terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Para entender a Mentalidade Revolucionária

Mao Tse-Tung o grande assassino impostor

  
Que A paz de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a Comunhão com o Espírito Santo esteja com todos vocês.
Dando continuidade a nossa abordagem do movimento revolucionário, vamos procurar elucidar o motor desse movimento e como fazer para livrar nossa mente deste mal, mediante a identificação dos sintomas e um profundo exercício de autoconhecimento.
Utilizaremos aqui os conceitos do Filósofo Olavo de Carvalho, os quais não procuram estabelecer as origens ideológicas das revoluções, mas seus sistema prático e seu modo de orquestrar as ações a serem executadas pelos membros da revolução.
Recordando o artigo anterior, o movimento revolucionário pode ser definido por “Todo e qualquer projeto de futuro auto-adiável e/ou reforma social profunda de curto prazo a ser realizado mediante a concentração de poder”. Baseando-se nesta afirmação, o Filósofo Olavo de Carvalho estudou a fundo a maneira pela qual se poderia alcançar tal objetivo, construindo as estruturas de poder para que o “sonho revolucionário” podem ser alcançado.
livroPaulSerieuxDurante os estudos, Olavo identificou que todas as ações partilhavam da mesma estrutura de pensamento, de maneira a ligar movimentos revolucionários distintos e em alguns pontos simetricamente opostos, como o nazismo e o comunismo soviético, uma forma de agir muito semelhante. Esta estrutura pode ser configurada em uma patologia mental chamada Delírio de Interpretação.
O Delírio de Interpretação foi definido primeiramente pelo grande psicólogo francês Paul Serieux no seu célere livro “Les Folies Raisonantes”.
Trata-se, segundo ele, de uma psicose delirante crônica, sistematizada, de caráter não alucinatório que se caracteriza por:
1) multiplicidade e organização de interpretações delirantes;
2) ausência ou penúria de alucinações (contingentes);
3) persistência da lucidez e da atividade psíquica;
4) evolução através da extensão progressiva das interpretações;
5) incurabilidade, sem demência terminal. (Sérieux & Capgras, p. 4-5).
O elemento de fato que há nessa doença é são as múltiplas interpretações delirantes, ou seja, “um raciocínio falso que tem como ponto de partida uma sensação real, um fato exato, o qual em virtude de associações de ideias ligadas às tendências e à afetividade e através de induções ou deduções erradas, acaba por adquirir para o doente uma significação pessoal, pela qual tudo se coloca invencivelmente a ele relacionado”.
Trocando em miúdos, esta psicopatologia (doença psíquica) não afeta os sentidos do doente, ou seja, sua percepção sensorial do mundo é perfeitamente normal, não sendo acometido de visões ou delírios esquisofrênicos (ouvir vozes, transes auto-induzidos, etc.). Ao contrário, todas as informações recebidas são exatas e verdadeiras. O modo pelo qual o portador desta doença as interpreta é que caracteriza a moléstia.
A pessoa afetada por este mal é capaz de interpretar as informações da maneira que a mais lhe convém, abstendo-se por completo de compreender a realidade na qual os fatos devem ser entendidos. Porem, esta estrutura lógica perversa não é feita de maneira sagaz ou propositada. De fato, o portador desta patologia acredita que a sua interpretação é realmente a interpretação real e qualquer coisa que venha contra deve ser radicalmente combatida, impugnada e até mesmo silenciada.
Exemplos claros não faltam em nossa história recente e antiga de pessoas que sofriam desta moléstia e o mal que fizeram. Hitler em sua “fé sega na raça superior”, Stalin em sua “confiança na revolução operaria”, Mao Tse Tung e a “promessa de futuro glorioso para a nação chinesa”, Chê Guevara, Lula e muito e muitos outros que vivem de interpretações pessoais da realidade que muitas vezes culminam na morte de muitos.
Estudando profundamente os acontecimentos das revoluções que ocorreram entre os séculos XVIII e XX, Olavo de Carvalho identificou três inversões básicas que denotam o processo degenerativo que o delírio de interpretação é capaz de causar nas mentes revolucionárias. São Elas:
  • Inversão do Tempo:
