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Metodologia e Pesquisa
Algumas considerações e conceituações importantes sobre metodologia, método e pesquisa
Encontramos na obra elaborada por Minayo (1994, p. 16-29) considerações e conceitos que julgamos esclarecedores: "entendemos por metodologia o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da realidade. Neste sentido, a metodologia ocupa um lugar central no interior das teorias e está sempre referida a elas".
Para Lênin apud Minayo (1994, p. 17), "o método é a alma da teoria’, distinguindo a forma exterior com que muitas vezes é abordado tal tema (como técnicas e instrumentos) do sentido generoso de pensar a metodologia como a articulação entre conteúdos, pensamentos e existência".
Método
Dilthey apud Minayo (1994, p.17) pondera que o método é necessário por causa de nossa mediocridade. “Para sermos mais generosos, diríamos, como não somos gênios, precisamos de parâmetros para caminhar no conhecimento. Porém, ainda que simples mortais, a marca de criatividade é nossa ‘grife’ em qualquer trabalho de investigação.”
Progresso da Ciência
Kuhn apud Minayo (1994, p. 17), “[...] o progresso da ciência se faz pela quebra dos paradigmas, pela colocação em discussão das teorias e dos métodos, acontecendo assim uma verdadeira revolução”.
Pesquisa
É [...] a atividade básica da Ciência na sua indagação e construção da realidade. É a pesquisa que alimenta a atividade de ensino e atualiza frente à realidade do mundo. Portanto, embora seja uma prática teórica, a pesquisa vincula pensamento e ação. Ou seja, nada pode ser intelectualmente um problema, se não tiver sido, em primeiro lugar, um problema da vida prática. As questões da investigação estão, portanto, relacionadas a interesses e circunstâncias socialmente condicionadas. São frutos de determinada inserção no real, nele encontrando suas razões e seus objetivos (Kuhn apud Minayo, 1994, p. 17).
Investigação
Toda investigação se inicia por um problema, com uma questão, com uma dúvida ou com uma pergunta, articuladas a conhecimentos anteriores, mas que também podem demandar a criação de novos referenciais.
Teoria
A teoria é constituída para explicar ou compreender um fenômeno, um processo ou um conjunto de fenômenos e processos. [...] Teorias, portanto, são explicações parciais da realidade. [...] A teoria é um conhecimento de que nos servimos no processo de investigação como um sistema organizado de proposições, que orientam a obtenção de dados e a análise dos mesmos, e de conceitos, que veiculam seu sentido (Kuhn apud Minayo, 1994, p. 17).
Proposições
São declarações afirmativas sobre fenômenos e/ou processos. Para alguns autores, a proposição é uma hipóteses comprovada.
Conceitos
As funções dos conceitos podem ser classificadas em cognitivas, pragmáticas, e comunicativas. Eles servem para ordenar os objetos e os processos e fixar melhor o recorte do que deve ou não ser examinado e constituído. [...] Lembremo-nos do fato de que os conceitos teóricos que são simples jogo de palavras. Como qualquer linguagem, devem ser constituídos recuperando as dimensões históricas e até ideológicas de sua elaboração. Cada corrente teórica tem seu próprio acervo de conceitos. Para entendê-los, temos que nos propiciar do contexto em que foram gerados e das posições dos outros autores com quem o pesquisador dialoga ou a quem se opõe (Kuhn apud Minayo, 1994, p. 18).
O que é Monografia?
A monografia é um trabalho escrito, acerca de um tema específico, solicitado aos alunos deste Centro Universitário como condição indispensável para a obtenção do bacharelado ou licenciatura. Através desta exigência intenciona-se que os mesmos se iniciem na prática de pesquisa, buscando ampliar os conhecimentos teóricos e realizar uma pesquisa concernente à vertente prática.
Ainda, numa outra definição, segundo Cead (1999, p. 38), a monografia é:
[...] momento privilegiado de síntese do processo de formação. Sistematização dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso norteada por uma indagação teórica. [...] de caráter teórico-prático, crítico e não apenas descritivo, constando basicamente, de: introdução, apresentação do objeto de estudo, justificativa e relevância, explicitação do referencial de análise e reconstrução teórica do objeto de estudo, apresentação e análise dos resultados obtidos, conclusões e bibliografia de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Fonte: http://www.claretiano.edu.br/monografia/estrutura-projeto.jsp#capa
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joaomariaandarilho |paginando[1] Como inserir números e cabechalhos ou rodapés à partir de uma determinada, páginao no word.
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geifop (33)
Educação e Tecnologia - Mariana Oliveira
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABUD, Kátia. Currículos de História e políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola Secundaria. In: BITTENCOURT, Circe (Org). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: História e Geografia. Secretaria de Educação Fundamental. –Brasília: MEC, 1997.
