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terça-feira, 11 de junho de 2024
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segunda-feira, 10 de junho de 2024
domingo, 9 de junho de 2024
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Nova Miss Alabama arrasada nas redes sociais. “É realmente considerada atraente?” – NiT
Beleza
Nova Miss Alabama arrasada nas redes sociais. “É realmente considerada atraente?”
Sara Lopes
A modelo plus size Sara Milliken, de 23 anos, conquistou o título de Miss Alabama 2024, no fim de semana do Memorial Day (25 a 27 de maio), nos EUA. Representar o estado do Alabama no concurso National American Miss (NAM) era um sonho antigo da modelo plus size.
Milliken trabalhou para alcançar a vitória oito anos, mas a felicidade durou pouco. Após ser eleita, foi alvo de uma série de críticas e insultos nas redes sociais devido à sua aparência. “É realmente considerada atraente no Alabama?”, escreveu um dos utilizadores do X, antigo Twitter.
Entre os comentários estão também muitas críticas à normalização da obesidade. “A vitória de Milliken não promove a inclusão e a representação de todos os corpos. Sou só eu que acho isto errado? Precisamos de parar de glorificar a obesidade. A obesidade não é saudável”, lê-se numa das publicações.
A jovem admitiu ter ficado chocada com as reações de ódio à sua vitória, mas sublinha que também recebeu muitas manifestações de apoio. “Algumas pessoas dizem e escrevem coisas realmente nojentas. Prefiro não me focar nisso”, partilhou Milliken nas redes sociais.
Apesar das críticas, Sara Milliken diz estar confiante e focada em preparar-se para a etapa final do National American Miss (NAM), que vai acontecer durante o feriado do Dia de Ação de Graças, a 28 de novembro, nos Estados Unidos. Mais do que a aparência, os critérios de avaliação são “a personalidade, a confiança e a comunicação”, segundo os organizadores.
A modelo de 23 anos sonhava com esta conquista há cerca de oito anos. Aos 15, participou no NAM pela primeira vez e queria “desesperadamente vencer”, mas ficou desapontada ao descobrir que não tinha sido escolhida.
“Trabalhei muito e mudei quase tudo na minha aparência. Tornei-me naquilo que pensava que queriam. Dias antes do concurso, um rapaz disse-me que era demasiado feia para vencer. Queria provar que estava errado, então inscrevi-me no próprio fim de semana da competição, e nem cheguei a ser classificada”, partilhou no Instagram.
Na altura, sentiu-se “humilhada e derrotada”, todo o seu esforço para conseguir qualificar-se para participar tinha sido inútil. “Aquele rapaz estava certo. Jurei nunca mais competir e nos sete anos seguintes não participei no concurso. Porém, este fim de semana, voltei ao palco do National American Miss para provar a mim mesma que não desisti do meu sonho”, sublinhou.
Milliken revelou ainda que queria mostrar a outras pessoas como ela que podem “fazer tudo o que quiserem.” “Quero quebrar os tetos de vidro para criar um caminho para outras mulheres seguirem os seus sonhos, não importa a sua forma ou tamanho”, afirmou.
Além de modelo, a recém-eleita Miss Alabama é apresentadora do podcast “Girls Gotta Glow”, onde aborda temas como autoestima, empoderamento feminino, positividade corporal e saúde mental.
A jovem fundou também o The Buddy System, em 2020, uma iniciativa que defende os idosos e incentiva as pessoas a criar amizades, independentemente da idade.
sábado, 8 de junho de 2024
Governo corta R$ 5,7 bi e atinge Farmácia Popular, Auxílio Gás.
TESOURADA
Ministério do Planejamento alega que tesourada não compromete políticas públicas ou atividades.
Conexão Política
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cortou R$ 5,7 bilhões em despesas não obrigatórias no orçamento deste ano, afetando órgãos como Receita Federal, Polícia Federal, Exército, além de programas como Farmácia Popular, ensino integral, Auxílio Gás e obras em rodovias federais.
Os cortes foram feitos após revisão dos gastos devido à inflação de 2023 e outras despesas que foram reduzidas ao longo do ano sem reposição até agora. O Ministério do Planejamento e Orçamento explicou que houve um ajuste de R$ 4,1 bilhões em março em despesas condicionadas à inflação efetiva de 2023. Em abril e maio, houve cancelamentos a pedido dos ministérios afetados e por decisão governamental, alegando que os cancelamentos não prejudicariam a execução de políticas públicas ou atividades.
A situação mostra que a pressão das despesas obrigatórias, como aposentadorias e pensões, já impacta o orçamento e as verbas de manutenção dos órgãos e serviços públicos. Os cortes mais significativos ocorreram na manutenção administrativa de diversos órgãos federais, com uma redução de R$ 799,6 milhões, afetando 83 instituições, incluindo a Receita Federal, a Polícia Federal e o Exército.
O Exército afirmou que o corte impacta seu planejamento estratégico, afetando a sustentabilidade dos materiais de emprego militar e o funcionamento das Organizações Militares. A Polícia Federal destacou que a redução é ainda maior em comparação com 2023, superior a R$ 200 milhões, o que poderá impactar diversas atividades do órgão, como investigações, operações, segurança de eventos do G20, emissão de passaportes e manutenção de serviços básicos.
O programa Farmácia Popular teve uma redução de R$ 185 milhões no sistema de gratuidade e R$ 107 milhões no sistema de co-pagamento. A implantação de escolas em tempo integral perdeu R$ 165,8 milhões e o Auxílio Gás sofreu um corte de R$ 69,7 milhões. O Ministério da Saúde afirmou que, apesar da redução, o orçamento do Farmácia Popular aumentou de R$ 1 bilhão em 2022 para R$ 5,4 bilhões em 2024 e que os recursos poderão ser restabelecidos ao longo do ano.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) também foi impactado. Doze obras em rodovias federais tiveram 100% do recurso retirado do orçamento, incluindo construções em Cuiabá, Piauí, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) afirmou que o cancelamento foi um remanejamento para otimizar a alocação de recursos, sem prejuízo para os empreendimentos rodoviários federais em execução.
Em meio aos cortes, as emendas parlamentares foram protegidas. A legislação aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula impede que os recursos indicados por deputados e senadores sejam reduzidos pelo governo, garantindo a liberação conforme a vontade dos parlamentares. As despesas afetadas são aquelas sob controle direto do Executivo federal
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