domingo, 14 de junho de 2020

Pioneira no Brasil, a Clínica de Psicopedagogia do UNIFIEO, criada em 1994, é mais que um laboratório prático para alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação dessa área.

Local:
Campus e Polo Vila Yara
Av. Franz Voegeli, nº300 - 1º subsolo do bloco prata

Horário:
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30


Pioneira no Brasil, a Clínica de Psicopedagogia do UNIFIEO, criada em 1994, é mais que um laboratório prático para alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação dessa área. É um importante serviço que atende gratuitamente crianças, adolescentes e adultos com dificuldades de aprendizagem, encaminhados, principalmente, pelas Secretarias de Educação e de Saúde de Osasco, bem como egressos da Fundação Casa, determinados pela Justiça. O serviço também dispõe de programa de acompanhamento e orientação a pais e professores desses pacientes.

Desde setembro de 2004 o atendimento psicopedagógico passou a contar com instalações próprias e adequadas. A Clínica de Psicopedagogia do UNIFIEO tem ampla infraestrutura, com sala de espera para acompanhantes das crianças, salas de atendimento individual e em grupo, salas de estudo e espaços administrativos.

Além disso, a clínica conta com equipe administrativa para tratamento das informações e atendimento ao público, que é realizado de segunda a sexta-feira das 8h às 17h30.

O paciente é atendido uma vez por semana, com sessões de 1 hora.

Os atendimentos são realizados por alunos do 5° e 6° semestre de Graduação, e também por alunos de Pós-Graduação, supervisionados por professores.

Também é oferecida oportunidade de realização de estágio supervisionado para quem já possui o certificado de especialização em psicopedagogia, oferecendo curso de Aperfeiçoamento em Atendimento Clínico em Psicopedagogia, atendendo assim demanda expressiva da área, uma vez que o UNIFIEO é a única instituição no estado e no país que dispõe de clínica de psicopedagogia.

São mais de 1.200 atendimentos mensais, resultando em mais de 10.000 consultas durante o ano letivo.

As inscrições acontecem durante todo o ano, e as chamadas para os atendimentos, normalmente acontecem nos meses de fevereiro e agosto.

Os pacientes são encaminhados à Clínica de Psicopedagogia do UNIFIEO através de escolas e profissionais da área da saúde (psicólogos), neurologistas, fonoaudiólogos, colégios etc. 
fonte: http://www.unifieo.br/index.php/2015-09-29-18-42-02/2015-09-29-19-10-24/clinica-de-psicopedagogia#

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Dia 17/06/2020 dia de jejum de Yogini Ekadashi . A história do jejum. Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião



Eclesiastes 6:13 "Afasta-te dos teus inimigos e toma cuidado com os amigos"


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Sri Isopanisad




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sábado, 13 de junho de 2020

Professor Olavo de Carvalho, contra os embalistas de estação. #olavotemrazao






link da radio do primeiro programa, https://www.blogtalkradio.com/olavo/2006/12/04/true-outspeak#
 https://www.blogtalkradio.com/olavo


https://olavodecarvalho.org/
https://livraria.seminariodefilosofia.org/kit-filosofia-olavo