PINSKY, Jaime. Nação e ensino de história no Brasil. In:O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.
SILVA, Marcos Antonio da. (org). Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco zero, 1984.
Fonte: www.unilestemg.br/revistaonline/volumes/01/downloads/artigo_09.doc
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No seu tempo de escola, qual estratégia o professor de Geografia usava para explicar conteúdos como os tipos de solo? Provavelmente, ele fazia isso por meio da memorização: latossolo, argissolo e cambissolo. A mesma tática servia para descrever rios, tipos de floresta e outros aspectos da paisagem.
Foto: Danísio Silva
CENTRO DA TERRA Com trena e caderno, a turma da EBM Prof. Manoel Roldão das Neves analisa o terreno
Antes de atirar pedras no seu antigo mestre, é bom lembrar que até a década de 1960 o ensino da disciplina esteve dominado pela metodologia tradicional, centrada na descrição e na memorização. O problema é que essa abordagem deixava de fora coisas demais, especialmente os processos da natureza e as modificações introduzidas pela ação do homem.
No exemplo dos tipos de solo, não se estabeleciam conexões entre a lista a ser memorizada e os fenômenos que originaram a camada mais superficial da crosta terrestre - o chamado intemperismo, conjunto de fenômenos que inclui o desgaste causado pela ação da chuva e do vento (conheça as principais etapas da transformação no quadro abaixo). Também não se mostrava de que forma os usos que diferentes grupos fazem do terreno podem mudar seu curso natural - como a agricultura intensiva leva à erosão e o desmatamento causa a desertificação. Em outras palavras, a abordagem estática e descontextualizada escondia a noção de processo: uma seqüência de estados de um sistema que se transforma, algo essencial para a concepção de espaço como um elemento dinâmico da realidade.
Da rocha à agricultura
Essa capacidade de inter-relacionar fenômenos aparentemente desconectados deve ser uma das metas para que o conhecimento seja significativo. "No caso das variedades de solo, é preciso mostrar a rede de processos interligados desde a transformação das rochas até a exploração econômica dos terrenos", diz Sueli Furlan, professora de Geografia da Universidade de São Paulo e selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10. Melhor ainda se a proposta incluir elementos do cotidiano: isso abre espaço para saídas a campo em que os alunos desenvolvam procedimentos como levantamento de hipóteses, coleta de dados e relatórios que comparem o que foi observado com as informações do livro.
Fotos: Danísio Silva
DETALHE COMPARADO Uma escala de cores ajudou a turma a identificar o tipo de solo encontrado
Leonardo Bez, da EBM Professor Manoel Roldão das Neves, em Biguaçu, a 19 quilômetros de Florianópolis, apostou nessa perspectiva para explicar a formação e o uso dos solos às turmas de 5ª série (leia a seqüência didática na página ao lado). Ele começou o trabalho na sala de aula lançando perguntas sobre o tema:
- O que é solo?
- É terra. Ele é feito de terra - arriscou um dos meninos.
- Além de terra, tem areia. E existem uns bichinhos que moram lá - completou uma colega.
- E o que tem debaixo dele?
- Pedras! - responderam em coro.
- Certo. Mas como uma rocha tão dura pode ser transformada em solo?
- Ué... Acho que a água vai amolecendo a rocha e virando solo.
Para que a curiosidade sobre o assunto e as hipóteses se tornassem aprendizagem, Bez organizou diversas etapas de estudo. A primeira foram as aulas expositivas, em que ilustrações e mapas foram aliados importantes na compreensão. Com a ajuda deles, os estudantes aprenderam as características das rochas metamórficas, ígneas e sedimentares, viram em quais locais cada uma delas aparece e aprenderam que as alterações causadas pelo intemperismo e pela erosão formam os solos. Por meio dos cortes no terreno, a garotada entendeu que os solos são dispostos em camadas, chamadas de horizontes, cada um com cor, textura e consistência diferentes. "Com isso, ficou fácil para a turma finalmente compreender de verdade a lista dos tipos de solo que tínhamos de decorar em nosso tempo de escola", diverte-se o professor.
O campo é diferente. E agora?
Com a teoria fresca na cabeça, era hora de sair a campo e confrontar o conteúdo de sala de aula com a observação. A idéia de Bez foi levar a turma a um terreno onde todos pudessem ver os horizontes do solo. Como ele leciona em uma área rural, foi mais fácil achar um terreno adequado, bem ao lado da escola, com um corte vertical que mostrava quase 2 metros de terra. A mesma atividade pode ser realizada em regiões urbanas, especialmente nos terrenos em terraplanagem ou de prédios em construção. Outra opção é usar o trado, um instrumento que faz perfurações de várias profundidades.
