segunda-feira, 28 de setembro de 2020

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sábado, 26 de setembro de 2020

Hoje é dia de Jejum de Sri Ekadasi . Dia 27/09/2020. Domingo Sri Padmini Ekadasi. Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião etc. • Just now



25 PADMINI EKADASHI

 


Suta Goswami disse: "Yudhishthira Maharaja disse: "ó Janardana, qual o nome do Ekadashi que ocorre durante a quinzena clara do mês extra no ano bissexto? Como observá-lo corretamente? Por favor narra-me isso."

 

A Suprema Personalidade de Deus, o Senhor Sri Krishna, respondeu: "ó Pandava, o Ekadashi meritório que ocorre durante a quinzena clara do mês extra do ano bissexto se chama Padmini. É muito auspicioso. A alma afortunada narro para ti o processo de jejuar no Padmini Ekadashi, o que raramente é feito até mesmo pelos grandes sábios.

 

Deve-se começar seu jejum no Dashami, o dia antes de Ekadashi, não comendo qualquer urad dhal, dhal róseo, grão-de-bico, espinafre, mel, ou sal marinho (1), e também não comendo na casa dos outros ou em pratos de metal de sino. Estas oito coisas devem ser evitadas. Deve-se comer apenas uma vez no Dashami, dormir no chão, e permanecer em celibato. No Ekadashi o devoto deve levantar cedo pela manhã mas não deve escovar seus dentes. Então deve tomar banho esmeradamente - num local de peregrinação, se possível. Enquanto canta hinos sagrados dos Vedas, deve esfregar seu corpo com esterco de vaca misturado com barro, pasta de gergelim, grama kusha, e pó de frutas amalaki. Então o devoto deve tomar outro banho caprichado, depois do quê deve cantar as seguintes orações:

 

"ó barro sagrado, foste criado pelo Senhor Brahma, purificado por Kashyapa Muni, e levantado pelo Senhor Krishna em Sua forma como Varaha, a encarnação de javali. ó barro, por favor purifica minha cabeça, olhos, e outras partes. ó barro, ofereço minhas reverências a ti. Tenha a bondade de purificar-me para que eu possa adorar o Senhor Supremo, Hari.

 

ó esterco de vaca, possuis qualidades medicinais e antissépticas porque vieste direto do estômago de tua mãe universal, a vaca. Podes purificar o planeta terra inteiro. Por favor aceita minhas humildes reverências e purifica-me.

 

ó frutas amalaki, por favor aceitem minhas humildes reverências. Nascestes da saliva do Senhor Brahma, e assim por vossa própria presença o planeta inteiro é purificado. Por gentileza limpai e purificai minhas partes corpóreas.

 

ó Supremo Senhor Vishnu, ó Deus dos deuses, ó senhor do universo, ó ser que segura a concha, disco, maça e lótus, por favor permita-me tomar banho em todos locais sagrados de peregrinação."

 

Recitando estas excelentes orações, cantando mantras para o Senhor Varuna, e meditando em todos locais de peregrinação localizados nas margens do Ganges, deve-se tomar banho em qualquer corpo d'água disponível. Então, ó Yudhishthira, o devoto deve esfregar seu corpo, assim purificando sua boca, peito, braços e cintura como prelúdio para adorar o Senhor Supremo, que usa brilhantes vestes amarelas e dá prazer a todas criaturas. Assim fazendo, o devoto irá destruir todos seus pecados. Depois, deve cantar o sagrado Gayatri mantra, oferecer oblações a seus antepassados, e então entrar num templo de Vishnu para adorar Narayana, o marido de Lakshmi-devi.

 