    O revolucionário toma como premissa justificadora a acontecimento futuro pelo qual ele luta para justificar suas ações no presente e legitimar-las contra um passado opressor. Partindo dessa premissa, qualquer ação criminosa empregada hoje em nome deste “futuro”, deve não ser julgada pelas leis atuais, mas pelas leis vindouras. Como este futuro não tem uma data determinada, o revolucionário acaba tendo um “aval” para fazer o que bem entender desde que seja em nome de sua causa, pois ela em si o justifica. Lembremos como exemplo o caso dos paredões de fuzilamento de Fidel Castro. Anos após nenhum crime cometido nesses locais malditos puderam ser averiguados pois, segundo Castro, a revolução inda não aconteceu. Quantos mais terão que morrer ou serem presos para a revolução realmente começar…
  • Inversão de Sujeito e Objeto.
    Em consequência do primeiro ponto, ocorre um outro fenômeno que é a inversão de sujeito e objeto, ou se preferirem, inversão de causa e efeito, ação e reação. Como o futuro desejado justifica todos os atos realizados pelos revolucionários, todos os atos que depõem contra a proposta revolucionária acaba por comprometerem a realização deste “futuro certo”, tendo então que ser combatidos. Assim, reações a ataques dos revolucionários acabam sendo motivo para justificar suas ações violentas e arbitrarias, patrulhamento ideológico, perseguição, protestos e demais ações de retaliação.
    Um bom exemplo ocorreu durante a parada Gay de São Paulo de 2011. A organização do evento pendurou 170 cartazes com santos católicos seminus, com dizeres fazendo apologia ao sexo livre, denegrindo a mensagem das Sagradas Escrituras e uma série de outros delitos. Mesmo a resposta muito comedida e covarde do cardeal de São Paulo foi o suficiente para vários grupos GLBTABCDRHE acusarem a Igreja de intolerante e nazista.
    Veja, eles agrediram a Igreja, pendurando cartazes de santos seminus com dizeres maliciosos (Ação ou Sujeito). O cardeal respondeu as ofensas (Reação ou objeto). Na mente dos revolucionários o que aconteceu foi o seguinte: O cardeal de São Paulo Criticou os Gays (Sujeito ou ação) que por isso colocaram os cartazes de maneira prévia (Objeto ou reação), pois sabiam que isso iria acontecer.
  • Inversão da responsabilidade moral
    Consequência direta do item 2, os revolucionários enfim chegam ao derradeiro ponto da inversão moral. Neste ponto, a pessoa está tão imbuída de que aquilo pelo qual ela luta é o certo que sua mente não consegue mais diferenciar o certo do errado, transformando assim toda sua cadeira moral em um perverso e macaqueado código de ética autodeclarado. Heinrich Himmler, notório comandante nazista e comandante das tropas SS era constantemente visto chorando pelo campos de concentração lamentando a consigo “por que esses malditos judeus insistem e me fazer matar-los”, ou ainda Che Guevara que fuzilava chorando os cubanos que teimavam em não abraçar sua causa.
Mais ainda, o discurso revolucionário penetrou tão profundamente em nosso cotidiano, mediante a incorporação do vocabulário revolucionário e da contracultura em nossa sociedade, que somos induzidos diariamente a tomar posturas delirantes e revolucionarias sem ao menos nos dar conta disso. Você pode não perceber, mas um breve exercício mental irá mostrar a você como esta mentalidade absurda esta abundantemente difundida em nosso meio.
Locuções como “viver por um mundo melhor”, “lutar por uma vida mais digna”, “Eu sou da paz: Por um futuro sem violência” camuflam uma iniciativa cruel e sagaz do demônio e seus servos terrestres a intenção de incutir em nosso pensamento a verdadeira intenção de  incutir em nosso pensamento esses termos de maneira a aumentar nossa tolerância a eles, fazendo assim uma espécie de “AIDS Mental”.
É preciso estar atento para não cair nas ciladas do inimigo. A mentalidade revolucionária deve ser banida do mundo e quão mais rápido isso acontecer, menos sofrimento teremos. Deus criou o mundo com ordem e decência, portanto, qualquer tentativa de destruir esta ordem tais padrões deve ser combatida de maneira firme e verdadeira por aqueles que se dizem servos de Cristo e que querem um dia encontrar com Nosso Senhor no céu e assim poder feliz dizer “Combati um bom combate, guardei a fé”.
Fonte:
http://advhaereses.blogspot.com/2009/11/dr-paul-serieux-mente-revolucionaria-e.html