Munida de trena, lupas e cadernos para anotação, a garotada da 5ª série de Biguaçu tomou um susto quando começou a analisar o terreno. Afinal de contas, o que o perfil mostrava era bem diferente da teoria aprendida:
- Professor, aqui tem uma camada de matéria orgânica superficial, igualzinha à do livro. Mas, aqui, a 60 centímetros de profundidade, tem outra! Por que será?
"Os alunos chegaram em campo com uma hipótese, mas tiveram que se questionar para entender a situação intrigante que estavam vendo na prática", afirma Bez. Investigando a história da ocupação do lugar, eles descobriram que a área tinha sido aterrada quase 30 anos antes para a construção de uma igreja. "Expliquei que, por causa do aterramento, a camada de matéria orgânica mais profunda já tinha sido superficial um dia."
A descoberta foi a deixa para explicar que a formação dos solos também está sujeita às mudanças causadas pelo homem. A ênfase foi no problema da erosão, causada pela retirada desordenada da cobertura vegetal e pelas ocupações irregulares de populações em encostas. Integrando o ensino dos solos desde a formação ao uso, Bez aproximou o assunto da turma e ajudou a conferir sentido ao conhecimento adquirido.
1 Base dos solos, as rochas são classificadas por sua formação: magmáticas (vindas da solidificação das lavas), metamórficas (originada de outras rochas) e sedimentares (da solidificação de sedimentos).
Infografia: Érika Onodera
2 Por milhões de anos, a ação de chuvas e ventos, as variações de temperatura e o depósito de matéria orgânica (decomposição de animais e plantas) desgastam a rocha, gerando grãos de diferentes tipos.
3 Um solo maduro tem camadas horizontais, chamadas de horizontes. Eles contam a história do terreno ao registrar composições minerais e orgânicas. Abaixo, os principais horizontes:
1 - MATÉRIA ORGÂNICA
Camada mais superficial, é rica em detritos de origem orgânica. É a mais fértil, onde plantas encontram sais minerais e água para crescer.
2 - SAIS MINERAIS
Porção intermediária entre a matéria orgânica e as rochas, reúne um pouco de cada uma dessas camadas. As mais vermelhas são ricas em compostos de ferro. As mais claras, em quartzo.
3 - ROCHA MATRIZ
A camada mais profunda mostra a rocha que deu origem ao solo. Nesta faixa, a ocorrência de matéria orgânica é quase inexistente.
4 A composição do solo e a organização de suas camadas podem ser modificadas pela ação da exploração do homem. Os aterros, a agricultura, a mineração e o deflorestamento são exemplos dessa exploração (abaixo).
5 Muitas vezes, o homem retira mais recursos do que o solo tem capacidade de recuperar naturalmente. O resultado disso são problemas decorrentes do mau uso, como a erosão, o assoreamento e a desertificação (abaixo).
6 Quando a prevenção não é prioridade, a saída é recuperar o que foi destruído ou está para se esgotar. Adubar quimicamente solos sem nutrientes ou reflorestar margens de rios são formas de amenizar o estrago (abaixo).
CONTATOS
EBM Professor Manoel Roldão das Neves, Estrada do Café, s/nº, 88160-000, tel. (48) 3285-9003, Biguaçu, SC
Sueli Furlan
BIBLIOGRAFIA
Formação e Conservação dos Solos, Igo F. Lepsch, 192 págs., Ed. Oficina de Textos, tel. (11) 3085-7933, 58 reais
Solos e Meio Ambiente: Abordagem para Professores do Ensino Fundamental e Médio, Valmiqui Costa Lima e outros, 130 págs., Ed. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Paraná, tel. (41) 3350-5649, 25 reais
INTERNET
Neste site, textos e animações sobre solos
Manual Técnico de Pedologia, com caracterização geral do solo, descrição de perfis e nomenclaturas
Leia mais sobre:
Reportagem sobre os panoramas e perspectivas do ensino da Geografia
Foto: Kriz Knack
CORTINA DE NÁILON
Para que serve Os fios favorecem a percepção de diferentes texturas, estimulando o tato. Colocada no centro da sala pendurada no teto, ela integra o ambiente.
Enquanto nos jogos simbólicos a criança viaja no faz-de-conta, assumindo o papel de herói, professor, astronauta e todos os outros que a imaginação mandar, nos jogos de regras ela toma contato com o cumprimento de normas, o que exige concentração, raciocínio e uma dose de sorte. As duas modalidades, entretanto, convivem com um estágio anterior: o dos jogos de exercício.
Foto: Kriz Knack
GARRAFAS COLORIDAS
Para que servem Recipientes preenchidos com diferentes materiais (líquidos, grãos, areia etc.) ajudam as crianças a perceber diferenças de forma, peso, cor e som.