Se possível, o devoto deve então fazer murtis de Radha-Krishna ou Shiva-Parvati em ouro e oferecer-lhes boa adoração devocional. Deve encher um pote de cobre ou barro com água pura misturada com perfumes, e depois deve cobrir o pote com uma tampa de pano e uma de ouro ou prata, assim preparando a asana na qual murtis Radha-Krishna ou Shiva-Parvati poderão sentar para a adoração. Conforme sua capacidade, o devoto deve então adorar estas murtis com incenso fragrante, uma brilhante lamparina de ghee, e pasta de sândalo, junto com cânfora, almíscar, kunkuma, e outros aromas, bem como flores aromáticas selecionadas como os lótus brancos e outras flores de estação, e também alimentos muito bem preparados. Neste Ekadashi especial o devoto deve dançar e cantar extaticamente diante da Deidade. Deve evitar prajalpa a todo custo e não deve falar com ou tocar em pessoas de baixo nascimento ou mulheres no período menstrual. Neste dia deve ter cuidado especial em falar a verdade e não deve criticar ninguém diante da Deidade do Senhor Vishnu, dos brahmanas, ou do mestre espiritual. Em vez disso, com outros devotos ele deve ouvir os Vaisnavas ler as glórias do Senhor Vishnu dos Puranas. Não se deve beber ou mesmo tocar água em seus lábios neste Ekadashi, e quem não for capaz de realizar esta austeridade deve beber apenas água ou leite. Senão, considera-se quebra do jejum. Deve-se permanecer acordado naquela noite, cantando e tocando instrumentos musicais para o prazer transcendental da Pessoa Suprema.

 

Durante o primeiro quarto da noite de Ekadashi, o devoto deve oferecer um pouco de carne de coco a sua murti adorável, durante a segunda parte deve oferecer fruta bel, durante a terceira parte uma laranja, e conforme a noite se aproxima do final, um pouco de noz de bétel. Permanecer acordado durante a primeira parte do Ekadashi concede ao devoto o mesmo mérito como aquele obtido por realizar Agnistoma-yajna. Ficar acordado durante a segunda parte da noite confere o mesmo mérito como o obtido por realizar Vajapeya-yajna. Ficar acordado durante a terceira parte confere o mesmo mérito que o obtido por realizar Ashvamedha-yajna. E quem permanece acordado a noite toda recebe todos méritos acima-mencionados, bem como o grande mérito de ter realizado Rajasuya-yajna. Assim não  melhor dia de jejum no ano que o Padmini Ekadashi. Nada se compara em matéria de dar mérito, seja sacrifício de fogo, conhecimento, educação, ou austeridade. De fato, quem quer que observe este sagrado jejum de Ekadashi recebe todo mérito obtido por tomar banho em todos locais de peregrinação no mundo.

 

Após permanecer acordado durante a noite toda, o devoto deve tomar banho ao alvorecer do sol e então Me adorar bem. Deve depois alimentar um brahmana qualificado e respeitosamente dar-lhe a murti do Senhor Keshava e o pote cheio de água pura perfumada. Este presente garantirá ao devoto sucesso nesta vida e liberação na próxima.

 

ó Yudhishthira sem pecado, conforme pediste, descrevi as regras e regulaçöes, bem como os benefícios relativos ao Ekadashi que ocorre durante a quinzena clara do mês adicional do ano bisexto. Jejuar neste dia de Padmini confere mérito igual ao obtido por jejuar em todos outros Ekadashis. O Ekadashi que ocorre durante a parte obscura do mês extra, que é conhecido como Parama Ekadashi, é tão poderoso para remover pecado quanto este de Padmini. Agora por favor ouça enquanto narro para ti o fascinante relato ligado a este sagrado dia. Pulastya Muni certa vez recitou esta história para Naradaji.

 

Pulastya Muni uma vez teve a oportunidade de salvar Ravana da prisão de Kartaviryarjuna, e ao ouvir sobre este evento, Narada Muni perguntou a seu amigo: "ó melhor dos sábios, como Ravana derrotou todos semideuses, inclusive o Senhor Indra, como Kartaviryarjuna pode derrotar Ravana, que era tão perito no combate?"

 

Pulastya Muni replicou: "ó grande Narada, durante a Treta-yuga Kartavirya (pai de Kartaviryarjuna) nasceu na dinastia Haihaya, Sua capital era Mahishmati, e tinha mil rainhas, que amava muito. Nenhuma delas, contudo, fora capaz de dar-lhe o filho que tanto queria. Realizou sacrifícios e adorou os semideuses e antepassados, mas devido à maldição de alguns sábios ele foi incapaz de gerar um filho - e sem um filho, um rei não pode desfrutar de seu reino, assim como um homem com fome nunca realmente desfruta de seus sentidos.

