terça-feira, 25 de junho de 2024

Bençãos e Glórias do Srimad Bagavat Gita Gita Mahatmia lendo capítulo 12. PodCast.









 




Cocô: como fazer da forma certa?

Confira a seguir como a posição que você escolhe e o tempo em que você fica nela impactam diretamente no seu hábito intestinal.

Posição ideal para evacuar

A melhor posição para evacuar é inclinando o corpo para frente, colocando as mãos nos joelhos e aproximando o abdômen em relação às pernas.

Outra opção é de cócoras ou sentado com elevação da coxa e, de preferência, com os pés apoiados em um banquinho.

Ambas as posições ajudam a tornar reto o caminho para a saída das fezes, além de aumentar a pressão da musculatura abdominal e perineal, facilitando o processo.

Diga sim aos banquinhos!

Os banquinhos são fortes aliados na hora de fazer cocô.  Ao colocar os pés sobre eles, há uma elevação das pernas, o que facilita a evacuação. Sendo assim, você pode inclinar o seu corpo para frente, colocar os banquinhos, ou ainda optar por fazer as duas coisas.

Foto: Shutterstock

Vá direto ao ponto

Responda ao estímulo do seu corpo. Portanto, quando sentir vontade de fazer cocô, sente-se no vaso sanitário e evacue logo em seguida.

Ficar muito tempo sentado esperando o intestino funcionar não é bom, uma vez que a posição pode provocar um esforço excessivo. Quando isso acontece, pode-se aumentar a pressão nas veias, causando hemorroidas ou sangramentos de hemorroidas já existentes.

Além disso, outra complicação que pode aparecer é a chamada trombose hemorroidária, que ocorre pela formação de uma bolinha na região anal, muito dolorida e que pode sangrar. Apesar de ocasional, tromboses hemorroidárias de repetição requerem procedimentos cirúrgicos para a retirada.

Cuide de você como um todo

Por fim, se você sofre com as idas ao banheiro, a recomendação é que beba bastante água, tenha uma alimentação rica em fibras e gorduras boas – que tal consultar um bom nutricionista? -, faça exercícios físicos e cuide da sua saúde mental. Esse conjunto de hábitos irá facilitar a sua vida no banheiro. E fora dele também.

Fontes: Fábio Guilherme Campos, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Coloproctologia e professor da Faculdade de Medicina da USP; Ricardo Barbuti, gastroenterologista clínico e doutor em ciências médicas.











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Dez medicamentos que marcaram a infância de muita gente | Memória

Alguns ardiam, tinham gosto ruim ou cheiravam mal, mas todos funcionavam
Por Roosevelt Garcia
Atualizado em 27 jun 2017, 17h34 - Publicado em 27 jun 2017, 17h33(Reprodução/Divulgação)

Puxando pela memória, dá pra lembrar de vários comerciais do passado, coisas dos tempos da televisão movida a carvão, quando TV a cabo não era nem sonho. Geralmente, lembramos de propagandas de cerveja, brinquedos, produtos de limpeza e carros.

Mas, se formos ainda mais fundo na memória, dá para relembrar alguns “reclames” de remédios, quando isso era muito incomum na televisão. Produtos pioneiros em seus segmentos arriscavam um espaço publicitário na telinha para garantir que o consumidor se lembrasse da sua marca. E não é que isso acabou dando certo?

Vitaminas eram as campeãs de comerciais, mas antissépticos também tinham seu minuto de glória. Lembrando de remédios antigos, dá para recordar aqueles que nunca tiveram anúncios na TV ou revistas, mas que nossas mães certamente conheciam e compravam sempre que necessário. Alguns sobreviveram aos anos e ainda podem ser encontrados hoje, mesmo que remodelados. Outros, no entanto, caíram completamente no esquecimento. Veja uma lista com alguns exemplos:

• Fosfosol
No mercado desde a década de 50, dizia ser a solução para os problemas de memória. Foi bastante comentado enquanto esteve disponível, gerando até sátiras como este quadro da TV Pirata abaixo. Sumiu das prateleiras nos anos 90.
https://www.youtube.com/watch?v=Q4Kwz4JOaaQ

• Regulador Xavier
Quando eu era criança, ficava imaginando o que o tal do Regulador Xavier regulava. O comercial que passava a toda hora na TV não era nada explicativo, mas certamente o público alvo, as mulheres, sabia do que se tratava. O “santo remédio” foi registrado no Brasil em 1930 e é vendido até hoje.– (Reprodução)

• Emulsão Scott
Também conhecido com “óleo de fígado de bacalhau”. É uma fonte de vitaminas A, D e K, além de ácidos graxos e minerais. Nossos pais e avós conheciam bem este remédio, mas, hoje, apesar de ainda se encontrar para vender, não é muito popular. Atualmente, está disponível também em versões com sabores como laranja e morango.– (Reprodução)

• Óleo de rícino
Melhor laxante dos tempos dos nossos avós, o óleo de rícino é feito da semente da mamona. Serve também para reduzir as dores, melhorar o sistema imunológico, aliviar irritações na pele e também como antibacteriano. Por ser um poderoso hidratante, hoje é usado até para dar brilho e fortalecer os cabelos.– (Reprodução)

• Anapyon
Antes dos Listerines e Cepacóis, havia o Anapyon, antisséptico que servia para inflamações na garganta, gengivites, estomatites e laringites, além de tratar aftas e mau hálito. Feito totalmente à base de ervas, o Anapyon original ficou mais de cinquenta anos no mercado.
https://youtu.be/AvNi-JEi6VM

• 1 Minuto
Nos anos 70, essa era a melhor solução para acabar com a dor de dente rapidamente. Depois de usar pela primeira vez, descobri o porquê. Isso cheirava tão forte e tinha um gosto tão ruim, que a gente esquecia na hora que estava com dor de dente. E ainda escreviam na embalagem “não queima a boca”. Realmente não queimava, ele derretia toda a gengiva. Mas… funcionava!– (Reprodução)

• Merthiolate
Toda criança nos anos 70 e 80 que ralou o joelho conhece bem o Merthiolate, que ardia demais ao ser passado no machucado, mas fazia a ferida secar rapidamente. Desde os anos 90, com nova fórmula, não arde mais. E não parece que ele não é a mesma coisa que antes? A gente tinha a impressão de que o ardor mostrava que o remédio funcionava. Sem arder, não tem mais o mesmo efeito. Será isso psicológico?– (Reprodução)

• Biotônico Fontoura
É um dos medicamentos mais antigos ainda vendidos. Sua história começou em 1910 quando o farmacêutico Cândido Fontoura criou um fortificante para sua esposa, que tinha a saúde debilitada. Um amigo seu foi quem batizou o produto de Biotônico Fountora. O nome do amigo: Monteiro Lobato! Até 2001, o produto continha 9,5% de álcool, mas nesse ano a Anvisa proibiu que artigos destinados às crianças tivessem álcool em sua fórmula.– (Reprodução)

• Vitasay
O primeiro multi-vitamínico vendido no Brasil tinha Pelé como garoto-propaganda. Vitasay surgiu nos anos 70, e ainda hoje é comercializado, agora também em outras versões, como Vitasay Stress.– (Reprodução)

• Minancora
Nas farmácias desde 1912, a pomada Minancora serve para diversos problemas de pele, como espinhas, frieiras e picadas de insetos. Também é um ótimo cicatrizante. Dizem até que clareia a pele manchada. Sua embalagem mudou muito pouco nos últimos 100 anos.– (Reprodução)
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