domingo, 27 de janeiro de 2013

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Richard Dawkins Admite, não tem resposta... (Teoria da Evolução)



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Ateu de Oxford Chama Richard Dawkins de 'Covarde' por Não Debater com Wi...



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A Ciência Acabou Com Deus ?


A Ciência Acabou Com Deus ?

A Ciência Acabou Com Deus ? 
 
 
Por 50 anos, o filósofo britânico Antony Flew foi um ateu muito respeitado por seus colegas. Seu ensaio Theology and Falsification (Teologia e Falsificação), de 1950, “tornou-se a publicação filosófica mais reimpressa do . . . século [20]”. Em 1986, Flew foi chamado de “o mais influente dos críticos contemporâneos do teísmo” (crença em Deus). Assim, muitas pessoas ficaram chocadas quando Flew anunciou em 2004 que tinha mudado seu modo de pensar.O que levou Flew a mudar de ideia? Em poucas palavras: a própria ciência. Ele ficou convencido de que o Universo, as leis da natureza e a própria vida não poderiam ter surgido por mero acaso. Faz sentido essa conclusão?

  • Como surgiram as leis da natureza?

O físico e escritor Paul Davies afirma que a ciência consegue explicar muito bem os fenômenos naturais, como a chuva. Mas ele diz: “Quando se trata de . . . perguntas como ‘Por que as leis da natureza existem?’, a situação é mais complicada. As descobertas científicas não ajudam muito a esclarecer esse tipo de dúvida. Muitas das perguntas mais importantes continuam sem resposta desde o início da civilização e ainda nos perturbam.”

Em 2007, Flew escreveu: “O mais importante não é o fato de haver regularidades na natureza, mas sim que elas são matematicamente precisas, universais e interligadas. Einstein referiu-se a elas como ‘a razão encarnada’. O que devemos perguntar é o que fez a natureza surgir do jeito que é. Essa, sem dúvida, é a pergunta que os cientistas, de Newton a Einstein e a Heisenberg, fizeram e para a qual encontraram a resposta. Essa resposta foi: a Mente de Deus.”

De fato, muitos cientistas renomados não acham que é anticientífico acreditar numa Causa Primária inteligente. Por outro lado, dizer que o Universo, suas leis e a vida simplesmente surgiram por acaso não é intelectualmente satisfatório. Por exemplo, quando pensamos nas coisas que usamos no dia a dia, em especial aquelas que possuem um projeto complexo e sofisticado, fica claro que foi preciso alguém para projetá-las.

Em que você vai ter fé?

Embora os novos ateus gostem de dizer que a ciência é a espinha dorsal de suas crenças, a verdade é que nem o ateísmo nem o teísmo se baseiam totalmente na ciência. Os dois exigem fé: o ateísmo, no acaso sem objetivo; o teísmo, numa Causa Primária inteligente. Os novos ateus defendem a ideia de que “toda fé religiosa é cega”, escreveu John Lennox, professor de matemática na Universidade de Oxford, Inglaterra. Mas ele acrescentou: “Precisamos deixar bem claro que quem pensa assim está errado.” Então, fica a pergunta: Que fé resiste à lógica — a dos ateus ou a dos religiosos? Analise, por exemplo, a origem da vida.

Os evolucionistas admitem prontamente que a origem da vida ainda é um mistério — apesar de existirem muitas teorias conflitantes. Richard Dawkins, um dos novos ateus mais influentes, afirma que por causa da grande quantidade de planetas que deve existir no Universo é óbvio que surgiria vida em algum lugar. Mas muitos cientistas respeitados não têm tanta certeza. John Barrow, professor em Cambridge, disse que a crença na “evolução da vida e da mente” acaba “num beco sem saída em todos seus estágios. Existem tantos fatores que impedem a vida de evoluir num ambiente complexo e inóspito que seria pura arrogância sugerir que tudo é possível com a quantidade suficiente de carbono e de tempo”.