 

O Rei Kartavirya considerou sua sina cuidadosamente e então decidiu realizar severas austeridades para alcançar sua meta. Assim ele vestiu uma tanga feita de casca de árvore, deixou o cabelo crescer sem pentear, e passou as rédeas de seu reino para seus ministros. Uma de suas rainhas, Padmini - que havia nascido na dinastia Iksvaku, que era a melhor de todas mulheres, e que era filha do Rei Harishchandra - viu o rei saindo. Ela achava que, como era uma esposa casta, seu dever era seguir os passos de seu amado marido. Removendo todos ornamentos reais de seu belo corpo e vestindo apenas um corte de pano, ela assim seguiu seu marido na floresta.

 

Afinal Kartavirya chegou ao topo do Monte Gandhamadana, onde realizou severas austeridades e penitências durante dez mil anos, meditando e orando ao Senhor Gadadhara, que maneja uma clava. Mas ainda assim não gerou um filho. Vendo seu querido marido definhar até virar pele e osso, Padmini pensou numa solução para o problema. Foi até a casta Anusuya.(2) Com grande reverência, Padmini disse: "ó grande senhora, meu querido marido, Kartavirya, tem realizado austeridades durante os últimos dez mil anos, mas o Senhor Keshava, único que pode remover nossos pecados passados e dificuldades presentes, ainda não ficou satisfeito com ele. ó mais afortunado ser, por favor conta-me que dia de jejum poderemos observar e assim agradar ao Senhor Supremo com nossa devoção, tanto assim que Ele nos abençoe com um bom filho que mais tarde governe o mundo como imperador."

 

Ao ouvir estas palavras de Padmini, que era muito casta e profundamente devotada a seu marido, a grande Anusuya respondeu-lhe num humor muito alegre: "ó linda senhora de olhos de lótus, usualmente existem doze meses num ano, mas após cada trinta e dois meses se adiciona mais um mês extra, e os dois Ekadashis que ocorrem durante esse mês se chamam Padmini Ekadashi e Parama Ekadashi. Caem nos Dvadashis da parte clara e obscura do mês, respectivamente. (3) Deves jejuar nestes dias e permanecer acordada durante a noite. Se assim fizerdes, a Suprema Personalidade de Deus, Hari, irá abençoar-te com um filho."

 

ó Narada, desta maneira Anusuya, a filha do sábio Kardama, explicou a potência destes Ekadashis especiais. Ouvindo isso, Padmini fielmente seguiu as instruçöes para realizar seu desejo por um filho. Padmini jejuou completamente, até de água, e permaneceu acordada toda a noite, cantando as glórias do Senhor e dançando em êxtase. O Senhor Keshava assim ficou muito satisfeito com sua devoção e apareceu diante dela, cavalgando o dorso do grande Garuda. O Senhor disse: "ó lindo ser, Me agradaste muito neste Ekadashi especial do mês extra. Por favor peça-Me uma benção."

Ouvindo estas sublimes palavras do supervisor do universo inteiro, Padmini ofereceu ao Senhor Supremo orações devocionais e pediu-Lhe a benção desejada por seu marido. O Senhor Sri Krishna foi levado a responder: "ó gentil senhora, estou muito contente contigo, pois não há mês mais querido para mim que este, e os Ekadashis que ocorrem durante este mês para Mim são os mais queridos de todos Ekadashis. Seguiste as instruções de Anusuya perfeitamente, e portanto farei o que irá agradar-te. Tereis o filho tu e teu marido desejais."

 

O Senhor, que remove o sofrimento do mundo, então falou para o Rei Kartavirya: "ó rei, por favor peça-Me qualquer benção que irá realizar o desejo de teu coração, pois tua querida esposa Me satisfez grandemente."

 

O rei ficou muito feliz ao ouvir isso. Naturalmente ele pediu um filho como desejava há tanto tempo. "ó senhor do universo, ó matador do demônio Madhu, tenha a bondade de dar-me um filho que nunca será conquistado por semideuses, seres humanos, serpentes, demônios, ou duendes, mas que só tu poderás derrotar!" O Senhor Supremo imediatamente respondeu: "Que assim seja!" e desapareceu.