Seminário de filosofia
O Seminário é, em primeiro lugar, um curso de filosofia (o único que pode ajudar você a praticar a filosofia em vez de apenas repetir o que outras pessoas, ilustres o quanto se queira, disseram a respeito dela).
Mas, pela sua própria natureza, a filosofia não é um saber especializado sobre uma determinada classe de objetos: é uma atividade integral da inteligência que se volta sobre todos os campos do saber e da experiência em busca de sua unidade, de seu fundamento e de sua significação última para a consciência humana.
Não há limites, portanto, para os conhecimentos especializados que possam se tornar necessários, como subsídios auxiliares, ao aprendizado e exercício da filosofia: a formação filosófica é, também e inseparavelmente, a abertura da inteligência à totalidade sistêmica dos conhecimentos humanos.
Por essa razão, o Seminário é também um sistema de educação integral, com abertura para os seguintes campos de estudos, além da filosofia strictu sensu:
  • Religião comparada
  • Letras e artes
  • Ciências humanas
  • Ciências da natureza
  • Comunicação e expressão
Essa abrangência torna o Seminário uma espécie de introdução geral aos estudos superiores em sua totalidade.
Mas isso não é tudo.
Como a filosofia consiste, sobretudo, em unidade do conhecimento na unidade da consciência, os vários campos do saber abrangidos no Seminário não constituem uma somatória de elementos inconexos, e sim a visão sintética da unidade orgânica do conhecimento humano.
Graças a esse enfoque, o Seminário torna-se ainda teoria e prática do conhecimento interdisciplinar.
No entanto, a filosofia nunca pode constituir mera atividade profissional e universitária, desligada da intimidade pessoal daquele que a exerce. Ela é, por definição, exercício da autoconsciência , que busca sistematicamente os nexos entre o saber, o ser e o agir, na unidade da consciência individual do filósofo.
A unidade do saber, do ser e do agir é a meta de toda filosofia: é a conquista da sabedoria.
Buscando constantemente o nexo entre conhecimento e autoconsciência, o filósofo (ou, o que é exatamente o mesmo: o estudante) submete-se à disciplina da sinceridade , que se torna, de maneira lenta, gradual e segura, um caminho de ascese espiritual: o desenvolvimento do senso pessoal da verdade.
Como, ademais, a inteligência humana não se desenvolve em mais ou em menos segundo as taxas fictícias de algum Q.I. inato ou segundo tais ou quais determinações ambientais supostamente invencíveis, mas apenas segundo a maior ou menor determinação de cada homem no sentido de buscar a verdade e integrá-la nas estruturas de sua personalidade e nas linhas de seu modo de agir, o Seminário torna-se também um método de desenvolvimento da inteligência pessoal.
Eis aí o que é o Seminário de Filosofia:
  1. Um curso de filosofia
  2. Um sistema de educação integral
  3. Uma introdução geral aos estudos superiores
  4. Uma teoria e prática da interdisciplina
  5. Um caminho de ascese espiritual
  6. Um método de desenvolvimento da inteligência pessoal
Caso esses seis objetivos lhe pareçam grandes demais para poderem ser atingidos todos de uma vez, o próprio Seminário lhe mostrará que não é possível atingir nenhum deles separadamente: filosofia, educação integral, ampliação do horizonte cognitivo, unidade do conhecimento, ascese espiritual fundada na autoconsciência e desenvolvimento da inteligência humana são, apenas, seis nomes de uma só e mesma coisa.
O Seminário não promete dar a você nenhuma delas, porque nenhuma delas é coisa que se possa receber de presente. Promete apenas mostrar-lhe o caminho para conquistá-las e torná-las suas para sempre.
De você ele só exigirá duas coisas: sinceridade e esforço tranqüilo.
Olavo de Carvalho






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quinta-feira, 11 de junho de 2020

Dois são assassinados a tiros em conveniência no centro de Curitiba - Plantão 190

Dois são assassinados a tiros em conveniência no centro de Curitiba - Plantão 190


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Hermenêutica Te Ajuda Nos Estudos. (made with Spreaker)




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Episódio 3 - Sou Psicologo E Pretendo Cursar Licenciatura Ou Bacharelado...




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Prof. A minha dúvida é, quem possui R2 . Poderá ser prejudicada se o MEC...




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Olavo de Carvalho - Leis absurdas são engenharia social para manipular a...




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Crime Organizado, Farcs, Estado, Polícia (O poder paralelo). por João Maria andarilho utópico. fiz … Podcast conservador sobre: política , filosofia, arte, cultura, educação, pedagogia , religião



Esta podcast é um vídeo que eu mesmo fiz em 2013 link https://www.youtube.com/watch?v=Owb2Lta2UQo
Anexo:Lista de países por taxa de homicídio intencional http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Li... Fiodor Mikhailovitch Dostoievski Título: Crime e Castigo Data da Digitalização: 2004 Data Publicação Original: 1866 http://www.slideshare.net/joaomaria/f... José Ortega Y Gasset La Rebelion De Las Masas http://www.slideshare.net/lucyvidalec... Project Syndicate: o oráculo de George Soros http://www.midiasemmascara.org/artigo... http://www.midiasemmascara.org/search... Aparelhamento Ideológico do Estado o que é, por João Maria Andarilho Utópico  https://www.youtube.com/watch?v=jj3bE...