Lembre-se também que a vida não é apenas um conjunto de elementos químicos. Na verdade, ela é baseada num tipo extremamente sofisticado de informações, que estão codificadas no DNA. Assim, quando falamos da origem da vida, estamos falando também sobre a origem de informações biológicas. Qual é a única fonte de informações que conhecemos? Numa palavra: inteligência. Será então que uma série de acidentes produziria informações complexas, como um programa de computador, uma equação algébrica, uma enciclopédia ou mesmo uma receita de bolo? É claro que não! Muito menos as informações armazenadas no código genético dos organismos vivos, que são bem mais sofisticadas e eficientes.

  • É científico dizer que a sorte é a Causa Primária?

Segundo os ateus, “o Universo é assim mesmo, cheio de mistérios, e por coincidência possibilita a vida”, explica Paul Davies. “Se não fosse assim”, dizem os ateus, “nem estaríamos aqui para debater esse assunto. O Universo pode ou não ter uma complexa harmonia subjacente, mas não existe nenhum projeto, objetivo ou significado — pelo menos nenhum que faça sentido para nós”. “A vantagem dessa postura”, observa Davies, “é que é fácil de ser assumida — tão fácil que serve de pretexto”, ou seja, um modo conveniente de fugir do assunto.

Em seu livro Evolution: A Theory in Crisis (Evolução: Uma Teoria em Crise), o biólogo molecular Michael Denton concluiu que a teoria da evolução “parece mais um princípio de astrologia medieval do que uma teoria científica séria”. Ele também se referiu à evolução darwinista como um dos maiores mitos de nossos tempos.

Com certeza, dizer que a sorte é a Causa Primária soa como mito. Imagine esta situação: Um arqueólogo vê uma pedra bruta mais ou menos quadrada. Ele pode dizer que ela tem esse formato por acaso, o que seria uma conclusão razoável. Mais tarde, ele encontra outra pedra, mas com o formato perfeito do busto de um homem, com todos os seus detalhes. Será que ele concluiria que essa peça também surgiu por acaso? Não. Sua mente racional diz: ‘Alguém fez isso.’ Usando um raciocínio similar, a Bíblia diz: “Cada casa . . . é construída por alguém, mas quem construiu todas as coisas é Deus.” (Hebreus 3:4) Você concorda com isso?

O professor Lennox escreveu: “Quanto mais aprendemos sobre o nosso Universo, mais credibilidade ganha a hipótese de que existe um Deus Criador — que projetou o Universo com um objetivo — como a melhor explicação do porquê estamos aqui.”

Infelizmente, uma das coisas que enfraquecem a crença em Deus são as atrocidades cometidas em nome dele. Por esse motivo, algumas pessoas concluíram que a humanidade ficaria numa situação melhor sem a religião. O que você acha disso?

Fonte: http://www.antinovaordem.com/2012/02/ciencia-acabou-com-deus.html#ixzz2JAlj6UTV
Under Creative Commons License: Attribution
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Richard Dawkins Humilhado! Deus um Delírio-O Delírio de Dawkins exposto...



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Richard Dawkins admite que o Design Inteligente é Ciência Autêntica



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Confúcio(Documentário)




Confúcio(Documentário)
Confúcio (em chinês: 孔子, pinyin: Kǒngzǐ; Tsou, 551 a.C. - Qufu, 479 a.C.) é o nome latino do pensador chinês Kung-Fu-Tse ou Kung-Fu-Tzu (chinês: 孔夫子; pinyin: Kǒng Fūzǐ, literalmente "Mestre Kong"). Foi a figura histórica mais conhecida na China como mestre, filósofo e teórico político. Sua doutrina, o confucionismo, teve forte influência não apenas sobre a China mas também sobre toda a Ásia oriental.

Conhece-se muito pouco da sua vida. Parece que os seus antepassados foram de linhagem nobre, mas o filósofo e moralista viveu pobre, e desde a infância teve de ser mestre de si mesmo. Na sua época, a China estava praticamente dividida em reinos feudais cujos senhores dependiam muito pouco do rei.