 

O rei ficou muito satisfeito com sua esposa e retornou a seu palácio na companhia dela. Padmini em breve ficou grávida e Kartaviryarjuna de braços poderosos, apareceu como seu filho. Era a pessoa mais forte em todos três mundos, e assim mesmo Ravana de dez cabeças não podia derrotá-lo no combate. Exceto o Senhor Narayana, que porta uma maça, disco e outros símbolos em suas mãos, ninguém podia vencê-lo. Pelo mérito que resultou da estrita e fiel observância do Padmini Ekadashi por sua mãe, ele pode derrotar até o temido Ravana. Isso não é de todo surpreendente, ó Naradaji, pois Kartaviryarjuna era a realização da benção da Suprema Personalidade de Deus." Com estas palavras, Pulastya Muni partiu."

 

O Senhor Supremo, Sri Krishna, concluiu: "ó Yudhishthira sem pecado, conforme indagaste, expliquei-te o poder deste Ekadashi especial. ó melhor dos reis, quem quer que observe este jejum certamente alcançará Minha morada pessoa. E similarmente, se quiseres ter todos teus desejos realizados, deves fazer o mesmo."

 

Ouvindo estas palavras de seu amado Keshava, Dharmaraja (Yudhishthira) ficou cheio de alegria, e quando chegou a época observou fielmente Padmini Ekadashi."

 

Suta Goswami concluiu: "ó sábio Shaunaka, expliquei para ti tudo sobre este Ekadashi meritório. Quem quer que jejue devotadamente nos Ekadashis que ocorrem durante os meses extra do ano bissexto, cuidadosamente seguindo todas regras, se torna glorioso e alegremente retorna a Deus. E quem quer que meramente ouça ou leia sobre estes Ekadashis também obterá grande mérito e afinal entrará na morada do Senhor Hari."

 

Assim termina a narrativa das glórias de Padmini Ekadashi, o Ekadashi que ocorre durante a quinzena clara do mês extra do ano bissexto, conforme o Skanda Purana.

 

Notas:

 

(1) Segundo as escrituras, nos dias de jejum se deve evitar sal marinho porque Agastya Muni certa vez bebeu o oceano e o eliminou como urina. Ordinariamente o sal-gema é permitido.

 

(2) Anusuya é a esposa do grande sábio Atri e mãe de Dattatreya, a forma de três cabeças de Brahma, Vishnu e Shiva combinados.

 

(3) Sempre que há um mês extra, as quinzenas deste mês são divididas e adicionadas aos meses normais.

 

fonte : http://krsnafm.blogspot.com/2019/01/jejum-de-ekadasi-todas-historias-1.html

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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

O ELEITOR CONSERVADOR EM ELEIÇÕES PARLAMENTARES




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Um dos maiores especialistas do mundo em alfabetização, José Morais, participa de webinário




O pesquisador português José Morais é um dos maiores especialistas do mundo em alfabetização e um profundo conhecedor da educação brasileira. Ao longo das últimas décadas, contribuiu ativamente para políticas educacionais na França e em Portugal e, recentemente, acompanhou de perto as discussões em torno da Base Nacional Curricular Comum do Brasil.

As credenciais de Morais são vastas e é por isso que ele é o convidado do mês de fevereiro do Webnário Conaler, evento virtual organizado pelo Congresso Nacional de Leitura. A inscrição para o evento é gratuita e pode ser feita no site do Webnário Conaler. A conferência acontece no dia 06/02, às 20h, quando Morais conversará com os internautas sobre temas relacionados à alfabetização.

  • Para mais informações sobre o Webnário Conaler, clique aqui.
  • Para mais informações sobre o Congresso Nacional de Leitura, clique aqui.
  • Para adquiri o livro Criar Leitores: para professores e educadores, de José Morais, clique aqui.

Sobre José Morais

José Morais é professor emérito da Universidade Livre de Bruxelas, onde lecionou psicologia cognitiva, psicolinguística e psicologia da alfabetização. As consequências cognitivas da alfabetização, a aquisição da leitura e os mecanismos de reconhecimento de palavras são seus principais temas de investigação.

No Brasil, publicou em 2007, juntamente com outros importantes pesquisadores, o Relatório Alfabetização Infantil: Novos Caminhos, fruto de um grupo de trabalho instituído pela Câmara dos Deputados que tinha como principal objetivo atualizar as políticas públicas de alfabetização do país.