Homicídio mata mais do que conflitos armados, diz novo estudo do UNODC

Viena, 8 de julho de 2019 - Em torno de 464 mil pessoas foram vítimas de homicídios no mundo em 2017, superando em muito os 89 mil mortos em conflitos armados no mesmo período, segundo o Estudo Global sobre Homicídios 2019, publicado, nesta segunda-feira (8), pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
"O Estudo Global de Homicídios busca lançar luz sobre assassinatos relacionados a gênero, a violência letal de gangues e a outros desafios, para apoiar a prevenção e as intervenções com o intuito de reduzir as taxas de homicídio", disse o diretor-executivo do UNODC, Yury Fedotov. "a não ser que a comunicade internacioanl adote medidas decisivas, metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável , de reduzir significativamente todas as formas violentas e taxas de homicídios relacionadas até 2030, não serão alcançadas. Este relatório traz exemplos importantes de intervenções eficazes na comunidade que ajudaram a melhorar as áreas atingidas pela violência, pelas gangues e pelo crime organizado", acrescentou.
O estudo mostra que o número total de pessoas que sofreram morte violenta por homicídio aumentou no último quarto de século, de 395.542 em 1992 para 464.000 em 2017. No entanto, o risco total de ser morto em homicídios diminuiu de forma constante. A taxa global de homicídios, medida como vítimas de homicídio por 100 mil pessoas, caiu (de 7,2 em 1992 para 6,1 em 2017) quando levado em conta o crescimento populacional.
O Crime organizado é responsável por 19% dos homicídios
O crime organizado isoladamente foi responsável por 19% de todos os homicídios em 2017. Desde o início do século XXI, esse tipo de crime  matou tanto quanto todos os conflitos armados em todo o mundo. Além disso, assim como os conflitos armados, o crime organizado desestabiliza  os países, enfraquece o desenvolvimento socioeconômico e corrói o Estado de Direito.
As taxas de homicídio variam muito nas regiões
A taxa média de homicídios global de 2017 (6,2 para cada 100 mil pessoas) mascara variações regionais dramáticas. A taxa nas Américas (17,2) foi a mais alta registrada na região, desde 1990. A taxa na África (13,0) também estava acima da média global, enquanto as taxas na Ásia, Europa e Oceania estavam abaixo da média global (2,3; 3,0; e 2,8, para cada 100 mil pessoas, respectivamente).
Embora as taxas de homicídio permaneçam altas nas Américas, o quadro varia enormemente dentro da região e dentro de cada país. Na América Central, o país com a maior taxa de homicídios (62,1) obteve uma taxa mais de sete vezes superior à do país com o menor índice. Na América do Sul, o país com a maior taxa de homicídios (56,8) apresentou uma taxa mais de 16 vezes maior que a do país com o menor índice.
Dentre os países das Américas, níveis elevados de homicídio estão agrupados, algumas populações locais enfrentam taxas de homicídio comparáveis às taxas de mortalidade em zonas de conflito e outros, apresentam um risco insignificante.
A maioria das vítimas de homicídio são homens, mas as mulheres são mais frequentemente assassinadas por seus parceiros ou membros da família
Globalmente, cerca de 81% das vítimas de homicídio, registradas em 2017, eram do sexo masculino e mais de 90% dos suspeitos em casos de homicídio eram homens, de acordo com as estimativas mais recentes. No entanto, o estudo mostra que a disparidade de gênero entre vítimas muda com a idade.
Meninas e meninos com nove anos ou menos morrem a taxas quase iguais, comparado com todos os outros grupos etários, nos quais os homens representam mais de 50% das vítimas, segundo dados de 41 países.
Em todas as regiões, a probabilidade de os meninos se tornarem vítimas de homicídio aumenta com a idade, embora esse processo ocorra em estágios diferentes. Homens e adolescentes do sexo masculino, com idade entre 15 e 29 anos, correm maior risco de homicídio globalmente.
Embora mulheres e meninas respondam por uma parcela muito menor de vítimas de homicídio em geral do que os homens, elas continuam a registrar, de longe, o maior percentual como vítimas de homicídio por seus parceiros ou membros da família. 
Intervenções direcionadas e eficientes para combater o homicídio exigem uma compreensão abrangente de sua escala e de seus motivadores. O relatório identifica diversos impulsionadores do problema, além do crime organizado. Entre eles, estão a disponibilidade de armas de foto, drogas e álcool, a desigualdade, o desemprego, a instabilidade política, e os estereótipos de gênero.
O estudo também aponta para a importância de um modelo de governança centrado no Estado de Direito, no controle da corrupção e  investimento no desenvolvimento socioeconômico, incluindo a educação, como ferramenta fundamental na redução da taxa de crimes violentos. 

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O Estudo Global sobre Homicídios está disponível no link https://www.unodc.org/unodc/en/data-andanalysis/global-study-on-homicide.html The Global Study on Homicide is available online: https://www.unodc.org/unodc/en/data-andanalysis/global-study-on-homicide.html
Consiste em cinco livretos temáticos, cada um oferece uma visão das facetas e dimensões específicas desse fenômeno complexo: tendências e padrões de homicídios; condutores, mecanismos e tipologias de homicídio; homicídio e desenvolvimento sustentável; assassinato de mulheres e meninas relacionado a gênero; e o assassinato de crianças e jovens adultos. Um sexto folheto adicional consiste no resumo executivo e nas implicações políticas.


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