A sua filosofia enfatizava a moralidade pessoal e governamental, a exatidão nas relações sociais, a justiça e a sinceridade. Estes valores ganharam destaque na China sobre outras doutrinas, como o Legalismo (法家) ou o Taoísmo (道家) durante a Dinastia Han[1] (206 a.C. - 220 d.C.). O confucionismo foi introduzido na Europa pelo jesuíta italiano Matteo Ricci, que foi o primeiro a latinizar o nome como "Confúcio".

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O Príncipe (Nicolau Maquiavel)




Enviado em 31/01/2012
O Príncipe é um livro escrito por Nicolau Maquiavel em 1513, cuja primeira edição foi publicada postumamente, em 1532.
Trata-se de um dos tratados políticos mais importantes já escritos, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos. Entre outras coisas, descreve as maneiras de conduzir-se nos negócios públicos internos e externos, e fundamentalmente, como conquistar e manter um principado.

Visitem:
http://www.docspt.com/ (Maior fórum de documentários dublados ou legendados em língua portuguesa.)
http://docsprimus.blogspot.com/ (Blog especializado em documentários.)
 

Este livro da todas as "tintas" do PT, QUE TEM SEGUIDO ELE ATÉ AGORA. Este é o momento de acabar com o Lulismo, porque os bons companheiros estão cheios de maldade e ciumes uns dos outros. Agora é a hora de atacar e os outros partidos sabem disto.Toda politica é maquiavélica e o povo sempre será um maleavel detalhe neste mundo..


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sábado, 26 de janeiro de 2013

Blog do João Maria Andarilho utópico responde: preconceito com relação a...



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Blog do João Maria Andarilho Utpópico responde: sobre Apostilamento em Letras pode ou não?



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Antoine Lavoisier


Antoine Lavoisier

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Antoine Lavoisier
Química
Antoine lavoisier color.jpg

Lavoisier, reconhecido como o "pai" da química moderna

NacionalidadeFrança Francês

Nascimento26 de agosto de 1743
LocalParis

Falecimento8 de maio de 1794 (50 anos)
LocalParis
CausaGuilhotinado durante a Revolução Francesa

CônjugeMarie-Anne Pierrette Paulze

Actividade
Campo(s)Química
Conhecido(a) porFundador da química moderna
Assinatura
Antoine Lavoisier Signature.svg

Antoine Laurent de Lavoisier (Paris, 26 de agosto de 1743 — Paris, 8 de maio de 1794) foi um químico francês, considerado o pai da química moderna.[1]
Foi o primeiro cientista a enunciar o princípio da conservação da matéria. Além disso identificou e batizou o oxigênio, refutou a teoria flogística e participou na reforma da nomenclatura química. Célebre por seus estudos sobre a conservação da matéria, mais tarde imortalizado pela frase popular:[2]
Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.

Índice

Biografia

Nascido em uma família rica em Paris, Antoine-Laurent Lavoisier herdou uma grande fortuna com a idade de cinco anos com o falecimento de sua mãe. Ele foi educado no Collège des Quatre-Nations (também conhecido como Collège Mazarin) de 1754 de 1761, estudando química, botânica, astronomia e matemática. Ele era esperado para seguir os passos de seu pai e ainda obteve sua licença para praticar a lei em 1764 antes de voltar a uma vida de ciência.
Lavoisier é considerado o pai da química. Foi ele quem descobriu que a água é uma substância composta, formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio: o H2O. Essa descoberta foi muito importante para a época, pois, segundo a teoria de Tales de Mileto, que ainda era aceita, a água era um dos quatro elementos terrestres primordiais, a partir da qual outros materiais eram formados.
Em 16 de dezembro de 1771 Lavoisier casou com uma jovem aristocrata, de nome Marie-Anne Pierrette Paulze. A sua mulher tornou-se num dos seus mais importantes colaboradores, não só devido ao seu conhecimento de línguas (em particular o inglês e o latim), mas também pela sua capacidade de ilustradora. Marie-Anne foi responsável pela tradução, para francês, de obras científicas escritas em inglês e em latim, fazendo ilustrações de algumas das experiências mais significativas feitas por Lavoisier[2]. Ele viveu na época em que começava a Revolução Francesa, quando o terceiro estado (camponeses, burgueses e comerciantes) disputava o poder na França.
Lavoisier foi guilhotinado a 8 de maio, após um julgamento sumário no dia anterior[3]. Joseph-Louis de Lagrange, um importante matemático, contemporâneo de Lavoisier disse:
Não bastará um século para produzir uma cabeça igual à que se fez cair num segundo.