 

Como identificar a mentalidade revolucionária por Olavo de Carvalho



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Conheça cinco métodos para anotar com precisão durante as aulas



Simone Harnik
Em São Paulo

Você já pegou o caderno para estudar e ficou sem entender o que tinha escrito? Muitas vezes, o sentido das anotações desaparece pouco depois das aulas, principalmente se o dono do caderno não for dos mais organizados. Por isso, o UOL Educação traz cinco sugestões de métodos para registrar o que o professor diz na classe.

Veja o álbum de fotos com os exemplos de anotações em cada um dos


 Flávio Florido/UOL
  
Entre as técnicas, estão procedimentos simples, como numerar as frases, e outros mais complexos, como o método Cornell, que exige a divisão do papel em três partes e dedicação do estudante. As cinco formas de organização são oferecidas aos alunos da Universidade de Stanford, pelo Centro de Ensino e Aprendizado da instituição. (Veja na tabela abaixo cada um dos métodos detalhadamente).

"Aprender a se organizar é fundamental para o aprendizado, porque, se o estudante não se organiza, não vai conseguir pesquisar, ter autonomia", afirma Noely Weffort de Almeida, professora da Faculdade de Educação da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

O processo de ensinar a organização na escola pode começar desde cedo, de acordo com Noely. As crianças devem ser estimuladas pelos pais a registrarem no caderno o que aprendem na sala de aula. Sempre respeitando as diferenças individuais: "É fundamental fazer anotação, mas a forma depende de cada um. A mesma aula pode ser anotada de formas diferentes", diz.

Segundo Ocimar Munhoz Alavarse, docente da Faculdade de Educação da USP (Universidade de São Paulo), registrar o que se ouve em aulas e palestras facilita o aprendizado. "O importante é fazer as anotações. Depois, cada um aperfeiçoa o seu método: pode ser no laptop, no papel, no livro", afirma.

Para Alavarse, adotar técnicas de anotações é um passo para quem já está habituado a pôr no papel o que o professor diz. Se você não está acostumado a escrever durante a aula, o primeiro desafio é preencher as folhas do caderno.

E vale ficar atento para não deixar que os métodos "engessem" sua criatividade. Eles podem ser combinados, utilizados conforme a disciplina, a aula, o professor e o gosto pessoal.














http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/05/14/ult105u8023.jhtm













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Cristianismo: objeto de ódio do ateísmo e do esquerdismo militante.



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Não tem que trocar marcha,  além de ter um amplo  bagageiro interno, como mostrado no review.
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Psicología Social



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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O Testamento do dr. Mabuse























Um famoso criminoso (Rudolf Klein-Rogge, fenomenal como o enigmático vilão Dr. Mabuse), encerrado numa clínica psiquiátrica, é suspeito de uma série de falsificações. Na cela, ele escreve uma "Bíblia do Crime" (alusão ao livro nazista de Hitler) e domina mentalmente o doutor que cuida do seu caso, terminando por influenciar para o mal uma série de pessoas. Tendo como base sua ampla influência sobre um grupo de criminosos sob seu domínio, o Dr. Mabuse passa a agir para construção de seu "Império do Crime".
Clássico de Fritz Lang, "O Testamento do Dr. Mabuse" é uma obra-prima que serve de referência até os nossos dias. Aos que já o assistiram, é uma oportunidade de conferir novamente numa versão de qualidade superior, e aos que ainda não o conhecem, é a chance de admirar, mais de 70 anos depois, uma jóia cinematográfica restaurada, completa e inédita.

