acreditava, assim como Aristóteles, haver uma finalidade para a vida humana. No entanto, Aristóteles colocou o alvo dessa finalidade na felicidade, enquanto Aristipo cultivava a ideia de finalidade no prazer. O hedonismo de Aristipo era a pura e simplesmente uma teoria que guiava a vida por meio da plena busca pelo prazer.
Hedonismo antigo
Para compreendermos o hedonismo como doutrina, devemos galgar seu surgimento em Aristipo e passarmos para outro pensador também grego, mas desta vez um helenista: Epicuro de Samos. Epicuro inaugura uma doutrina filosófica helenista complexa, conhecida pela posteridade como epicurismo. O epicurismo foi tão complexo e marcante que ficou conhecido como uma das escolas filosóficas do período helenista. Epicuro, em sua teoria, elaborou uma física com proposições para a compreensão da organização da natureza. Por outro lado, o filósofo articulou uma ética que aponta uma doutrina de vida centrada num hedonismo seletivo: a vida deve pautar-se pela busca de prazeres naturais.
Hedonismo renascentista
Durante o renascentismo, houve uma retomada de certos valores morais, culturais e epistemológicos da Antiguidade greco-romana. Junto a essa retomada veio a valorização da vida, dos prazeres sensoriais e do corpo, o que ficou proibido durante a Idade Média. Se a Idade Média era o período anti-hedonista por excelência, o renascentismo trouxe a retomada repentina da defesa do direito ao prazer, inclusive ao prazer intelectual.
Hedonismo na Modernidade
Na Modernidade, período histórico situado entre o fim do renascentismo e meados do século XIX, o hedonismo ganhou contornos e rumos distintos. Por um lado, havia a Igreja Católica e as vertentes protestantes (estas últimas ainda mais radicais) que o condenavam com veemência. Por outro lado, a personalidade do homem moderno médio e de uma certa elite intelectual, artística e burguesa era a face perfeita do hedonismo.
Grandes bailes celebrando a vida e os prazeres eram dados, os salões enchiam-se com pessoas em sarais literários, recitando poesias hedonistas; artistas, escritores, intelectuais e burgueses uniam-se para a busca conjunta do prazer. Foi nesse contexto que surgiu a personalidade mais representativa, radical e controversa do hedonismo na literatura: Donatien Alphonse François de Sade ou simplesmente Marquês de Sade. Na teoria moral, o hedonismo ganhou um destaque no utilitarismo ético de Jeremy Bentham e John Stuart Mill.
Hedonismo em nossos dias
A contemporaneidade é hedonista. Somos pessoas cada vez mais cercadas por nosso individualismo, que, tomando um formato egoísta, faz com que o ego busque apenas o prazer e a satisfação imediata e individual. Não somos nem aquele modelo ideal epicurista, nem o bom vivant dos círculos burgueses modernos. Somos consumidores hedonistas, pois o prazer em nosso tempo tornou-se sinônimo de consumo. Somos também pessoas que buscam prazer nas relações superficiais e fugazes, como analisou o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, que vêm os vínculos afetivos como líquidos que se moldam e se rompem com facilidade.
O sexo, que, durante muito tempo, foi visto pela cultura cristã como símbolo resguardado pela sagrada bênção divina por meio do casamento, torna a ser encarado como um simples ato de prazer. Isso para as mulheres, pois não teve cultura cristã que segurou a ânsia masculina pelo prazer sexual, seja em prostíbulos, seja com amantes, escravas, sendo sexo consensual ou estupro.
Hedonismo epicurista
Epicuro, filósofo grego do período helenístico, tornou-se responsável por uma escola filosófica que passou a ser chamada de epicurismo, por conta de seu fundador. Entre Grécia e Roma, o epicurismo foi difundido por séculos, sendo menos duradouro apenas que o estoicismo. Durante o período helenístico, as escolas filosóficas propunham verdadeiras doutrinas de vida. As doutrinas visavam apresentar modos de vida que encurtassem o caminho entre o ser humano e a felicidade.
Epicuro apresentou uma teoria que define que o ser humano deve buscar o prazer. No entanto, não havia nela a simplicidade da teoria de Aristipo de Cirene, chamada de hedonismo cirenaico. O hedonismo epicurista era complexo e fazia uma divisão de tipos de prazer: havia os prazeres naturais e os prazeres não naturais. Para Epicuro, o ser humano deveria buscar os prazeres naturais, pois eles seriam os únicos que o levariam verdadeiramente à felicidade. Os prazeres não naturais estão ligados àquilo que sai do controle da pessoa ou surgem, muitas vezes, por convenção social. Eles também são efêmeros, o que pode aumentar o potencial de adicção.
Podemos citar como prazeres não naturais o sexo, o uso de entorpecentes e a busca por convenções que supostamente trazem prazer, como o poder, a riqueza e a fama. Entorpecentes e sexo oferecem prazer, mas devem ser administrados com cautela, pois o vício é uma escravização que tira a liberdade individual da pessoa. A riqueza, a fama e o poder dependem de uma série de fatores que estão fora do indivíduo, ou seja, o próprio indivíduo não as controla. Isso pode causar frustração quando sair dos rumos desejados.
Os prazeres naturais, aqueles que realmente levam à felicidade, devem ser buscados sem moderação. Esses prazeres estão ligados ao intelecto e enobrecem o espírito, tornando a vida supostamente mais plena e feliz. Eles não são efêmeros, não causam dependência e nem decepcionam, portanto, são os prazeres mais recomendados. Os utilitaristas ingleses, principalmente na vertente desenvolvida por John Stuart Mill e Harriet Taylor Mill, apostaram na utilidade desse tipo de prazer como norte para o princípio ético utilitarista: ações éticas são aquelas que causam maior prazer ao maior número de pessoas e menor dano ao menor número.
Podemos concluir que o hedonismo epicurista não consiste numa busca desenfreada por prazeres, mas no domínio do desejo e na moderação. O epicurismo difere-se do hedonismo cirenaico por delimitar o prazer desejável de maneira específica e por defender o controle dos impulsos e dos desejos.
Tipos de hedonismo
- Hedonismo cirenaico: forma pura e simples da ideia de hedonismo defendida por Aristipo de Cirene.
- Hedonismo epicurista: como foi descrito no último tópico, é um tipo que diferencia os prazeres que devem ser buscados.
- Hedonismo utilitarista: prevê como ação ética aquela que segue um cálculo racional, tornando o resultado da ação em algo que deve provocar o maior prazer ao maior número de pessoas possíveis.
- Hedonismo psicológico: é a ideia de que há uma ligação entre prazer e felicidade, e a felicidade é a finalidade da vida humana.
Crédito da imagem
Por Francisco Porfírio fonte: brasilescola.uol.com.br/filosofia/hedonismo.htm#:~:text=O%20hedonismo%20é%20uma%20doutrina,última%20da%20vida%3A%20a%20felicidade.
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