Brinquedos de encaixar, montar, lançar, rebater, chacoalhar, empilhar... As possibilidades são muitas (leia nos quadros desta reportagem exemplos de seis tipos de jogo de exercício essenciais nas creches). "Interagindo com eles, as crianças percebem a função e as propriedades dos objetos: quais deles se movem, quais fazem barulho, os f lexíveis, os rígidos, os pequenos, os grandes, os coloridos e assim por diante", explica Adriana Klisys, consultora em Educação Infantil.
Foto: Kriz Knack
JOGOS DE ENCAIXAR
Para que servem As peças podem ser empilhadas, montadas e encaixadas, criando novos formatos. Permitem aos pequenos testar seus limites e descobrir o que podem fazer com elas.
Os pequenos entendem as ligações entre suas ações e o resultado que elas provocam - ou seja, têm um primeiro contato com a noção de causa e conseqüência. Mas a compreensão leva tempo e depende da repetição. Quando um bebê mexe em um chocalho pela primeira vez, leva um susto e não entende de onde veio o barulho que escutou. Só depois de balançá-lo várias vezes, associa o som ao movimento que ele mesmo fez. É interessante notar que as crianças se apropriam dos jogos de exercício de formas diferentes, obecedendo a uma gama de comportamentos geralmente relacionados à faixa de idade. Enquanto bebês se entretêm com a exploração de texturas, formas, cheiros e cores, crianças de 2 e 3 anos já conseguem conceber novas funções para os objetos por meio da experimentação. É possível observar, por exemplo, turmas que montam torres para ver até onde chegam sem cair, depois as desmontam e as reconstroem.
Foto: Kriz Knack
BOLAS
Para que servem Favorecem uma grande variedade de movimentos e interações: chutar e acertar em minicestas ou na boca do palhaço, lançar e recebê-las de amigos ou do professor.
Garantir a variedade de materiais
Para potencializar a atividade, deve-se escolher brinquedos que estimulem os sentidos e o movimento - quanto mais variadas as cores, texturas, materiais e os estímulos que eles permitirem, melhor. As ressalvas de segurança são assegurar que as peças tenham tamanho maior que o da boca do bebê aberta e sejam feitos com tinta atóxica e não solúvel.
Foto: Kriz Knack
INSTRUMENTOS MUSICAIS
Para que servem Chocalhos, pandeiros, xilofones e tambores com baquetas de ponta arredondada levam as crianças a descobrir a relação entre os sons e os movimentos que elas mesmas produzem.
Outro ponto essencial para desenvolver esse tipo de atividade é a organização do espaço (leia o projeto institucional na página 55). Uma preocupação que deve estar sempre presente é garantir que os objetos escolhidos instiguem, de fato, a curiosidade da turminha. "Os pequenos são os maiores juízes desse processo. Basta que o professor esteja atento, por exemplo, aos cantos de brinquedos aonde ninguém vai e substituí-los por outros mais interessantes", diz Roselene Crepaldi, que trabalhou no Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Universidade de São Paulo.
Favorecer o deslocamento
Outro cuidado é fazer com que esses ambientes sejam integrados, permitindo o deslocamento das crianças - e, se possível, surpreendendo-as. Na Creche Carochinha, da Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto, entre dois cantos diferentes, há cortinas de náilon produzidas na própria creche. "Além de tornar o ambiente mais agradável, as cortinas promovem o toque e a percepção dos sons. Acabam funcionando como um jogo a mais", conta a diretora, Regina Célia da Silva Marques Teles.
Foto: Kriz Knack
ROLOS DE ESPUMA
Para que servem Funcionam como apoio para os pequenos firmarem o tronco e começarem a treinar o equilíbrio do corpo. Almofadas, bolas e colchões também podem ser usados com a mesma função.
CONTATOS
Adriana Klisys
Creche Carochinha, Av. Bandeirantes, 3900, 14040-901, Ribeirão Preto, SP, tel. (16) 3602-3580
Roselene Crepaldi
BIBLIOGRAFIA
A Formação do Símbolo na Criança, Jean Piaget, 376 págs., Ed. LTC, tel. (21) 3970-9450, 83 reais
Barangandão Arco-Íris - 36 Brinquedos Inventados por Meninos e Meninas, Adelsin, 96 págs., Ed. Peirópolis, tel. (11) 3816-0699, 27 reais
Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação, Tizuko Morchida Kishimoto (org.), 184 págs., Ed. Cortez, tel. (11) 3611-9616, 26 reais
Psicologia do Jogo, Daniil B. Elkonin, 447 págs., Ed. Martins Fontes, tel. (11) 3241-3677, 59,70 reais
INTERNET
Neste site, sugestões de jogos e brinquedos.
Neste site, bibliografia sobre o tema.
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