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Globalismo e Socialismo Fabiano -





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Entrevista com o fundador acarya de Iskcon e BBT. Srila Prabhupada

 Srila Prabhupada Playing Kartals Rectangle Magnet

Yes, prescribed course of study, these two, three books, thatâs all. Anyone can read. Bhagavad-gÄ«tÄ and ÅrÄ«mad-BhÄgavatam or Caitanya-caritÄmá¹ta. Youâll learn everything. You havenât got to learn so many huge volumes of books. Because Bhagavad-gÄ«tÄ is such nice book, if you can understand one line, you advance hundred years. You see? So, I mean to say, meaningful and so solid. Therefore we have published this Bhagavad-gÄ«tÄ As It Is. Let your people read it, let them question, and try to understand what is this movement.


-Sim, há um curso de estudo prescrito, esses dois, três livros, isso é tudo. Qualquer um pode lê-los. Bhagavad-gita, Srimad-Bhagavatam ou Caitanya-caritamrta. Você aprenderá tudo. Nâo há a necessidade de aprender imensos volumes de livros. Sendo o Bhagavad-gita tão maravilhoso, se pudermos entender uma linha, avança-se cem anos.
Entende? O que eu quero dizer: significativo e muito sólido. Portanto, nós publicamos o Bhagavad-gita Como Ele É. Que as pessoas leiam, questionem, e tentem entender o que é esse movimento.

J. B. Das , Recife  - PE 



 



 
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Os Irmãos Karamazov



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Batman 2 - cena do interrogatório



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A História do Brasil por Bóris Fausto



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domingo, 6 de janeiro de 2013

Libras - Vídeo 3 Saudações



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Alimentos LIBRAS



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Libras - Frutas e Verduras



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Dicas de memorização e concentração



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Dicas para se fazer um bom resumo



Dicas para se fazer um bom resumo

Veja dicas para fazer um bom resumo com as mais variadas informações e palavras necessárias para um ótimo trabalho escolar confira.

Mão escrevendo.                                          
O resumo  é uma forma de exercício e avaliação dos professores comuns nas salas de aulas de todas as séries do ensino fundamental, médio e também no superior.  Em casos de resumo de livros , por exemplo, você deve atentar-se principalmente para os temas e elementos centrais da narração. A apresentação deve ser sucinta, com respeito à ordem das apresentações do enredo, sem repetições de ideias, sem cópias de trechos (quando necessário, fazer por meio de aspas). Se você apresenta dificuldades com o domínio da palavra e com a elaboração de um resumo, sugerimos algumas dicas  que podem auxiliá-lo em seu trabalho escolar.

Dicas para se fazer um bom resumo  passo 1


Enredo, personagens, tempo, espaço, tema, assunto, devem ser inseridos em poucas linhas e de forma coerente capacidade e seletiva. Quando ao tamanho, condicionamos a extensão do trabalho fica condicionada à habilidade aluno de sintetizar as informações da leitura, ou, conforme a exigência do professor.

Dicas para se fazer um bom resumo  passo 2


Menina na biblioteca.Moça lendo.Para um bom resumo, coloque em destaque as palavras e ideias principais. Reconstrua o texto lido, a partir de tais elementos. Verifique se existe coerência entre os parágrafos da obra e do seu resumo: deve-se evitar a construção de mais de um parágrafo. Um dos detalhes mais importantes sobre o resumo é que, diferentemente da resenha, o resumo não deve ser crítico ou interpretativo (salvo quando solicitado pelo docente), sem impressão de opiniões próprias.