Participação na Academia de Ciências

Lavoisier foi pela primeira vez proposto como membro da Académie des Sciences em 1766, mas só foi eleito em 1768. Como membro de pleno direito, Lavoisier participou em comissões de investigação de novas teorias e/ou fenómenos, de forma a avaliar a sua legitimidade científica.

Avaliação do mesmerismo

O mesmerismo é uma teoria desenvolvida por Franz Anton Mesmer, com grande destaque na Europa durante a década de 1780. Segundo essa teoria, existe um único fluido no Universo, que une e relaciona todos os corpos[1]. Este fluido se manifestaria de diferentes formas incluindo: gravidade, eletricidade, magnetismo e magnetismo animal (nos seres vivos).
Segundo Mesmer, as doenças eram causadas por bloqueios do fluxo magnético animal nos seres vivos, e a sua cura poderia ser possível através do restabelecimento do fluxo, feito por especialistas com um forte magnetismo. Para curar um doente, o especialista localizava os locais onde o fluxo se encontrava bloqueado e restabelecia o fluxo massageando as áreas afetadas do corpo.[2]

Annales de chimie et de physique, revista científica criada em 1789, da qual Lavoisier foi um dos primeiros editores.
Em 1778 Mesmer fixou residência em Paris, montando o seu próprio consultório e estabelecendo uma rede de discípulos. A sua influência na sociedade francesa foi suficiente para preocupar o rei francês, Luís XVI, que requereu, seis anos mais tarde, o estudo do mesmerismo por uma comissão independente.
Em 1784 foram criadas duas comissões para o estudo do mesmerismo: uma composta por elementos da Sociedade de Medicina, e outra composta por elementos da Académie des Ciences. A comissão da Academia era composta por Jean d'Arcet, Joseph-Ignace Guillotin, Jean Borie, Sallin, Jean Sylvain Bailly, Le Roy, Benjamin Franklin e Lavoisier.[1]
O objetivo da comissão foi testar a existência do fluxo magnético animal, visto que o mesmerismo considerava a cura dependente deste fluido. No entanto, segundo o próprio mesmerismo, não era possível analisar ou conhecer as características do fluxo magnético animal, e como tal, tornou-se impossível realizar experiências para testar as suas propriedades físicas.
Mesmer propôs que o estudo incidisse sobre as curas atribuídas à ação do fluxo magnético animal. No entanto a comissão concluiu que não era possível isolar a ação do fluido dos outros fatores que contribuem para uma cura, ou mesmo determinar se a cura era realmente consequência da ação do fluido[2]. Mesmer recusou-se a cooperar com a comissão da Académie des Ciences, quando soube que o estudo do mesmerismo não ia incidir nas curas. Foi substituído por Charles Deslon, que na altura, era o principal discípulo francês do mesmerismo.
Como a comissão suspeitou que as curas se deviam mais ao poder de sugestão (devido à forma como as sessões de cura eram conduzidas), decidiu realizar duas séries de experiências[1]: uma em que as pessoas eram sujeitas ao poder de sugestão, mas não à ação sobre o fluxo magnético animal; outra em que as pessoas eram sujeitas à ação do fluxo magnético animal, mas sem serem informados deste fato. Essas experiências foram desenvolvidas, principalmente, por Lavoisier.
Rapidamente a comissão concluiu pela análise das experiências realizadas que, não existe fluxo magnético animal e que as curas resultavam simplesmente da ação do poder de sugestão. A comissão elaborou um relatório com o título de Rapport des commissaire changés par le roi de l'examen du magnétism animal, incluindo os objetivos do estudo, a descrição das experiências realizadas e as conclusões tiradas. Mais uma vez pensa-se que Lavoisier teria exercido um papel importante na elaboração desse relatório.

