sábado, 1 de junho de 2024

Desdolarização, e seus efeitos no mundo. E outros assuntos por João Maria Andarilho Utópico.


Participação do dólar nas reservas cambiais mundiais cai para nível mais baixo em 


Serkan Arslanalp, Chima Simpson-Bell5 de maio de 2021


A participação do dólar nas reservas mantidas pelos bancos centrais caiu para 59% — o nível mais baixo em 25 anos — durante o último trimestre de 2020, de acordo com o levantamento do FMI sobre a Composição em Moedas das Reservas Cambiais Oficiais (COFER). Alguns analistas apontam que isso reflete, em parte, o declínio da importância do dólar na economia mundial diante da concorrência de outras moedas usadas pelos bancos centrais em transações internacionais. Se as mudanças nas reservas dos bancos centrais forem suficientemente grandes, podem afetar os mercados de câmbio e de títulos.

Nosso Gráfico da Semana analisa os dados recém-publicados com base numa perspectiva de longo prazo. Mostra que a participação dos ativos em dólar nas reservas dos bancos centrais caiu 12 pontos percentuais, de 71% para 59%, desde o lançamento do euro em 1999 (painel superior), embora com flutuações sensíveis ao longo desse período (linha azul). A participação do euro desde então flutuou em torno de 20%, enquanto a participação de outras moedas, como o dólar australiano, o dólar canadense e o renminbi chinês, subiu para 9% no quarto trimestre (linha verde).

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Queda do dólar como reserva mundial foi 10 vezes maior em 2022; veja quais acordos 'alternativos' podem sair do papel – Money Times

19 abr 2023, 18:28 atualizado em 19 abr 2023, 18:28


Presença de dólar cai em ritmo acelerado, enquanto mais e mais nações procuram divisas alternativas para estabelecer negociações


A dominância do dólar americano no sistema financeiro global está enfrentando uma onda de contestação, à medida que mais e mais países começam a rascunhar planos para impulsionar o uso de moedas alternativas em seus negócios.

O movimento que começou na Ásia, tendo nas relações de China e Rússia o seu principal fiador, encontrou apoio também no governo Lula. Os questionamentos desembarcaram até mesmo na Europa, com Emmanuel Macron alertando para a dependência do continente em relação à moeda americana.

Diante desse contexto, a Eurizon SLJ Asset Management fez um levantamento revelador sobre o declínio do dólar. Em 2022, a queda da moeda como reserva global de valor ocorreu a uma velocidade que é 10 vezes maior do que a observada ao longo das últimas duas décadas.

Segundo os estrategistas da Asset europeia, a fatia do dólar nas reservas globais caiu para 47%, de 55% em 2021. Em 2003, o peso da divisa dos EUA era de 75%.

No ano passado, o dólar dos EUA chegou a ser impulsionado pelo início do ciclo de juros, subindo 17%, ao se tornar mais atrativo para investidores estrangeiros em busca de maiores rendimentos. Porém, a sinalização de que o aperto será concluído em breve tirou o lustre da moeda.


O que é uma CBDC? [Central Bank Digital Currency] – Tecnoblog

Criptomoedas e dólar americano (Imagem: David McBee/Pexels)

Bruno Ignacio
Por 
• Atualizado há 1 ano e 3 meses
CBDCs são criptomoedas estatais, emitidas por bancos centrais (Imagem: David McBee/Pexels)

As chamadas CBDCs são um tipo de criptomoeda cada vez mais discutidas por governos de todo o mundo. Sua sigla significa “moeda digital do banco central” (central bank digital currency). Veja abaixo o que é uma CBDC, entenda a tecnologia por trás dela, suas principais funções, diferenças das criptomoedas mais conhecidas como o bitcoin (BTC), e como ela pode reformular o sistema financeiro global.

O que é uma CBDC?

Uma CBDC é uma forma de dinheiro digital que governos de todo o mundo estão experimentando e estudando. Trata-se de uma alternativa ao dinheiro fiduciário tradicional que pode proporcionar uma série de vantagens únicas para as transações domésticas de determinado país e para movimentações internacionais, tudo isso com alta velocidade, segurança e baixos custos. Continue lendo clique aqui

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