Também contribuiu com os Seminários Internacionais organizados pelo Instituto Alfa e Beto. Em 2011, participou do Seminário Especial Alfabetização: evidências internacionais sobre o que melhor funciona. Em 2014, apresentou o VII Seminário Internacional Como saber se o aluno foi alfabetizado?. No mesmo ano, foi presidente da Comissão Científica do II Fórum Mundial de Dislexia, ocorrido no Brasil. Em 2017, acompanhou a II Jornada Internacional de Alfabetização, que aconteceu em Natal (RN).

Morais é o presidente do Comitê Nacional de Ciências Psicológicas da Academia Real da Bélgica e foi membro da Comissão Científica do francês Observatoire National de la Lecture por 12 anos.


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terça-feira, 22 de setembro de 2020

O adeus de Toffoli e o aceno político de Bolsonaro ao STF | #AlexandreGa...




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Embaixador de Taiwan alerta o mundo sobre a China




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C0R0NAFAKE: As falsas mortes de C0VID-l9 alimentam o maior esquema de c...




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No calabouço de sua censura prévia, o jornalista Oswaldo Eustáquio fez um dos seus mais brilhantes trabalhos jornalísticos desmascarando a extrema imprensa e os governos estaduais. Nesta matéria vemos provas incontestáveis de uma fraude na notificação das mortes de C0ron@ em uma trama que as mortes são o que menos importa para os corruptos que enriqueceram com o caos. Enquanto houver dinheiro público para gastar sem licitação o l0ckdOwn será prolongado. Assessoria de Imprensa OE


domingo, 20 de setembro de 2020

Tenho R2 em matemática pelo Claretiano. Quero fazer segunda licenciatur...




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Algumas ferramentas pra vc começar a ser azulejista. Economia do lar 17.




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O Poder da Apreciação


O Poder da Apreciação

Chaitanya-charana Dasa

Você pode salvar uma vida hoje.

“Eu posso viver por dois meses com um bom elogio.” (Mark Twain)

A vida pode ser desanimadora. As coisas dão errado, as pessoas se enganam, nós mesmos erramos. Nossos melhores planos podem ser destruídos por uma grande reviravolta ou frustrados por um milhão de pequenos contratempos. De qualquer forma, acabamos com vontade de desistir. Em meio a tal desânimo, que pode vir de centenas de direções, algumas palavras de encorajamento podem ser vitais para intensificar nosso estado de espírito.

Há várias carências no mundo, e a maioria delas não está em nosso poder de retificação imediata. Não podemos fazer muito em relação à carência de alimento na Somália, falta de energia na Sibéria ou escassez de água no Sahara. Mas há uma carência que todos podemos retificar: a falta de apreciação.

A falta de apreciação pode doer tanto quanto a falta de alimento. A falta de apreciação pode matar as pessoas emocionalmente, fazendo com que elas sintam que elas não têm nada pelo que viver. E sem algo que valha a pena viver, elas podem perder a vontade de viver. De fato, as pessoas cometem suicídio não apenas porque as coisas vão mal em suas vidas, mas porque, antes de essas coisas darem errado, elas se sentem mal amadas, desprezadas, desapreciadas. E quando eventos negativos são empilhados no topo de seus sentimentos negativos, sua vontade de viver é esmagada em seus corações. É por isso que a apreciação pode literalmente salvar vidas. Palavras amáveis podem dar àqueles que pretendem se suicidar uma razão para viver.

Quando alguém morre, em seu velório, seus conhecidos falam com apreço sobre a pessoa falecida, e às vezes falam de forma tão comovente que trazem lágrimas aos olhos dos ouvintes. E, no entanto, esses conhecidos não falaram uma fração dessas palavras apreciativas quando a pessoa estava viva. Se eles tivessem apreciado antes, essa pessoa poderia ter se sentido muito mais amada, encorajada, estimada. Por que devemos apreciar a pessoa apenas quando ela morre? Por que não começamos a apreciar agora mesmo?

Familiares e amigos se despedem de Asa Branca em velório na Alesp | Jovem  Pan

Por que só elogiamos uma pessoa em seu velório?