Dicas para se fazer um bom resumo  passo 3


Esse tipo de resumo pode ser classificado com indicativo, quando indica apenas os pontos principais do texto, sem apresentar dados qualitativos, quantitativo, etc, ou ainda Informativos, quando tem o objetivo de esclarecer ao seu leitor a conveniência da leitura do texto, sublinhando a finalidade, metodologia, resultados e conclusões. Por sua vez, a resenha deve conter uma análise fortemente interpretativa do documento.



óculos em cima de livros.Dicas como não usar frases negativas ou símbolos, frases, fórmulas, expressões e diagramas sem que seja preciso são essenciais. O acúmulo de informações desnecessárias faz com que o resumo perca seu caráter de precisão e objetividade.

 

 

Veja mais dicas para se fazer um bom resumo



http://situado.net/dicas-para-se-fazer-um-bom-resumo/





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As consequências não intencionais das ações afirmativas



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Livro mostra como cientistas dos Estados Unidos foram pioneiros nas práticas de "limpeza racial"

Livros
O lado escuro da América
 



Livro mostra como cientistas dos
Estados Unidos foram pioneiros
nas práticas de "limpeza racial"
 Jerônimo Teixeira

O biólogo Davenport: papa da eugenia americana


Carrie Buck (à esq.), com sua mãe: guerra aos "inferiores"
Trechos do livro

Em 1934, quando Hitler completava um ano no poder, um médico americano protestava em um jornal da Virgínia: "Os alemães estão nos vencendo em nosso próprio jogo". O nome do jogo era eugenia, e suas regras eram simples: "incapazes" e membros de raças "inferiores" deveriam ser impedidos de se reproduzir, em prol dos melhores espécimes humanos, previsivelmente de olhos claros e cabelos louros. O placar a favor dos alemães era mantido pelas cifras de esterilização. O obscuro médico que elogiou os nazistas estava certo sobre a vitória deles: o programa de esterilização na Alemanha vitimava em média 5.000 pessoas por mês. Mas ele também estava certo em afirmar que aquele era um jogo dos americanos. Em A Guerra contra os Fracos (tradução de Tuca Magalhães; A Girafa; 860 páginas; 68 reais), o jornalista Edwin Black demonstra que os Estados Unidos foram pioneiros no racismo científico que conduziria ao holocausto europeu. Black é conhecido por IBM e o Holocausto, no qual revelava que a IBM prestou serviços de processamento de dados fundamentais para os levantamentos raciais do nazismo. A Guerra contra os Fracos é uma empreitada histórica mais alentada. Black coordenou uma equipe de mais de cinqüenta pesquisadores, que devassaram arquivos e bibliotecas na Europa e nos Estados Unidos, reunindo mais de 50.000 documentos. O resultado final é um painel surpreendente da pseudociência racista no século XX.
A palavra "eugenia" foi cunhada pelo cientista inglês Francis Galton no fim do século XIX. Primo de Charles Darwin, Galton acreditava que o talento era hereditário. Sua utopia era a implementação de uma eugenia positiva, que encorajasse os mais talentosos a cruzar entre si. Os americanos desenvolveriam essas idéias em outro sentido. Investiram na eugenia negativa, cujo objetivo era impedir a reprodução dos supostamente inferiores. O papa da eugenia americana foi o biólogo Charles Davenport. Fruto de uma rígida educação puritana, ele traduziria seus preconceitos em linguagem científica, erguendo a raça nórdica como padrão de qualidade genética. Em 1904, Davenport montou um laboratório experimental em Cold Spring Harbor, Long Island, no qual muita pesquisa genética legítima seria realizada – o laboratório existe até hoje e já teve até James Watson, um dos descobridores da hélice dupla do DNA, entre seus diretores. Mas Cold Spring Harbor também abrigou um escritório de registro dedicado a coletar dados sobre linhagens humanas. Seus pesquisadores percorriam o país, visitando prisões e hospícios, na tentativa de descobrir padrões hereditários para o crime e até mesmo para a pobreza. Orientadas por uma paródia de método científico, essas pesquisas foram amparadas por algumas das maiores fortunas americanas – a Fundação Rockefeller estava entre os financiadores de Davenport.
