terça-feira, 27 de agosto de 2024

Guten Morgen 143: Os histéricos e a censura: Podcast Senso Incomum


Livraria Senso Incomum: https://livraria.sensoincomum.org/ John Milton - Areopagítica: https://livraria.sensoincomum.org/are... Cláudia Piovezan - Inquérito do fim do mundo: https://livraria.sensoincomum.org/inq... Kit Censura do Bem: https://livraria.sensoincomum.org/kit... André Marsiglia - Censura por toda parte: https://livraria.sensoincomum.org/and... Milo Yiannopoulos - Dangerous - O maior perigo é a censura: https://livraria.sensoincomum.org/dan... Senso Incomum: https://sensoincomum.org/ Twitter: twitter.com/sensoinc Instagram: www.instagram.com/senso.incomum Telegram: t.me/sensoinc Facebook: www.facebook.com/sensoincomumorg Guten Morgen, Brasilien! Por séculos, "liberdade de expressão" foi entendido como um valor até mesmo progressista - uma marca de um país livre, embora os grandes marcos contra a censura tenham surgido em monarquias, não em democracias. Flavio Morgenstern vai analisar como a luta contra a censura transformou-se em luta contra a "desinformação", as "fake news" ou o "discurso de ódio" no seu podcast preferido. Você se lembra de quando Flavio Morgenstern debatia com Guga Noblat no Pânico, e Ronald Rios resolveu entrar na conversa? Como resultado, Morgenstern mostrou um livro e Ronald acabou saindo do estúdio, quase com medo das páginas. Tratava-se do livro "Areopagítica", de John Milton - um grande clássico renascentista sobre a liberdade de expressão, e a vantagem de idéias circularem livremente, ao invés de controladas por uma autoridade central, por mais bem intencionada que pareça. Um livro que toda a direita deveria ler. Ou seja: a luta pela liberdade de expressão, pelo direito de questionar e mesmo fazer troça de autoridades, é bem mais antiga do que nossos democratas acreditam. Mas como foi que, agora, frases como "liberdade de expressão não é liberdade de agressão", "fake news não são liberdade de expressão" e, principalmente, "escondem-se na liberdade de expressão para propagar o discurso de ódio" viraram o novo Leitmotiv das redes sociais - e do Judiciário? Além de contar uma história que já apresentou no livro "Inquérito do Fim do Mundo", Flavio Morgenstern conta, no Guten Morgen, uma curiosa dinâmica sobre o vezo em repetir roboticamente expressões como "discurso de ódio": quem acaba revelando viver de ódio, de ressentimento e de vontade de destruir o próximo é... justamente, quem diz combater o tal "discurso de ódio"... Assista ao Guten Morgen, o seu podcast preferido! E não deixe de nos fazer um PIX pela boa causa de lutar pela liberdade! Chave PIX: flaviomorgen@sensoincomum.org

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Amjad Taha, um estrategista político e analista dos Emirados Árabes Unidos, escreveu:

"Vocês ousaram atacar um povo sábio e corajoso em 7 de outubro — cometendo genocídio, sequestrando seus filhos e violando suas mulher...