Ainda que elogios possam fazer bem, nós somos mesquinhos em elogiar. Por quê?  Podemos temer que o excesso de apreciação gere complacência.  Se estamos sempre elogiando, as pessoas podem se acostumar com os elogios, se tornar excessivamente esperançosas e aceitar nossas palavras de forma barata. Essa é uma preocupação válida. Sociólogos referem-se à geração pós Segunda Guerra Mundial como a geração do elogio – essas foram crianças mimadas que eram sempre elogiadas, nunca repreendidas. Elas cresceram e se tornaram arrogantes e inseguras: orgulhosas demais para receberem críticas e dependentes emocionalmente de elogios.

Nós podemos e devemos dar aos outros feedbacks construtivos quando necessário e apropriado. Mas por que a correção se torna a única coisa que oferecemos? Por que não podemos oferecer tanto correções quanto elogios? Melhor ainda, por que não oferecemos generosos elogios e cautelosas correções?

Se interagimos com os outros apenas para corrigi-los, então nosso relacionamento com eles se torna desagradável, e as pessoas começam a nos evitar. E sempre que eles não podem nos evitar, eles temem as interações inevitáveis, e esse medo bloqueia sua capacidade de funcionar de forma eficaz. Podemos remover muito dessa negatividade inspirando nossas interações com o poder positivo da apreciação.

Bhagavad-gita (17.15) recomenda que falemos de uma forma que não agite, que seja verdadeira, agradável e benéfica. A recomendação que falemos de forma agradável e verdadeira implica que devemos apreciar, não bajular. Os bajuladores têm como objetivo manipular, induzir a outra pessoa a fazer o que eles querem. Em contraste, os apreciadores valorizam a pessoa pelo que ela é e a inspira a se tornar melhor.

Se compararmos o corpo humano com um veículo, o alimento é o combustível. Se estendermos a metáfora do veículo ao coração humano, o encorajamento é o combustível do coração. Considerando que o corpo morre sem alimento, o coração morre sem encorajamento, fazendo a vida parecer sem sentido, sem alegria, sem valor. Assim como o corpo bem alimentado pode funcionar energeticamente, o coração abastecido por encorajamento pode funcionar energeticamente, infundindo uma vida com propósito, entusiasmo e alegria.

Tradução de Mani Manjari Devi Dasi.

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I.M.T. Instituto de Medicina Tradicional Medicina Ayurvédica Docente Michele Pó Os Gunas e a Mente Nádia Furtado




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quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Médica chinesa diz que coronavírus foi criado em laboratório chinês; governo nega.



A médica  Yan, virologista chinesa, na sexta-feira (11/9), afirmou que o novo coronavírus foi produzido em um laboratório em Wuhan controlado pelo governo da China. Segundo ela, o governo chinês sabia antecipadamente do potencial de propagação do vírus. Em nota, o governo da China nega as informações.

As declarações foram dadas durante uma entrevista ao programa britânico “Loose Woman”.  Li-Meng afirmou que há comprovação da origem do vírus no genoma do microorganismo. Li-Meng diz que vai publicar um artigo com as evidências científicas que comprovam essas alegações.

“A sequência do genoma é como a impressão digital humana. Com base nisto, pode reconhecer e identificar esta coisa. Assim, utilizei as provas existentes na sequência do genoma de Sars-CoV-2 para dizer às pessoas porque é que isto veio da China, porque é que eles são os únicos que o fizeram”, explicou.

Li-Meng, especializada em virologia e imunologia na Escola de Saúde Pública de Hong Kong, afirmou que fez duas investigações sobre a covid-19 na China, a 1º de dezembro de 2019 a janeiro deste ano e a 2ª em meados de janeiro.

Segundo ela, “este vírus não é da natureza”, mas sim de um experimento do Instituto Militar da China, que descobriu que a modificação laboratorial de 2 organismos, batizados de CC45 e ZXC41, originava 1 novo vírus.

Os resultados foram compartilhados com seu supervisor, que é consultor da OMS (Organização Mundial da Saúde). Ela relata que esperava que o seu supervisor fizesse “a coisa certa em nome do governo chinês e da OMS”, mas, para sua surpresa, foi ameaçada para “manter o silêncio ou então seria obrigada a desaparecer”.

Durante a entrevista, feita de uma localização confidencial, ela contou que precisou fugir para os Estados Unidos depois de desvendar a operação de encobrimento do coronavírus pelo governo chinês.

Com informações, Poder 360

https://www.tercalivre.com.br/medica-chinesa-diz-que-coronavirus-foi-criado-em-laboratorio-chines-governo-nega/