A eugenia conseguiu se infiltrar na sociedade americana ao longo das primeiras décadas do século XX, exercendo influência sobre várias políticas públicas. Nos anos 20, por exemplo, a legislação do Estado da Virgínia proibiu índios, negros e mestiços de contrair matrimônio com brancos "puros". Pela mesma época, Harry Laughlin, um dos mais raivosos colaboradores de Davenport, tornou-se consultor científico do Congresso para assuntos relacionados à imigração. Em 1922, ele apresentou um relatório em que dizia: "Particularmente no campo da insanidade, as estatísticas indicam que os Estados Unidos, nos últimos anos, têm sido um despejadouro para os habitantes mentalmente instáveis de outros países. Essas degenerações e incapacidades hereditárias são inerentes ao sangue". Seu trabalho foi fundamental para dar respaldo à lei que, em 1924, impôs cotas raciais à imigração. A nova lei restringiu a entrada de italianos, judeus e eslavos, privilegiando os imigrantes de cepa nórdica.
Até Hollywood se rendeu à eugenia: o filme The Black Stork (A Cegonha Negra), de 1917, defendia a eutanásia de bebês com defeitos congênitos. O astro principal era Harry Haiselden, médico de Chicago polêmico por ter admitido publicamente que negava cuidados a recém-nascidos deficientes. O carro-chefe da campanha eugenista era a esterilização compulsória. Em 1927, a Suprema Corte, órgão máximo do Judiciário americano, ratificou a determinação de esterilizar Carrie Buck, mãe solteira de 18 anos que os médicos tacharam de "débil mental" (a classificação era muito elástica, incluindo qualquer um que não tivesse educação formal). O caso fixou a jurisprudência sobre o tema e abriu as comportas para vários programas estaduais de esterilização, alguns dos quais seguiram em atividade até os anos 70. Black calcula que cerca de 60.000 americanos foram esterilizados.
Com essas realizações, não é de surpreender que os americanos trocassem figurinhas com seus colegas alemães. Nos anos que antecederam a II Guerra, o Eugenical News, órgão oficial da eugenia americana, estampava artigos elogiando as políticas raciais do nazismo – alguns chegavam quase a lamentar a existência da democracia, incômodo obstáculo para as mais saudáveis práticas eugênicas adotadas pelo totalitarismo alemão. No pós-guerra, os campos de concentração seriam fonte de constrangimento para muitos cientistas, dos dois lados do Atlântico. Hoje, a própria palavra "eugenia" tem uma aura maldita.


"Três gerações de imbecis são suficientes"
"Em 2 de maio de 1927, no julgamento da Suprema Corte, com uma única discordância, a do juiz Pierce Butler, o juiz Holmes escreveu a sentença.
'É melhor para todos que, em vez de esperar para executar descendentes degenerados por crimes, ou deixar que morram de fome por causa de sua imbecilidade, a sociedade possa impedir os que são claramente incapazes de continuar a espécie. O princípio que sustenta a vacinação compulsória é amplo o bastante para cobrir o corte das trompas de Falópio. Três gerações de imbecis são suficientes.'
Ponto final. Carrie Buck foi esterilizada antes do meio-dia, em 19 de outubro de 1927. Daquele momento em diante, a esterilização eugenista tornou-se a lei da terra. As comportas ficaram completamente abertas."
Trecho de A Guerra contra os Fracos

Capa da revista.
fonte http://veja.abril.com.br/210104/p_108.html

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Blog do João Maria andarilho utópico sou contra as cotas raciais




Publicado em 06/01/2013
Thomas Sowell analisa as políticas de ação afirmativa ao redor do mundo
http://www.youtube.com/watch?v=r2sn0pIygEI

Ação Afirmativa, a máquina de produzir etnias
http://www.filosofiacirurgica.com/2010/04/acao-afirmativa-maquina-de-produzir...