Estudo do oxigênio

Lavoisier não descobriu exatamente o oxigênio. Este gás foi descoberto independentemente por dois químicos: Carl Wilhelm Scheele em 1772 e Joseph Priestley em 1774[2]. Em outubro de 1774, Priestley visitou Paris e conversou com Lavoisier sobre as suas experiências. Este fato permitiu a Lavoisier refazer as experiências de Priestley e reformulá-las. Dessa forma, Lavoisier ficou a compreender melhor as características do novo gás. E ainda confirmou que a combustão e a calcinação correspondem à combinação do oxigênio com outros materiais (materiais orgânicos na combustão e metais na calcinação).
Lavoisier deu ao novo gás o nome de oxigênio ("produtor de ácidos" em grego), porque considerava (erroneamente) que todas as substâncias originadas de uma calcinação originavam ácidos, em que o oxigênio se encontrava obrigatoriamente presente. Por 1789, ele formulou o princípio da conservação da matéria (Lei de Lavoisier).

Participação na Ferme Général

Em 1768 Lavoisier adquiriu uma participação na Ferme Général, o sistema utilizado na altura em França para a taxação de impostos (em que, essencialmente, a Coroa concessionava essa tarefa a privados). A Ferme Général não era um sistema muito popular na época, principalmente entre aqueles que tinham de pagar os impostos (o povo). Embora Lavoisier tendo se retirado desse sistema, a sua ligação à Ferme Général foi utilizada para o condenar à morte.
Em 17 de Setembro de 1793 foi instituída a Lei dos Suspeitos, que permitiu a criação de tribunais revolucionários para julgar possíveis traidores e punir os culpados com a pena de morte[2]. Três dias depois, Lavoisier recebeu um mandado que permitiu o confisco e a selagem dos seus documentos. Mais tarde, os documentos foram de novo entregues a Lavoisier, dando-lhe um falso sentimento de segurança.

Referências

  1. a b c d Antoine Laurent de Lavoisier (em português). Porto Editora. Infopédia. Página visitada em 26 de agosto de 2012.
  2. a b c d e f Antoine-Laurent Lavoisier - Biografia (em português). UOL - Educação. Página visitada em 26 de agosto de 2012.
  3. Repossi, Giordano. A Química: O Mundo Misterioso da Molécula. [S.l.]: Círculo de Leitores, 1977. Capítulo: Ciência e Revolução, 188 p. p. 68-69.

Bibliografia

  • Ashall, Frank. Descobertas Notáveis - Do Infinitamente Grande ao Infinitamente Pequeno. Lisboa: Editora Replicação, 2001.
  • Bell, Madison Smartt. Lavoisier in the Year One. New York: Atlas Books, 2005.
  • Crump, Thomas. A Brief History of Science. London: Robinson, 2002.
  • Donovan, Arthur. "Antoine Lavoisier: Science, Administration and Revoution.Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
  • Eagle, Cassandra T. and Sloan, Jenifer. "Marrie Anne Paulze Lavoisier: The Mother of Modern Chemistry." The Chemical Educator3.5 (1998):1-18.
  • Gould, Stephen Jay. "Bully for Brontosaurus". London: Penguin Books, 1992.
  • Gribbin, Jonh. Science, a History. London: Penguin Books, 2003.
  • Morris, Richard. The Last Sorcerers. Washington: Joseph Henry Press, 2003.

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA



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Maria Irene Maluf - O Percurso do Sucesso Escolar-slides




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O mito da Grécia Gay


O Mito da Grécia Gay
Um dos mitos mais difundidos pelos militantes da causa LGBT é de que a civilização greco-romana era liberal e tolerava livremente as relações homossexuais. Tal mito está mais do que desmoralizado, principalmente quando recorremos a leitura do livro “The Rite of Sodomy” de Randy Engel. Quando muito, tais práticas eram restritas a pequenos círculos, normalmente da alta sociedade, sem que se jamais cogitasse a legalização de uniões e amancebamentos homossexuais.
Apenas para citar um pequeno exemplo, vou recorrer a um texto de Platão, retirado do Livro das Leis, que demonstra com clareza que toda essa deificação da ostensiva cultura helênica gay – amplamente aceita e difundida segundo estes –  não passa de uma grande mentira.