Thomas Sowell
http://es.wikipedia.org/wiki/Thomas_Sowell

Vaga reservada
A política de cotas está em pleno funcionamento no Brasil - mais de 40 universidades já reservam vagas para alunos negros. Agora só falta o país responder duas perguntas: precisamos disso? E dá certo? Por Mauro Tracco
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/educacao/conteudo_274295.shtml


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Thomas Sowell analisa as políticas de ação afirmativa ao redor do mundo
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Ação Afirmativa, a máquina de produzir etnias
http://www.filosofiacirurgica.com/2010/04/acao-afirmativa-maquina-de-produzir...

Thomas Sowell
http://es.wikipedia.org/wiki/Thomas_Sowell
 
cotas
Vaga reservada
A política de cotas está em pleno funcionamento no Brasil - mais de 40 universidades já reservam vagas para alunos negros. Agora só falta o país responder duas perguntas: precisamos disso? E dá certo? Por Mauro Tracco
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Olavo de Carvalho X Ziraldo



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Lucas 17


Lucas 17

  1 E disse aos discípulos: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem!


2 Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequenos.

3 Olhai por vós mesmos. E, se teu irmão pecar contra ti, repreende-o e, se ele se arrepender, perdoa-lhe.

4 E, se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me; perdoa-lhe.

5 Disseram então os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé.

6 E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: 

7 Desarraiga-te daqui, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.

8 E qual de vós terá um servo a lavrar ou a apascentar gado, a quem, voltando ele do campo, diga: Chega-te, e assenta-te à mesa?

9 E não lhe diga antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me até que tenha comido e bebido, e depois comerás e beberás tu?

9 Porventura dá graças ao tal servo, porque fez o que lhe foi mandado? Creio que não.

10 Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer.

11 E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passou pelo meio de Samaria e da Galiléia;

12 E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe;

13 E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós.

14 E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos.

15 E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz;

16 E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano.

17 E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove?

18 Não houve quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro?

19 E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.

20 E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o reino de Deus, respondeu-lhes, e disse: O reino de Deus não vem com aparência exterior.

21 Nem dirão: Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali; porque eis que o reino de Deus está entre vós.

22 E disse aos discípulos: Dias virão em que desejareis ver um dos dias do Filho do homem, e não o vereis.

23 E dir-vos-ão: Ei-lo aqui, ou: Ei-lo ali. Não vades, nem os sigais;

24 Porque, como o relâmpago ilumina desde uma extremidade inferior do céu até à outra extremidade, assim será também o Filho do homem no seu dia.

25 Mas primeiro convém que ele padeça muito, e seja reprovado por esta geração.

26 E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem.

27 Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos.

28 Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam;

29 Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os consumiu a todos.

30 Assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar.

31 Naquele dia, quem estiver no telhado, tendo as suas alfaias em casa, não desça a tomá-las; e, da mesma sorte, o que estiver no campo não volte para trás.

32 Lembrai-vos da mulher de Ló.

33 Qualquer que procurar salvar a sua vida, perdê-la-á, e qualquer que a perder, salvá-la-á.

34 Digo-vos que naquela noite estarão dois numa cama; um será tomado, e outro será deixado.

35 Duas estarão juntas, moendo; uma será tomada, e outra será deixada.

36 Dois estarão no campo; um será tomado, o outro será deixado.

37 E, respondendo, disseram-lhe: Onde, Senhor? E ele lhes disse: Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão as águias.



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Método e Metodologia quais às diferenças. Metodologia da pesquisa científica.

MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA ? • Metodologia é o estudo dos métodos e especialmente dos métodos da ciência, enquanto método é o modo...