O ateniense: O que não me surpreende, mas tentarei me explicar com maior clareza. Quando no meu discurso atingi o assunto relativo à educação, vi moços e moças se unindo entre si pela afeição; naturalmente, fui assaltado por um sentimento de temor quando me perguntei como administrar um Estado como esse no qual moços e moças são bem nutridos mas isentos de todos os trabalhos duros e servis, que são os mais seguros instrumentos para extinguir o ímpeto da paixão e no qual a principal ocupação de todos ao longo da vida inteira consiste [exclusivamente] em sacrifícios, festas e danças. Num Estado como esse como irão os jovens se abster daqueles desejos que amiúde lançam muitos à ruína – todos esses desejos em relação aos quais a razão, no seu esforço de ser lei, prescreve a abstenção? Que as leis previamente estabelecidas servem para reprimir a maioria dos desejos não causa espanto.
Assim, por exemplo, a proibição da riqueza excessiva representa muito no sentido de fomentar a temperança e o conjunto de nosso sistema educacional contém leis úteis para que se cumpra a mesma meta. Junte-se a isso o olhar vigilante dos magistrados, treinados para fixarem seus olhares sempre nesse ponto e conservar uma estreita vigilância sobre os jovens. Estes instrumentos, portanto, bastam (na medida da suficiência de um instrumento humano) para se lidar com os outros desejos. Mas, quando se trata de desejos sensuais de moços e moças, de homens por mulheres e mulheres por homens – desejos que têm sido a causa de males incontáveis tanto para indivíduos quanto para Estados inteiros – como nos proteger contra tais paixões, ou que remédio poderíamos aplicar de modo a encontrar um meio para escapar em todos esses casos de um tal perigo? É extremamente difícil, Clínias, pois se no que tange a outras matérias, que não são poucas, Creta geralmente e Lacedemônia nos suprem – e acertadamente nos dando grande suporte na produção de leis que diferem daquelas de uso comum – no tocante às paixões do sexo (no que estamos absolutamente por nossa conta) nos são totalmente contrários.
Se fôssemos seguir os passos da natureza e promulgar aquela lei que era vigente antes da época de Laios declarando que é certo nos abster da relação sexual em que substituímos uma mulher por um homem ou um rapaz, aduzindo como evidência a natureza dos animais selvagens e apontando o fato do macho não tocar no macho com esse propósito, visto que é contra a natureza, em tudo isso estaríamos provavelmente usando um argumento que não é nem convincente nem tampouco consoante com vossos Estados. Além disso, aquela intenção que, segundo afirmamos, o legislador deve sempre ter em vista não se coaduna com essas práticas, mesmo porque a indagação que insistimos em fazer é esta: quais as leis propostas promovem uma inclinação para a virtude e quais não fazem? Pois bem, supõe que sejam legalizadas tais práticas e que as apresentemos como nobres e de modo algum ignóbeis, no que promoveriam a virtude? Engendrariam na alma daquele que é seduzido um caráter corajoso (viril), ou na alma do sedutor a qualidade da temperança? Ninguém jamais acreditaria em tal coisa; pelo contrário, do mesmo modo que todos censurariam a covardia daquele que sempre cede aos prazeres e jamais é capaz é capaz de se conter em relação a eles, não censurariam a do homem que imita o papel de uma mulher mediante a [precária] semelhança com seu modelo?
Haveria, então, algum ser humano que prescrevesse tais práticas? Nenhum, eu diria, que tivesse sequer uma noção do que é a verdadeira lei. E, portanto, o que declararemos como sendo a verdade com respeito a esse assunto? É necessário que distingamos a real natureza da amizade, do desejo e do que se costuma chamar de amor. Se quisermos determiná-los corretamente, pois o que causa máxima confusão e obscuridade é o fato dessa única palavra abranger essas duas coisas e também uma terceira espécie composta dessas duas primeiras.,
Platão, As Leis, Livro VIII.

fonte: http://www.sentinelacatolico.com.br/index.php/2013/01/o-mito-da-grcia-gay/

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